O ensino em Zoologia no período remoto: uma análise do Plano de Estudo Tutorado de Minas Gerais
Hugo José Coelho Corrêa de Azevedo
Doutorando em Ensino em Biociências e Saúde (Fiocruz/IOC)
Guilherme Modena Alkmim
Mestre em Educação em Ciências (Unifei)
Silvia Arcanjo Carlos Ribeiro
Mestre em Educação em Ciências (Unifei)
Ensino, Minas Gerais e período remoto
Os processos educativos vividos durante o período pandêmico precisaram se readaptar. As estruturas escolares, assim como seu desenvolvimento processual, foram afetadas pela covid-19 no ano de 2020. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou como medida preventiva o afastamento e a suspensão das aulas presenciais nos espaços formais de ensino (OMS, 2020).
Desse modo, alternativas foram desenvolvidas, a partir de propostas governamentais, com a finalidade de promover o processo educativo mesmo em quarentena, denominado de Educação Remota Emergencial. Joe, Moreira e Rocha (2020) discutem a importância de medidas para a manutenção da qualidade de ensino no período remoto, obedecendo às indicações propostas pela OMS.
No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, de 1996), no Art. 80, prevê o ensino a distância em momentos atípicos (Brasil, 1996), enquanto o Decreto n° 9.057/17 complementa a possibilidade do ensino à distância para o Fundamental:
Art. 9º A oferta de Ensino Fundamental na modalidade a distância em situações emergenciais, previstas no § 4º do Art. 32 da Lei nº 9.394, de 1996, se refere a pessoas que:
- - estejam impedidas, por motivo de saúde, de acompanhar o ensino presencial;
- - se encontrem no exterior, por qualquer motivo;
- - vivam em localidades que não possuam rede regular de atendimento escolar presencial;
- - sejam transferidas compulsoriamente para regiões de difícil acesso, incluídas as missões localizadas em regiões de fronteira; ou
- - estejam em situação de privação de liberdade (Brasil, 2017, Seção 1).
Todavia, Joe, Moreira e Rocha (2020) enfatizam que o ensino remoto emergencial não é um ensino EaD, pois o ensino remoto segue os pressupostos de uma educação presencial, diferente das propostas do ensino EaD cujo olhar é novo sobre o processo de ensino-aprendizagem.
O Estado de Minas Gerais, um dos maiores do Brasil em multiculturalidades e diferentes espaços formativos (Diniz; Batella, 2005), desenvolveu, diante desse processo pandêmico, a criação de Planos de Estudos Tutorados (PET) promovidos pela Secretaria de Educação de Minas Gerais (SEE/MG, 2020).
O ensino de Zoologia nos espaços formais
O principal objetivo do ensino de Zoologia é a aproximação dos estudantes com os animais. Isso posto, é preciso que esteja embasado em conhecimentos técnico-científicos sobre a promoção das interações dos animais com os ambientes no contexto Ecológico-Evolutivo (Seiffert; Santos; Fachín; Téran, 2011; Azevedo, 2019).
O ensino de Zoologia nos espaços formais teve seu início no Colégio Pedro II, no ano de 1838, pelo Decreto Imperial de 2 de dezembro de 1837, quando se referenciava a Zoologia como disciplina obrigatória para a formação dos estudantes (Brasil, 1837).
No Brasil República, a Zoologia passou a ser ensinada junto às disciplinas de Botânica, na chamada “História Natural”, sendo trazida como uma das principais frentes para a formação e, logo após, adicionada ao termo Biologia para ser aplicada ao Ensino Médio (Krasilchik, 2008).
Vasconcelos e Souto (2003) relatam a dificuldade de ensinar Zoologia nas escolas, devido à sua alta taxa de conteúdo técnico-científico, além da falta de zoólogos atuantes na análise e na produção de materiais didáticos, promovendo um sucateamento conceitual da Biociência. O arcabouço conceitual zoológico é longo e muitos conceitos foram renovados ou abandonados; entretanto, ainda assim trazidos para a escola.
A linearidade do ensino de Zoologia é criticada pela literatura. A forma que os animais são apresentados por “filos”, demonstrando um paralelismo nos conhecimentos zoológicos, promove a acriticidade da Zoologia como saberes interacionais e da Zoologia Bancária (Rocha; Maestrelli, 2015; Azevedo, 2019; Azevedo; Ribeiro; Faria, 2020).
Os materiais didáticos possuem função primordial para o ensino da Zoologia nos espaços formais, uma vez que estão presentes durante gerações no contexto escolar e trazem consigo conteúdo técnico-científico atrelado ao pedagógico (Garcia; Bizzo, 2010, Munakata, 2012; Azevedo; Vinaud; Pereira-Ferreira, 2020).
Diante do panorama e da importância das pesquisas em materiais didáticos para o ensino em Zoologia, como objetivo deste artigo, desenvolveu-se a análise dos PET para o conteúdo de Zoologia destinado ao Ensino Fundamental.
Percurso metodológico
O material a ser analisado foi coletado no site da Secretaria Estadual de Minas Gerais e disponibilizado publicamente pelo site https://estudeemcasa.educacao.mg.gov.br/pets. Após o acesso ao site, coletamos o material designado ao Ensino Fundamental 1, uma vez que o material destinado à segunda fase do Fundamental e ao Ensino Médio não contempla o conteúdo de Zoologia até o momento, foram analisados os documentos ao 2° e 3° anos, ambos do volume 4, Ensino Fundamental 1.
Para a coleta dos dados e execução do processo, utilizou-se a metodologia proposta por Vasconcelos e Souto (2003), que direciona a análise dos livros com conteúdo de Zoologia para o Ensino Fundamental. A metodologia adotada possui como foco a análise científica alicerçada aos aspectos educacionais, divididos por eixos em parâmetros de observação qualitativos, divididos em: conteúdo teórico, recursos visuais, atividades propostas e recursos adicionais.
No eixo Conteúdo teórico, busca-se analisar a atualização conceitual, a clareza, a precisão e a objetividade. Nos Recursos visuais, a informação não textual direcionada às figuras, aos esquemas e aos quadros, enquanto nas Atividades propostas o objetivo é a análise da forma como o conteúdo de Zoologia é trazido como exercício, observando se desenvolve capacidade investigativa, possibilitando ao educando uma construção de conhecimento efetiva. Por fim, nos Recursos adicionais, se analisa a existência e o uso de outros processos que facilitem a interação do educando com o material e o conhecimento zoológico.
Resultado e discussão
De acordo com a metodologia aplicada, foram recolhidos dados acerca dos eixos para os parâmetros de observação.
Conteúdo teórico
O documento analisado apresentou um bom conteúdo teórico, adequado à série proposta (2° e 3° anos do Ensino Fundamental I), utilizando uma linguagem simples e acessível ao público. Entretanto, a despeito da clareza dos textos, em termos de conteúdo, observamos, por exemplo, a inclusão da antropomorfização (animal não humano trazido com característica de animais humanos). Esse processo não é trazido como material ideal para o ensino de Zoologia (Feijó, 2005).
O nível de atualização do texto e seus conceitos também não se apresentou adequado, verificando-se uma constante superestimação das características morfofisiológicas dos animais, em detrimento do contexto ambiental, comportamental e evolutivo. A influência zoológica presente no texto se apoia no sistema cuveriano, sistema estritamente anatômico e descritivo, provindo do início do século XIX (Lorenz, 2010; Azevedo, 2019). Portanto, entendemos que a proposta, sendo aproximadamente de três séculos de uso, não é atualizada para os processos e as demandas de ensino-aprendizagem acerca dos saberes zoológicos atuais.
O material entrega pouca profundidade a respeito das características presentes nos animais, mostrando-se, por muitas vezes, repetitivo, mesmo durante a transição do 2° para o 3° ano. É notável um reaproveitamento das atividades somente com a inserção de uma ou outra ilustração. Com enfoque quase que exclusivamente anatômico para animais vertebrados, o documento leva o aluno a construir o seu processo de ensino-aprendizagem em relação aos animais do grupo citado, como peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. O centrismo em determinados grupos animais pode não ser positivo, uma vez que gera situações controversas a respeito da diversidade animal, centrada em animais com pelos, penas e escamas (Stampar; Silveira, 2006).
O grau de coerência no conteúdo teórico se apresentou de forma regular, com abordagem, em muitos momentos, repetitiva e pouco proveitosa. Os animais são citados fora de seus habitats naturais e trazidos sob um recorte cuveriano.
Também identificamos no material uma tendência a exemplos ligados ao sistema rural, limitando a diversidade dos animais em animais de fazenda e centros rurais. Sendo o 4° maior estado brasileiro, Minas Gerais apresenta uma vasta extensão territorial, abrigando três biomas nacionais (Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica), que refletem uma grande diversidade animal que poderia ser abordada (Carrara et al., 2013). Na Tabela 1 encontram-se os dados sistematizados.
Tabela 1: Critérios para análise do conteúdo teórico
Parâmetro |
Fraco |
Regular |
Bom |
Excelente |
Adequação à série |
X |
|||
Clareza do texto (definições, termos etc.) |
X |
|||
Nível de atualização do texto |
X |
|||
Grau de coerência entre as informações apresentadas (ausência de contradições) |
X |
|||
Outros: Regionalização |
X |
|||
Sim |
Não |
|||
Apresenta textos complementares? |
X |
Fonte: Vasconcelos; Souto, 2003.
Recursos visuais
No que tange aos recursos visuais, a qualidade das imagens se mostrou regulares, pois muitas são trazidas na configuração preto em branco, dificultando o reconhecimento das estruturas abordadas. O recurso visual em materiais didáticos é de extrema importância, pois participam da memória visual do educando, auxiliando-o na relação texto-imagem (Martins; Gouvêa; Piccinini, 2005). O grau de relação das informações com as imagens contidas no texto foi correto, sendo logo apresentadas após o elemento textual.
A veracidade das informações dos recursos visuais se apresentou de forma excelente, uma vez que todas as imagens estão representando o que é proposto no conteúdo abordado. Contudo, a possibilidade de contextualização não se mostrou adequada, pois os animais foram trazidos fora de seus ambientes também nas imagens, não mostrando suas interações com o meio ambiente. A contextualização dos animais em seus ambientes auxilia na construção de um entendimento mais amplo das relações entre os seres vivos, conforme recomenda o documento vigente (Brasil, 2018). Por fim, o grau de inovação se apresentou regular, pois as imagens utilizadas foram retiradas de um banco de dados público e apresentavam marca d'água sobre as figurações. Na Tabela 2 encontra-se a sistematização dos dados coletados.
Tabela 2: Critérios de análise para recursos visuais
Parâmetro |
Fraco |
Regular |
Bom |
Excelente |
Qualidade das ilustrações (nitidez, cor etc.) |
X |
|||
Grau de relação com as informações contidas no texto |
X |
|||
Inserção ao longo de texto (diagramação) |
X |
|||
Veracidade da informação contida na ilustração |
X |
|||
Possibilidade de contextualização |
X |
|||
Grau de inovação (originalidade/criatividade) |
X |
|||
Outros: especificar |
||||
Sim |
Não |
|||
Induzem a interpretação incorreta? |
X |
|||
Possibilitam a construção de conhecimento acerca das relações ecológicas desenvolvidas por esses seres vivos? |
X |
Fonte: Vasconcelos; Souto, 2003.
Atividades propostas
As atividades abordadas se mostraram simples, seguras e com ligação direta ao tema proposto, evidenciando a adequação à série e ao nível escolar esperado aos alunos. Contudo, o material traz questões rasas acerca da diversidade animal, centrando as discussões conceituais em caracteres morfofisiológicos e reprodutivos, negligenciando, por sua vez, demandas contemporâneas a respeito das relações ecológicas estabelecidas entre os seres vivos e as ameaças à vida animal.
Ressaltamos ainda a repetitividade das atividades propostas e a maneira como elas induzem o aluno à construção de um conhecimento linear de Zoologia, ocultando os processos evolutivos. Isso reforça a ideia trazida pelo senso comum de que a construção da Ciência, de maneira geral, é simplória e que sua ocorrência se dá ao acaso (Chalmers, 1993).
Ademais, o material também deixa de abordar a temática evolutiva, incluída no campo de atuação previsto para o material didático em sua primeira página, em EF02CI04 (Brasil, 2018), refletindo futuramente em uma formação acrítica acerca dos processos evolutivos que se relacionam intrinsecamente com o tema da Zoologia do século XXI (Amorim, 2002; Rocha; Maestrelli, 2015; Azevedo, 2019). A Tabela 3 demonstra a sistematização dos dados coletados.
Tabela 3: Critérios para avaliação de atividades propostas
Atividades |
Sim |
Não |
Propõe questões ao final de cada capítulo/tema |
X |
|
As questões têm enfoque multidisciplinar? |
X |
|
As questões priorizam a problematização? |
X |
|
Propõe atividades em grupos e/ou projetos para trabalho do tema exposto? |
X |
|
As atividades são isentas de risco para alunos? |
X |
|
As atividades são facilmente executáveis? |
X |
|
As atividades têm relação direta com o conteúdo trabalhado? |
X |
Fonte: Vasconcelos; Souto, 2003.
Recursos complementares
O material utilizado não apresenta recursos complementares no final do seu módulo, todavia, apresenta em seu início diretrizes para os pais em como usar e conduzir o documento para o estudante. A ausência de recursos complementares pode estar alicerçada à questão pandêmica com a produção de um número alto de páginas, dificultando o armazenamento do arquivo nos dispositivos remotos.
No entanto, observamos no decorrer das páginas a sugestão de vídeos relacionados com o tema abordado para serem assistidos a cada semana, disponibilizados na Plataforma YouTube por um link discriminado. A Tabela 4 sistematiza os dados coletados.
Tabela 4: Exemplos de recursos complementares sugeridos em livros didáticos de Ciências
Recursos complementares |
Sim |
Não |
Glossário |
X |
|
Atlas |
X |
|
Cadernos de exercícios |
X |
|
Guias de experimentos |
X |
|
Guia do professor |
X |
|
Outros: Diretrizes para os pais |
X |
Fonte: Vasconcelos; Souto, 2003.
Considerações finais
Compreende-se que no período pandêmico muitas alternativas tiveram que ser elaboradas e reestruturadas para a nova realidade mundial. Entende-se que talvez o material tenha sido elaborado de forma rápida para atender às demandas escolares acerca do período letivo. Todavia, a necessidade de análise dos materiais produzidos se torna importante para fomentar o processo de construção dos conteúdos escolares.
De acordo com o exposto, há a necessidade de atualização figurativa e teórica- conceitual do conteúdo zoológico. Propõe-se que as abordagens estejam de acordo com as demandas curriculares e sociais, visando a estimação do ensino de Zoologia ligado a questões ambientais, evolutivas e comportamentais, em detrimento a superestimação morfofisiológica do animal.
O sistema cuveriano pode vir a entender que o animal seria apenas uma máquina orgânica regida por relações genéticas. Contudo, na atualidade, os animais se relacionam com o ambiente e evoluem. O ensino em Zoologia do século XXI deve trazer, em seu escopo, relações multiestruturais a fim de abarcar as demandas supracitadas, atuando ativamente no processo de formação do estudante como cidadão que, por sua vez, precisa desenvolver a criticidade, votar e decidir sobre o seu planeta.
Referências
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Agradecimentos e apoios
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Publicado em 30 de maio de 2023
Como citar este artigo (ABNT)
AZEVEDO, Hugo José Coelho Corrêa de; ALKMIM, Guilherme Modena; RIBEIRO, Silvia Arcanjo Carlos. O ensino em Zoologia no período remoto: uma análise do Plano de Estudo Tutorado de Minas Gerais. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 20, 30 de maio de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/20/o-ensino-em-zoologia-no-periodo-remoto-uma-analise-do-plano-de-estudo-tutorado-de-minas-gerais
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