Produção de papel-semente: uma alternativa para desenvolver a Educação Ambiental no meio escolar

Emanoel Vagner Pereira

Professor de Química da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo, graduado em Química (UFRPE), especialista em Ensino de Química (Instituto Prominas) e orientador do projeto

Emily da Silva Alves

Aluna da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo

Pedro Henrique Santos Couto

Aluno da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo

Justificativa e contextualização

Este trabalho é resultado de ações desenvolvidas por um grupo de pesquisa sobre o desperdício e o reaproveitamento de papel na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo, na cidade de Penaforte/CE, instituição integrante da 20ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede-20). As atividades foram divididas em seis etapas, realizadas nas dependências da escola, e desenvolvida durante o ano de 2022, entre os meses de abril e novembro.

A Educação Ambiental (EA) no espaço escolar proporciona condições para que seus atores (alunos, professores, funcionários e comunidade) desenvolvam o pensamento crítico, por meio de ações que tornem o ambiente escolar e a comunidade ao seu redor um local mais sustentável (Santos; Santos, 2016). No caso aqui apresentado, o projeto de reciclagem do papel e de produção do papel-semente iniciou-se devido à problemática do grande desperdício de papel que vinha sendo observado nas lixeiras das salas de aula e em outros locais da escola. Assim, tornava-se necessário desenvolver uma abordagem da Educação Ambiental naquele espaço, de modo a conscientizar os alunos sobre a diminuição do desperdício de papel e a propor uma forma de reaproveitá-lo, tornando os estudantes agentes ativos no desenvolvimento de seu protagonismo com relação às questões ambientais.

As etapas determinadas para que o projeto fosse realizado ficaram organizadas da seguinte forma:

  • Apresentação do projeto em cada sala de aula, abordando o tema e sua relevância no contexto escolar. Posteriormente, distribuição, em cada sala, de uma caixa de papelão, que foi utilizada para recolher todo o papel que os alunos tivessem descartado durante as aulas.
  • Recolhimento do papel das caixas que foram colocadas nas salas.
  • Elaboração e aplicação de uma pesquisa de opinião com os alunos sobre reciclagem de papel na escola.
  • Organização dos materiais necessários para a confecção do papel-semente.
  • Processo de produção do papel-semente a partir do papel reciclado na escola.
  • Criação de uma horta na escola com o papel-semente utilizado, além da produção de materiais artesanais e didáticos com o papel-semente produzido.

Objetivo geral

Demonstrar como a reciclagem e o reaproveitamento do papel pode ser importante para tornar a escola um ambiente mais sustentável, por meio do desenvolvimento da Educação Ambiental.

Objetivos específicos

  • Investigar a compreensão dos alunos sobre a Educação Ambiental a partir da reciclagem do papel na escola.
  • Avaliar os benefícios promovidos pelo papel-semente na comunidade escolar.
  • Analisar como a produção de papel-semente contribuiu para diminuir o desperdício de papel na escola e desenvolver um pensamento sustentável abordando a EA.

Fundamentação teórica

De acordo com o Plano Nacional de Educação Ambiental (PNEA), entende-se por Educação Ambiental “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (Brasil, 1999). Ainda, “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal” (Brasil, 1999).

A Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o desenvolvimento de práticas favoráveis à sustentabilidade, saúde pública e criação de capacidades necessárias para que grupos sociais, em diferentes contextos socioambientais do país, intervenham de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente, ou seja, Educação Ambiental como instrumento de participação e controle social na gestão ambiental pública.

A educação como gestão pública deve, dessa forma, contribuir para uma comunidade mais consciente de suas responsabilidades em preservar o local em que vive, e utilizar a reciclagem como prática permanente no seu cotidiano (Quintas, 2008).

A escola é um espaço privilegiado para ações da EA, onde condições e alternativas são criadas visando estimular os integrantes da comunidade escolar a atuarem como cidadãos conscientes de suas responsabilidades socioambientais (Santos; Santos, 2016).

A adoção de EA na escola consegue formar uma atuação consciente dos cidadãos em prol dos conceitos de sustentabilidade e defesa do meio ambiente. Por meio dela, é possível relacionar o cuidado e a preservação da fauna e da flora com um ambiente escolar limpo, que favoreça o desenvolvimento, por parte da comunidade, de práticas permanentes de educação socioambientais, como mutirões para recolhimento de resíduos em determinadas áreas da escola, reciclagem a partir da coleta seletiva do lixo, hortas comunitárias na escola ou ao seu redor (Carvalho, 2012).

A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, dando origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima, com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental. Apesar de não ser a única medida a ser realizada para a diminuição do lixo produzido pela sociedade, ela tem um importante papel, uma vez que, além de reduzir a quantidade de rejeitos, também diminui a procura por novas matérias-primas. Dessa forma, quanto mais se recicla, mais se reaproveita e, consequentemente, menor é a necessidade de extrair novos materiais da natureza (Associação Brasileira de Celulose e Papel, 1998).

Pela reciclagem do papel, por exemplo, podemos produzir o papel-semente, que é um tipo de papel reciclado com sementes aderidas, que promove, além da reciclagem, a disseminação de espécies vegetais. Atualmente, esse material é feito com sementes pertencentes a plantas de pequeno porte e de germinação rápida, como coentro, pimenta-de-cheiro, tomate, entre outras. Esse papel especial pode ser utilizado na confecção de brindes e produtos ecológicos, tais como envelopes, caixas, embalagens, folhas para impressão, cadernos, convites, blocos de notas etc. O papel-semente produzido também pode ser reaproveitado para a criação de hortas, visto que, ao ser utilizado, não precisa ser jogado no lixo novamente, mas, sim, plantado, para dar origem a diferentes plantas de uso culinário (Carvalho; Nakagawa, 2000).

Procedimentos metodológicos

O projeto aqui apresentado foi desenvolvido com um grupo de cinco alunos da 2ª série do Ensino Médio da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo, pertencente à rede pública do estado do Ceará, na cidade de Penaforte. Utilizou-se como método a revisão de literatura e pesquisa de campo. O trabalho consistiu no reaproveitamento do papel utilizado na escola a partir da sua reciclagem e da produção de uma oficina para confecção de papel-semente. Para sua realização, foi utilizada uma abordagem qualiquantitativa, em que tivemos grande contato com o campo de trabalho, uma vez que organizamos os dados da pesquisa realizada.

Antes da produção do papel-semente, foram organizados encontros para estudos sobre o desperdício de papel na escola, bem como sobre Educação Ambiental e a confecção desse tipo de papel. Tais encontros serviram para tirar dúvidas, orientar e organizar os trabalhos seguintes.

A produção do papel-semente teve as seguintes etapas:

  • recolhimento do papel descartado nas caixas nas salas e em outros locais da escola (Figura 1);
  • organização dos materiais (Figura 2);
  • confecção prática do papel-semente, utilizando sementes de diversas plantas de uso culinário (Figuras 3, 4, 5 e 6).

No início da realização da atividade, foram organizadas caixas de papelão e colocadas em cada sala de aula para armazenamento dos papéis descartados. Além do papel recolhido nas caixas (Figura 1), foram utilizados para confecção do papel-semente um liquidificador, peneiras de madeira com rede de nylon, bacia e baldes, esponjas, panos e sementes de plantas de uso culinário (Figura 2).

A produção teve início pela picotagem dos papéis, que foram colocados em um balde com água para amolecer (Figura 3). Posteriormente, com o auxílio do liquidificador, o papel foi triturado e misturado na água, até virar uma massa de celulose (Figura 4). A massa produzida foi, então, transportada para uma bacia e fez-se sua filtragem através de uma peneira de nylon, de modo que a água fosse escoada e a massa ficasse na peneira e adquirisse a forma de papel. Após filtrada, colocou-se a massa sobre um pano, a fim de tirar o excesso de líquido com uma esponja, e inseriu-se as sementes selecionadas (Figura 5). Ela foi, então, retirada da peneira, fixada no pano e, logo após, colocada no varal para secar. A massa restante foi colocada para secar nas próprias peneiras. Logo após um dia de sol, o papel estava pronto para ser utilizado (Figura 6).

Para investigar a concepção dos alunos sobre o desperdício de papel, sua reciclagem e reaproveitamento, foi elaborado, por meio da plataforma Google Forms, um questionário de seis perguntas: 1. Como avalia a sua utilização diária de papel na escola?; 2. Qual o principal motivo que o leva a utilizar papel?; 3. Responda com sinceridade: onde você deposita o papel usado?; 4. A escola tem orientado sobre o desperdício de papéis?; 5. Você conhece/aplica a reciclagem de papel no dia a dia?; 6. Quais as formas de utilização do papel reciclado na escola?

A aplicação do questionário foi feita no dia 14 de junho de 2022, por meio de um link nos grupos de WhatsApp das turmas. Os dados coletados das respostas dos estudantes pesquisados foram tratados por meio de gráfico, possibilitando aos pesquisadores avaliar e comparar os resultados com os objetivos desenvolvidos no projeto.

Apresentação e discussão dos resultados

Foram coletadas 103 respostas de alunos da 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, para as cinco primeiras perguntas que foram aplicadas. Já para a sexta pergunta, foram coletadas 49 respostas, pois ela era condicional à resposta da quinta pergunta.

Para a pergunta 1, as amostras coletadas mostram que os alunos gastam uma quantidade considerável de papel durante as aulas. Cerca de 45,6% dos participantes declararam que utilizam o papel de forma razoável ou intermediário durante as aulas, ou seja, 47 dos 103 alunos. Dos 103 alunos, 24 responderam que utilizam muito papel durante as atividades escolares em sala, cerca 23,3%. Os outros 31,1%, que correspondem a 32 alunos, disseram que gastam pouco papel. Esse resultado evidencia a grande quantidade de papel que vem sendo descartado nas salas de aula e comprova que 68,9% dos alunos utilizam muito ou razoavelmente o papel, cerca 71 dos 103 alunos.

Quanto ao principal motivo do uso do papel em sala de aula, abordado na pergunta 2, 78,6% (81 alunos) alegaram que gastam maior quantidade de papel em atividades escolares. Isso evidencia que a maioria do papel descartado é de material didático proposto pelo professor e desenvolvido pelos alunos. Os erros constantes de escrita tiveram 14,6% das respostas e cerca de 6,8% responderam que desperdiçam o papel de outras variadas formas.

Com relação ao modo como os alunos descartam o papel na sala de aula (pergunta 3), 83,5% responderam que o jogam no cesto de lixo, mostrando que a maioria dos alunos têm a consciência da importância de manter a sala de aula limpa. Cerca de 14,6% dos alunos alegaram jogar o papel na carteira e 1,9% falaram que o descartam no chão, ou seja, 16,5% dos alunos não possuem a reflexão crítica em relação à reciclagem e às práticas de Educação Ambiental, evidenciando que a proposta do projeto papel-semente é relevante nesse contexto.

As respostas à quarta pergunta demonstram que o trabalho de conscientização vinha sendo feito pelo grupo do projeto papel-semente na escola. Um total de 77,7% dos alunos respondeu que a escola tem orientado toda a comunidade escolar sobre o desperdício de papel nas salas de aula e em outros ambientes. Outros 22,3% dos alunos responderam que a escola não tem orientado sobre o desperdício de papel, resultado que pode estar relacionado à ausência do aluno na escola no momento da divulgação do projeto.

Os dados obtidos em relação à pergunta 5 demonstraram que a maioria dos alunos participantes não conhecem ou não aplicam a reciclagem de papel no dia a dia: 52,4% responderam negativamente a tal indagação e 47,6% responderam que sim, conhecem e aplicam a reciclagem. Os dados da pergunta 5 serviram de requisito para a conclusão da pesquisa sobre o uso e os benefícios que a reciclagem do papel pode trazer para escola.

Quanto às melhores formas de reaproveitamento do papel reciclado pelo projeto, os alunos se preocuparam em diminuir o desperdício e a poluição ambiental, indo de acordo com Guadagnin (2010 apud Assad et al., 2011, p. 54). Os alunos que responderam à pergunta 6 foram os 47,6% (49 alunos) que disseram que conhecem ou aplicam a reciclagem de papel na pergunta 5. Os resultados foram representados no Gráfico 1.


Gráfico 1: Formas de reutilização do papel reciclado na escola

De acordo com as amostras, os alunos preferem que o papel seja reutilizado para produção de material de artesanato (resposta de 61,2% deles). O material didático, como folhas para impressão e cartazes, teve a mesma quantidade de alunos respondentes, 36,7%. A produção de envelopes também foi citada, com 26,5%, e a confecção de blocos de notas teve o menor percentual de respostas, mas não menos relevante, 22,4%. Todas as opções de reaproveitamento do papel reciclado foram relevantes para contribuir com o desenvolvimento do projeto e da Educação Ambiental na Escola Simão Ângelo. A partir dos dados do Gráfico 1, pudemos direcionar a aplicação do papel-semente produzido pelo grupo de pesquisa.

Com os dados coletados, as ações de reutilização do papel-semente produzido puderam ser realizadas (Figura 7).

Imagem 7: Produção de materiais didáticos e construção de uma horta

Conforme mostrado na Figura 7, o projeto papel-semente se tornou realidade na Escola Simão Ângelo. Foram produzidos diferentes materiais, como envelopes, cartazes, bloco de notas, porta-lápis e folhas para impressão a partir do papel semente, fazendo a gestão economizar no gasto de papel com atividades pedagógicas. Todos esses materiais serviram para que utilização de professores e alunos durante as aulas e para produção didática na escola (Fracalanza, 2004, p. 7). Após a utilização do papel-semente, não foi mais necessário seu descarte no lixo: a construção de uma horta na escola concretizou seu benefício para a germinação de plantas de uso culinário e, assim, foi possível tornar a escola um ambiente mais sustentável.

Foi preciso uma semana para as sementes presentes no papel germinarem, e todas as plantas de uso culinário cultivadas (coentro, pimentão, tomate, jerimum, alface e melancia) serão destinadas à cantina da escola, para a produção de refeições.

Outro resultado importante alcançado com a abordagem da Educação Ambiental a partir do projeto papel-semente foi a redução do desperdício de papel nas salas de aula. No início do projeto, foi recolhida grande quantidade de papel nos três primeiros meses (cinco sacos de lixo grandes); já nos meses finais, conseguimos reduzir o gasto de papel pela metade nas salas de aula (dois sacos e meio de lixo).

O projeto aqui apresentado evidenciou que a temática Educação Ambiental transforma a maneira como enxergamos o ambiente escolar, conforme afirmam Soares e Santos (2014). Ela precisa ser abordada de uma forma marcante, a ponto de mobilizar os estudantes e a comunidade a ter a responsabilidade ambiental de transformar a escola em um ambiente sustentável.

Considerações finais

Este estudo propôs uma alternativa pedagógica para a implantação da EA na escola. A produção do papel-semente foi considerada uma forma de conscientização da cidadania no contexto ambiental. Os resultados obtidos a partir do trabalho com dos alunos mostraram a importância do reaproveitamento do papel como prática relacionada à EA. As situações de desperdício observadas nas salas se tornaram objeto de discussão entre os estudantes, demonstrando estarem preocupados com a preservação do ambiente escolar.

O projeto do papel-semente também mobilizou os funcionários da escola, professores e gestores a respeito da importância de se manter o papel descartado nas caixas de coleta e também da disponibilização dos espaços da escola para a oficina de produção do papel-semente. Houve também promoção da interdisciplinaridade, com aulas de outros docentes, mostrando que o projeto foi de relevante estratégia pedagógica para diferentes metodologias e contextos de ensino.

A produção do papel-semente contribuiu significativamente para abordarmos a EA como uma forma de transformação do ambiente escolar em um local de pensamento crítico com as causas ambientais. O papel-semente confeccionado proporcionou grande benefício para a economia do papel e também na cantina da escola, na obtenção de plantas de uso culinário para as refeições. Dessa forma, a técnica de produção de papel-semente se mostrou uma ação funcional para se desenvolver a EA nas escolas.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Considerações gerais sobre a atividade de reciclagem de papel no Brasil. In: SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS DE COLETA SELETIVA DE LIXO, 3., 1998, São Paulo: Bracelpa, 1998.

ASSAD, L. G.; BERARDINELLI, L. M. M.; SILVA, D. P. P. da; OLIVEIRA JUNIOR, A. A. B. de; RODRIGUES, T. G. Reciclagem de papel: uma experiência de ensino, extensão e pesquisa. Interagir, Rio de Janeiro, n. 16, p. 53-57, 2011.

BRASIL. Lei n° 9.795, de 1999. Plano Nacional de Educação Ambiental. Brasília: 1999.

CARVALHO, N.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Campinas: Funep, 2000.

CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

FRACALANZA, H. As pesquisas sobre educação ambiental no Brasil e as escolas: alguns comentários preliminares. In: TAGLIEBER, J. E.; GUERRA, A. F. S. (org.). Pesquisa em educação ambiental: pensamentos e reflexões. Pelotas: Editora UFPel, 2004.

QUINTAS, J. S. Salto para o futuro. 2008.

SANTOS, A.; SANTOS, C. A inserção da educação ambiental no currículo escolar. Remoa, Santa Maria, v. 15, n. 1, p. 369-380, 2016.

SOARES C. F.; SANTOS, R. R. Exercitando a educação ambiental através da coleta seletiva de lixo nas escolas. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2014.

Publicado em 01 de agosto de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

PEREIRA, Emanoel Vagner; ALVES, Emily da Silva; COUTO, Pedro Henrique Santos. Produção de papel-semente: uma alternativa para desenvolver a Educação Ambiental no meio escolar. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 29, 1 de agosto de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/29/producao-de-papel-semente-uma-alternativa-para-desenvolver-a-educacao-ambiental-no-meio-escolar

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2 Comentários sobre este artigo

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Leonardo da Silva Novaes • 8 meses atrás

Que genial! Muito obrigado por compartilhar esse trabalho e experiência! Com certeza irei replicar com os meus alunos!

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Emanoel Vagner Pereira • 9 meses atrás

Obrigado pela oportunidade de divulgação desse projeto, o mesmo foi de grande importância para o desenvolvimento da educação ambiental na escola Simão Ângelo, na cidade de Penaforte-CE.

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