Narrativas de experiências de estágio em contextos não escolares: possibilidades de atuação de profissionais da Pedagogia

Tamara Cardoso Marcolongo

Pedagoga (UENF)

Sabrina Mendonça Ferreira

Pedagoga, doutoranda em Educação (UERJ)

Liz Daiana Tito Azeredo da Silva

Pedagoga, doutora em Cognição e Linguagem (UENF)

Luciana da Silva Almeida

Pedagoga, doutoranda em Cognição e Linguagem (UENF)

Considerações iniciais

O presente trabalho teve por objetivo apresentar experiências vivenciadas no âmbito dos estágios, marcadamente o Estágio Curricular Supervisionado 5, que se refere a contextos não escolares de atuação do profissional de Pedagogia. Para tanto, narrou-se parte da trajetória acadêmica da recém-licenciada, expressando possibilidades formativas na docência.

A pesquisa, de caráter qualitativo, surgiu com a necessidade de enfrentamento da escrita de um trabalho acadêmico de conclusão de curso e a possibilidade de uso de narrativas mais autorais, experiências vivenciadas dentro de estágios e, sobretudo, no estágio no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

O estudo foi dividido em três partes; o primeiro tópico foi abordar a consolidação entre a teoria e a prática, intitulado “Campos e dimensões de experiências: a consolidação dos saberes por meio dos estágios”; no segundo momento, debruçou-se sobre os espaços de estágios, é nomeado “Estágio curricular supervisionado em contextos não escolares”; e a terceira parte, “Escritas de narrativas de experiências de estágios”, discorreu sobre experiências e vivências descritas.

As narrativas apresentadas foram produzidas ao longo do curso de licenciatura em Pedagogia na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), no Estado do Rio de Janeiro, na modalidade semipresencial, coordenada pelo Consórcio Cederj e mostraram-se um importante instrumento de conhecimento das realidades da profissão.

Estudou-se a existência de atribuições que o pedagogo pode exercer, considerando as múltiplas possibilidades de sua atuação profissional, bem como a importância da sua presença nesses espaços. A partir dos resultados do estudo e de pesquisas na leitura desse trabalho, foi possível concluir que a forma como os estágios são propostos na licenciatura em questão possibilita uma significativa abertura e ampliação de repertório no que se refere à unidade entre teoria e prática no âmbito da profissão docente.

Campos e dimensões de experiências: a consolidação dos saberes por meio dos estágios

Como parte integrante do objeto de estudo deste trabalho, trazemos um pouco da história da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro junto ao Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj), na oferta de cursos de Ensino Superior na região Norte e Noroeste Fluminense.

O curso de licenciatura em Pedagogia do Consórcio Cederj/UENF dispõe-se para formação, estudo e análise entre diferentes áreas de conhecimento, considerando a construção de uma formação pedagógica, acompanhados no processo de ensino-aprendizagem, buscando aprofundar os fundamentos necessários à formação crítico-reflexiva de profissionais da Pedagogia.

A Pedagogia é a formação do profissional para a área educativa, normalmente no âmbito escolar, mas também em espaços comunitários, brinquedotecas, hospitais, empresas e até asilos. A licenciatura em Pedagogia busca formar um profissional de maneira integral. Esse profissional, formado, vai mediar da melhor forma possível a educação nesses espaços, atentando para o conhecimento da realidade do território onde ele irá atuar, com escuta atenta e profissionalismo.

A atuação do pedagogo nesses ambientes é possibilitada por leis específicas, oferecendo uma estrutura legal ao profissional que deverá atuar dentro de suas habilidades pedagógicas e aquisição processual de conhecimento de mundo.

O papel do pedagogo é desempenhar a função de mediador e articulador da aprendizagem dentro de uma organização escolar ou não escolar. O estágio oferece contribuições teórico-práticas necessárias para que as funções dos futuros profissionais sejam cumpridas, de acordo com cada área de conhecimento.

Durante o curso de graduação começam a ser construídos os saberes, as habilidades, posturas e atitudes que formam o profissional. Em períodos de estágio, esses conhecimentos são ressignificados pelo aluno estagiário a partir de suas experiências pessoais em contato direto com o campo de trabalho que, ao longo da vida profissional, vão sendo reconstruídos no exercício da profissão (Almeida; Pimenta, 2014, p. 73).

Os estágios curriculares são relevantes para a formação dos estudantes, tendo em vista que oportunizam processos formativos singulares para os futuros pedagogos. O estágio supervisionado em contextos não escolares oferecido pelo curso de licenciatura em Pedagogia da UENF é flexível e dinâmico; é disciplina obrigatória, com carga horária mínima de 60h, divididas em 30h para as atividades teóricas em sala de aula (extracampo) e 30h para as atividades práticas (no campo de atuação), aproximando o aluno de contextos educativos no âmbito municipal.

De acordo com o Capítulo III da Organização Curricular dos Cursos Superiores para a formação docente (Resolução CNE/CP nº 2/19, publicada no Diário Oficial da União, 15 de abril de 2020, seção 1, p. 46-49), é exigido um conjunto de habilidades e conhecimentos. No Artigo 7° inciso II, temos o:

reconhecimento de que a formação de professores exige um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que estão inerentemente alicerçados na prática, a qual precisa ir muito além do momento de estágio obrigatório, devendo estar presente, desde o início do curso, tanto nos conteúdos educacionais e pedagógicos quanto nos específicos da área do conhecimento a ser ministrado (Brasil, 2019, p. 46-49).

Os estágios funcionam como eixo para que o licenciando tenha uma noção de como é o momento em que o futuro profissional experimenta e atua efetivamente em seu campo de formação. Em todos os estágios estudamos os campos de atuação dos pedagogos, atualmente com escolha de trabalhar dentro da escola ou não.

Ao iniciar a graduação, os discentes mobilizados pelos estágios movimentam sua rotina acadêmica tendo em vista a necessidade de escrever a respeito desses espaços e das diversas experiências nos diferentes enfoques dados em cada estágio supervisionado. Pensar em iniciar uma licenciatura como etapa fundamental para o desenvolvimento de uma carreira profissional, de fato, pode assustar um pouco, visto que a situação dos estágios desestabiliza a dinâmica inicial mais teórica da formação inicial. Os estágios são, por esse motivo, alvo de muitos questionamentos por parte dos formandos que, não raramente, declaram medo e dificuldade de escrever os relatórios.

O relatório final de estágio é um documento no qual são apresentadas todas as etapas das atividades propostas nos currículos. Contém tanto relatos e narrativas de atividades teóricas quanto abordagem das vivências práticas no campo. É marcante que, a partir da exigência desse documento, sente-se insegurança de escrever, mas, ao mesmo tempo, é quando há grande espaço para o desenvolvimento de escritas mais “vivas”, autorais, que podem trazer importantes discussões sobre as experiências mobilizadas pelos estágios.

É marcante também o entendimento do potencial que os estágios curriculares supervisionados possuem de união real entre as teorias e as práticas pedagógicas – algo considerado bastante desejável para a formação docente. São muitos os desafios, mas os aprendizados conquistados e a compreensão de que a formação é permanente, processual acompanham o futuro profissional para o resto da vida.

Estágio curricular supervisionado em contextos não escolares

Autores como Couto e Perboni (2019) apresentam pesquisas de estudos sobre estágio supervisionado em espaços não escolares entre os anos de 2009 e 2017. Araújo (2017) elaborou um projeto de estágio em ambiente não escolar na formação inicial de professores em formato de relato de experiência.

Couto e Perboni (2019), durante a pesquisa, perceberam o quanto o assunto “estágio em contexto não escolar” era pouco estudado. A quantidade de produções sobre o tema não foi relevante, algo que, para os autores, demonstra a importância da construção de pesquisas sobre tal tema. As pesquisas estão interessadas na problematização de se construírem estágios supervisionados em espaços não escolares para a formação inicial do pedagogo. Destaca-se a relevância desse fato para a construção da identidade desses profissionais e indagam-se os motivos da pouca produção acadêmica, a qual poderia visibilizar a atuação de pedagogos e pedagogas em outros espaços que não o exclusivamente escolar.

Os estágios são fundamentais para a formação dos professores, e por isso são atividade obrigatória nos cursos de licenciatura. No programa analítico da disciplina do curso de licenciatura em Pedagogia oferecido pela UENF/Cederj, há pré-requisitos para se matricular nela, como ter concluído Gestão 1 e 2 e Práticas Educativas em Contextos Não Escolares. O Estágio V, que acontece no último período letivo do curso, estima a duração de 20 semanas para a conclusão da disciplina e possui o mesmo número de créditos (4) que os demais. Esse estágio mobiliza nos alunos o conhecimento de um campo novo de atuação, em que podem apreciar a ampliação das possibilidades de atuação do futuro profissional da Pedagogia em espaços tão diferentes. Fica evidente que práticas educativas não se restringem somente à educação em ambientes escolares; elas ocorrem em todos os contextos profissionais educativos como âmbitos da existência individual e social.

A atuação do pedagogo em ambientes não escolares permitiu uma reflexão mais aprofundada sobre processos interdisciplinares, dinâmicos e complexos do conhecimento produzido nas variadas funções que esse profissional exerce como mediador educacional. Libâneo (2008) afirma que o pedagogo é o profissional que atua em diversas instâncias da prática educativa, que estão ligadas direta ou indiretamente a organizações e aos processos de assimilação de saberes e modos de ação.

A partir da imersão nas atividades propostas durante a frequência nesse componente curricular, ficou claro que a escola não é o único campo em que o pedagogo pode atuar e que é importante a sua participação fora dos muros das escolas – o que exige responsabilidades, saberes e aprendizagens diferenciados.

Escritas de narrativas de experiências de estágios

Um princípio orientador importante na feitura do trabalho com narrativas de experiências educativas de estágio em contextos não escolares foi compreender o termo “experiência” no sentido que Larrosa Bondía (2002) lhe dá, como acontecimento significativo, como algo que passa, nos (co)move e não simplesmente um acúmulo de práticas.

As narrativas de experiências emergiram inicialmente como uma espécie de resgate de memória de fatos marcantes sugerido pela orientadora do trabalho monográfico. Foi necessário esforço para conseguir expressar em palavras o que foi vivido e sentido. Algo que normalmente fazemos de modo oral ganha outro relevo quando traçado por escrito.

Assim, as narrativas foram se constituindo em um emaranhado de memórias, sentimentos e sensações transformados em palavras. A linguagem e a memória tornaram isso possível. Alguns desafios foram superados quanto ao receio de escrever, e acreditamos na importância de visibilizar esse tipo de possibilidade para a produção de trabalhos de conclusão de curso.

As narrativas de experiências são ferramentas importantes que podem ser utilizadas tanto na formação inicial quanto na formação contínua. Na formação inicial, não é incomum que o aluno não saiba como resgatar as experiências vivenciadas e passá-las para o papel. Por meio de estudo com vistas ao conhecimento teórico via artigos e publicações apresentadas no decorrer do trabalho, foi possível encontrar embasamento para a construção de um trabalho autoral que oportunizasse visibilizar a possibilidade de escrever memórias, experiências marcantes e aprendizados construídos ao longo do curso e sobretudo nos estágios.

A escrita de uma narrativa cria espaço para que professores em formação narrem suas experiências, dando novos significados às suas práticas didático-pedagógicas. Podemos então pensar que “assim, se imprime na narrativa a marca do narrador, como a mão do oleiro na argila do vaso” (Benjamin, 2012, p. 2). Ao pesquisar e encontrar força nas narrativas dos outros, passamos a perceber que nossas pequenas histórias podem também deixar marcas e ajudar outras pessoas a serem personagens de suas próprias histórias:

é a narrativa que faz de nós o próprio personagem de nossa vida; é ela, enfim, que dá uma história à nossa vida: não fazemos a narrativa de nossa vida porque temos uma história; temos uma história porque fazemos a narrativa de nossa vida (Delory-Momberger, 2008, p. 37).

Nesse trabalho, destaca-se a base narrativa de material produzido para a construção de um trabalho de conclusão de curso, que demandou fundamentação teórico-metodológica voltada ao narrar de um ciclo bibliográfico. Buscaram-se assim concepções e noções de importantes autores que contribuíram para a afirmação da escolha feita e das atividades relativas aos procedimentos técnicos utilizados. Foram destacadas as seguintes atividades propostas no último estágio supervisionado do curso: apresentação de vídeo sobre a atuação do pedagogo em contextos não escolares; realização e socialização de plano de trabalho em contextos não escolares; entrevista dialogada com pedagogo orientador do local de estágio, a qual foi transcrita e socializada com os colegas de turma; passamos pela experiência de termos feedback avaliativo das mediadoras focado na escrita dessa entrevista e de demais atividades escritas, tal como o relatório final.

Foi marcante a atividade de busca por vídeos para assistir e analisar a atuação do pedagogo em tantos ambientes não escolares. O vídeo escolhido foi de uma entrevista feita com um pedagogo sobre a sua atuação em contexto não escolar e a importância do papel do profissional naquele momento. O pedagogo no vídeo apresentou o trabalho no CRAS e sua atuação como coordenador. Naquele trabalho foi possível compreender a importância de experiências profissionais realizadas coletivamente, como quando a Assistência Social e a Pedagogia andam juntas.

Local do estágio

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é a unidade responsável por ofertar serviços de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), contribuindo em áreas em que existe vulnerabilidade e risco social em municípios de todo o país. Essa unidade pública estatal fica responsável pela oferta dos serviços socioassistenciais da proteção Social Básica do SUAS.

A atuação no campo de estágio foi realizada no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), um serviço da proteção social básica do SUAS que faz referência ao CRAS e é complementar ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) ou ao Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (Paefi). O estágio no SCFV ofertado pelo CRAS possui caráter preventivo, é pautado na defesa dos direitos dos usuários e na afirmação do desenvolvimento da capacidade e identidade dos participantes.

Os eventos são realizados em grupos de acordo com seu ciclo de vida, evitando situações de risco social. Sendo assim, escolhi estagiar no SCFV de Comendador Venâncio no atendimento de crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos de idade. Foi possível compreender a importância que há no serviço de proteção social para essas pessoas. Por meio da unidade local, passa a existir uma aproximação de fato entre famílias e a comunidade. Reconhecem-se as especificidades de cada uma delas, da imensa desigualdade social presente e da relevância das políticas sociais na diminuição de tantas vulnerabilidades sociais existentes.

A principal estratégia de ação do SCFV para chegar ao fortalecimento de vínculos é a promoção de momentos de convivência entre os usuários nos grupos. São encontros por meio dos quais é possível exercitar escolhas, reconhecer limites e possibilidades, produzir coletivamente, valorizar o outro e construir projetos de vida, entre outras vivências que encaminharão os usuários para conquistas pessoais e coletivas no decorrer de sua vida (MDS, 2013).

O pedagogo acompanha projetos e todas as atividades que são desenvolvidas, seja no SCFV ou no PAIF, visando à melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade. Foi visto o quanto é necessário ter gosto pela profissão, “abraçar a causa”, não importando a área em que esteja inserido, desde que esteja focado na mobilização de aprendizagens, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor – mesmo que em espaços não escolares.

Considerações finais

A realização do presente estudo configurou-se em relevante experiência quanto à ampliação de reflexões sobre o profissional da Pedagogia poder estar inserido em áreas tão diversas. Com isso, destaca-se também que este estudo possibilitou relembrar memórias significativas, as quais foram narradas em trajetória acadêmica, com vistas à contribuição com a produção de conhecimento que não desconsidere a possibilidade autoral dos envolvidos.

Fez-se possível a realização de um estudo monográfico enfatizando a valorização e a satisfação pela feitura de escritas mais autorais para realização de um trabalho de conclusão de curso na formação inicial.

Ao final da realização dele, percebeu-se que os resultados foram alcançados, mesmo que os objetivos iniciais tenham sido refeitos. Feita a contextualização de experiências de estágio em contextos não escolares no âmbito do curso de licenciatura em Pedagogia, encontraram-se sentidos para as práticas produzidas e para o conhecimento de possibilidades de trabalho pelo profissional da área pedagógica que atua fora do âmbito escolar, conferindo importância em visibilizar e valorizar narrativas de experiências educativas de estágio como processo formativo docente.

Referências

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Publicado em 17 de outubro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

MARCOLONGO, Tamara Cardoso; FERREIRA, Sabrina Mendonça; SILVA, Liz Daiana Tito Azeredo da; ALMEIDA, Luciana da Silva. Narrativas de experiências de estágio em contextos não escolares: possibilidades de atuação de profissionais da Pedagogia. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 40, 17 de outubro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/40/narrativas-de-experiencias-de-estagio-em-contextos-nao-escolares-possibilidades-de-atuacao-de-profissionais-da-pedagogia

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