Do conceitual à prática: Pibid de Educação Física

Bruno Moreira da Silva

Mestrando em Ciências da Saúde na Amazônia Ocidental (UFAC), graduado em Educação Física (UFAC), professor de Educação Física da rede pública do Estado do Acre

Thiago Gomes Gonçalves

Mestrando em Ciências da Saúde na Amazônia Ocidental (UFAC), graduado em Medicina, médico da UFAC e professor do Uninorte

Segundo Carvalho et al. (2021), conceitua-se atividade física como qualquer movimento do corpo que ocorre pela contração muscular, resultando em um aumento do gasto de energia que ultrapassa o nível de repouso, diferentemente do exercício físico, que consiste em movimentos planejados e organizados para cumprir uma meta – como melhora no desempenho físico.

A prática de atividade física, de acordo com Grossl (2012), é fundamental para melhoria da saúde e qualidade de vida da população, uma vez que o indivíduo sedentário está mais exposto a doenças crônicas, como enfermidades cardiovasculares. Brito et al. (2021) afirmam que a escola é um local de busca de conhecimento e que exerce importante função social, necessitando sistematizar o conhecimento que é ensinado. Segundo Viana (2020), é a escola que abrange as aulas de Educação Física; a ginástica é uma de suas temáticas.

Segundo Silva (2021), a Base Nacional Comum Curricular tem na matriz curricular a disciplina Educação Física escolar como componente obrigatório, trazendo benefícios à saúde dos alunos, seja física ou motora, e melhora no padrão cardiorrespiratório, dentre outras benfeitorias. De acordo com Carvalho et al. (2021), iniciar essa atividade de forma mais precoce, seja nas aulas de Educação Física ou em grupo de prática de modalidades esportivas, reforça essa medida de prevenção da saúde da população.

Uma das modalidades de atividade física importantes para ganho de massa corpórea magra e diminuição das taxas de colesterol são as aulas de ginástica em grupo, seja localizada, aeróbica ou pré-coreografada. Nessa linha de exercício, segundo Grossl (2012) o body step (BS) é um exercício de maior potencial aeróbico, com movimentação executada em plataformas de tamanhos variados entre 10 a 30 centímetros, movendo todo o corpo. Porém esses conteúdos/atividades muitas vezes não são trabalhados na escola dentro da Educação Física regular. Tentando solucionar esse problema, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) possibilita um leque maior de opções durante o processo de ensino-aprendizagem na sala de aula, pois é um projeto de grande alcance que busca aperfeiçoamento de futuros docentes, aprimorando de maneira geral seus participantes, saindo da velha teoria e usando da prática. O objetivo do Pibid, de acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamentode de Pessoal de Nível Superior – Capes (2010), é promover a integração entre Educação Superior e Educação Básica das escolas estaduais e municipais.

Com isso, segundo a Capes (2010), o programa incentiva a formação de professores em nível superior para a Educação Básica e contribui para a valorização do magistério, demostrando assim para os alunos (bolsistas e voluntários) a importância da formação docente já no início do curso de licenciatura, intercalando a teoria e a pratica diretamente na sala de aula. As atividades desenvolvidas no Pibid perpassam o ambiente da sala de aula, deixando assim os bolsistas com maior liberdade para aplicar determinado conteúdo na sala; essas atividades são essenciais para a formação dos novos professores, além de contribuir para a sua formação social.

Visando atender aos padrões do Pibid em nível nacional, este trabalho relata a experiência da ministração de aula pelos bolsistas para uma turma do Ensino Médio para as aulas no Instituto São José, em Rio Branco/AC, sob orientação do professor supervisor dos bolsistas. A aula tratava de ginástica como forma de interação social e de incluir as alunas na prática de atividades físicas, já que a Educação Física é de extrema importância no desenvolvimento da criança e uma forma de prevenção de futuras doenças.

O que é o Pibid?

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) é um programa do Ministério da Educação (MEC) que atua com os acadêmicos    de licenciaturas das instituições de Ensino Superior (IES); possui como princípio o aperfeiçoamento e o desenvolvimento da educação. O Pibid foi instituído pelo Decreto nº 7.219, de 24 de junho de 2010.

O Pibid, dentro da Universidade Federal do Acre (UFAC), tem uma proposta nova para os acadêmicos de licenciatura. É uma interação entre Ensino Superior e Educação Básica e a valorização da docência entre os acadêmicos pertencentes aos cursos de licenciatura.

É percebido entre os acadêmicos do curso de Educação Física e entre a comunidade acadêmica em geral que os estudantes pertencentes às licenciaturas de fato não estão indo trabalhar diretamente no ensino básico e o Pibid tem esse desafio de fortalecer entre esses estudantes a importância da qualificação profissional para os futuros docentes do ensino básico.

Nossas percepções dentro deste trabalho estão longe de encontrar respostas concretas ou absolutas sobre a importância pontual do Pibid para os acadêmicos licenciados. São visíveis acerca dessa experiência os fatores positivos e negativos como bolsista/acadêmico, e, pela percepção, uma série de dúvidas que os acadêmicos possuem ao serem questionados sobre a continuidade ou não da profissão docente em Educação Física.

Como iniciativa de aperfeiçoamento para a formação docente, o programa de bolsas faz  parcerias com escolas públicas de ensino básico, levando de fato os acadêmicos para a realidade do magistério, podendo tirar de seus imaginários a dúvida de como vai ser quando estiverem na sala de aula sozinhos.

Segundo Eduardo (2012), o programa, como política pública, faz entender que é possível trazer inovações para o ambiente escolar e, da mesma forma, mostrar para os alunos que Educação Física não é apenas esporte, mas também um processo formativo, ou seja, uma vida com mais qualidade, o que de fato é importante para a qualificação profissional dos docentes, trazendo grande relevância na forma de ensinar dentro das escolas de Educação Básica.

O Pibid é parte de uma política de qualificação profissional, e a qualificação do licenciando e  do docente são desafios para as políticas públicas de formação inicial e continuada dos profissionais da Educação. De acordo com Eduardo (2012), a melhoria da qualidade do ensino é importante para assegurar à população brasileira o acesso pleno à cidadania.

Formação docente em Educação Física

A formação de professores de Educação Física está amparada legalmente pelas Resoluções nº 01/02 e nº 07/04, ambas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e conferem diploma de licenciado e/ou de bacharelado (Brasil, 1998).

A formação docente é uma proposta educacional que tem dificuldade de concretização. Isso fica claro nas palavras de Bossle (2012), quando afirma:

os professores não possuem muita clareza de como proceder na aplicação dessa proposta didático-pedagógica em sua prática docente cotidiana. Têm grande dificuldade em planejar sua ação seguindo os cinco passos. Os empecilhos são sempre de dupla ordem: a) dificuldade em entender a teoria e seus fundamentos histórico-materialistas; e b) como passar dessa teoria a um projeto de ensino-aprendizagem específico de determinado conteúdo escolar.

O Pibid é como um somatório de ações dentro da formação docente dos acadêmicos/bolsistas; em suma, leva toda a teoria adquirida durante a graduação para o desenvolvimento das atividades, mostrando dificuldades por motivos referentes a materiais didáticos e esportivos ou simplesmente por ter grande demanda de alunos para um único acadêmico/bolsista (Brasil, 2021).

A Educação Física é uma disciplina que trata na escola, pedagogicamente, do conhecimento de uma área [...] denominada de cultura corporal. Ela será configurada com temas ou formas de atividades, particularmente corporais [...]: jogo, esporte, ginástica, dança ou outras, que constituirão seu conteúdo. O estudo desse conhecimento visa apreender a expressão corporal como linguagem (Soares et al., 1992).

Segundo o Referencial Curricular de Educação Física para o Ensino Fundamental do Acre (2010), deve ser estimulada a reflexão entre os profissionais que atuam na Educação Física escolar sobre qual é o objeto de estudo, pois, se não há um objeto de estudo definido, o docente acaba se tornando apenas instrutor de futebol, voleibol, handebol e basquetebol, entre outros esportes, desenvolvendo um trabalho apenas para os alunos que têm aptidão para certas práticas esportivas.

De acordo com Soares (1992), o que deve ser destacado é que o ensino de Educação Física não é apenas desportivo, mas um  ensinamento de cidadania, saúde, qualidade de vida e inclusão, visto que não são somente os esportes que devem ser desenvolvidos nas aulas desse componente curricular. O próprio pensar em inclusão no âmbito escolar é um avanço no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem nas aulas.

Dessa forma, fica evidente a importância do Pibid para a formação docente, pois durante as aulas como bolsista do programa foi possível perceber o desafio diário a que os professores são submetidos.

Educação Fisica escolar

Segundo Freire (2003), a Educação Física na escola ou Educação Física escolar é entendida como uma área que trata da cultura corporal e que tem como meta introduzir e integrar o aluno nessa esfera para propiciar a formação de um cidadão autônomo, sendo o aluno capacitado para usufruir de jogos, esporte, danças, lutas, ginásticas e de todo  tipo de atividade para o seu desenvolvimento em busca de bem-estar e crescimento saudável.

Para Daólio (1995), conceitua-se a Educação Física escolar como uma área que trata da cultura  corporal com finalidade de formar um cidadão que vai produzi-la e reproduzi-la perante a  sociedade. A Educação Física escolar  precisa fazer o aluno entender e conhecer o seu corpo como um todo, não só como um conjunto de ossos e músculos a serem treinados, mas como a totalidade do indivíduo que se expressa por meio do movimento, de sentimentos e atuações no mundo.

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil aponta alguns dos objetivos gerais: desenvolver uma imagem de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; conhecer e descobrir progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar (Brasil, 1998).

Para o Ensino Fundamental, os PCN  apontam para três reflexões:

  • Princípio da inclusão: através da cultura corporal de movimento com o objetivo da participação de todos, deixando de lado a seleção de sujeitos aptos ou inaptos existente anteriormente segundo a história;
  • Princípio da diversidade: usa diversas formas de ensino e aprendizagem, bem como visa diferentes objetivos, tais como atingir as dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais;
  • Categorias de conteúdos: podem ser conceituais - fatos, conceitos e princípios; procedimentais - ligados ao fazer; e atitudinais - normas, valores e atitudes (Brasil, 1998).

Para o Ensino Médio, a Educação Física destaca ser o momento em que o desenvolvimento é “acelerado” em todos os seus aspectos, ocorrendo várias mudanças frente às quais os adolescentes encontram-se em um momento de crise. Nesse sentido, a Educação Física deve atuar e direcionar seus conteúdos à expressão corporal enfatizando a atividade física como meio de buscar e promover a saúde, nunca enfatizando a busca pelo corpo perfeito, fazendo com que essas práticas possam servir a todos (Brasil, 1998).

Procedimentos metodológicos

A atividade aconteceu durante o Pibid no Instituto São José, em Rio Branco/AC, desde o planejamento até a execução da ação. Nesse processo foram analisados os espaços disponíveis para a prática da aula de acordo com as necessidades da turma, sendo escolhido o ginásio poliesportivo.

Foi realizado um planejamento entre os bolsistas do Pibid e o professor da instituição de ensino para realizar a ligação do conteúdo ginástica com o conteúdo do currículo do Ensino Médio. Nesse planejamento foram selecionados os conteúdos e feito o levantamento de materiais necessários para a execução da aula, além da identificação de experiências dos bolsistas referentes à temática da ginástica.

Foram separados dois dias para que os bolsistas se preparassem para a execução da aula, com planejamento da aula (plano de aula), leitura de livros e artigos de temas do conteúdo e escolha da metodologia adequada para sua execução.

Foi selecionada uma turma do 1º ano do Ensino Médio que tinha 35 alunas com faixa etária de 15 a 17 anos. Foi disponibilizado o periodo vespertino da sexta-feira para a execução da aula. Vale destacar que essa atividade prática aconteceu na disciplina Educação Física; sendo assim, os alunos tinham que participar da aula devido à contagem de presença.

A aula foi iniciada com uma roda de conversa, que é uma avaliação diagnóstica com os alunos referente aos seus conhecimentos de ginástica; foi possível desenvolver o conteúdo de acordo com o grau da turma. Após esse diagnóstico foi iniciado o processo de alongamento, focando nos membros inferiores, que seriam mais utilizados no decorrer da aula. Na sequência, apresentamos o equipamento que seria utilizado na aula (step) e iniciamos a atividade.

Durante a aula, o foco esteve no conteúdo da cultura corporal da Educação Física, sendo relacionado sempre ao movimento corporal. A aula teve como foco inicial da prática da ginástica com step. Como forma de iniciação da ginástica, foram utilizados movimentos simples a fim de atrair o público-alvo para o ambiente em que acontecia a aula. Conforme as alunas executavam o movimento, acontecia o acompanhamento pelos bolsistas.

Durante a aula foram abordadas temáticas como exploração do espaço pelas habilidades locomotivas e atividades rítmicas e expressivas com ritmo e coordenação motora. Tais conteúdos envolviam não somente conceitos importantes de ritmo  e tempo, mas também elementos lúdicos e culturais dos jogos e brincadeiras infantis e juvenis, resgatados e utilizados na ginástica.

Após terem se identificado com o equipamento, adicionamos um grau de dificuldade maior, com movimentos mais dinâmicos e de maior movimentação, com o intuito de trabalhar o ritmo e a coordenação das alunas. Dessa forma, com o passar do tempo formos adicionando passos mais complexos com o objetivo de trabalhar também a resistência e o equilíbrio delas.

Após a execução das músicas propostas, enceramos a atividade com uma aula de relaxamento, com alongamento dos membros inferiores e superiores seguido de um roda de conversa para avaliação da aula.

Resultados

Trabalhar com movimentos corporais sempre exige uma dedicação maior do professor; pois estão ligados diretamente à coordenação motora e ao desenvolvimento do aluno.

Ao iniciar a roda de conversa, como mostra a Figura 1, foi possível perceber que alguns alunos não tiveram esse contato da cultura corporal relacionado à ginástica. Sendo assim, foi possível perceber que trabalhar uma temática diferente chamou a atenção deles e, consequentemente, efetiva participação na aula.

Figura 1: Roda de conversa

Nessa turma, foi possível perceber que muitos também já conheciam os diferentes tipos de ginástica. Muitos acompanharam o esporte nos Jogos Olímpicos e conheciam aparelhos de determinadas modalidades e seus fundamentos.

Essa troca de experiências e a avaliação diagnóstica no início da aula permitiram que os alunos compreendessem melhor algumas das características dessas manifestações da cultura corporal de movimento ou até mesmo imaginar tais movimentos desenvolvendo seu cognitivo.

Foi explicado aos alunos o princípio da individualidade e os conceitos do movimentar humano idealizado por Kunz (2007). Durante a conversa, mencionamos que, de acordo com esse conceito, cada ser humano realiza diversificados movimentos de acordo com as suas experiências anteriores e histórias de vida e por isso o nível de habilidade motora entre eles é tão diferente e que no horário da aula prática seria normal alguns alunos se perderem no processo dos movimentos.

No decorrer da aula, foi possível observar que o processo de ensino-aprendizagem estava apresentando resultando. Os alunos começaram a executar os movimentos de forma adequada e no ritmo do professor, adquirindo assim conhecimento sobre a ginástica e colocando em prática a cultura corporal do movimento, pelas vivências desse tipo de conteúdo com coreografias, música e ritmo, como exposto na Figura 2.

Figura 2: Desenvolvimento

É importante resultar que nem toda prática pedagógica possui efeito absoluto; nesta aula, durante certo período de execução da conteúdo ocorreram alguns problemas e conflitos entre alunos na execução de movimentos descoordenados, porém nesse momento também foi possível analisar os valores e os procedimentos atitudinais do plano de aula, pois foi possível trabalhar valores de colaboração, união e respeito dentro da aula, como é visto na Figura 3.

Figura 3: Colaboração

Também é importante frisar que pequena quantidade de alunas apresentou resistência no início da aula, devido a ser um conteúdo que envolvia dança e movimentos coordenados com coreografia e ritmo, porém ao final da aula todas as alunas estavam participando da atividade prática.

Considerações finais

É possível perceber o quão importante é a qualificação profissional dos futuros docentes, e o Pibid traz para os acadêmicos a oportunidade de um projeto piloto para impulsionar a futura carreira. É notório que, além de proporcionar uma experiência que antecede a prática profissional antes do término da graduação, possibilita também grande auxílio para o professor da escola pública, além de levar aos estudantes uma nova forma de lecionar.

Destaco que, dentro das escolas, como bolsista, e levando novas experiências, formas de ministrar aulas diferentes das tradicionais, foi perceptível na convivência com os alunos a maneira que a aplicação das atividades faz a diferença, pois o Pibid não leva apenas a vivenciar as aulas, programas, projetos na escola, mas possibilita ter criatividade e intervir na dinâmica escolar.

Por fim, o Pibid dá liberdade em escolher entre estar presos a aulas tradicionais de Educação Física ou realizar atividades mais criativas e reflexivas, uma escolha que nós acadêmicos/bolsistas podemos fazer no início do processo docente, planejando, observando e reconstruindo a própria prática pedagógica.

Referências

ACRE. Secretaria de Estado da Educação. Orientações curriculares para o Ensino Fundamental. Caderno 1 – Educação Física. Rio Branco, 2010.

BOSSLE, Fabiano. Planejamento de ensino na Educação Física: uma contribuição ao coletivo discente. Movimento, Porto Alegre, v. 8, nº 1, p. 31-39, jan./abr. 2012.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 7.

BRITO, R. D.; AYOUB, E.; LORENZINI, A. R.; MELO, M. S. A sistematização do conhecimento de ginástica nas aulas de Educação Física nas escolas de referência em Ensino Médio do Estado de Pernambuco. Rev Bras Ciênc Esporte, 2021.

CARVALHO, A. D.; ABDALLA, P. P.; SILVA, N. G.; MANTOVANI, A. M.; RAMOS, N. C. Exercício físico e seus benefícios para a saúde das crianças: uma revisão narrativa. Rev Bras Ativ Fís Saúde, p. 2, 2021.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Portaria normativa nº 260, de 30 de dezembro de 2010. Normas gerais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid. Disponível em: http://capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/Portaria260_PIBID2011_NomasGerais.pdf. Acesso em: 13 ago. 2021.

DAÓLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.

EDUARDO, Emanoel Junior. O papel do Pibid na ótica dos licenciandos – bolsistas – Um estudo de caso. Trabalho de Conclusão de Curso - Instituto de Química, Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2012. Disponível em: http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/4084/7/2012_EmanoelJunioEduardo.pdf. Acesso em: 10 jul. 2023.

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.

GROSSL, T.; MORALES, P. C.; SILVA, R. R.; ROSA, F.; LUCAS, R. D.; ANTONACCI, G. L. Perfil fisiológico de uma aula de body step. Rev. Educ. Fís., Maringá, v. 23, nº 1, p. 87-96, 2012.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.

SILVA, K. S. et al. Educação Física escolar: guia de atividade física para a população brasileira. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde, 2021.

SOARES, C. L. et. al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. (Magistério 2º grau. Série Formação de Professores).

VIANA, L. S. O ensino da ginástica na escola: um relato de experiência com a Pedagogia histórico-crítica. Rev. Motriviv.,v. 32, maio de 2020.

Publicado em 07 de novembro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

SILVA, Bruno Moreira da; GONÇALVES, Thiago Gomes. Do conceitual à prática: Pibid de Educação Física. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 43, 7 de novembro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/43/do-conceitual-a-pratica-pibid-de-educacao-fisica

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