Férias em casa: uma proposição de encontro com o brincar e a natureza em tempos de pandemia

Sandra Fagionato-Ruffino

Doutora em Educação (UFSCar), atua na Prefeitura Municipal de São Carlos

Cristina Aparecida Ferreira

Especialista em Educação, atua na Prefeitura Municipal de São Carlos

Denise Aparecida de Paulo Ribeiro Leppos

Doutora em Linguística (UFSCar), atua na Prefeitura Municipal de São Carlos

Solange dos Santos da Costa

Especialista em Educação, atua na Prefeitura Municipal de São Carlos

A experiência aqui relatada aconteceu no 2° semestre do ano letivo de 2020 com crianças entre 2 e 3 anos em um centro de Educação Infantil de São Carlos. Essa vivência se insere no contexto das atividades remotas realizadas no decorrer do ano de 2020, em função da pandemia.

Conforme disposto na Instrução Normativa 1/2020, foi proposto que

os/as docentes e educadores(as) de creche da Educação Infantil, incluindo as escolas particulares, conveniadas e filantrópicas, planejarão e ofertarão orientações e encaminhamentos aos responsáveis pelas crianças, utilizando os meios e recursos possíveis e mais adequados a esse momento. Para tanto, os/as docentes/educadores(as) de creche e a gestão escolar devem seguir as seguintes normativas que estão em consonância com a Resolução 001/2020 do Conselho Municipal de Educação:

I – Manter e fortalecer o vínculo entre família e escola, utilizando dos meios e recursos mais adequados para a comunicação e a cooperação entre tais instituições;

II – Estabelecer contato semanal com os responsáveis ou familiares, a fim de auxiliá-los e instruí-los quanto à rotina das crianças, mantendo a experiência educativa;

III – Orientar as famílias de modo que elas se sintam apoiadas e possam organizar momentos de trocas com os/as filhos/as, com ações e brincadeiras significativas para o desenvolvimento e as experiências de vida;

IV – Possibilitar aos pais a compreensão de que as crianças podem ter aprendizagens diversas com os familiares adultos, diferentes daquelas que ocorrem na escola com as/os docentes;

V – Sensibilizar os pais quanto à importância das brincadeiras, ajudando-os a compreender que a aprendizagem e o desenvolvimento se dão nos momentos em que as crianças dispõem de um tempo livre para brincar, sozinhas ou com suas/seus irmãs/ãos (se tiverem), com outras crianças que morem na mesma casa, ou mesmo com os adultos que lhes são próximos (São Carlos, 2020, p.1, grifos nossos).

Desse modo, considerando a normativa e apoiadas em trabalhos de pesquisadores como Kishimoto (1995; 1996), Brougère (2012), Schilindwein e Peters (2017), que nos ajudam a compreender o brincar como parte estruturante da formação da criança e os brinquedos e as brincadeiras assumindo papel significativo no processo do desenvolvimento infantil, buscamos elaborar vivências lúdicas que tivessem a brincadeira como o cerne das propostas.

Para tanto, apresentamos uma sequência de vivências que tiveram o brincar de faz de conta como seus norteadores. A história foi pensada para as duas semanas seguintes ao recesso escolar do mês de julho. Aproveitando o contexto de férias, propusemos a vivência intitulada Acampamento de Férias. Tal experiência convidava as crianças, bem como suas famílias, a simularem uma viagem de acampamento na natureza, mesmo estando em casa, a partir de brincadeiras simples do contexto de todos: construção de cabanas e observação de aves. Levando em consideração o processo do brincar como prática estruturante, o principal objetivo da nossa proposta foi proporcionar às crianças e às famílias um momento de descontração e criação coletiva, buscando uma maior aproximação com a natureza e o ambiente onde vivem. Como objetivos específicos propusemos:

  1. ampliar a aproximação das crianças com a natureza, desenvolvendo o hábito de observação do ambiente em que vive,
  2. conhecer o ambiente em que vive bem como o mundo da qual a criança faz parte,
  3. proporcionar brincadeiras simples que estimulam o fazer criativo e o movimento das crianças e
  4. ampliar o repertório cultural das crianças e das famílias.

O planejamento foi realizado de forma a considerar a aproximação das crianças com a natureza, estimulando-as a realizarem observações, movimentos, usarem a criatividade e aumentarem seu repertório cultural. O afastamento dos seres humanos da natureza vem sendo denunciado por vários pesquisadores (Drew, 1994; Leff, 1999; Trein, 2008). Trata-se de um fenômeno estudado na perspectiva da Psicologia Ambiental a fim de compreender as percepções, as atitudes e os comportamentos dos seres humanos em relação ao ambiente natural. Nesses estudos são apontados que a partir do momento em que o ser humano deixou de se sentir parte integrante da natureza, passou a agir como seu dono, utilizando-a de forma predatória, desconsiderando sua capacidade de recomposição. Acredita-se que o afastamento da natureza, gere desconhecimento e falta de afeto, tornando mais difícil o desenvolvimento de atitudes de conservação (Loureiro, 2009; Trein, 2008).

Sobre as crianças em especial, apesar de todo seu interesse e deslumbramento pela natureza, elas se encontram emparedadas nas escolas, como afirma Tiriba (2006), presas a um controle de seu corpo, de seu tempo e de seu ritmo o que as leva a não verem e a não se sentirem parte do mundo natural. Acreditamos que essa realidade não é diferente dentro das famílias. Cada vez menos, vemos as crianças brincando nas ruas e quintais, pois as telas têm tomado a maior parte de seu tempo, mesmo entre as bem pequenas. A natureza não é mais o cenário do faz de conta para muitas crianças.

A natureza que se apresenta às crianças, quando isso ocorre, é uma natureza “pedagogizada”, revestida de um interesse de cunho científico, racional e não de desfrute e deleite. Uma natureza distante, com crianças, desde pequenas, reconhecendo o elefante, o leão e a girafa, mas que desconhecem o lobo-guará, o tamanduá e o sabiá.

Além da degradação ambiental, estudos têm mostrado que o afastamento da natureza tem gerado problemas mentais e físicos, sobretudo às crianças. Nesse sentido, em 2005, o jornalista e escritor norte-americano Richard Louv (2005 apud Unicamp, 2020) criou a expressão “Transtorno de Déficit de Natureza”.

O artigo Nature and mental health: An ecosystem service perspective, de Bratman et al. (2019), por meio de levantamento bibliográfico de estudos que tratam do tema, apresenta uma visão geral sobre os impactos da natureza na qualidade de vida, tais como bem-estar psicológico com aumento de sentimentos positivos, felicidade, propósito na vida, melhor gerenciamento de tarefas cotidianas, memória e atenção, melhoria no desempenho escolar, imaginação e criatividade de crianças. Acredita-se que as experiências na natureza estão diretamente relacionadas à redução de fatores de risco para doenças mentais, contribuindo para a melhora do sono e da redução no estresse, assim como para a diminuição da ansiedade, do déficit de atenção e do transtorno de hiperatividade.

Considerando a necessidade de aproximação das crianças com a natureza, não nos interessava uma vivência que levasse a uma percepção da natureza como um recurso pedagógico, mas sim um encontro com a natureza, de forma que as crianças pudessem experimentá-la de forma lúdica por meio de seu próprio corpo. Com a impossibilidade de sair de casa e com a dificuldade para visitas a ambientes naturais, pensamos numa prática que considerasse a natureza próxima.

O principal meio de contato das professoras com as crianças e as famílias foi via WhatsApp, pois consideramos ser o meio mais rápido e assertivo que possibilita a observação das famílias e das informações enviadas. Para tanto, criamos um grupo de WhatsApp para cada turma. As sugestões de vivências e orientações eram também postadas na página do Facebook da escola em questão e, sempre que necessário, entrávamos em contato via telefone.

Para nos mantermos presentes na vida das crianças e, assim, reforçarmos o nosso vínculo, optamos por gravar vídeos pessoais convidando às vivências e ao acompanhamento do grupo. Para a experiência aqui relatada, por exemplo, foram enviados vídeos nos grupos de WhatsApp das turmas nas quais convidamos as crianças a participar de um acampamento de ‘faz de conta’. Nestes vídeos, apresentamos alguns ambientes naturais, curiosidades sobre os materiais necessários para esse tipo de prática, como montar uma cabana simples com poucos materiais, o uso de chapéu, da mochila, o lanche de trilha e o uso de protetor solar.

Acampamento de férias: a aproximação da natureza por meio do brincar

A vivência lúdica Acampamento de Férias durou duas semanas. Nesses dias, foram enviadas às famílias sugestões de brincadeiras, vídeos, folders, dicas e orientações gerais sobre a proposta, além de comentários das professoras estimulando a participação das crianças. A experiência se deu em etapas, conforme a descrição:

Semana 1:

Dia 1: a vivência foi disparada com um vídeo de uma das professoras convidando as crianças para um acampamento. No vídeo em questão, a professora preparava a mochila, calçava botas e tomava um ônibus para se dirigir ao local do suposto acampamento na Serra do Cipó. Ela estimulava as crianças a pensarem como chegariam até o local do acampamento, cogitando um possível meio de transporte (ônibus, carro, moto, bicicleta etc.). Com o vídeo, foram enviadas algumas orientações às famílias, explicando que participariam de um acampamento e definiriam juntos onde ela aconteceria (numa floresta, na praia em um camping, no bosque etc.).

Dia 2: enviamos um novo vídeo mostrando como era escolhido um local para acampar. Para auxiliar e orientar as famílias, foram enviadas instruções para escolherem um local na casa para montar a barraca (construir uma cabana com lençóis ou outros materiais não estruturados).

Dia 3: foi enviado um vídeo de outra professora indo ao encontro da primeira, na Serra do Cipó. Na ocasião, a professora dizia que iria de carona, numa moto, ao acampamento. Ao chegar próximo do local combinado, a professora mostrou o caminho que precisou percorrer, passando por uma escadaria escura que simulava uma caverna cheia de perigos e, ao final, montava uma cabana simples com cadeiras e uma manta, servindo de dica e estímulo para as que ainda não tinham feito.

Dia 4: outro vídeo foi disparado convidando as crianças para explorar os arredores do acampamento percorrendo uma trilha. As famílias foram orientadas a explorarem o espaço onde vivem: andar pelo quintal ou pela casa, explorando cada cantinho e descobrindo coisas (os animais, as plantas, os insetos, o céu, o clima), simular subida em terreno íngreme (subir em uma escada, no sofá ou na cadeira), passar por baixo de arbustos e outros obstáculos (passar por baixo da mesa, da cadeira, de uma corda). Para casas sem quintal, sugerimos colocar sons no celular para criar o clima de floresta ou de praia. Nesse dia, também postamos um vídeo em que outra professora fazia um trajeto diferente para chegar até a Serra do Cipó, ela ia de bicicleta, mostrando algumas imagens do caminho que fizera, da estrada de terra que precisou atravessar até encontrar as outras professoras.

Dia 5: convidamos as crianças e as famílias a fazerem uma parada para um lanchinho de trilha e a brincadeira de dormir na barraca. Como era de costume, orientamos que aproveitassem essa situação para estimularem as crianças a comerem frutas ou beberem sucos, simulando o horário de refeições no acampamento. Além disso, outra professora gravou um vídeo com seus filhos em uma cabana, fazendo brincadeiras com luz e sombras, estimulando as famílias a fazerem o mesmo. Para criar o clima, sugerimos colocar sons de floresta à noite.

Semana 2:

Dia 1: foi postado um vídeo tutorial com sugestão de construção, junto com as crianças, de binóculos com rolinhos de papel higiênico. Na sequência, enviamos um pequeno vídeo simulando uma prática de observação de aves. No vídeo, a professora usava o binóculo feito de rolinho de papel higiênico e apresentava algumas imagens de aves. Como era de costume, estimulamos as famílias a realizarem tal experiência com as crianças, mostrando como era possível explorar o próprio quintal.

Dia 3: apresentamos outro vídeo em que aparecia um comedouro para aves. Nele, a professora dava opções de como construir um comedouro e o que oferecer para as aves. As famílias foram instigadas a construírem esses espaços de alimentação de aves como uma forma de atrair aves para o quintal e, assim, facilitar a sua observação.

Dia 4: foi enviado às famílias um guia de identificação de aves elaborado com apoio de uma ornitóloga. As famílias foram orientadas a utilizarem o guia com as crianças para identificar as aves do quintal e fazer comparações ou mesmo conversar com as crianças sobre as imagens dizendo os nomes das aves, as cores, mostrando o bico e outros detalhes.

Dia 5: convidamos as crianças e as famílias a observarem a noite, saindo no quintal para ouvir os sons, observar o céu, as estrelas, procurar a lua e, para os mais aventureiros, fazer uma fogueira (de verdade ou de mentira).

Educando pela experiência: alguns retornos das propostas

Apesar de poucos retornos, percebemos que muitas famílias deram asas à imaginação, proporcionando vivências semelhantes às que enviamos e as expandindo. Recebemos vídeos das crianças com mochilas nas costas dirigindo-se de bicicleta e a pé para o acampamento. Uma das crianças levou o cachorro para a barraca e a mãe relatou que ela brincou muito.

Outra família nos enviou fotos de um jacaré entalhado na madeira que o avô trouxera de uma viagem feita ao Pantanal e que a criança insistiu em acrescentar na aventura.

Figura 1: Devolutiva: jacaré de madeira

Para uma das famílias, a brincadeira de fazer trilha (Semana 1, dia 4) rendeu um percurso interessante. A mãe criou vários obstáculos no quintal para a criança superar – por exemplo, passar por baixo da cadeira, rastejar, andar sobre pinguela (feita com cabo de vassoura) etc. Ainda sobre a trilha, uma mãe proporcionou um “banho de cachoeira” para a criança com uma mangueira em seu quintal.

Algumas famílias enviaram fotos das crianças construindo seus binóculos e observando o quintal de casa. Já outras, enviaram mensagens de texto dizendo que as crianças adoraram nossos vídeos e que queriam ir para uma floresta de verdade e encontrar vários animais e bichos, como podemos ver nas figuras ao lado e abaixo.

Em alguns casos, foi possível perceber a participação de vários membros da família, como irmãos, primos e amigos.

Figura 2: Devolutiva: construindo seu binóculo

Figura 3: Devolutiva: confecção do binóculo

Figura 4: Devolutiva: comedouro de pássaros

Figura 5: Devolutiva: observação de pássaros

As famílias que nos deram retornos conseguiram compreender as propostas de fantasiar com as crianças. Outras famílias relataram resgatar brincadeiras do seu tempo criança, fortalecendo ainda mais os laços e os vínculos familiares. Acreditamos que conseguimos, ainda que timidamente, reacender nas famílias o desejo pelo ‘faz de conta’, proporcionando às crianças um pouco dessas vivências. Como nos coloca Kishimoto (1995, p. 50), “assim como a poesia, os jogos infantis despertam em nós o imaginário, a memória dos tempos passados”.

Por meio dos vídeos elaborados, conseguimos, de forma assíncrona, manter a interação com as crianças, reforçando o vínculo que estava sendo construído no primeiro mês do ano letivo de 2020.

Considerações finais

Este trabalho teve como objetivo apresentar os resultados de uma sequência de vivências lúdicas realizadas remotamente em meados de 2020, com crianças entre dois e três anos, em um centro de Educação Infantil da rede municipal de educação de São Carlos. Tal proposta apresentou como a brincadeira é uma forma possível de aproximar a criança da natureza. Vale ressaltar que o brincar atuou como prática estruturante para o desenvolvimento cognitivo, social, motor e emocional das crianças, uma vez que a experiência foi pensada a partir de documentos norteadores, como a BNCC, trazendo à tona discussões sobre a importância do brincar e o contato com a natureza na Educação Infantil.

Não é possível dizer assertivamente o quanto a experiência foi produtiva no contexto das famílias como um todo, mesmo considerando os poucos retornos que tivemos, pois isso não nos garante que de fato as propostas tenham sido aplicadas. A participação das famílias e a interação nos grupos de WhatsAppdas turmas não foi expressiva. A turma com participação mais frequente foi a que tinha mães professoras da rede municipal e/ou estadual. Elas enviaram fotos, comentários e áudios das crianças. Outras mães relataram que continuaram trabalhando fora do ambiente familiar e, com a sobrecarga, não conseguiam realizar todas as vivências com as crianças.

Referências

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BROUGÈRE, G. Le jeu peut-il être serieux? Revisiter Jouer/Apprendre en temps de serious game. 2012. Disponível em: https://experice.univ-paris13.fr/wp-content/uploads/2015/02/Le_jeu_peut-il_tre_srieux__.pdf. Acesso em: 6 jul. 2020.

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TREIN, E. A perspectiva crítica e emancipatória da Educação Ambiental. In: BRASIL. MEC. Educação Ambiental no Brasil. Salto para o futuro, Ano XVIII, boletim 1, p. 41-45, março de 2008.

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Publicado em 03 de outubro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

FAGIONATO-RUFFINO, Sandra; FERREIRA, Cristina Aparecida; LEPPOS, Denise Aparecida de Paulo Ribeiro; COSTA, Solange dos Santos da. Férias em casa: uma proposição de encontro com o brincar e a natureza em tempos de pandemia. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 38, 3 de outubro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/38/ferias-em-casa-uma-proposicao-de-encontro-com-o-brincar-e-a-natureza-em-tempos-de-pandemia

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