Sequência didática: aplicação prática de como desenvolver o trabalho pedagógico na escola com os recursos tecnológicos

Letícia Coelho Barbosa

Coordenadora pedagógica do Ginásio Experimental Tecnológico Elza Soares, mestranda em Novas Tecnologias Digitais na Educação (UniCarioca)

Sheila da Silva Ferreira Arantes

Docentes do mestrado em Novas Tecnologias Digitais na Educação na UniCarioca

André Cotelli do Espírito Santo

Docentes do mestrado em Novas Tecnologias Digitais na Educação na UniCarioca

Ana Paula Legey

Docentes do mestrado em Novas Tecnologias Digitais na Educação na UniCarioca

Antônio Carlos de Abreu Mól

Docentes do mestrado em Novas Tecnologias Digitais na Educação na UniCarioca

As ferramentas digitais gravitam ao redor das pessoas de forma permeável e totalmente rápida, motivo pelo qual o conhecimento virou objeto de grandes conglomerados empresariais e a expansão não conhece limites para investimentos no setor privado de educação, a exemplo do que preconiza a Constituição Federal de 1988, quando sagra:

Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:

I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;

II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público.

Assim sendo, o Legislativo vem sendo o parâmetro para a configuração educacional no país. Observamos que as discussões de sua modernização ganham força nos diversos setores da sociedade. Não há como descolar da realidade as plataformas e interfaces das condições do aprendizado, ingressando as figuras de sequência didática, substratos de uma onda tecnológica 4.0, impossível de restrições amplas, pois se trata de uma tendência mundial.

Por ser um serviço público, ainda que disponibilizado também pela iniciativa privada e direito de todos, além de dever do Estado, é obrigação do Estado interferir no campo das desigualdades sociais e, com maior razão no caso brasileiro, na alça das hierarquias sociais, como fator de contenção e mitigação das primeiras e eliminação das segundas, sem a qual o exercício de cidadania ficaria prejudicado (Cury, 2014).

A qualidade do ensino supõe, então, a busca de uma sistematização científica, fundamentada nos conteúdos acumulados e transmitidos, mas ela é também uma forma de chamar a responsabilidade de todos face aos desafios da sociedade contemporânea, exigindo um conjunto de conhecimentos e habilidades capazes de possibilitar o ingresso e o partilhamento das formas de ser e de se comunicar como participante do mundo. Desse modo, a qualidade do ensino, mesmo atendida a universalização da população em idade escolar, será sempre uma meta, seja pelo caráter cumulativo do conhecimento, seja pelas circunstâncias históricas que a condicionam e para as quais ele deve buscar caminhos cada vez mais abertos (Cury, 2014).

O artigo dá enfoque pedagógico às atribuições contemporâneas das espécies de sequência didáticas e aos seus principais desdobramentos, apresentando ao leitor as figuras de melhor compreensão no intento de responsabilizar os novos canais educacionais por meio dos quais busca-se o desenvolvimento de um país. Assim, utilizamos para a escrita deste texto uma metodologia quantitativa, descritiva e exploratória de artigos científicos de renomada revista para expor dados e contextos necessários ao início da discussão acadêmica, com as hipóteses admitidas e colocadas a experimento na origem acadêmico-científica.

De forma ampla, Lakatos e Marconi (2003, p. 83) conceituam

o método científico como o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permitem pugnar e enfrentar o objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros – traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.

Este artigo busca o exercício do conhecimento adquirido com a pesquisa, bem como a sua interpretação e a sua sistematização perante a comunidade avaliadora, a qual, frise-se, não é estagnada a ponto de rever as próprias concepções, observando que a educação é um fenômeno indissociável do avanço social, congratulando diferentes visões de mundo e perspectivas para o crescimento sustentável da sociedade.

Dessa forma, o objetivo essencial encontra-se na análise das ferramentas digitais apresentadas na presença dos discentes acadêmicos e dos estudantes, habitando na ideia geral de comprovar que os meios tecnológicos, submetidos às sequências didáticas, se usados, podem direcionar os alunos a melhores desempenhos educacionais por meio do raciocínio indutivo. A corrente imperativa do trabalho centra-se em três vértices:

  • Demonstrar que a internet é ferramenta substituta da tradicionalidade do ensino;
  • Verificar as ferramentas atuais utilizadas como espécies no instituto das sequências didáticas;
  • Explorar variáveis comparativas para canalizar a objetividade do ensino digital.

Assim sendo, na espécie acadêmica o trabalho disporá do condão de influência do leitor como motor e fonte para o exercício e para a divulgação da produção de conteúdo científico.

Desenvolvimento de atividades ou interfaces para o afeiçoamento da didática

No cenário educacional visualizado pela mídia, percebe-se a estagnação de resultados educacionais sem muito prestígio e sem a participação dos alunos no sucesso e na melhora de indicadores de caráter social. A título de exemplo, observa-se o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Com o referencial, o Brasil atualmente ocupa a 79º lugar no ranking do IDH mundial, com índice de 0,759. O país encontra-se na lista de países com alto IDH, sendo o 5° melhor da América do Sul. Apesar disso, a estagnação nessa posição previne e sugere que o país esteja enfrentando possíveis problemas, podendo encontrar dificuldades no desenvolvimento de políticas públicas que assegurem um eficiente acesso à saúde, à educação e ao bem-estar social (Sousa, s/d).

Observado o contexto de dramas sociais enfrentados pelo país, surgem plataformas e/ou canais de comunicação visando o estabelecimento de novos contornos para a didática educacional, influindo de forma imediata no cotidiano dos discentes, visto que o padrão de ensino e as interações são globalizadas e permitem o contato em qualquer dimensão territorial.

Ao arbítrio de novas mídias digitais, verifica-se que o estilo de atividades realizadas anteriormente, em outros meios, foi remanejado para a realização nos tablets, acrescido de possibilidades disponíveis de dispositivo. As crianças realizaram uma quantidade de atividades propostas previamente e não houve desistência ou resistência durante essa etapa da sequência didática, pois completaram integralmente todos os exercícios e, ao final, buscavam mais atividades de escrita no próprio dispositivo. Houve êxito nessa tentativa de disponibilizar a demanda sinalizada pelas crianças no tocante à aprendizagem no tablet (Arantes, 2019, p. 8-9).

Emerge, então, a figura das sequências didáticas, razão pela qual ela ingressa no presente artigo como instrumento de dinamização de conteúdo didático-científico. Na elaboração e na utilização prática das sequências didáticas enfatiza-se, ainda, o desnivelamento do espaço restrito da sala de aula como origem de aprendizagem e outros espaços, como o pátio, passam a figurar não apenas nos intervalos das aulas, mas como ambientes de construção de conhecimentos. Assim temos que

o pátio, comumente visto pelas crianças como um ambiente libertador, ingressa e habita em campo emocionalmente atrelado a práticas pedagógicas voltadas para conteúdos (extra)curriculares, propiciando ao imaginário do aprendiz a noção de educação emancipatória dentro e fora de sala de aula (Arantes, 2019, p. 113).

Portanto, a sequência deve dar importância ao “maior grau de significância das aprendizagens” (Zabala, 1998, p. 63) e apresentar atenção à diversidade. Para Zabala (1998), a sequência deve ser definida por atividades que partem da problematização da realidade e devem permitir a determinação dos conhecimentos prévios das crianças em relação ao novo conhecimento (Anjos, 2019).

Ausubel explicita a distinção entre alguns tipos de aprendizagem (representacional, conceitual ou proposicional) e formas de aprendizagem (subordinada, subordinante, superordenada e combinatória e por descoberta). Assim, a partir do carregamento dos conceitos de localização, movimentação e representação espacial, a sequência didática é projetada considerando o processo de assimilação para a aquisição e a retenção do assunto proposto (Oliveira; Villória; Oliveira, 2019).

Conforme fulcro obtido das diagnoses da raiz estudantil, a educação padece de carências para pessoas vulneráveis socialmente e com condições de tratamento desigual. Observado o seu caráter dinâmico e não competitivo, conforme percebe-se em institutos educacionais e centros de ensino de alto padrão, é crível a adoção dos procedimentos pautados na sequência didática, pois o acompanhamento letivo deve ser ininterrupto ao aluno, permitindo que atinja resultados positivos e alto índice de sucesso.

Processo de ensino-aprendizagem envolvendo meios tecnológicos

Como visto, a sequência didática é de suma importância para melhorar o desenvolvimento e a interação dos alunos. Por vivermos em um mundo marcado pelo grande avanço tecnológico, é difícil imaginar uma sequência didática que não faça uso de meio tecnológico.

Nas palavras de Barbosa (2022, p. 6), “diante dessas mudanças cada setor social vem buscando a adaptabilidade de maneira a digerir as informações e buscar alternativas para lidar com as novas questões emocionais, econômicas e políticas”.

Destaca-se que a geração atual, denominada Geração Alpha, é motivada a querer sempre aprender, visto que o acesso a informações está sempre à sua disposição por meio da internet. Dito isso, é preciso destacar que o educador não pode usar apenas recursos analógicos em suas aulas, é preciso que ele evolua e inove sua maneira de ensinar (Barbosa, 2022).

Atualmente o professor que utiliza as metodologias ativas deve ter em mente que é “um designer de atividades: ele faz o planejamento das estratégias, a organização do espaço e a escolha de materiais para proporcionar uma aprendizagem criativa para os estudantes” (Barbosa, 2022, p. 8). As metodologias ativas devem envolver o estudante durante todo o processo de aprendizagem, estimulando-o à criatividade e motivando-o ao interesse.

O professor deve incluir o uso das tecnologias para desenvolver a aprendizagem baseada em projetos, em que os alunos são convidados a resolver problemas reais com temas que perpassam uma ou mais disciplinas; aprenderem por meio de jogos simulando, imergindo e resolvendo desafios e utilizando-se da gamificação –caraterísticas específicas dos jogos – como por exemplo a contagem de pontos, os desafios e roteiros (Barbosa, 2022, p. 10).

É interessante e necessário o uso de tecnologias para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem. Com relação a isso, existem diversos aplicativos que contribuem para a realização de atividades para as aulas: “Google Meet, Google Classroom, Zoom e Skype” (Carvalho, 2021, p. 42). Essas plataformas auxiliam na transmissão de aulas remotas e no compartilhamento de materiais.

O processo de ensino-aprendizagem não será mais o mesmo depois das experiências vividas com o ensino remoto e a utilização das ferramentas digitais que fortaleceram a prática das metodologias ativas, na qual os alunos são atores principais na sua construção de saberes. Certamente o processo pedagógico começa uma nova jornada, as experiências vivenciadas durante as aulas remotas, com o uso de ferramentas e plataformas pedagógicas que instigam e despertam a vontade de aprender serão reproduzidas e utilizadas com mais ânimo, familiaridade e preparação por parte dos professores e dos alunos. Serão novos tempos, novos caminhos para uma jornada educacional mais tecnológica, um ensino digital presente na vida de todos, seja ele presencial ou virtual. A única pergunta que fica é: estariam os nossos representantes políticos, sociedade, escola, aluno e professor seguindo o mesmo caminho e alinhados com o que o Brasil e o mundo precisam? (Carvalho, 2021, p. 49).

O questionamento feito por Carvalho é bem interessante. O professor, por muitas vezes, torna-se o único ou o maior incentivador de seus alunos. Assim, ele busca formas de desenvolver projetos pedagógicos na escola por meio dos recursos tecnológicos.

Sequência didática com aplicação de recursos tecnológicos

Para a criação de uma sequência didática é necessário que seja elaborado “um modelo que visa atingir um objetivo, neste caso o aprender dos educandos” (Barbosa, 2022, p. 15). Muitas vezes, para alcançar esse objetivo é preciso utilizar a criatividade para fomentar o interesse e a participação do público-alvo. Para isso, por vezes, recomenda-se o uso de meios tecnológicos. O trabalho desenvolvido por Barbosa e Arantes (2022) é um exemplo perfeito da aplicação dos recursos tecnológicos em uma sequência didática.

Iniciado a partir do Framework e elaborado por Arantes (2019), originou uma sequência didática e, posteriormente, uma capacitação presencial. Esse trabalho teve sua origem na sequência didática criada pelas professoras citadas e foi desenvolvida inicialmente para ocorrer em três dias, tendo como eixo temático a capacitação dos educadores. O público-alvo era de 20 professores do Ensino Fundamental I. Os conteúdos trabalhados foram referentes à tecnologia aplicada à educação (Barbosa; Arantes, 2022). Os objetivos que as educadoras pretenderam alcançar foram:

Dia 01: Promover as discussões sobre as mudanças que ocorrem ao longo da vida profissional; reconhecer as necessidades de se reinventar profissionalmente; perceber as possibilidades didáticas que podem ser empregadas com o uso das tecnologias. Dia 02: Perceber a importância de uma prática pautada no uso das metodologias ativas; identificar as possibilidades didáticas que podem ser empregadas com o uso das tecnologias; trocar experiências com os demais colegas a fim de fomentar uma rede de apoio das práticas pedagógicas. Dia 03: Identificar as metodologias ativas como uma prática possível de acontecer em sala de aula; desafiar-se no sentido de refletir sobre o material apresentado, dialogando com recursos imagéticos que colaboram para uma aprendizagem significativa. Realizar um planejamento coerente com as discussões fomentadas na formação (Barbosa; Arantes, 2022, p. 1-5).

Cada dia de capacitação foi realizado em cinco etapas:

1ª Etapa: Tomada de consciência (apresentação do tema e dos caminhos que serão percorridos para essa nova aprendizagem). 2ª Etapa: Estabelecer relações dos novos conteúdos aos conhecimentos prévios. 3ª Etapa: Promover atividades lúdicas favoráveis e motivadoras à aprendizagem, se possível permeadas pelas novas tecnologias digitais. 4ª Etapa: Desenvolver atividades relacionadas com as habilidades, com o aprender a aprender de forma significativa. Fixação dos conteúdos, quando possível experimentar os cadernos digitais; para isso precisará de tablets. 5ª Etapa: Avaliação (Barbosa; Arantes, 2022, p. 1-6).

Acrescente-se que, para realizar a capacitação, foram utilizados tanto recursos digitais como analógicos. Com relação aos digitais: “computador e datashow; notebook; internet; celular” (Barbosa; Arantes, 2022, p. 2). Quanto aos materiais analógicos, foi utilizado material impresso (Barbosa; Arantes, 2022).

A SD terá duração a cada dia de 1 hora e 30 minutos, dividida em cinco etapas. Em todas elas, os professores inscritos na formação são convidados a analisar o material, discutir os temas e utilizar os aplicativos na prática. Além disso, a SD permitirá ao professor em formação a realizar uma interlocução entre os textos e o desenvolvimento prático da atividade. Este último envolve a fixação dos conteúdos, abrangendo o uso das novas tecnologias de forma individual e colaborativa (Arantes, 2019, p. 59).

Na sequência didática mencionada, as professoras buscaram apresentar novas propostas de materiais para uso em sala de aula. Durante os dois dias, os professores foram incentivados a realizar atividades em JamBoard, Google Docs e Canva, entre outros (Barbosa, 2022). A sequência didática trouxe uma discussão bem interessante: “uma educação que busque a democracia, a construção de cidadãos críticos e participativos; que envolva os educandos com materiais convidativos e busque a experimentação dos conteúdos do programa didático” (Barbosa, 2022, p. 17).

Os debates sobre cultura digital, assim como os processos educacionais pautados no uso das novas tecnologias, possibilitaram não apenas o diálogo necessário para o fomento de novas percepções educativas como a construção de uma cultura de formação continuada e diversificada por parte do público-alvo da capacitação.

Considerações finais

Depreende-se, portanto, que o avanço tecnológico trouxe diversas modificações para o meio social, em especial à Educação. Ensinar sempre foi um grande desafio para a sociedade. Nos dias de hoje, o processo de ensino-aprendizagem torna-se cada vez mais complexo, tendo em vista que a cada dia que passa as crianças e os adolescentes estão cada vez mais digitais.

Diante disso, ensinar usando apenas materiais analógicos é algo a ser repensado. O professor deve acompanhar o avanço da sociedade, pois, em uma era marcada pela tecnologia, realizar o processo de ensino-aprendizagem utilizando apenas pincel e quadro é algo destoante da realidade. Para muitos educadores, a utilização de recursos tecnológicos em sala de aula é algo complicado, visto que não possuem conhecimento técnico de como utilizá-los. Contudo, para melhorar o processo de ensino é preciso que os professores aprendam aos poucos como fazer uso dos meios tecnológicos. Seria interessante desenvolver cursos de capacitação para que os professores possam conhecer formas de implementar suas sequências didáticas e, consequentemente, suas aulas.

Referências

ANJOS, Ana Maura Tavares dos. Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: desafios e possibilidades no trabalho com sequências didáticas. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 20, nº 48, 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/48/organizacao-do-trabalho-pedagogico-na-educacao-infantil-desafios-e-possibilidades-no-trabalho-com-sequencias-didaticas. Acesso em: 5 dez. 2022.

ARANTES, Sheila da Silva Ferreira. Reforço escolar em sociedades civis em prol da alfabetização: interface entre sequências didáticas e tecnologias digitais. 2019. 341f. Dissertação (Mestrado Profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação) - Centro Universitário Carioca, Rio de Janeiro, 2019.

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Trad. Eva Nick et al. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

BARBOSA, Letícia Coelho. Sequência didática mediada pelas novas tecnologias nas metodologias ativas. Recurso digital. Rio de Janeiro: UniCarioca, 2022.

BARBOSA, Letícia Coelho; ARANTES, Sheila. Sequência didática mediada pelas novas tecnologias digitais. In: SEQUÊNCIA DIDÁTICA, 1., 2022, Rio de Janeiro, p. 1-7.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 05 dez. 2022

CARVALHO, Luciano Menezes. Tecnologias na educação: possibilidades e desafios metodológicos. 2021. 54f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Faculdade Ages, Lagarto, 2021. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19977. Acesso em: 05 dez. 2022.

CURY, Carlos Roberto Jamil. O direito à educação: um campo de atuação do gestor educacional na escola. Curitiba: Seduc, s/d. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/fev_2014/NRE/9o_direito_a_educacao.pdf. Acesso em: 05 dez. 2020.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2022.

OLIVEIRA, Ana Rita de Cássia Silva; VILLÓRIA, Eugênia Karla Ferreira de Sousa; OLIVEIRA, Elialdo Rodrigues de. A resolução de problemas como metodologia de ensino no conteúdo localização, movimentação e representação espacial fundamentada na Teoria da Aprendizagem Significativa. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 21, nº 40, 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/40/a-resolucao-de-problemas-como-metodologia-de-ensino-no-conteudo-localizacao-movimentacao-e-representacao-espacial-fundamentada-na-teoria-da-aprendizagem-significativa. Acesso em: 05 dez. 2022.

SOUSA, Rafaela. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Mundo Educação, s/d. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/o-que-indice-desenvolvimento-humano-idh.htm. Acesso em: 05 dez. 2022.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Publicado em 05 de dezembro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

BARBOSA, Letícia Coelho; ARANTES, Sheila da Silva Ferreira; ESPÍRITO SANTO, André Cotelli do; LEGEY, Ana Paula; MÓL, Antônio Carlos de Abreu. Sequência didática: aplicação prática de como desenvolver o trabalho pedagógico na escola com os recursos tecnológicos. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 47, 5 de dezembro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/47/sequencia-didatica-aplicacao-pratica-de-como-desenvolver-o-trabalho-pedagogico-na-escola-com-os-recursos-tecnologicos

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