Um, dois, três, conte uma história outra vez: alcançando o imaginário dos pequenos leitores com deficiência visual por meio de histórias narradas pelo tato

Cristina Silva Ribeiro de Souza

Mestra em Diversidade e Inclusão (UFF)

Lisânia Cardoso Tederixe

Mestra em Diversidade e Inclusão (UFF)

A importância da contação de histórias no tempo

Desde sempre contamos histórias. Antes do advento da escrita, as histórias eram narrativas orais contadas e recontadas, semeadas por várias gerações dentro da cultura de um povo. O ato de contar histórias sobre os tempos antigos era uma das formas de explicar realidades difíceis. Segundo Gomes (2013), as narrativas orais populares propiciam momentos memoráveis para quem as conta e para quem as ouve, assim como para quem as viveu. Contar histórias é uma das formas de manter e de preservar a própria história humana.

Jesus foi um grande contador de histórias. Sobre isso, os evangelhos reconhecem e comprovam o quanto ele gostava de ensinar por meio da contação de histórias, reunindo e ensinando o povo por intermédio de uma metodologia pedagógica, as parábolas, que o ajudavam a ensinar coisas objetivas e subjetivas sobre o reino de Deus.

Jesus sempre usava histórias e comparações como essas quando falava às multidões. Na verdade, nunca lhes falava sem usar parábolas (Bíblia Sagrada: Nova Versão Transformadora, 2016, p. 1.242).

No tempo de Jesus era muito comum usar parábolas para ensinar, pois elas eram entendidas como um recurso educativo e valoroso da vida humana tanto para as crianças quanto para os adultos. Seu objetivo era desvelar verdades, mas também ensinar sobre a vida.

Todavia, a prática de contar histórias, nos tempos atuais, tornou-se um dos recursos utilizados pelo professor na sala de aula para incitar à imaginação, à atenção, à oralidade, à criatividade e, sobretudo, um recurso para transmitir conhecimentos/ensinamentos à criança. Sobre isso, Sisto (2001, p. 40) explica que “contar histórias nunca é uma opção ingênua, é uma maneira de olhar o mundo”.

Além de todo seu encantamento, a contação de histórias favorece, de forma enriquecedora, o ambiente escolar. “Ora a narração de uma história constitui, sem a mínima dúvida, tarefa educativa da mais alta significação” (Tahan, 1957, p. 67). É uma atividade pedagógica que muito estimula o aprender, o gosto pela leitura, contribuindo para a formação da personalidade da criança e transmitindo valores afetivos.

A história é uma prática de ensino que proporciona abordagem lúdica e inspiração para quem conta e para quem ouve as narrativas. São excelentes recursos para desenvolver as habilidades das crianças e funcionam como uma ponte para o aprendizado, pois “a leitura de histórias é uma rica fonte de aprendizagem de novos vocabulários” (Brasil, 1998, p. 145). No que diz respeito à importância do objeto, Corsino (2010) esclarece que é necessário o reconhecimento do livro como um recurso que tem influência direta no desenvolvimento do sujeito, pois não é apresentado ao pequeno leitor como um mero brinquedo. O livro é muito valioso em uma sala de aula. Tendo isso em vista, devemos priorizar livros que promovam o encantamento da criança e transmitam conteúdos significativos.

Ao ouvir as histórias, as crianças muitas vezes conseguem associar os fatos e os acontecimentos de sua vida real às vivências imaginárias. Isso muito as auxilia na lida com os seus sentimentos e com as suas emoções. De acordo com Abramovich,

é ter a curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar outras ideias para solucionar questões (como as personagens fizeram [...]. É uma possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos - dum jeito ou de outro - através dos problemas que vão sendo defrontados, enfrentados (ou não), resolvidos (ou não) pelas personagens, de cada história (cada uma a seu modo) (Abramovich, 1997, p. 17).

Dentre as particularidades da contação de histórias, a mesma autora fala sobre a relevância da Literatura Infantil, pois ela viabiliza à criança possibilidades de solucionar situações de conflito pelas quais passa no seu cotidiano. Conforme Coelho explica,

a Literatura Infantil é, antes de tudo, literatura; ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o Mundo, o Homem, a Vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática; o imaginário e o real; os ideais e sua possível/impossível realização (Coelho, 1997).

Nesse aspecto, a autora em questão explana que as histórias permitem uma viagem que perpassa o real e o imaginário, e a fantasia propicia ao leitor/ouvinte vivenciar diversas emoções e aprendizados. “Assim sendo, a criança ao ouvir histórias, aprende através das experiências e pela alegria que a narrativa transmite” (Almeida, 2014, p. 103).

Este relato de experiência, portanto, deseja compartilhar o desafio da inclusão do pequeno leitor cego no universo lúdico das histórias narradas por imagens táteis, com o propósito de entreter, ensinar e aprender, pois “em especial a criança cega (DV) tem seu imaginário empobrecido, seu acervo destituído de beleza, encanto, criatividade e senso crítico” (Almeida, 2014, p. 166). É urgente que o ato de contar uma história alcance as peculiaridades e os anseios desse público específico, pois, segundo a mesma autora, “a criança com DV possui estruturas cognitivas, formula conceitos, constrói imagens mentais”, mas, para que ela venha a desenvolver seu intelecto e imaginário, ela precisa receber estímulos, não ficando à margem das experiências que não chegam aos seus olhos.

O contador de histórias

A história, quando bem contada, faz com que o pequeno leitor se imagine na pele das personagens. Para tanto, o leitor/mediador precisa atrair e cativar a criança pelo timbre da voz e pela interpretação, tornando essa prática atraente aos ouvidos. Iniciar bem a narrativa é fundamental, pois fará com que o leitor se sinta envolvido. Somente assim, seduzirá o ouvinte.

É indispensável ler e conhecer a história antes de contá-la. Após escolher a história, o contador deve apropriar-se do seu conteúdo. Sobre isso, Abramovich (1997, p. 21) afirma que o contador precisa “sentir o ritmo que cada narrativa pede e até exige”. Sendo assim, prender-se a detalhes desimportantes é desnecessário, pois assim a narrativa começa a ficar longa demais e desinteressante à criança. Enfatizar detalhes, em excesso, não é bom, mas explorar a entonação da voz, valorizando as cenas, é fundamental, assim como selecionar e utilizar recursos adequados para que a narrativa alcance toda a sua capacidade sensorial ao leitor com deficiência visual (DV), possibilitando que aflore a sua imaginação sobre a história contada. Desse modo, algumas dicas para uma boa leitura são significativas:

  • Escolha uma boa história;
  • Tenha domínio do conteúdo da narrativa;
  • Comece dizendo o título e seus autores;
  • Escolha um ambiente agradável;
  • Utilize recursos sensoriais adequados e use a voz para demostrar diferentes emoções;
  • Faça uso de uma linguagem clara;
  • Crie um pouco de suspense para aguçar curiosidade e aflorar a imaginação;
  • Não enfatize muitos detalhes;
  • No final da história, proponha uma dramatização da narrativa.

As formas de leitura da criança com deficiência visual

Antes de falarmos sobre a leitura para a criança com deficiência visual, nós precisamos entender que há dois perfis de leitor: a criança cega e a criança com baixa visão. Cada uma delas traz consigo necessidades específicas de adaptação para um melhor desenvolvimento da leitura.

A cegueira pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita) ou posteriormente (cegueira adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais (Sá; Campos; Silva, 2007). A baixa visão pode variar muito de pessoa para pessoa e a melhor forma de reconhecer suas possibilidades é testando os melhores recursos para o conforto visual da criança, pois ela mesma sinaliza sobre a sua condição de leitura. Portanto, a baixa visão está correlacionada à

alteração significativa da capacidade funcional, decorrente de fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, alterações para visão de cores e sensibilidade aos contrastes, que interferem ou limitam o desempenho visual (Brasil, 2006, p. 11).

Desse modo, a leitura realizada pela criança com baixa visão dependerá da sua adequação a um material especializado e funcional sobre o resíduo visual que detém, ou seja, é preciso que se realize a adaptação de fontes e imagens, em formatos ampliados, com contrastes de cores nas imagens e nitidez.

A história pode ser narrada por imagens, textos ou por ambos os recursos. O ato de ler da criança cega é realizado pelo tato de duas formas: pela leitura de imagens táteis ou/e por meio das palavras ouvidas. Primeiramente, falaremos sobre o método de leitura e da escrita pelo Sistema Braille. Esse sistema em alto-relevo foi inventado por Louis Braille, no final de 1824. Ele é formado por 64 sinais, com a combinação de seis pontos. O conjunto de seis pontos em uma cela braille chama-se sinal fundamental. São três pontos na coluna direita da cela e outros três pontos na coluna esquerda, que formam letras, números, sinais de pontuação, sinais matemáticos e símbolos (Abreu, 2008). De acordo com Nuernberg (2008), o aprendizado da simbologia Braille para aquisição da leitura e da escrita proporciona às pessoas cegas as mesmas oportunidades que aos demais indivíduos, sem deficiência, favorecendo a sua inclusão, também a diversidade e a equidade, por dar acesso ao aprendizado e à formação de conceitos, por intermédio de processos significativos, promovendo o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.

O processo de decodificação de uma imagem tátil por uma pessoa cega implica suas habilidades e seus conhecimentos adquiridos ou guiados, pois a leitura de imagens táteis, para que seja apreendida e legível ao tato de uma pessoa cega, inicialmente deve ser direcionada e descrita por um mediador. Esse processo de decodificação é realizado pelo Sistema da Leitura Háptica. A função háptica não funciona da mesma forma integradora que a visão. Ela é mais segmentada e morosa, como explicam Hatwell et al. (2003). Sendo assim, a leitura pelo tato/háptico é um processo mais lento do que o processo da leitura visual, pois explorar cada parte da imagem requer um tempo maior, quando comparado à captura da imagem pela visão. Para Silva (2017), a pessoa com deficiência visual utiliza a percepção háptica a partir das experimentações táteis que provocam sensações cerebrais ao discriminar os objetos com relação a sua estrutura física, na sensibilidade térmica (quente ou frio), no reconhecimento de pessoas e na construção da leitura, a partir dessas imagens.

A interpretação da imagem tátil pelo leitor cego é feita de forma vertical, ou seja, de cima para baixo, dividida por partes até chegar ao todo da imagem. Já a leitura pelo Sistema Braille é realizada no formato horizontal, da esquerda para direita.

Figura 1: Leitura de imagens táteis

Figura 2: Leitura no Sistema Braille

Metodologia

O trabalho baseia-se na pesquisa bibliográfica e nos estudos de autores que contribuíram para a reflexão do processo de leitura tátil/háptica, pois, segundo Fonseca (2002), o caminho a percorrer para a realização da pesquisa foi realizado com o levantamento referencial teórico publicado em livros e artigos científicos.

Nesse sentido, a pesquisa bibliográfica viabilizou fundamentar a temática apresentada sobre o ato de contar história de uma forma lúdica e tátil, a partir de práticas educativas experimentadas pelas professoras, dentro do contexto escolar, com crianças deficientes visuais (DV) do Ensino Fundamental I, no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro. O método aplicado segue por dois caminhos: a posição do mediador que narra a história e a da criança que é ouvinte; e a criança que conta a história a partir da leitura pelo Sistema Braille e o tato/háptico, com base nas vivências adquiridas.

O processo de contar histórias com livros táteis para crianças com deficiência visual

Contar história é uma arte e para a execução da atividade é necessário fazer uso de alguns artifícios para seduzir a atenção dos ouvintes e torná-la interessante ao público. A escolha de uma boa história, que atenda aos interesses do público, deve estar de acordo com o entendimento da faixa etária dos presentes. No mais, a iniciação da contação de uma história requer um estreitamento dos laços afetuosos entre o contador, que pode ser um professor, um bibliotecário ou outro mediador, o ouvinte e a narrativa.

Ao dar início à história, o contador deve oralizar do que se trata à narrativa: apresentar o título, o autor e o ilustrador da história, pois é importante que os leitores saibam quem criou e ilustrou a obra. Ademais é relevante elucidar no decorrer da história aos ouvintes o significado dos vocábulos que eles demonstram não conhecer.

É proeminente que o contador mantenha uma aproximação maior do ouvinte com DV para que ele se sinta cada vez mais próximo da história, pois é por meio da leitura que se dará o encontro afetivo literário. Em se tratando de um público com DV é proveitoso, como já mencionado, que se faça o uso de uma narrativa tátil. O objeto em questão, que é o livro, permitirá que esse ouvinte tenha uma proximidade prazerosa com a história, permitindo que aflore, ainda mais, o seu imaginário, a partir das ilustrações táteis contidas no livro.

Os livros táteis apresentam características significativas para esse público, permitindo que a criança construa conceitos táteis sobre as diferentes texturas, sobre os componentes bidimensionais/tridimensionais e sobre os textos escritos em Braille. Nesse sentido, o material é de extrema importância. Ele é o acesso, o caminho para que todas as crianças sejam contempladas no processo de interação promovido pelo universo mágico da leitura literária.

Dando seguimento à experiência, à medida que a história é contada, a criança com DV deve tatear as imagens do livro para fazer o reconhecimento dos elementos que a compõem. Cada página folheada no livro é uma descoberta que permite à criança apreender seus detalhes com a pesquisa tátil háptica. No avançar da experimentação da leitura, a criança conseguirá construir significados de acordo com o que lhe é descrito e, posteriormente, realizará o reconto com espontaneidade, respeitando o contexto da história. Conforme Vygotsky (1983), ao realizar a primeira experiência com alguém mais experiente, a criança será preparada para realizar sozinha a sua própria experimentação. É importante salientar que a mediação do contador com a criança viabiliza o elo de interação com as histórias, levando-a a desenvolver uma memória tátil sobre tudo que lhe foi apresentado. Futuramente, essa criança recontará a narrativa não somente por meio do texto escrito em Braille, mas a partir das ilustrações táteis.

Figura 3: Leitura das imagens táteis da história Cárie, eu?

Figura 3, descrição da imagem: Registro de duas fotos mostrando o aluno cego sentado no tatame da escola apoiando o livro em suas pernas e realizando o reconto da história espontânea e concomitantemente tateando as ilustrações das páginas.

Figura 4: Leitura das imagens táteis da história Cora, corona

Figura 4, descrição da imagem: Registro de duas fotos mostrando a criança cega sentada no chão da sua casa, com o livro sobre seu colo, recontando a história a partir da leitura tátil que está realizando das imagens.

Figura 5: Leitura das imagens táteis da obra Histórias de Ariela

Figura 5, descrição da imagem: Registro de duas fotos mostrando a aluna cega tateando as imagens do livro em cada página com a participação de uma mediadora (professora).

Esse método de leitura tato/háptico é moroso, contínuo e direcionado, assim como observamos na Figura 5, nele, a participação de um mediador junto à criança DV foi fundamental para que ela desenvolvesse habilidades de leitura simultânea de imagens táteis e o Sistema Braille. Consecutivamente, ela inicia o processo autônomo da leitura tátil. A oportunidade de um livro acessível possibilitará que a própria criança leia e reconte a história sem o auxílio de outra pessoa, como podemos observar nas Figuras 3 e 4.

Considerações finais

Decerto, entendemos que a percepção imagética do mundo realizada pela pessoa cega passa pelo tato e, por meio dele, o mundo se torna tangível e real. Tocar o que antes não é visível passa a trazer luz ao imaginário que será mais bem explorado e fortalecido com o despertar do aprender, não só pelo que é audível, a partir dos falares (professor/ mediador), mas experimentado e esmiuçado pela imagem tátil. A leitura tátil pode trazer o prazer de enraizar novos conhecimentos, solidificando conteúdos já absorvidos. Porém, nem sempre o ato de tocar é prazeroso. Tudo dependerá da sensibilidade da pessoa com deficiência visual em consonância com o material utilizado para a representação da imagem tátil e do seu mediador. Sendo assim é importante entender que, para uma boa leitura de imagens táteis, necessitamos de pesquisas prévias dos tipos de materiais mais aceitáveis ao toque por parte desse público específico.

Referências

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ABREU, Elza Maria de Araújo Carvalho et al. Braille? O que é isso? São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

ALMEIDA, Maria da Glória de Souza. A importância da literatura como elemento de construção do imaginário da criança com deficiência visual. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant, 2014.

BÍBLIA SAGRADA. Nova versão transformadora: letra grande. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.

BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Brasília: MEC/Seesp, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunoscegos.pdf. Acesso em: 06 ago. 2022.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Brasília: MEC/SEF, 1998.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise e didática. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

CORSINO, Patrícia. Literatura na Educação Infantil. Brasília: Ministério da Educação/SEB, 2010.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

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TAHAN, Malba. A arte de contar histórias. Rio de Janeiro: Conquista, 1957.

VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Madrid: Visor, 1983.

Publicado em 04 de abril de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

SOUZA, Cristina Silva Ribeiro de; TEDERIXE, Lisânia Cardoso. Um, dois, três, conte uma história outra vez: alcançando o imaginário dos pequenos leitores com deficiência visual por meio de histórias narradas pelo tato. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 12, 4 de abril de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/12/um-dois-tres-conte-uma-historia-outra-vez-alcancando-o-imaginario-dos-pequenos-leitores-com-deficiencia-visual-por-meio-de-historias-narradas-pelo-tato

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