A brinquedoteca e o englobar de fontes de informação

Sandra Maria Souza de Carvalho

Mestranda em Ciência da Informação (UFES), pesquisadora e bibliotecária escolar da Prefeitura Municipal de Vitória/ES

Marcelo Calderari Miguel

Mestrando em Ciência da Informação (UFES), pesquisador e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Vila Velha – Casa da Memória

Nos últimos anos, o site Google Arts & Culture vem mostrando que pesquisadores de países nórdicos (região da Europa Setentrional e do Atlântico Norte, composta pela Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia) e de outras regiões da Europa têm discutido, de uma maneira mais ampla, os desafios e oportunidades, desafios e urgências para o mediar da arte e da cultura, sendo o espaço da brinquedotecas propício para se projetar trajetórias informativas e lúdicas.

No Brasil, há expectativas positivas para a criação de brinquedotecas vinculadas a espaços formais e não formais de educação, relatam Bianchini, Ferreira e Santos (2022).  Esses espaços são especializados em materiais lúdicos e buscam atender às necessidades dos diversos interagentes da brinquedoteca. Destarte, requerem a presença de um profissional que medeie a informação ali “estocada”.

O tema mediação da informação tem sido estudado, nas últimas décadas, de maneira exponencial, contestando o senso comum de que existem poucas pesquisas sobre o assunto. Assim, estudos – como os de Farias e Farias (2017); Fialho, Nunes e Carvalho (2017) e Santos Neto e Almeida Júnior (2018) – têm se preocupado com a teoria e o conceito de mediação, bem como em relatar e discutir as diferentes práticas de mediação lúdica na seara das duas últimas décadas do século XXI.

Há diversos estudos que enfocam o processo da mediação da informação, direcionando-a a uma área específica, como a cultural ou a saúde, por exemplo. A questão da mediação tecnológica fomenta e amplia a acessibilidade e a apropriação de informações na esfera digital, tornando-se cada vez mais presente na vida das pessoas. É necessário, portanto, preparar os indivíduos para lidar com a quantidade frequente de informações em meios eletrônicos e encaminhar toda a aprendizagem esperada.

O presente artigo discute e apresenta possibilidades de mediação da informação e de mediação de fontes de informação nas brinquedotecas, em especial a Brinquedoteca Pública Sobralense do Didi. Inaugurada em dezembro de 2010, em convênio com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Brinquedoteca Pública Municipal é vinculada à Secretaria da Educação de Sobral, município brasileiro no interior do estado do Ceará. Funciona no subsolo da Biblioteca Pública Lustosa da Costa, à margem esquerda do rio Acaraú e, em dezembro de 2015, foi reinaugurada, recebendo o nome de “Brinquedoteca do Didi”, numa homenagem ao mais famoso personagem do sobralense Renato Aragão.

Destaca-se ainda que esses profissionais que atuam na brinquedoteca podem operar diferentes funções educativas, sociais e informacionais na instituição, o que evidencia ainda mais a necessidade de mediação da informação. Dessa forma, frisa-se que muitos bibliotecários atuam também na montagem de brinquedotecas e, como especialistas, prestam crucial serviço de auxílio à equipe para valorização do espaço.

Com a presença das tecnologias de informação, os usuários têm se tornado cada vez mais autônomos. No entanto, esse cenário não exclui a necessidade da interferência do mediador, sendo este entendido aqui como qualquer profissional da informação. Assim sendo, a mediação da informação é, portanto, resultado do processo de interação entre o mediador e o indivíduo. Essa interação acontece quando a necessidade do usuário e a resposta do mediador ocorrem, ou seja, quando a informação passa a ter significado para quem a busca, modificando em algum nível suas estruturas mentais ou comportamentais após a informação ser assimilada e internalizada.

Fundamentação teórica

A brinquedoteca passou a ser objeto de conhecimento e autoconhecimento, portanto, é essencial conhecer e usar adequadamente as fontes de informação disponíveis como suporte e inovação nesse setor. Sendo assim, discute-se a seguir possibilidades de mediação da informação e de fontes de informação na brinquedoteca, que podem ser realizadas pelo bibliotecário no âmbito das bibliotecas públicas, bibliotecas escolares, bibliotecas infantis, bibliotecas comunitárias, bem como em museus e outros espaços não formais de educação.

Fontes de informação

Acredita-se que elementos importantes sirvam como fontes de informação na brinquedoteca, tais como os registros (impressos ou eletrônicos) que disponibilizam um determinado conteúdo ou que indicam onde se pode encontrá-lo. Aquém disso, o propósito é apresentar e discutir possíveis fontes de informação na brinquedoteca que podem ser mediadas pelo bibliotecário. Assim sendo, o bibliotecário que atende um público da brinquedoteca tem interesse na temática, que envolve, também, compreender a informação transformadora da brinquedoteca em sua formação.

Criatividade e responsabilidade são características primordiais para atuar em brinquedotecas. Assim, dados da Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABBri, 2018, p. 1) apontam que:

A Associação Internacional de Brinquedotecas (ITLA), define em seu Estatuto que: “Uma brinquedoteca fornece recursos, uma equipe treinada e um espaço especializado para proporcionar ao seu público a oportunidade de brincar compartilhado e/ou o empréstimo de brinquedos. É um serviço onde as brincadeiras, brinquedos e jogos estão no centro das atividades. Os usuários de uma brinquedoteca podem ser crianças, familiares, idosos, educadores, escolares, [...] funcionários do hospital e pacientes ou qualquer outra pessoa interessada em brinquedos, brincadeiras e jogos. Indivíduos, organizações sociais, governos locais, regionais ou nacionais ou qualquer outra agência ou grupo desse tipo podem operar uma brinquedoteca”.

Com base nos dados apresentados, é possível inferir que as transformações que ocorrem em decorrência da globalização exigem postura e atitude proativa do setor, e consequentemente do profissional que medeia as fontes de informação na brinquedoteca, no que tange à sua diversidade e qualidade, para o seu acesso e apropriação da informação. A informação na brinquedoteca é um recurso estratégico que proporciona benefícios significativos para se desfrutar a informação, o conhecimento, a inteligência, a sensibilidade e a tecnologia que esta oferece.

No entanto, a avalanche informacional faz com que o universo dos profissionais da brinquedoteca também seja mediado pelo mercado global e pela hibridização nos modos de produção, recepção e circulação de informações. No mercado da brinquedoteca, as informações possuem valores distintos para cada etapa do processo produtivo, já que o usuário consome e ao mesmo tempo produz tendências, ampliando a competitividade do setor, isto é, a informação na brinquedoteca é, ao mesmo tempo, matéria-prima e produto final, visto que subsidia a produção de novos conteúdos e/ou produtos brincadeiras.

A brinquedoteca acompanha a tendência da economia, dos estilos de vida das pessoas, seus comportamentos e principalmente desejos. Na mesma medida em que o universo da brinquedoteca transita nessa dinamicidade, cabe ao profissional da informação – reportam Rokicki, Carvalho, Langen e Ribeiro (2021) – que medeia essa relação com intencionalidade ou de forma espontânea, presencial ou através dos recursos tecnológicos, se ambientar ao contexto do mercado da brinquedoteca antecipando demandas e cenários.

Função mediadora, educativa e social

A brinquedoteca é constituída por informações e tendências, refletindo as transformações sociais, que são construídas em processos complexos e interdependentes, e sofre significativa influência midiática, pois ela se estandardiza e ao mesmo tempo, diferencia, valoriza e enriquece o ego das pessoas, bem como sua razão e sua sensibilidade. Além disso, a brinquedoteca molda formas lúdicas e de lazer, tendo o poder de surpreender, despertar dúvidas e incertezas. É um universo dinâmico que perpassa por distintas formas de mediação da informação, unindo assim alguns objetos fascinantes, multidisciplinares e desafiadores aos sujeitos.

A mediação da informação em bibliotecas universitárias é tema de discussão na Biblioteconomia e, também, na Ciência da Informação (CI) há alguns anos. Mercadante (1995) foi pioneira no emprego do termo “mediação da informação” e discutiu sobre as novas formas de mediação da informação direcionadas ao compartilhamento de recursos informacionais. Desde então, outras publicações foram incorporadas ao conhecimento científico sobre a temática, principalmente nos últimos dez anos (Santos Neto; Almeida Júnior, 2018).

Em relação ao tema mediação de fontes de informação, Santos Neto e Santos (2018) enfatizam a necessidade de pensar no bibliotecário como mediador dessas fontes. Os conceitos de mediação e mediação da informação já foram amplamente discutidos no âmbito da Ciência da Informação (CI). Por sua vez, Almeida Júnior (2015, p. 25) define a mediação de fontes de informação como toda ação de interferência direta ou indireta; consciente ou inconsciente; singular ou plural; individual ou coletiva; que vise à apropriação da informação, de modo a satisfazer uma necessidade informacional.

Almeida Júnior (2015) aponta ainda que a mediação contempla os processos e práticas informacionais e acontece tanto de maneira planejada, intencional, como de forma espontânea, não planejada. No entanto, as ações deflagradas na mediação não visam à satisfação das necessidades informacionais dos interagentes, observando que algumas jamais serão totalmente satisfeitas – nisto está o despertar de novas necessidades.

Destaca-se ainda que o mediar de informação envolve a apropriação desta. Assim sendo, é no contato com o usuário, presencialmente ou não, que o bibliotecário confirma, por exemplo, se a mediação de fontes de informação foi assertiva, como relatam Santos Neto e Santos (2018). Portanto, para os autores, os processos e práticas informacionais até aqui comentados referem-se às possibilidades de mediação no âmbito de equipamentos informacionais diversos. Ademais, o caráter não tradicional da informação na brinquedoteca requer também espaços não convencionais para o seu armazenamento, gestão e mediação.

Método da pesquisa

O artigo é de caráter teórico e possui natureza básica, com tipologia descritivo-exploratória e abordagem qualitativa (Triviños, 1987; Gil, 2008). Quanto ao método, optou-se pelo delineamento da revisão de literatura que se fundamentou nos textos localizados em diferentes canais de comunicação científicos: livros, artigos de periódicos, trabalhos publicados em anais de eventos, teses e dissertações.

Na revisão de literatura foram consultados os seguintes portais de busca: Base de Dados Referenciais em Ciência da Informação (Brapci), Base de Dados do Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação (Benancib), Base de Dados do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (CBBD), Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Google Acadêmico.

Durante as buscas, constatou-se que a delimitação das estratégias de busca “mediação da informação AND brinquedoteca” e “fontes de informação AND brinquedoteca” não foi satisfatória. Portanto, optou-se pela pesquisa com os termos separados e, após os resultados, foram selecionados os itens que se aproximavam mais do tema; em essência, a discussão dessa temática considera a ambiência motivadora em torno da Brinquedoteca Municipal do Didi.

Resultados & discussão

Diferentes trabalhos vislumbram a brinquedoteca como espaço que vem recebendo e disponibilizando materiais e informações nos mais variados formatos e suportes. Assim, ressalta-se que o mediador, ao lidar com suportes visuais, por exemplo, precisa trabalhar colaborativamente com uma equipe composta por pedagogos e psicólogos, assim como com outros tipos de profissionais. Diferentemente das informações extraídas “a olho nu” ou que, a partir da leitura documentária, são extraídas de suportes tradicionais (como livros), aquelas extraídas de outro suporte informacional (como a brinquedoteca) demandam formas novas de conhecimento e, muitas vezes, extrapolam a aparente lógica.

A mediação de fontes de informação na brinquedoteca também pode ocorrer a partir da indicação de obras pelo bibliotecário. Além disso, a comunidade pode contribuir e mediar em conjunto fontes que a satisfaçam e que introduzam conhecimentos e tendências de brinquedoteca ou ludoteca, com interfaces e significantes transformações de visão ampliada de diferentes acontecimentos que marcam o uso e os sentidos dos objetos nesses espaços não formais de educação.

Os dados aqui apresentados e discutidos podem ser cotejados e trazem luz à necessidade de se valorizar o uso de fontes de informação ou a inspiração de forma mais estratégica pela brinquedoteca (brinquedistas e bibliotecários). No entanto, ainda não foi realizada uma discussão que trate dos aspectos da mediação da informação e de fontes de informação especializadas na brinquedoteca, quando realizados por um bibliotecário universitário em brinquedotecas.

A acessibilidade a partir de qualquer lugar do Brasil e do mundo significou muito para o reconhecimento da brinquedoteca de hoje. Ainda ao âmbito da web e das redes sociais, o YouTube como fonte de informação para brinquedoteca apresenta um papel considerável como fonte inovadora, mostra novas ideias em qualquer serviço, produto ou processo.  Reconhece-se hoje que a brinquedoteca auxilia os pacientes hospitalizados (crianças e adolescentes em especial) no controle sobre seu tempo, bem como presta apoio à medicina curativa e ameniza o clímax que cinge o período da internação. O mesmo se dá no que concerne aos elementos de valorização da saúde, pois “ninguém está preparado para enfrentar medo, morte, dor, incertezas, isolamento e demais agruras que afetam a saúde emocional de toda a comunidade”, alegam Silveira, Miguel e Del Maestro (2021, p. 81).

As redes sociais, como o Youtube – que é bastante utilizada –, possibilitam o compartilhamento de vídeos produzidos pelo produtor do canal ou por terceiros sobre assuntos distintos. A plataforma também dispõe de recursos que permitem a interação dos usuários, bem como o acompanhamento das visualizações de cada vídeo postado. Esses indicadores possibilitam avaliar se a informação mediada de maneira audiovisual tem atendido às demandas informacionais dos usuários (Santos Neto; Santos, 2018).

Assim sendo, o brinquedista e demais profissionais que atuam nesse ramo poderiam por exemplo catalogar o acervo, pois o acervo catalogado facilita a compreensão de uma determinada peça – que podem ter fichas técnicas, que consolidam as informações de todo o processo desenvolvido com equipamentos tangíveis.

Considerações finais

O foco principal deste artigo foi discutir e apresentar possibilidades de mediação da informação e de mediação de fontes de informação em brinquedotecas, realizadas pelo profissional da informação, em especial, o bibliotecário. Portanto, o foco deste artigo foi suscitar uma discussão embrionária a respeito de algumas possibilidades para tal, realizadas pelo bibliotecário universitário no âmbito dos equipamentos informacionais, em especial, os citados anteriormente.

O cenário competitivo de informações em brinquedotecas é dinâmico e competitivo, e o uso da informação é indispensável para a competitividade, sendo necessário lidar constantemente com o gerenciamento, organização, tratamento, disseminação, uso e reuso da informação de maneira mais dinâmica, pois a quantidade e complexidade das informações influem mais nas ações estratégicas.

Considera-se que criar e gerir uma brinquedoteca constitui não somente uma tendência e dever do poder das políticas públicas como também uma necessidade no âmbito de projeto de residencial multifamiliar (vertical e horizontal) e em outros condomínios comerciais (shopping centers, por exemplo). Abre-se, assim, como mais um campo de atuação (diante das dimensões mediadoras dialógica, estética, formativa e ética) para o bibliotecário.

Além disso, há o consumo de informações sobre a renovação da brinquedoteca em sites da internet, revistas especializadas e catálogos de fornecedores por seus dirigentes. Tendo em vista a diversidade de fontes de informação, em especial na web, a mediação do bibliotecário se faz imprescindível, mesmo que seja para tornar o processo de busca, uso e apropriação delas, mais autônomo para os usuários.

Referências

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TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em Educação: o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987.

Publicado em 15 de agosto de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

CARVALHO, Sandra Maria Souza de; MIGUEL, Marcelo Calderari. A brinquedoteca e o englobar de fontes de informação. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 31, 15 de agosto de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/31/a-brinquedoteca-e-o-englobar-de-fontes-de-informacao

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