Que tal um cafezinho? Métodos de preparo de café como temática de ensino em Ciências

Clara Ayume Ito de Lima

Doutora em Ecologia e Recursos Naturais (UENF), professora de Ciências da rede estadual do Espírito Santo

Benjamim do Nascimento Thomazini

Professor da rede estadual do Espírito Santo

Para que servem as Ciências para os alunos da Educação de Jovens e Adultos?

Ao acreditar que a democratização do ensino e a socialização do conhecimento sejam caminhos importantes na construção de uma sociedade justa, a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ser pensada, repensada e atualizada de acordo com as modificações sociais que lhe são impostas (Formággio; Loureiro, 2014). O propósito da modalidade é garantir o direito humano pela educação escolar para o seu desenvolvimento cultural, social e político. Aprender a ler, escrever, interpretar texto e o contexto é de grande importância para a criação de um espaço acolhedor para esses estudantes que possuem características singulares pela origem socioeconômica, racial, experiências profissionais, ritmos de aprendizagem e cultura (Borges et al., 2021). Segundo Freire (1996), é preciso que os professores sejam sensíveis aos saberes que os alunos trazem à escola, seja qual for sua origem, relacionando e demonstrando a importância de alguns dos saberes que possuem em relação com o ensino dos conteúdos.

Os jovens e adultos que buscam essa modalidade de ensino já trazem consigo experiências de vida e conhecimentos informais socialmente construídos, e essa “bagagem cultural” deve ser aproveitada pelo professor, uma vez que é interessante para que haja uma educação que esteja a serviço desse perfil de aluno (Freire, 1996). Muitas vezes, os estudantes encontram-se cansados, desacreditados de si e de suas capacidades e precisam de orientação da escola para ensinar a “ler o mundo”, pois é pela compreensão de sua realidade de mundo e de cultura que é possível construir novas possibilidades (Borges et al., 2021). O acolhimento do estudante acontece também por meio da valorização do vasto conhecimento do senso comum, das suas experiências de vida e de entender que possui algo a dar, pois reconhece que possui saber. Segundo Borges et al. (2021, p. 48-49),

quando o professor se propõe a acolher o estudante como ele é, com suas dificuldades, seus limites, seus saberes, ele estará dando suporte ao seu desenvolvimento, autonomia, independência na (re)construção do conhecimento.

Essa visão diferenciada do processo educacional na EJA não tem intenção de defender um paternalismo pedagógico para esses alunos, mas sim a compreensão de que a EJA é uma modalidade que irá desenvolver competências de forma diferenciada, seja em relação às cargas horárias ou às experiências de vida exigidas para o seu desempenho (Formággio; Loureiro, 2014).

O ensino de Ciências na modalidade EJA tem como finalidade estimular a alfabetização tecnológica, a capacidade crítica do indivíduo, sua curiosidade e interesse por tudo que o cerca. Sendo assim, quando esse aluno adquire conhecimento em Ciências, o trabalho desenvolvido em sala de aula deve levar em consideração a sua individualidade e, ao mesmo tempo, que seu papel no coletivo e no mundo está em constante transformação. Nesse contexto, a aprendizagem libertadora é desenvolvida com base na interação entre saberes populares, fenômenos naturais e os conhecimentos científicos a partir de situações e fenômenos que são conhecidos pelos estudantes (Monaco; Lima, 2011). Mas, para isso, é necessário conhecer o indivíduo de modo a trazer uma ciência presente em sua vivência e história.

O café como temática no ensino de Ciências

A aprendizagem é um dos principais objetivos de toda prática pedagógica, partindo da ideia de que os alunos são construtores dos saberes e eles devem ser estimulados por atividades que incentivem a criatividade e a produção científica (Leite et al., 2009). As atividades lúdicas se apresentam como ferramentas didáticas que proporcionam maneiras diferenciadas para trabalhar as dificuldades dos alunos e a construção do conhecimento (Schultz et al., 2005). A busca por diferentes metodologias de ensino que permitam ao discente se interessar pelas Ciências e relacionem os conteúdos teóricos com seu cotidiano é um desafio, visto que é comum nas aulas de Ciências a predominância do método tradicional, que se baseia em uma estratégia unidirecional, estimulando apenas a memorização de termos e conceitos, sem contextualizá-los (Barcelos; Bianco, 2022).

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o uso de temáticas locais com abordagem contextualizada pode favorecer a construção de uma visão integrada, baseada em exemplos com temáticas relacionadas à produção de alimentos artesanais ou industriais, identificando a preparação ou separação de misturas presentes nos processos de produção de alimentos (Brasil, 1998). Quando o professor aborda temas regionais, proporciona ao aluno a visão de que as Ciências estão presentes no cotidiano (Siqueira, 2018). Dessa forma, o professor poderá despertar o interesse do aluno, valorizando o seu potencial reflexivo no processo de ensino-aprendizagem em Ciências. Sendo assim, é importante que o professor vá além da abordagem de definições teóricas e conteúdos científicos, mas também realizando a abordagem contextualizada e utilizando metodologias diferenciadas que podem ser recursos que contribuem para desenvolver saberes conceituais, procedimentais e atitudinais (Galiazzi et al., 2001).

A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas do Estado do Espírito Santo, que é o terceiro maior produtor de café arábica do Brasil (Dias et al. 2021). Em adição a isso, o café é uma das bebidas mais consumidas do mundo, sendo uma temática significativa para o ensino de Ciências (Jesus; Guzzi, 2018). Em estudo desenvolvido por Fourez (2003), destacam-se alguns problemas no ensino de Ciências, como o uso de conteúdos desprovidos de significado real no contexto do estudante e foco em memorização como ferramenta de aprendizagem. Diante disso, utilizar a temática do café pode ser considerado relevante no que diz respeito à vida do aluno, pois o contexto em que ele está inserido é relevante para uma construção significativa do conhecimento e promover uma maior interação entre professor e estudantes.

O objetivo do presente relato de experiência é apresentar as observações de professores na realização de uma oficina temática sobre café desenvolvida durante uma aula de Ciências. Com este relato, pretende-se promover a importância do uso de temáticas regionais no ensino de jovens e adultos, bem como reforçar a relevância do uso de ferramentas diferenciadas para demonstrar a aplicação, em sala de aula, de conteúdos teóricos desenvolvidos.

Metodologia utilizada na prática pedagógica

Esta atividade foi desenvolvida em uma escola estadual situada na comunidade de São José de Fruteiras, no município de Vargem Alta, sul do Espírito Santo. Segundo dados do IBGE (2021), esse município possui 21.778 habitantes; as principais atividades econômicas são a cafeicultura e a extração de mármore e granito (Scaramussa, 2019).  Nesse contexto, a oficina Métodos de Extração de Café foi pensada a partir da relevância do café na comunidade em que a escola está inserida: o município de Vargem Alta é o terceiro maior produtor de café arábica do Espírito Santo (Vargem Alta, 2019). A ação foi realizada com sete alunos nas aulas de Ciências de turma multisseriada (5ª e 6ª etapa do Ensino Fundamental – Modalidade de Jovens e Adultos), trabalhando o conteúdo métodos de separação de misturas.

A oficina foi apresentada pelo professor de Sociologia da escola, que também atua como produtor de café de qualidade na região. Para a realização dela, foram apresentados três métodos diferentes de extração: Filtro v60, prensa francesa e café espresso. Todo o material – como equipamentos, pó de café e demais elementos utilizados para produzir as bebidas – foi trazido pelo professor que ministrou a oficina.

Antes de demonstrar na prática os tipos de extração de café, o professor fez uma breve introdução sobre esse método e quais características sensoriais os alunos deveriam observar quando degustassem o café produzido (por exemplo, analisar as diferenças no aroma, no sabor e na coloração entre cada bebida).

Após a oficina, foi solicitado aos alunos que respondessem três perguntas sobre a atividade, relacionando os conteúdos estudados à prática realizada e informando sua opinião sobre a atividade.

Proposta de sequência didática Métodos de Extração de Café

No Quadro 1 estão presentes as etapas desenvolvidas na sequência didática aplicada no presente trabalho. As atividades descritas a seguir foram realizadas na própria sala de aula. Foram necessárias seis aulas de 50 minutos cada para realização de todas as atividades propostas na sequência didática.

Quadro 1: Etapas da sequência didática realizada na aula de Ciências para o conteúdo separação de misturas, com oficina de Métodos de Extração de Café

Etapa da sequência didática

Descrição da atividade

Aula teórica sobre separação de misturas

Atividade desenvolvida: Aula expositiva com explicações e exemplos de separações de misturas.

Materiais utilizados: Quadro branco e caderno.

Duração da atividade: duas aulas (50 minutos cada).

Aula com exercícios sobre separação de mistura

Realização de exercícios de fixação sobre o conteúdo teórico.

Duração da atividade: uma aula (50 minutos).

Aula prática sobre métodos de separação de mistura

Aula prática com preparação de misturas homogêneas e heterogêneas e dos métodos de separação de misturas.

Duração da atividade: uma aula (50 minutos).

Materiais utilizados: feijão, parafuso, ímã, arroz, palha, farinha, peneira e outros materiais cotidianos.

Oficina temática Métodos de Extração de Café

Realização da oficina com apresentação de três métodos de preparação de café e degustação da bebida.

Duração da atividade: uma aula (50 minutos).

Feedback e escrita do relatório sobre a oficina e a temática proposta

Responder às perguntas sobre a oficina, relacionando os processos desenvolvidos com o conteúdo teórico e a percepção dos alunos sobre a atividade.

Duração da atividade: uma aula (50 minutos).

Resultados e discussões

Assuntos relacionados a Ciências, quando tratados de forma contextualizada, permitem que os alunos se sintam motivados e interessados nas aulas, estimulando a interação e a participação de alunos que muitas vezes em aulas teóricas tradicionais não apresentam o mesmo interesse. As oficinas temáticas apresentam um espaço capaz de correlacionar conteúdos teóricos ao cotidiano do aluno, de forma a contribuir para a motivação do aprendizado (Lima et al., 2018).

O conteúdo de separação de misturas possui diversos exemplos de aplicações no cotidiano, que podem ser abordados em aulas tradicionais, aplicando, por exemplo, na alimentação, no ato de separar o feijão das partes sujas ou ao “passar” o café (Friggi; Chitolina, 2018). O estudo de caso e as práticas experimentais são exemplos de estratégias diferenciadas que podem ser usadas para que os alunos compreendam ainda mais os conceitos científicos relacionados à separação de mistura.

Anteriormente à oficina, a professora de Ciências ministrou uma aula teórica sobre os diferentes métodos de separação de misturas, realizou uma aula prática sobre o assunto e os alunos responderam uma lista de exercícios para fixação do conteúdo trabalhado em sala de aula. A atividade foi dividida nas seguintes etapas: apresentação do método, demonstração da preparação e degustação da bebida (Figura 1). Inicialmente, na apresentação do método de extração, o professor apresentou algumas informações sobre o método a ser realizado, como o ano em que foi criado, breve histórico e como atuava para extrair os compostos solúveis do café. Após uma rápida introdução, o professor utilizou um dos equipamentos para preparar o café. Foram demonstrados três métodos diferentes de preparação da bebida (Figura 2); para cada um deles, foram assinaladas as diferenças entre as características sensoriais obtidas. Ao final da degustação, os alunos puderam relatar suas percepções em relação às características sensoriais das bebidas produzidas por cada método de extração (Figura 1C).

Figura 1: Momentos da oficina de Extração de Café: A – Apresentação da oficina e dos métodos a serem demonstrados; B – Degustação do café preparado (análise sensorial do café); C – Discussão com os alunos sobre suas observações e percepções sobre cada método desenvolvido

Fonte: Acervo pessoal da professora Clara Ayume.

A oficina teve como finalidade demonstrar como os vários métodos de preparo de café (Figura 2) produzem diferentes bebidas com distintas características sensoriais (aroma, sabor e coloração) e que cada método surgiu para que a bebida seja explorada ao máximo em todas as suas especificidades, do sabor às características de corpo e acidez, de forma a destacar as qualidades de cada variedade de café. Algumas dessas características puderam ser observadas pelos alunos. Na bebida produzida pelo filtro V60, o café apresentava coloração mais clara, o sabor era mais suave e o aroma menos pronunciado. Na bebida gerada pela extração por prensa francesa, o café produzido tinha coloração e aroma mais fortes e era possível observar, dispersos na solução, os óleos naturais presentes no café, o que faz com que o sabor da bebida seja mais pronunciado. A todo momento o professor perguntava se os alunos conseguiam perceber a diferença entre o café degustado com o que era feito em suas residências e alguns relataram como preparavam o café em sua casa. Por último, foi utilizada a máquina de espresso, que produz uma bebida mais forte, escura e intensa.

Figura 2: Equipamentos utilizados na oficina de Extração de Café: A – Filtro V60 e Prensa Francesa; B – Espresso; C – Prensa francesa

Fonte: Acervo pessoal da professora Clara Ayume.

Ao longo da oficina, os alunos fizeram perguntas em relação ao café degustado, em que foram discutidas questões financeiras e da qualidade do café durante a sua produção, os sabores sentidos a cada degustação e suas impressões sobre o café que experimentaram. Na sequência didática desenvolvida por Silva et al. (2020), o uso do tema gerador Café em aulas de Química foi considerado um facilitador no processo de ensino-aprendizagem na disciplina, podendo também envolver outras áreas de conhecimento. Lima et al. (2021) reportaram o uso desse mesmo tema gerador com uma turma da modalidade EJA que incluía a avaliação do consumo de café de uma família, a visita a propriedades produtoras de café e a reutilização da borra de café como material de pintura. Esses estudos demonstram a variedade de possibilidades de abordagem de temas relacionados ao café em diferentes níveis de ensino e disciplinas.

Os alunos tiveram uma boa participação ao longo da atividade na oficina desenvolvida, fazendo perguntas e relatando suas observações a cada bebida degustada. As atividades não têm como objetivo apenas relacionar o conteúdo teórico com o cotidiano, mas também incentivar seu potencial participativo em sala de aula, a se manifestar e a contribuir nos momentos pedagógicos, sendo mais ativo em seu meio social (Barcelos; Bianco, 2022).

Questionário de percepção sobre a prática

O questionário era composto pelas seguintes perguntas:

A) O que você achou da oficina?

B) Quais métodos de separação de misturas foram possíveis de ser observados durante a oficina?

C) Quais diferenças você pode citar entre os três tipos de bebidas produzidas na oficina?

Nos relatórios produzidos, foi possível evidenciar que os alunos conseguiram identificar sabores diferentes ao degustar os diversos cafés, como relatado no exemplo da resposta da aluna I. C, que informou sentir um “sabor de chocolate” para o café especial utilizado e um sabor “forte” para a bebida produzida pela prensa francesa (Figura 3A). A maioria dos alunos achou a realização da oficina positiva, como demonstrado pela resposta do aluno C. A. A.: foi uma “novidade muito boa para aprender sobre os tipos de café”. Na aula seguinte à oficina, os alunos perguntaram se não teriam mais aulas semelhantes à anterior. Esse comentário demonstra a importância de atividades diferenciadas na aproximação do aluno à disciplina.

Figura 3: Trechos das respostas da aluna I. C. (A) e do aluno C. A. A. (B)

Fonte: Acervo pessoal da professora Clara Ayume.

O relatório da aluna L. B. apresentou não apenas as respostas para as perguntas propostas, mas também relatos de conteúdos trabalhados em sala de aula sobre os diferentes métodos de separação de misturas (Figura 4). Isso evidencia que os alunos conseguiram relacionar o conteúdo teórico trabalhado em sala de aula com a prática realizada na oficina.

Figura 4: Relatório produzido pela aluna L. B. para a oficina apresentada em sua turma

Fonte: Acervo pessoal da professora Clara Ayume.

Considerações finais

Embora o conteúdo separação de misturas possua muitos exemplos no cotidiano dos alunos que podem ser usados em aulas tradicionais, é possível realizar atividades diferenciadas usando temáticas que têm aplicação na vida do aluno. Em relação às observações feitas após a oficina, pode-se concluir que o uso de oficinas com temáticas regionais pode ter impacto significativo no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, pois demonstram na prática e de forma contextualizada no seu cotidiano o que foi aprendido na aula teórica em sala de aula. Além disso, esse tipo de atividade estimula a criatividade dos alunos e seu olhar mais apurado para observar que a Ciência vai além da sala de aula, pois está presente também no seu dia a dia.

Referências

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SIQUEIRA, Kelly Grace Rissi O café como tema gerador para oficina de ensino de Química. 2018. 135f. Dissertação (Mestrado em Ensino na Educação Básica), Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, 2018.

Publicado em 30 de maio de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

LIMA, Clara Ayume Ito de; THOMAZINI, Benjamim do Nascimento. Que tal um cafezinho? Métodos de preparo de café como temática de ensino em Ciências. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 20, 30 de maio de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/20/que-tal-um-cafezinho-metodos-de-preparo-de-cafe-como-tematica-de-ensino-em-ciencias

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