Relato de experiência sobre autonomia dos bebês

Edenil Ferreira Dias Fonseca

Professora da Rede Municipal de Cáceres/MT, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Educação Infantil

Flaviane e Faria Caetano Ferreira

Professora da Rede Municipal de Cáceres/MT, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Gestão Escolar

O presente relato é um chamado à reflexão sobre o tema ‘respeito e autonomia na creche’, como teoria e prática, buscando consolidar o exercício da cidadania. Os bebês podem contribuir para o planejamento do professor? Como podemos possibilitar essa ação? Como o educador pode auxiliar a criança, nessa primeira fase, a desenvolver a sua autonomia nos diversos espaços e situações do cotidiano de uma creche?

O meu interesse por escrever sobre a autonomia na Educação Infantil nasce da necessidade de conhecer e de me aprofundar mais nessa fase, para que a minha prática se tornasse mais significativa e pudesse obter resultados mais concretos. O objetivo deste trabalho consiste em descrever e analisar as experiências vividas em uma creche, relatando algumas teorias que nos auxiliam a entender melhor essa fase e a como desenvolver um currículo mais apropriado para os pequenos.

É imprescindível desenvolver o respeito e a autonomia a partir dessa fase, porque a autonomia não se refere apenas à capacidade de tomar decisões por conta própria, mas promover o desenvolvimento da consciência moral, a partir da qual o sujeito consegue atuar no mundo, seguindo princípios morais, considerando seus semelhantes e percebendo como as pessoas são igualmente afetadas pelas nossas escolhas.

Eu ficava a pensar em como um bebê de um ano poderia me auxiliar em um planejamento de aulas e me influenciar nas escolhas das atividades diárias. Eles não falam, assim, como irão manifestar seus gostos e opções de atividades? Era a primeira vez que iria trabalhar com bebês e minha preocupação era em como tornar uma aula mais interessante e mais desafiadora para eles, formando cidadãos de fato, sujeitos que não apenas reproduzem comportamentos e ideias, mas protagonistas de suas histórias, contribuindo para um mundo melhor.

Os bebês e suas experiências instintivas provocam na professora uma resposta para atender as suas carências. Geralmente, são bebês mais agitados que requerem atividades mais elaboradas. Freinet dá destaque especial à necessidade de respeitar o ser humano e seus direitos, pois “todos querem ser bem-sucedidos”. Por isso devemos estimular as crianças, mesmo na sua tenra idade, permitindo suas manifestações, oferecendo oportunidades em situações e experiências pelas quais possam externar suas vontades e praticar suas ideias.

Desenvolvimento

Elias (1997) fala que Freinet “realizou uma ação educativa na qual teoria e prática não se opõem; ao contrário, nenhuma das duas pode desenvolver-se sem a outra”. Por isso devemos colocar em prática as teorias estudadas. Por meio da observação atenta dos bebês podemos descortinar suas ideias, investigando seus anseios e necessidades mais profundas, como também como eles constroem os seus saberes.

Freinet dá um destaque especial ao êxito na aprendizagem, buscando, por intermédio dele, estimular a criança e torná-la confiante. Para tanto, atribui ao professor o dever de estar sempre disponível e receptivo de colocar – se no nível da criança, de ouvi-la e aceitar o que vem dela (Elias, 1996, p. 12).

Quando permitimos a participação dos bebês no processo da escolha das atividades e brincadeiras, dando a eles livre escolha de suas aventuras, estamos contribuindo para torná-los mais confiantes e participativos. Esses bebês são inovadores em seus movimentos sempre buscando algo diferente para desenvolver ações, dando vazão as suas energias e desenvolvendo atividades interessantes e ousadas. De acordo com o Manual de Orientação Pedagógica Brinquedos e Brincadeiras de Creche (2012), “crianças que avançam no terceiro ano de vida já dispõem de vários conhecimentos, sabem tomar decisões e conduzir projetos por elas definidos. Escutar a criança significa “dar voz” a ela, dar atenção às suas propostas para planejarmos juntos como desenvolver suas ideias”. Não somente a crianças de 3 anos devemos dar atenção ou dar voz, mas por meio da observação podemos entender os gestos e balbucios dos bebês que nos conduz no planejamento de atividades que atendem às suas demandas, principalmente os mais ativos, pois não se satisfazem facilmente com qualquer entretenimento. São exigentes e quando não buscamos soluções eles mesmos desenvolvem seus planos. Devemos considerar a criança como sujeito, autor de sua própria história, com sua identidade, escolhas e preferências, conforme o Manual de Orientação Pedagógica admite.

A criança é cidadã - poder escolher e ter acesso aos brinquedos e às brincadeiras é um de seus direitos como cidadã. Mesmo sendo pequena e vulnerável, ela sabe muitas coisas, toma decisões, escolhe o que quer fazer, olha e pega coisas que lhe interessam, interage com pessoas, expressa o que sabe fazer e mostra em seus gestos, em um olhar, em uma palavra, como compreende o mundo (Brinquedos e Brincadeiras de Creche, 2012, p. 11).

Certa vez, numa turma de crianças de um ano, eu tinha dois bebês muito agitados, um de um ano e quatro meses e outro de um ano e dois meses. Percebi que eles estavam sempre procurando uma nova aventura. Um dia, o maiorzinho entrou debaixo da mesa de alimentação e deitou-se sobre uma viga de ferro que serve para dar suporte à mesa de cinco lugares. O outro, vendo que ele estava deitado com a cabeça para baixo, chegou perto e fez o mesmo movimento, quase virando cambalhota. Eu, rapidamente, cheguei perto e impedi a brincadeira com medo que ambos caíssem e batessem com suas cabeças no chão. Pedi que saíssem de debaixo da mesa e fossem brincar em outro lugar. Mas os dois não se deram por vencidos e insistiram com a brincadeira. Quando percebi que não iriam desistir, tive a ideia de colocar colchões embaixo da mesa para amenizar o impacto, caso caíssem. Foi então que eles começaram a dar cambalhotas suavemente, desciam sem se machucar e passaram um bom tempo com essa diversão, atraindo outras crianças que chegaram a tentar, mas não conseguiram executar os movimentos, mudando de brincadeira. Percebi a importância desse tipo de movimento para os pequenos e como eu poderia utilizá-lo para o benefício deles. De acordo com a BNCC, sobre corpo, gesto e movimentos,

com o corpo (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade (BNCC, 2009, p. 37).

Dessa forma, comecei a prestar mais atenção nas peripécias dos pequenos e procurei desenvolver atividades que atendessem às suas exigências, solicitadas por meio de suas atitudes, gestos e balbucios. A observação do comportamento dos bebês nos ajuda a estruturar atividades levando em conta o jeito de cada um.

Falando sobre o primeiro momento do dia, a acolhida, mesmo tratando todos os alunos com igual carinho e atenção, cada bebê exige um comportamento da parte do professor que atenda a sua necessidade. Uns são mais autônomos, acostumados com muitas pessoas, são de família grande, vão no colo de todos, em contrapartida, há os que são filhos únicos, que vêm de famílias pequenas. Mesmo não sendo regra, eles são os mesmos bebês que requerem mais atenção, mais colo, mais chamego e choram mais. Nossa didática, como habitualmente fazemos embasadas nas diversas palestras com psicólogos e psicopedagogos que a instituição nos proporciona, é sempre acolher a criança com carinho, oferecendo um bom dia sorridente e, se for necessário, dar o colo para acalmá-la. Depois de calma, oferecer uma distração e aos poucos, ir tirando a criança do colo, sem causar um sentimento de separação. Há casos em que a criança chora porque deseja ficar sozinha e devemos respeitá-la, proporcionando outras distrações para cessar o seu choro, sem lhe causar sentimento de abandono ou de indiferença.

Na rotina, traçamos uma didática muito semelhante para ser realizada todos os dias. Em pouco tempo, a criança se habitua a desenvolver a rotina de forma tranquila. Mesmo que nos primeiros dias algumas não queiram participar, não desistimos, ainda que precisemos ficar com alguns bebês no colo. O desenvolvimento da rotina depende da realidade de cada turma, do período trabalhado e da clientela atendida. Nós trabalhamos na rotina a chamada cantada (“A canoa virou”), a contagem oral cantada (“1,2,3 indiozinhos”), o clima em forma de música (“A janelinha abre”) e uma sequência de músicas do gosto das crianças, que podem ser alteradas, com acréscimos conforme a adaptação das crianças. Tudo isso, acompanhado de figuras que representam as situações e os contextos. Trabalhamos dentro da rotina também, a sequência das atividades e as regras da sala fixadas na parede, por meio de desenhos ilustrativos bem visíveis e ao alcance das mãos dos pequenos. Podemos relatar ainda que, depois das regras acrescentadas à rotina e expostas, as birras, as brigas, os conflitos, as mordidas e os gritos, diminuem significativamente.

Depois da rotina, libera-se a turma para o desenvolvimento das atividades planejadas e dentre elas, a que nos deixa mais confortáveis de trabalhar, tendo em vista que residimos no bioma do Pantanal: atividades relacionadas à Educação Ambiental e desenvolvidas ao ar livre. Atividades com elementos naturais, salientam que nossa realidade nos favorece e que temos o ambiente escolar cercado por elementos naturais que nos permitem aulas e didáticas diferenciadas. Um dos elementos mais importantes, segundo nossa concepção, é o professor fazer processos de sensibilização e conscientização dentro de sua vida, na perspectiva de manter a natureza e seus recursos dentro do respeito e da sua admiração. Se o profissional da educação já tem essa perspectiva sobre natureza, tudo ficará mais fácil. Muitas das práticas são realizadas em nossa unidade escolar principalmente em contato com a areia, o barro, a água, a sombra, as flores e os frutos. As crianças se sentem livres e felizes quando trabalhamos em ambientes externos, facilitando o contato com a água, pois nosso clima é muito quente e cada sombra é apreciada, pois refresca os momentos de brincadeiras ao ar livre. Temos o privilégio de ter a escola em uma localidade de periferia, com ruas tranquilas e arborizadas. Ao menos 3 vezes por semana, passeamos pela quadra da escola e saímos com sacolas para colher flores, mangas, bocaiuvas e tamarindo. As crianças simplesmente adoram e sentem o vento, o calor do sol, amam ver os cachorros das casas vizinhas. É algo enriquecedor de tal forma que tanto as crianças quanto as professoras sentem a maravilha do ambiente natural.

Contribuições e práticas dos movimentos na vida dos bebês

Os bebês ingressam no mundo da Matemática de maneira singular, utilizando os seus próprios corpos nas suas movimentações pelo espaço, nas experiências que realizam com os objetos etc. De acordo com o Manual de Brincadeira e Interações, está nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil:

Os bebês experimentam a imersão no mundo matemático usando o seu próprio corpo, movimentando-se no espaço, subindo, descendo, entrando e saindo de caixas, túneis ou buracos. Brincando de rolar sobre rolos de espuma, subindo em estruturas preparadas para criar desafios, brincando de esconder e achar objetos, olhando de cima ou de baixo, deitado, sentado ou de pé, apalpando objetos, encaixando peças, balbuciando sons ao ritmo de melodias, o bebê está explorando a geometria dos objetos, o espaço físico, os sons e mergulhando no mundo matemático (p. 34).

Os bebês se expressam de maneira peculiar. Lembro-me do pequeno Davi, muitas vezes eu o encontrava fazendo alguma peraltice e ele me olhava com um olhar muito doce, esfregando as mãozinhas e dando um lindo sorriso. Quando eu baixava à altura de seus olhos e o olhava com seriedade ao falar com ele, Davi, com um sorriso cativante, fazia derreter todo o gelo com o qual eu iria repreendê-lo. Eu o tomava em meus braços e o apertava num abraço gostoso! Conforme o Manual Brincadeira e Interações, as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil registram:

Bebês utilizam os gestos e algumas vocalizações para explicar como conhecem os objetos ao seu redor. Um bebê, que ainda não domina a linguagem verbal, explica ao adulto o que quer utilizando, por exemplo, gestos com o corpo, com as mãos, com expressões faciais, para narrar sua experiência. A experiência narrativa do bebê é corporal, é gestual, com acompanhamento de alguns sons que consegue articular. Para ampliar as experiências narrativas das crianças é fundamental que o adulto tenha um tempo diário com cada criança para ouvir suas narrativas e observar o que elas fazem, para planejar novos suportes para ampliar tais experiências (p. 28).

Antes de pegar no sono, eu sempre ficava imaginando como poderia criar determinado brinquedo ou atividade que atendesse à curiosidade e à necessidade de cada um dos bebês. Entendi que era necessário observar e compreender cada um nos seus interesses, gostos e necessidades, para dar condições às crianças, desde bem pequenas, a exercerem a autonomia nos mais diversos espaços e situações pedagógicas do cotidiano da creche. Quando permitimos à criança o direito de buscar sozinha seus próprios interesses (brinquedos e brincadeiras) e ações estamos permitindo que descubram, conheçam o mundo e o dominem.

Diante do estudo do material que segue nas referências de Brinquedos e Brincadeiras na Creche, ficamos mais seguras de nossas ações como professoras, pois já realizamos muitas das propostas apresentadas. Contextualizando o avanço na Educação sempre tivemos um imenso atraso para atualizar e modernizar nossas práticas pedagógicas, principalmente por falta de socialização, mas pensamos que diante da informatização global, do acesso à conteúdos de forma rápida por meio da internet e outros avanços tecnológicos, conseguimos acompanhar práticas inovadoras de diversas partes do mundo, aplicando didáticas que acontecem em várias instituições.

O acesso a cursos e plataformas digitais, nos permite uma gama de conhecimento em rede, possibilitando a troca de experiências e de aquisição de novas didáticas, práticas e técnicas de ensino, inclusive contamos com mídias sociais para divulgar nossos trabalhos. Uma das situações que mais nos impede de progredir é a falta de materiais. Caso seja necessário ou seja uma prática que queremos realizar, temos que dispor de recurso próprio para a aquisição de materiais, contamos com o apoio e a parceria familiar, tendo em vista que não temos acesso à uma diversidade de materiais pedagógicos e brinquedos, porém nada disso é impeditivo para realizarmos um excelente trabalho pedagógico.

Algo que nos marca muito é o perfil do profissional que escolhe trabalhar em salas com bebês e crianças bem pequenas. O perfil desse professor deve obedecer a critérios, como ser carinhoso, acolhedor, gostar de contato físico e (o mais importante) ser brincalhão, brincante. A criança aprende brincando, por isso brincar é um importante canal de comunicação e de conhecimento do mundo aos pequenos. Se fizermos uma retrospectiva no tempo, não sabemos ao certo quando paramos de brincar, pois crescemos a partir do brincar, ação fundamental para o nosso desenvolvimento. Nós nos pegamos relembrando das nossas brincadeiras de infância e passamos muitas dessas brincadeiras aos nossos alunos, revivemos lindas lembranças do nosso tempo infantil, de qual brincadeira gostávamos e usamos dessa memória para ampliar o nosso repertório de brincadeiras na Educação Infantil.

Salientamos que neste rico momento damos início à brincadeira após planejarmos a dinâmica da aula. Nos afastamos, deixando que os bebês continuem ou troquem de brincadeiras ou brinquedos, passando ao papel de mediador de conflitos e observador. Vale ressaltar que eles aprendem rápido novas brincadeiras e adoram repeti-las por longo tempo. Um dos papéis mais importantes do mediador é apresentar os brinquedos, as brincadeiras, deixando momentos livres à criança. Ao final de cada etapa, deve-se organizar o ambiente, com a ajuda dos pequenos, ensinando a guardar os brinquedos. Somos responsáveis por ensinar o ato de guardar e de organizar a sala, pois isso faz parte das ações dos pequenos, tanto no ambiente escolar como familiar, reforçando a parceria e o dinamismo que temos que manter com os familiares. Vêm deles os relatos de desenvolvimento dos nossos alunos. Os responsáveis nos contam todo o seu progresso e as suas conquistas, principalmente da autonomia.

A autonomia é um dos pontos-chave do trabalho com bebês e crianças bem pequenas, pois no simples ato de preparação do banho, incentivamos e ensinamos a despir e tirar os calçados. Mesmo sendo um processo fatigante, os resultados aparecem rapidamente. As crianças ficam alegres com sua independência e avançamos como o nosso trabalho para a próxima etapa, com o calçar e o vestir. Nas brincadeiras, a autonomia está em escolher brinquedos e brincadeiras. Também incentivamos, na hora da higiene, que se lavem, se limpem e cuidem do corpinho, ainda que de forma supervisionada. Na alimentação, incentivamos que as crianças comam sozinhas e, a partir do 2° semestre, que descasquem as frutas sozinhas. Toda essa prática é assistida, mesmo que elas não aceitem. Para os bebês e as crianças bem pequenas, esse momento, além de delicioso, é uma grande festa quando recebemos o relato de seus responsáveis sobre como já comem ou se vestem sozinhas. Esse retorno dos familiares é de suma importância para a nossa prática e por meio dele alinhamos a nossa didática. O mesmo acontece quando diminuímos a frequência do uso de chupetas de forma lúdica ou quando conseguimos retirá-la por completo, assim como no processo de desfralde.

Um dos nossos trabalhos de maior parceria com a família é o projeto de identidade “Quem sou eu?” quando, com o apoio e a participação dos familiares respondendo questionário sobre as crianças, contamos sua história, a partir da rotina relatada de casa. Como culminância, apresentamos o álbum, construído desses relatos, com fotos disponibilizadas por eles. Assim, fazemos nosso arquivo e fica a linda lembrança do 1° ano do bebê e da criança bem pequena, em seu percurso escolar inicial.

Considerações finais

Este relato tem a intenção de provocar uma reflexão a respeito das práticas de professores em início de carreira, apresentando experiências de como lidar e desenvolver a autonomia do bebê, manifestada por balbucios tantas vezes difíceis de entender. Esse olhar cuidadoso do professor e a sua prática consciente, respeitando a diversidade racial, o gênero, a classe social e a etnia no ambiente da creche, facilita o processo de desenvolvimento integral da criança, contribuindo para a sua formação identitária e ampliando a sua autonomia.

Consideramos a autonomia o ponto chave do processo de desenvolvimento infantil, quando podemos trabalhar a coordenação motora fina, as habilidades artísticas, a oralidade e a imaginação, tudo agregado com o brincar e os brinquedos, gerando uma forma enriquecedora de experiências prazerosas e dinâmicas neste trabalho pedagógico.

Referências

BECKER, Scheila Machado da Silveira et al. Práticas e crenças de educadoras de berçário sobre cuidado. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 18, nº 3, p. 551-560, jul./set. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pe/a/QmbckhtpLrJv5Yn8FmkYVRP/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 23 mar. 2017.

BRASIL. Emenda constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de novembro de 2009, Seção 1, p. 8. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm. Acesso em: 23 mar. 2017.

BRASIL. MEC. Brinquedos e brincadeiras de creches. Manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC, 2012.

CAVAGGIONI, Ana Paula Magosso et al. Metodologia IRDI nas creches: relato de experiência na rede pública e privada. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-54432018000100002. Acesso em: 23 mar. 2017.

ELIAS, Marisa Del Cioppo. Pedagogia Freinet: teoria e prática. Campinas: Papirus, 1996. (Coleção Práxis).

KRAVOS, Aline Pelissari. Autonomia na Educação Infantil: relações e práticas pedagógicas do cotidiano de uma escola de Educação Infantil. Monografia (Licenciatura em Pedagogia), Universidade Federal da Fronteira Sul, Erechim, 2017. Disponível em: https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/4320/1/KRAVOS.pdf. Acesso em: 23 mar. 2017.

Publicado em 03 de outubro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

FONSECA, Edenil Ferreira Dias; FERREIRA, Flaviane e Faria Caetano. Relato de experiência sobre autonomia dos bebês. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 38, 3 de outubro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/38/relato-de-experiencia-sobre-autonomia-dos-bebes

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