Prática investigativa: um relato de experiência acerca do ensino de Ciências na Educação Infantil

Patrícia Ferreira Concato de Souza

Mestra em Ensino (UENP), graduada em Pedagogia (Dom Bosco), professora no município de Cornélio Procópio/PR

Sidney Lopes Sanchez Junior

Doutorando em Educação (UEL), mestre em Ensino (UENP), graduado em Pedagogia (UENP), pedagogo na UTFPR, professor no município de Cornélio Procópio/PR

Márcia Inês Schabarum Mikuska

Doutoranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias (Unopar), mestra em Métodos Numéricos em Engenharia (UFPR), assistente em Administração na UFPR

A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como objetivo o desenvolvimento integral de crianças de até cinco anos de idade nos aspectos físicos, psicológicos e sociais, sendo complementada pela família e pela comunidade (Brasil, 1996). Santos, Machado e Rizzati (2019) ressaltam que nessa fase as crianças são questionadoras diante das situações observadas; assim, esses momentos proporcionam ao professor oportunidades para propor experiências pedagógicas que visam o desenvolvimento da curiosidade e do pensamento investigativo.

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular - BNCC (Brasil, 2017), o ensino de Ciências pode ser contemplado pelo campo de experiência Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações, que aborda conceitos sobre espaço, tempo e diferentes dimensões em que a criança está inserida. O documento afirma que os alunos demonstram curiosidade sobre o mundo físico, o qual está associado aos fenômenos atmosféricos, às plantas e às transformações da natureza.

Nesse contexto, o Art. 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (Brasil, 2009) estabelece que as práticas pedagógicas da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e as brincadeiras, propondo experiências que incentivem a curiosidade, questionamentos, indagações em relação ao mundo físico, social, ao tempo e à natureza.

Além disso, o ensino de Ciências na Educação Infantil deve proporcionar conhecimento de mundo e de si, desenvolvendo e aprimorando o senso crítico da criança. Vieira e Oliveira (2020, p. 82) ressaltam ainda que, com a aprendizagem de Ciências, "as crianças poderão se tornar indivíduos capazes de adquirir pensamentos investigativos e imaginativos; [...] o ensino de Ciências tem o papel de contribuir para a formação intelectual dos alunos, procurando desenvolver a atitude científica".

O desenvolvimento da alfabetização científica (AC), de acordo com Sasseron e Carvalho (2011), deve ser aprimorado desde o início da fase escolar. A AC não pretende tornar o estudante um cientista, mas um cidadão crítico, que consiga compreender o mundo (natural, social e tecnológico) e tomar decisões conscientes que transformem a sociedade.

Este relato de experiência tem como objetivo descrever uma prática pedagógica na Educação Infantil acerca da temática de Educação Ambiental, destacando as ações dos fenômenos naturais (sol, chuva e o vento) para o processo de germinação, que envolve o crescimento das plantas, a curiosidade e o levantamento de hipóteses. Vale destacar que a experiência pedagógica está alicerçada nos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento propostos na BNCC (Brasil, 2017):

  • (EI02ET02) Ter contato com fenômenos naturais por meio de diferentes recursos e experiências;
  • (EI02ET02) Falar sobre o que aconteceu, descrevendo as mudanças em objetos, seres vivos e eventos;
  • (EI02ET02) Observar experimentos e relatar sobre a contribuição da chuva;
  • (EI02ET03) Participar de situações de cuidado com o meio ambiente e preservação de plantas.

Para Portela e Higa (2020), a Educação Infantil é um importante espaço para promover experiências, além de desenvolver a curiosidade e o perfil investigativo, especialmente pelo fato de as crianças serem curiosas. Posto isso, lacunas no processo de formação de professores podem desencadear defasagem na aprendizagem dos conhecimentos que envolvem as ciências.

Nesse sentido, práticas pedagógicas e reflexões que promovam o ensino de Ciências necessitam de divulgação, a fim de mobilizar o conhecimento para os demais profissionais. Lima e Loureiro (2013) complementam que

é tarefa da escola planejar, desenvolver, mediar e avaliar as situações de ensino que dizem respeito às crianças, fomentando a curiosidade e a criatividade de modo a estabelecer bases do pensamento científico e desenvolver o prazer e o desejo de continuarem aprendendo (Lima; Loureiro, 2013, p. 16, grifo nosso).

Posto isso, destaca-se a função escolar como espaço de formação social e humana, que promove o desenvolvimento integral da criança (Guzzi; Serighelli, 2016). O presente relato se dá em um centro municipal de Educação Infantil (CMEI) promovendo práticas de Educação Ambiental com crianças de 3 e 4 anos.

Materiais e métodos

Este trabalho assume caráter qualitativo de relato de experiência ao descrever uma prática pedagógica realizada com nove crianças com idade entre de 3 e 4 anos, com base no ensino investigativo proposto por John Dewey (1959). Para Mussi; Flores e Almeida (2021), o relato de experiência consiste em um tipo de produção de conhecimento com foco em uma vivência acadêmica ou profissional que apresenta como principal característica a descrição de uma proposta de intervenção ou vivência. Para isso, é importante que os escritos tenham embasamento teórico científico e reflexão crítica.

De acordo com Rodrigues e Rodrigues (2018), o ensino investigativo permite ao aluno desenvolver sua autonomia, construindo o próprio conhecimento, além de potencializar o pensamento crítico e a capacidade de argumentação. O ensino por investigação parte da proposição de um problema elaborado para aguçar a curiosidade dos alunos, estimulando o raciocínio e o levantamento de hipóteses para solucionar a questão.

A partir disso, a problematização emerge da seguinte questão norteadora: como os fenômenos naturais – o sol, a chuva e o vento – podem contribuir para a germinação de sementes e o crescimento de plantas?

A prática descrita se apoia na orientações do Referencial Curricular do Paraná – RCP (Paraná, 2018), pautado no campo de experiência Espaços Tempos Quantidades, Relações e Transformações; que incentiva a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza.

De acordo com a BNCC (Brasil, 2017), os saberes elencados na atividade são: "seres vivos e elementos da natureza" e estes os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: (EI02ET02) Observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais (luz solar, vento, chuva etc.); (EI02ET03) Compartilhar com outras crianças situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela.

Cabe ressaltar que esta proposta pedagógica foi desenvolvida com alunos do Infantil III em um centro municipal de Educação Infantil situado em uma cidade do norte do Paraná no segundo semestre de 2022.

Descrição da prática pedagógica

Iniciou-se com a leitura da história A viagem da sementinha, de Regina Siguemoto e Martinez (1998), cuja capa está na Figura 1. A história conta a viagem de uma sementinha que utilizou uma folha para voar. Durante o voo, ela conheceu o quintal do vizinho, a ferrovia, o rio e, ao chegar à cidade, o vento parou. A sementinha, muito esperta, pegou carona em um carro; contudo, o carro passou em um buraco e ela caiu no chão. Com medo e assustada, a sementinha se aconchegou em um cantinho no concreto. Naquela semana choveu bastante. Na outra semana, o sol apareceu e a sementinha resolveu germinar ali mesmo; os dias se passaram e a pequena sementinha tornou-se a mais bela árvore do lugar.


Figura 1: Capa do livro
Fonte: Pesquisa, 2022.

Santos e Zouain (2023) refletem acerca da literatura articulada ao ensino de Ciências na Educação Infantil a partir de estratégias lúdicas e contextualizadas, apontando que tais práticas devem ser incentivadas

desde a mais tenra idade, da oferta da Literatura como recurso para o pleno desenvolvimento do aluno, incentivando-o ao gosto pelo estudo, pela escrita, pela leitura e, por exemplo, pelo conhecimento do universo das experimentações nas Ciências, especialmente, do conteúdo voltado à Educação Ambiental, a fim de se construírem práticas, valores e uma cultura preocupada com as questões ambientais (Santos; Zouain, 2023, s/p).

Na sequência, realizou-se a interpretação oral com os seguintes questionamentos: como foi a viagem da sementinha? O que contribuiu para que a sementinha brotasse/germinasse? De modo geral, as crianças participaram ativamente desse momento, apresentando respostas como: "o vento levou a sementinha"; "choveu e a sementinha nasceu"; "coitada da sementinha no meio dos carros".

Após esse compartilhar, foi proposto um experimento que se transformou em um boneco com sementes de alpiste. Durante o desenvolvimento da prática, a questão proposta pela docente a ser investigada por meio da experiência foi: o que contribuiu para a germinação (brotação) das sementinhas de alpiste no bonequinho? O que poderá acontecer com o nosso bonequinho? Ainda nesse contexto e com base na história lida em sala, os alunos foram indagados sobre como o sol e a chuva podem contribuir com a germinação das sementinhas.

A Figura 2 representa o início do experimento. Nesse momento, as crianças tiveram contato com a terra (solo). Dentro de uma meia fina, colou-se uma boa quantidade de sementes de alpiste e na sequência completou-se com terra. O alpiste não é apenas alimento para pássaros; quando manipulado junto com terra, é uma opção de planta que germina de forma mais acelerada quando recebe condições adequadas (Freitas, 2016).


Figura 2: Início do experimento

A partir desse contexto, apresentamos as reflexões do professor junto aos alunos acerca dos objetivos propostos.

Resultados e discussão

Após a montagem do boneco, cada criança nomeou o seu, como: Lili, Sanley (nome escolhido em homenagem a uma professora), Tigrão, Teté, Arthur e outros. Os cuidados com os bonecos permaneceram por sete dias e foram inseridos na rotina pedagógica das crianças no CMEI. Durante esses dias, após a oração inicial e a musicalização, todos os alunos eram levados até o pátio do CMEI, pois os bonecos de alpiste ficavam expostos à luz solar e ao vento; cada criança regava com água e cuidava do boneco sob a orientação da professora.

A Figura 3 mostra o primeiro dia em que as crianças cuidaram do experimento. Nesse dia, as crianças foram indagadas sobre como os fenômenos naturais – a chuva, o vento e o sol – podem contribuir para germinação da semente de alpiste que foi plantada no boneco. As respostas compartilhadas pelos alunos foram:

  • "Professora, a água vai molhar a sementinha e vai nascer a plantinha".
  • "Tia, vai ser igual à historinha, a água molha a sementinha e ela nasce".
  • "Tem que molhar".

Após isso, foi apresentado aos alunos o conceito básico de germinação, que, na perspectiva de Teixeira (2014, p. 79), "pode ser definida por uma sequência de acontecimentos fisiológicos influenciados pelo ambiente externo e interno à semente".

Entretanto, o autor apresenta termos técnicos na definição de germinação; para melhor compreensão das crianças, as professoras explicaram que a germinação acontece com a semente pelas ações da natureza, como os fenômenos da chuva, o sol e o vento, de modo que a semente se transformará em uma plantinha como a da história.


Figura 3: Cuidados diários com o boneco

No terceiro dia, conforme a Figura 4, as sementes começaram a germinar e os alunos ficaram encantados com o processo, fazendo as seguintes considerações:

  • "Nossa experiência está dando certo".
  • "Tia, de qual tamanho que vai ficar?".
  • "Nossaaaaa... muito legal, olha o que a água fez!".

Partindo desses comentários, foi explicado às crianças que a germinação inicia-se com a absorção da água, ou seja, a hidratação da semente, que cientificamente chama-se embebição. Na sequência, a raiz da planta começa a se romper e uma plantinha, a nascer. Os principais fatores que influenciaram esse processo foram a luz solar, a quantidade de água fornecida ao bonequinho e o oxigênio (Teixeira, 2014).


Figura 4: Início da germinação

Todos os dias, após a observação dos bonecos, as crianças eram organizadas em uma roda de conversa para estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, a curiosidade e a exposição das ideias e percepções dos alunos.

Questões como: o que contribui para o nascimento da plantinha no boneco de alpiste? Se ele tomar chuva, o que vai acontecer? O que é germinação e quais os seus processos? Assim, todas as questões foram discutidas pelos alunos sob a orientação da professora. A germinação é o processo de crescimento e desenvolvimento da semente, dependendo da água, do vento, da luz solar e da chuva para brotar.

Após uma conversa sobre as etapas do processo de germinação, primeiramente é a embebição, que se refere à absorção da água para as sementes começarem a estourar; a segunda etapa desse processo consiste na indução do crescimento, ou seja, a absorção da água é um pouco menos, mas é necessária a exposição solar; e o crescimento, quando a pequena semente já se tornou uma plantinha, como na Figura 5.

Partindo desse pressuposto, Empinotti et al. (2014) ressaltam que as atividades que envolvem experimentos têm sido fundamentais para a aprendizagem, visto que é durante a prática que o aluno compreenderá os fenômenos existentes na natureza.

Os bonecos foram expostos à chuva, ao vento e à luz solar. Ao final dos sete dias, finalizou-se a experiência com um resultado surpreendente: as crianças puderam aprimorar a compreensão sobre o processo de germinação e os fenômenos da natureza (luz solar, vento, chuva), bem como sobre os processos necessários para a germinação das sementes. A Figura 5 ilustra o resultado final do experimento.

Figura 5: Resultado após sete dias

Rodrigues e Rodrigues (2018) ressaltam que o ensino por investigação é uma estratégia que potencializa a aprendizagem e promove a motivação dos estudantes durante o processo de construção do conhecimento.

Considerações finais

A Educação Infantil representa uma etapa importante no desenvolvimento da criança. Assim, aprender como os fenômenos naturais influenciam o processo de germinação das sementes e como esse processo está associado à Educação Ambiental por meio de experiências e investigação, o que possibilitou uma aprendizagem lúdica e divertida.

As crianças perceberam cada mudança em seus bonecos durante os sete dias de observação, o que pode ser evidenciado em seus relatos, destacando a presença de sol, chuva e vento e a importância de tais elementos naturais no processo de germinação.

No momento de regar, as crianças tomavam decisões como: precisa de mais ou menos água, refletindo sobre o que era melhor para o crescimento da planta e experienciando os impactos dessas ações no processo de germinação.

Destacamos a importância do desenvolvimento de práticas educativas com base no ensino investigativo a fim de promover o pensamento crítico, tão necessário para a vivência e a formação humana.

Referências

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à Filosofia da Educação. 3ª ed. Trad. Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. São Paulo: Nacional, 1959.

LIMA, M. E. C. de C.; LOUREIRO, M. B. Trilhas para ensinar Ciências para crianças. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.

EMPINOTTI, A.; BARTH, A.; NIEDZIELSKI, D.; TUSSET, E. A.; STACHNIAK, E.; KRUPEK, R. A. Botânica em prática: atividades práticas e experimentos para o Ensino Fundamental. Ensino e Pesquisa, v. 12, p. 52-103, 2014.

FREITAS, R. Growth of Momosa caesalpipniifolia Benth, under shade int the Northeast semi-arid region of Brazil. Rev. Caatinga, nº 29, p. 384-392, 2016.

MUSSI, R. F. de F.; FLORES, F. F.; ALMEIDA, C. B. de. Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práxis Educacional, v. 17, nº 48, p. 60-77, 2021. DOI: 10.22481/praxisedu.v17i48.9010. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/9010. Acesso em: 10 mar. 2023.

PORTELA, C.; HIGA, I.  O ensino de Ciências da Natureza nos anos iniciais do Ensino Fundamental e a formação de professores. Arquivos do Mudi, v. 24, nº 3, p. 294-304, 1 dez. 2020. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/55516. Acesso em: 25 fev. 2023.

RODRIGUES, C. S. C.; RODRIGUES, M. A. Refletindo sobre o ensino de Ciências com professores dos anos iniciais por meio de uma sequência de ensino investigativo. Actio, Curitiba, v. 3, nº 2, p. 58-79, maio/ago. 2018.

SANTOS, J. P. A.; ZOUAIN, D. M. A importância da literatura articulada ao ensino de Ciências na pré-escola, a partir do lúdico e da contextualização. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 6, 14 de fevereiro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/5/a-importancia-da-literatura-articulada-ao-ensino-de-ciencias-na-pre-escola-a-partir-do-ludico-e-da-contextualizacao.  Acesso em: 02 mar. 2023.

SANTOS, V. S. dos; MACHADO, A. C. F.; RIZZATTI, I. M. A importância da experimentação no ensino de Ciências para o entendimento do ciclo da água: uma proposta para a Educação Infantil. Actio, Curitiba, v. 4, nº 3, p. 131-145, set./dez. 2019. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/10416/7323. Acesso em: 29 nov. 2022.

SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 16, nº 1, p. 59-77, 2011.

SERIGHELLI, M. A.; GUZZI, A. Educação Ambiental e formação de valores no ambiente escolar. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira, v. 1, p. e12880, 2016. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/12880. Acesso em: 24 jan. 2023.

SIGUEMOTO, R. A.; MARTINEZ. A viagem da sementinha. 17ª ed. São Paulo: Paulinas, 1998.

TEIXEIRA, Lithyeri Paulista. Experimentação investigativa em Ciências e a formação do conceito de germinação. 2014. 151f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.

VIEIRA, A. P. S.; OLIVEIRA, C. T. O ensino de Ciências na Educação Infantil: concepções e práticas pedagógicas na escola do campo. Revista Insignare Scientia, v. 3, nº 4, p. 81-101, 20 nov. 2020.  Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/11809. Acesso em: 25 fev. 2023.

Publicado em 19 de setembro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

SOUZA, Patrícia Ferreira Concato de; SANCHEZ JUNIOR, Sidney Lopes; MIKUSKA, Márcia Inês Schabarum. Prática investigativa: um relato de experiência acerca do ensino de Ciências na Educação Infantil. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 36, 19 de setembro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/36/pratica-investigativa-um-relato-de-experiencia-acerca-do-ensino-de-ciencias-na-educacao-infantil

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.