Protagonismo dos estudantes na mobilização da comunidade escolar para ações de impacto ambiental positivo na escola

Aline Mansur Almeida

Doutora em Geociências - Geoquímica Ambiental (UFF), licenciada em Química (UFRRJ), professora da Seeduc/RJ

A escola e as questões ambientais atuais

A escola é um espaço social e como tal se transforma, ou deveria se transformar, de acordo com as demandas da sociedade. A escola, assim, poderia ser considerada um sistema vivo, mutante, em constante diálogo com o entorno, alimentada por ações de ensino-aprendizagem, difusão do conhecimento e das relações entre as pessoas. Vivemos hoje um momento de crise ambiental, e a escola passa a ser um componente fundamental para problematização sobre a degradação do meio ambiente, estudo e reflexão sobre a construção das possibilidades e alternativas necessárias para o seu rompimento (Barbosa; Oliveira, 2020).

Considerando a importância da abordagem da temática ambiental nas escolas, entra em cena a Educação Ambiental (EA), a qual está amparada no Art 225 da Constituição Federal de 1988, que diz: “todos têm direito ao ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. E, para assegurar a efetividade desse direito, “incumbe ao poder público promover Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.

Mas será que simplesmente aplicar ou desenvolver práticas de Educação Ambiental nas escolas garante as mudanças de paradigmas necessárias frente às questões ambientais atuais?

Em uma pesquisa realizada com escolas municipais de Ensino Fundamental no interior do Estado de São Paulo para verificar concepções e práticas educativas dos docentes em relação ao tema água e Educação Ambiental, constatou-se a existência de projetos especiais a respeito da EA; no entanto, as práticas educativas são baseadas em aulas expositivas, leitura de textos informativos ou contidos nos livros didáticos, pesquisas e experimentos físico-químicos (Freitas et al., 2022). O estudo também mostrou que concepções e saberes dos docentes estão baseados principalmente no conteúdo dos livros didáticos, em textos veiculados pela mídia e internet.

Pesquisas realizadas por Medeiros et al. (2016) com alunos e docentes de uma escola pública do Estado da Paraíba da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) concluiu pela ausência efetiva do desenvolvimento de uma prática educativa ambiental interdisciplinar, observando deficiência do conceito de Educação Ambiental em grande parte de docentes e discentes. Nesse estudo, ficou evidente que a escola não possuía projetos que envolvessem os temas relacionados à EA, estando os alunos totalmente desvinculados de uma efetiva prática educativa ambiental.

Segundo Guimarães (2016), a Educação Ambiental é uma das dimensões do processo educacional; todavia, podemos ter diferentes projetos educacionais que refletem e são reflexos de diferentes “visões de mundo”, em um espectro que alcança visões mais conservadoras e mais críticas:

Em uma concepção crítica de Educação, acredita-se que a transformação da sociedade é causa e consequência (relação dialética) da transformação de cada indivíduo, há uma reciprocidade dos processos a qual propicia a transformação de ambos. Nessa visão, educando e educador são agentes sociais que atuam no processo de transformações sociais e nesse processo se transformam; portanto, o ensino é teoriaprática, é práxis. Ensino que se abre para a comunidade com seus problemas socioambientais, sendo a intervenção nessa realidade a promoção do ambiente educativo e o conteúdo do trabalho pedagógico (Guimarães, 2016, p. 16).

Para Souza et al. (2022), o estudo sobre o meio ambiente, mesmo estando presente nos currículos escolares, ainda é trabalhado em muitas situações desassociado das ações, distanciando os alunos da conscientização sobre as suas práticas. Os autores afirmam que a capacitação dos educadores quanto ao tema favorece o envolvimento dos aprendizes no trabalho dos conceitos e destacam a importância de desenvolver projetos nos quais o aluno possa interagir e trabalhar com questões que possam fazer parte da sua vida e que o estudante possa, por meio das suas ações, fazer a diferença visível na escola, na família, no bairro e na cidade onde vive.

É notório que a crise ambiental existente provoca questionamentos sobre a necessidade de mudanças de atitudes e paradigmas e que, por meio da Educação Ambiental, o ser humano pode adquirir conhecimentos que entrelaçam sociedade e natureza (Silveira et al., 2021). Porém, apesar de a Educação Ambiental estar presente nas escolas, pouco temos percebido a reverberação desse aprendizado nas mudanças de comportamento dentro e fora delas. Vemos a necessidade, portanto, de uma adequação da prática educativa ambiental voltada a favorecer a gestão participativa, o protagonismo dos estudantes e a ressignificação do sujeito como natureza. Os problemas ambientais precisam deixar de ser tratados como algo possível e sim concreto, sendo essencial uma vinculação mais estreita entre os processos educativos e a realidade (Dias, 2004). Para Loureiro (2004), resgatar o conceito de práxis associado à Educação torna-se fundamental:

Práxis se refere à ação intersubjetiva. É uma atividade relativa à liberdade e às escolhas conscientes, feitas pela interação dialógica e pelas mediações que estabelecemos com o outro, a sociedade e o mundo. É, portanto, um conceito nuclear para a Educação e, particularmente, para a Educação Ambiental, uma vez que conhecer, agir e se perceber no ambiente deixa de ser um ato exclusivamente teórico-cognitivo, espiritual ou experimental e torna-se um processo que se inicia nas impressões genéricas e intuitivas e que vai se tornando complexo e concreto na práxis (Loureiro, 2004, p. 4).

Para efetivar mudanças de paradigmas socioambientais, torna-se necessário rever a forma de ser e estar no mundo.

Assim sendo, será que realizar transformações do espaço físico da escola pode auxiliar nas mudanças de atitudes de alunos e funcionários? Seria possível um projeto liderado por alunos envolver toda a comunidade escolar para refletir sobre questões ambientais? E se os estudantes pudessem ser livres para sonhar e agir na escola, unindo diversão, Educação Ambiental e trabalho em grupo? Para refletir sobre essas questões, segue um relato de experiência de uma turma de estudantes do 3º Ano do Ensino Médio Integral, da modalidade Empreendedorismo, do Colégio Estadual Miguel Couto. A turma desenvolveu três diferentes ações ambientais na disciplina Projeto de Intervenção e Pesquisa durante o ano letivo de 2022. Os objetivos do projeto de intervenção, reconhecidos como “sonhos da turma”, foram: promover transformações nos espaços da escola, rever as formas de gestão dos resíduos orgânicos e proporcionar mudanças no comportamento das pessoas em relação ao uso de copos descartáveis.

Como as ações aconteceram no espaço escolar?

O Colégio Estadual Miguel Couto está localizado no município de Cabo Frio, litoral do Estado do Rio de Janeiro; oferece formação de Educação Básica na modalidade regular (manhã, tarde e noite), Ensino Integral e Formação de Jovens e Adultos. O projeto foi desenvolvido com alunos do 3º ano do Ensino Médio (turma 3003 INT) na disciplina Projeto de Pesquisa e Intervenção – componente curricular da modalidade Ensino Integral – com seis horas de carga horária semanal. A turma 3003 INT liderou as ações na escola; é composta por 21 estudantes com idade entre 17 e 19 anos. Os estudantes se organizaram em três diferentes frentes de intervenção, de acordo com o sonho coletivo da turma: (1) arte no muro; (2) gestão de resíduos orgânicos e (3) uso e desuso de copo descartável.

A disciplina Projeto de Intervenção e Pesquisa foi inspirada no Guia Prático Dragon Dreaming, que é um sistema integrado para construção de projetos em equipe, o qual se divide em quatro etapas sequenciais: Sonhar, Planejar, Realizar e Celebrar. Cada uma das três ações apresentou uma abordagem específica de planejamento e realização, de acordo com as demandas e pessoas envolvidas. Estudantes de outras turmas participaram da etapa “Realizar” junto com demais docentes e funcionários da escola.

Descrição das ações: a realização dos sonhos e os resultados alcançados!

A ação Arte do muro envolveu mobilização do coletivo para melhoria do espaço comum, em prol do bem-estar social e ambiental. O muro escolhido estava visivelmente degradado. A escola havia passado por obras recentes; contudo, o muro esteve fora de todas as reformas da escola nos últimos dez anos. Com a pintura degradada, os alunos se desafiaram nessa ação coletiva, a qual demandou planejamento, apresentação de pré-projeto para a direção da escola, produção de orçamento e listagem de materiais necessários. Os alunos produziram com a professora o cronograma de ação e o esboço da arte no muro.

A vegetação nativa e a biodiversidade marinha inspiraram o desenho escolhido para a arte. Os estudantes trabalharam efetivamente em todas as etapas da realização da ação, desde lixar e preparar a parede, fazer os rabiscos com lápis no muro e realizar a pintura final dos desenhos (Figura 1A).

O espaço escolhido para a ação Arte no muro, denominado Miguel Verde, é uma sala de aula ao ar livre, onde se aprende na prática, partindo das relações interpessoais e das vivências com a natureza: no viveiro de plantas nativas de restinga, nos jardins e paisagismo com plantas nativas, na limpeza do local e nas podas e manejos das plantas. A ação provocou modificações que contribuíram para o bem-estar social e ambiental, sensibilizando e mobilizando a comunidade escolar para ações de impacto positivo. A arte no muro pôde ser percebida como prática efetiva de Educação Socioambiental, já que desenvolveu comportamentos e atitudes dos estudantes, afirmando valores, orientando-os a um papel integrante e transformador dentro da sociedade da qual participam, como proposto por Souza et al. (2022).

Figura 1: Ações dos projetos de intervenção protagonizados por alunos do 3º ano do Ensino Médio Integral: 1A - Registro histórico da intervenção no muro do Colégio Estadual Miguel Couto; 1B - Imagens das oficinas e manejos das pilhas de compostagem no pátio do colégio; 1C - Canecas adquiridas pelos estudantes para substituir os copos descartáveis

A gestão dos resíduos orgânicos foi realizada integrando as disciplinas Química, Biologia e Projeto de Intervenção e Pesquisa. Pautada no ciclo dos materiais, os alunos puderam entender e relacionar na prática ciclos biogeoquímicos, termoquímica, ciclagem da matéria orgânica do solo, efeito estufa e contaminação ambiental. A gestão dos resíduos orgânicos da escola foi realizada por intermédio da montagem de pilhas de compostagens em leiras, ao ar livre, próximas à cozinha da escola (Figura 1B).

Durante o ano de 2022, cerca de 1.122 litros de material orgânico foram compostados, incluindo cascas de legumes, restos de verduras, poda da grama e varrição de folhas de árvores. O manejo das pilhas de compostagem foi realizado por estudantes duas vezes por mês, com auxílio da professora. Importante destacar a parceria que os estudantes estabeleceram com as funcionárias da cozinha e jardinagem. Além da gestão dos resíduos, foram realizadas três oficinas de compostagem lideradas pelos estudantes, o que evidencia o engajamento e o protagonismo dos estudantes. A ação caracterizada como práxis da Educação Ambiental aproximou os estudantes das experiências vivenciadas no cotidiano, tornando o estudo interessante, desenvolvendo uma postura crítica perante sua realidade, favorecendo a integração social (Medeiros et al, 2022) e promovendo novas ações comportamentais (Adão, 2005).

No C. E. Miguel Couto, cerca de 21.370 copos plásticos descartáveis são utilizados por mês durante as refeições*, totalizando aproximadamente 235.000 copos descartados durante um ano letivo. Esse cálculo considera o total de 425 alunos e 75 funcionários, e consumo diário de dois copos por pessoa. A solução mais lógica para esse problema seria consumir menos descartáveis, e a turma 3003 INT decidiu agir e substituiu o copo descartável por uma caneca reutilizável, adquirida em conjunto por todos os estudantes da turma. A ação, além de reduzir o consumo de copos descartáveis, funcionou como ferramenta de divulgação e educação ambiental na prática, apresentando repercussão interessante para estudantes, funcionários e professores. Como resultado alcançado pela turma 3003 INT durante quatro meses usando a caneca, calcula-se que cerca de 3.360 copos descartáveis deixaram de ser utilizados e descartados na natureza. Sendo assim, os alunos da turma 3003 INT marcaram presença na escola de forma sustentável, com substituição de copos descartáveis e mobilização para ações positivas da comunidade escolar para além dos muros da escola.

Para Manzini (2008), desenvolver soluções realmente transformadoras torna-se uma tarefa que precisa ser operada por agentes sociais conscientes e automotivados a partir de suas necessidades locais. Moran (2000) destaca que, além de ensinar, o foco da Educação é integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexão e ação; é ajudar o indivíduo a integrar todas as dimensões da vida e encontrar o caminho intelectual, emocional, profissional que o leve à realização e contribuição para a mudança social. Nesse sentido, a escola se apresenta em nossa sociedade como potencial catalisadora de necessárias transformações sociais sistêmicas (Maia, 2019).

Ao entender escolas como espaços sociais, vale considerar o pensamento de Manzini (2008) sobre a importância de consolidar espaços sociais e iniciativas movidas pelo propósito de construir soluções para o bem comum:

Faz-se necessário criar ambientes férteis para o desenvolvimento de atores sociais capazes de sonhar e operar as transformações de seus próprios contextos de vida a partir da sua realidade local, porém articulados com as diversas inter-relações e influências globais. Pessoas aptas a fazer uma leitura crítica de seu ambiente eco-sócio-político-econômico e participar ativamente no desenvolvimento de novas formas de organização, de maneira articulada com a regeneração da qualidade do ambiente (Manzini, 2008 apud Maia, 2019, p. 18).

Considerações finais

A crise ambiental que estamos vivendo invoca mudanças urgentes, envolvendo reflexões e práticas sobre nossos hábitos de consumo, uso do solo, uso da água e descarte de resíduos. O projeto desenvolvido por alunos da turma 3003 INT durante o ano de 2022 teve como tema principal a transformação e, partindo de ações concretas no espaço escolar, conseguiu mobilizar a comunidade escolar, promovendo educação ambiental e provocando futuras ações sustentáveis e regenerantes na escola.

Portanto, além de difusão de conhecimentos sobre mudanças climáticas e inovações sustentáveis, a Educação Ambiental na escola precisa promover “o fazer em grupo”, articulando ações educativas que levem o aluno à prática, proporcionando mudanças de atitudes e protagonismo dos estudantes. O engajamento dos estudantes para a busca de soluções sustentáveis evidentemente aconteceu no C. E. Miguel Couto.

As ações propostas por um grupo de estudantes do 3º Ano do Ensino Médio surgiram como resultado do fortalecimento do protagonismo dos alunos pelo educador. E, além de promover Educação Ambiental e ensino de Ciências Exatas e da Natureza, o projeto de intervenção proporcionou o fortalecimento de ações coletivas na escola e a certeza de que é permitido e necessário sonhar.

Referências

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Publicado em 25 de abril de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

ALMEIDA, Aline Mansur. Protagonismo dos estudantes na mobilização da comunidade escolar para ações de impacto ambiental positivo na escola. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 15, 25 de abril de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/14/protagonismo-dos-estudantes-na-mobilizacao-da-comunidade-escolar-para-acoes-de-impacto-ambiental-positivo-na-escola

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