Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES

Sandra Maria Souza de Carvalho

UFES, bibliotecária escolar

Marcelo Calderari Miguel

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI/UFES)

Meri Nádia Marques Gerlin

Doutora em Ciência da Informação (UnB), docente no Departamento de Biblioteconomia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da UFES

Histórias de pessoas comuns

O ato de contar de histórias ressalta a criação de vínculos de cidadania, afetividade, criatividade, cura-terapia. Este ensaio memorial ilustra e resgata apreciações acerca do Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo – Gechufes. O painel situa o arranjo de um projeto extensionista que resgatava a oralidade e a memória coletiva nos preceitos da extensão universitária no câmpus Goiabeiras da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Assim, o projeto pauta a área da Educação, o campo afim situa o estrato cultural que envolve o cuidado com a vida e a valorabilidade do patrimônio social e humanitário.

Coelho Neto (2020, p. 193), por exemplo, ressalta que “nós ainda vivemos em um mundo de compartimentos herdados do iluminismo do século XVIII”. Nessa via, entendemos que as atividades desenvolvidas na extensão univertária arremata a arte do compartilhar momentos, espaço e tempo – sinaliza o “plantar sementes” com tônus de gerar benéficos frutos para todos. Logo, essa memória traz à luz perspectivas e percepções da atuação e da responsabilidade que envolve o ato de contar histórias – isso é engajar e incentivar a prática leitura e artetransformar comunidades e vidas.

A citação de Des Livres, de Montaigne, “Ie ne fay rien sans gayeté” (“Não faço nada sem alegria”) situa os participantes do Gechufes e igualmente para nós, pesquisadores, que a arte de contar histórias expressa uma grata transformação do momento – mesmo diante das dores humanas, das adversidades cotidianas e/ou dos desfechos poucos utópico-poéticos da vida corriqueira.

A agremiação cogumelo – assim nos referíamos ao espaço mágico, na entrada do prédio dos Departamentos do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES. O local guardava um rol de souvenires, cartazes, perucas, bonecos, troféus, máscaras, penas, estandartes, bandeirolas, livros... Nessa teia de instrumentos havia malas, baús, prateiras – era um material para a vida, bagagem vasta para transformar o meio social. Ali, bem próximo à movimentada Avenida Fernando Ferrari, 514, o cogumelo sinaliza o plural monumento do Gechufes. Eis que grupos extensionistas faziam da sala de aula do CCJE um templo de encantamento, e isso ia muito além da infraestrutura física da sala de aula, do retroprojetor, do anfiteatro da instituição – ali na UFES a arena também é ao ar livre! As aulas do projeto, muitas vezes dadas em círculos, no descampado, no gramado do campus universitário... E mais aprendizagens aconteciam debaixo da copa das árvores da UFES ou frente ao plainar das aves na Lagoa Alaor de Queiroz Araújo, no CCJE.

Desse modo, contar histórias é encantar e sensibilizar o ouvinte – interagente e inerente protagonista –, instiga a escuta ativa e articula comunicação, informação e sociabilidades em prol das razões e sensibilidades do imaginário. Aliás, Busatto (2005) aponta, contar histórias é formar leitores, e isso valoriza etnias, mantém a história viva e nos faz perceber vivos. Assim, o pesquisador esclarece que as histórias exercem um papel extraordinário – ao ouvir contos, os ouvintes conseguem organizar melhor o pensamento crítico e desse modo desenvolve a criatividade, a imaginação, a competência leitora e a capacidade de concentração.

Café (2015) reporta que a palavra conto designa uma narrativa curta que pode ser feita oralmente ou por escrito, e o narrar histórias é revelar uma forma de ver o mundo.

As narrativas avocam um valor essencial no ato de disseminar conhecimentos, e o narrar história se refere à prática “de um contador que milenarmente (re)conta essas histórias contidas nos mitos, nas lendas e em outras histórias, o narrador que constrói a sua prática na comunidade de origem” (Gerlin, 2018).

A arte de contar histórias é uma tradição antiga e reporta às origens da sociedade humana como uma das primeiras manifestações culturais do homem, sendo mantida por vários povos. Para Sartre (2009, p. 48), filósofo existencialista, para que o mais banal dos acontecimentos se torne “uma aventura, é preciso e basta que nos ponhamos a narrá-lo [...], um homem é sempre um narrador de histórias, ele vive rodeado de suas histórias e das histórias dos outros, vê tudo o que lhe acontece através delas”.

Arte do encontro, célere aprendizado

O projeto de extensão Gechufes, registrado na Pró-Reitoria de Extensão da UFES desde março de 1996, buscou, no período de 20 anos, valorizar o livro e a leitura; a preservação e o resgate da figura do narrador oral; reunir pessoas interessadas no desenvolvimento da arte/técnica de contar histórias; formar grupos permanentes de contadores de história para realizar momentos de contação de história em eventos culturais e divulgar a figura do narrador como um profissional especializado. As primeiras turmas do Curso de Formação de Contadores de Histórias Gechufes foram coordenadas pela professora Mônica da Fonseca, em colaboração com as também professoras Alzinete Maria Rocon Biancardi e Maria da Conceição Carvalho.

Além da importância de observar a faixa etária do ouvinte e a sua vivência cultural, fato de relevância para o contador de histórias, ler e contar histórias são atividades que requerem habilidades e conhecimento prévio da história que vai ser contada, daí a necessidade de estruturar um curso.

Quadro 1: Detalhes do projeto Gechufes

Órgão responsável

Universidade Federal do Espírito Santo/Pró-Reitoria de Extensão, Departamento de Ciências da Informação

Cidades envolvidas

Vitória, Cariacica, Serra, Guarapari, Vila Pavão, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Jaguaré, Venda Nova do Imigrante

Público-Alvo

Bibliotecários, educadores em geral, crianças, jovens e demais pessoas interessadas na arte e técnica de contar história

Beneficiados

Em média 500 pessoas por ano

Fonte: Gechufes, 2016.

O ato de narrar história é arte de comprometimento; assim, o projeto se pauta nos itens listados na Figura 1.

Figura 1: Projeto de extensão da UFES - Rede Gechufes

Fonte: Pesquisadores, com base em entrevista com a prof. Alzinete Biancardi em abril de 2016.

O Gechufes foi pouco a pouco se desenvolvendo em torno de um trabalho de formação extensionista. O projeto de extensão universitária é especificamente voltado para a formação do narrador capixaba em cursos, palestras e oficinas, atividades nas quais se absorvem técnicas específicas da área da contação de histórias. Em seu formato original (de 1996 a 2011), suas atividades foram absorvidas pelo projeto de extensão Informa-Ação e Cultura do Departamento de Biblioteconomia da UFES (Gerlin, 2018); depois, as ações do grupo, com o propósito de sistematizar e desenvolver de forma integrada as atividades de ensino, extensão e pesquisa, seguiram o Plano de Desenvolvimento Institucional da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UFES.

Quadro 2: Outros detalhes do Gechufes

Descrição da ação

Desenvolve as seguintes ações: oferta de curso para formação de contadores de história, com 20 participantes cada. Estruturação de grupos permanentes de contadores de história, promoção de encontros quinzenais para aperfeiçoamento dos participantes permanentes do projeto, realização de momentos de contação de histórias em espaços e eventos culturais e realização anual do Concurso Malba Tahan de contadores de história.

Objetivos

Promover o livro e a leitura; resgatar e preservar a figura do narrador oral; reunir pessoas interessadas no desenvolvimento da arte/técnica de contar histórias; formar grupos permanentes de contadores de história e divulgar a figura do narrador como profissional especializado.

Fonte: Gechufes, 2016.

A proposta do grupo, no novo formato, reúne as comunidades interna e externa da UFES e, por meio de um longo projeto de pesquisa, desenvolve trabalhos baseados na arte da oralidade e na proatividade do mediador enquanto agente (e moderno profissional da informação – MPI) de transformação da sociedade, explica Alzinete Biancardi, última coordenadora do Gechufes (de 2011 a 2016), e destaca:

O contador de histórias tem que ter repertório moderno [...], deve conhecer fábulas de Esopo, deve reconhecer contos de fadas e tudo o mais, para depois ele vir com esse repertório e com grande categoria de readequar as histórias ao seu público ouvinte [...]. O Gechufes adentrou no programa “Contando histórias” na Rádio Universitária da UFES. Esse trabalho pautou o contexto de cidadania cultural [...] e gera nas pessoas o reviver de memórias múltiplas. Aqueles que ouviam o rádio tinham um suprassumo de emoções, era um fio de prumo no desconcerto desse mundo (Biancardi, 2016).

Em 1996 surgiu o Gechufes, que oferecia um trabalho de formação extensionista nessa área especificamente voltado para a formação do narrador capixaba por meio da disponibilização de cursos, palestras, oficinas e outras atividades em que absorviam técnicas específicas da área:

Nessa formação, são dados os primeiros passos para a arte antiga e sutil de contar histórias, sendo desenvolvidas e praticadas habilidades ligadas a pausa, ritmo, gesto e memorização, além de fundamentos sobre a origem e o tipo de histórias e suas características. O curso é eminentemente prático e fundamentado na metodologia desenvolvida pelo grupo e coordenadores, que trabalha com histórias para o resgate da autoestima, da coragem de viver e do viver no coletivo (Gechufes, 2016).

Posto o cenário, interno ou externo, a dra. Biancardi mostra que o contador de história deve conquistar seu público e a plateia está em todo lugar e muitos carecem das histórias: é em hospitais e asilos, em penitenciárias e igrejas, em supermercados e feiras, nos centros e litorais, no campo e nos centros, na creche e na fábrica, na faculdade ou na fazenda.

Grosso modo, apoiado em ações de humanização, o contador precisa:

  1. Levar vida às histórias, preocupando-se com a entonação de voz e a postura corporal;
  2. Considerar as diversas possibilidades para começo e término (isto é, ter clareza ao começar e finalizar as histórias; arrumação oral é a base da boa comunicação); e
  3. Avaliar de todo o processo ao final.

Figura 2: Pode a câmera tomar a função de narrador e fotografá-lo como gesto?

Fonte: Arquivo pessoal, contar histórias além dos portões da UFES... Eis a chegada do tema ao XX Enancib, Ponta das Canas - Florianópolis, em out. 2019.

Os participantes e coordenadores do Gechufes, em diversas formações e composições no período de 1996 a 2016, observaram as transformações dos diversos lugares de atuação do contador de historias – gigantesca é a performance, essa até poderia ser única, todavia era marcante; rocambolescas histórias eram trilhadas e garimpadas na ocupação social do território –, eis a incrível arte de mediar informação e enlevar a cidadania.

O grupo e o projeto Gechufes no seu formato original foram desativados em 2011, e suas atividades foram absorvidas pelo projeto de extensão Informa-Ação e Cultura, do Departamento de Biblioteconomia da UFES, conforme alega Gerlin (2013). Grosso modo, no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, em 2012, foi relatado que, conforme o estabelecido pelo projeto pedagógico do Curso de Biblioteconomia e pelo Plano Nacional de Extensão como atividade complementar, as ações do grupo experimental e do projeto Informa-Ação e Cultura têm como propósito sistematizar e desenvolver de forma integrada as atividades de ensino, extensão e pesquisa (Fórum de Pró-Reitores…, 2012).

Multiplicar narrativas e óticas: o chamado à luta

O que seria da humanidade sem a capacidade de contar histórias? Desde as eras mais distantes, [...] a espécie humana já gravava em pedra e com pedra [...] aquilo que considerava importante em sua história. Mas não confunda o ato de registrar com a arte de contar; [...] a oralidade é que foi a grande estrela de diversas sociedades [...]. O bom da história, que mantinha vivas as lendas [...] – e, por que não, a alma? –, um meio de espalhar tradições e conhecimentos através do que no século XX viria a ser conhecido como “contação” de histórias (Sinderski, 2016, p. 9).

O ser humano é um interagente de sociabilidades, não tem um rol de relações prontas nem acabadas, mas um contínuo redirecionar de percepções e expectativas – isso significa subjetividade humana, situa um ancoradouro de milhões de experiências, naus dispersas num rol de memórias memoráveis. O “era uma vez” apresenta um rol de possibilidades e alcances, rimas e poesias, cânticos e danças, bonecos e panos, tecidos e máscaras, aventais e retalhos... Motivos tantos para estabelecer interações e expor eletivas afinidades que se desdobraram pela vida afora.

Figura 3: Contar histórias além dos portões da UFES... Eis a chegada do tema ao XX Enancib

Fonte: Arquivo pessoal, Ponta das Canas - Florianópolis, outubro de 2019.

A evocação de memórias dos tempos do Gechufes poderia ir longe, tantas eram as situações inusitadas nas manhãs de sábado, dotadas de humor e evocativas de participação, comunicação e empoderamento. O Gechufes é viagem pelo mundo através das histórias – o projeto apresenta técnicas para agradar o público infantil e adulto com sessões de histórias cheias de magia e aventura. Assim, o ato e a prática de contar histórias é arte que contribui para o fomento da leitura e estimula a imaginação – ratifica a educação para a vida, torna os seres mais humanos e conscientes do seu papel na sociedade; isto é, oferta viagens incríveis por oásis além-limites da magia, gerando multi-interpretações da realidade e distintos aprendizados: eis uma fonte que escancara o dilema das redes.

Portanto, contar histórias é preservar a cultura e a história de um povo, e o ato de narrar histórias entrelaça diálogos entre o contador e o ouvinte de forma glamorosa e interativa. E, como citou o filósofo musical Raul Seixas, “tenha fé em Deus, tenha fé na vida; tente outra vez...” e conte outra vez – desenhe sonhos, faça histórias e siga avante sempre, permanentemente... É a moral da história.

A despeito da atenção para as lições do curso, o silêncio nunca foi algo absoluto – o que imperava no projeto é a escuta ativa, o postulado do acolhimento, da sinergia, a sensação de total liberdade, o senso de responsabilidade, o desenvolver da empatia. Sabemos que o curso e os impactos do Gechufes vão estar para sempre na memória e na história da população capixaba, e parte dos participantes, diante da temida pandemia da covid-19, que se espalhou pelo Brasil, utiliza o aprendizado dessa extensão universitária em lives no YouTube.

Entende-se que se a extensão comporta algumas direções para atuar nas redes sociais, e seus territórios de significados estará desenvolvendo melhor a missão e a atuação para a cultura informacional – o que demanda prosperar a interdisciplinaridade e os ângulos das práticas sociais de informação, inaugurando novas frentes para ampliar os saberes para aprendizagem de todos, alegam Silveira, Miguel e Maestro (2021).

Apesar da descontinuação do projeto, ainda, se perpetuam a oralidade e os ensinamentos – as instigantes sensações eivadas no isolamento social, necessário no período da pandemia, mas a passagem do tempo mostra que os ensinamentos do Gechufes continuam vivos e com potencial de prospectar cenários transformadores das dores atuais.

Referências

BUSATTO, Cleomari. Narrando histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. 2005. 132f. Dissertação (Mestrado em Literatura) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. Disponível em: www.tede.ufsc.br/teses/PLIT0195.pdf. Acesso em: 03 ago. 2020.

CAFÉ, Ângela Barcellos Coelho. Os contadores de histórias na contemporaneidade: da prática à teoria, em busca de princípios e fundamentos. 2015. 277f.. Tese (Doutorado em Artes) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/19310. Acesso em: 23 out. 2020.

COELHO NETO, José Teixeira. A cultura em processo de mudanças extremas. Revista BBM, nº 2, p. 184-194, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2595-5802.v2i1p184-194. Acesso em: 13 dez. 2020.

FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS. Extensão Universitária: organização e sistematização. Manaus: Forproex, 2012.

GRUPO EXPERIMENTAL DE CONTADORES DE HISTÓRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (GECHUFES). Projeto de extensão. Vitória, 2016. Disponível em: https://sites.google.com/site/pegechufes/. Acesso em: 11 ago. 2020.

GERLIN, Meri Nádia Marques. Relatório das atividades do projeto de extensão Ideias e Práticas em Informação, Educação e Cultura. Vitória: UFES/Departamento de Biblioteconomia/Pró-Reitoria de Extensão, 2013.

GERLIN, Meri Nádia Marques. Tecendo redes e contando histórias: competências em informação e narrativa na contemporaneidade. Brasília: Universidade de Brasília/ Faculdade de Ciência da Informação, 2018. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/32704/3/LIVRO_TecendoRedesContandoHistorias.pdf. Acesso em: 26 set. 2020.

MONTAIGNE, Michel. Les essais. Ed. Pierre Villey, V.-L. Saulnier. Paris: PUF, 2004. (Coleção Quadrige.)

SARTRE, Jean-Paul. La Nausée. In: SARTRE, Jean-Paul. Oeuvres romanesques. Paris: Gallimard, 2009. (Bibliothèque de la Pléiade, 295.)

SILVEIRA, Rogério Zanon da; MIGUEL, Marcelo Calderari; MAESTRO, Maria Lúcia Kopernick del. Extensão universitária no enfrentamento da covid-19: a universidade e o (re)configurar de projetos e ações. AtoZ: Novas Práticas em Informação e Conhecimento, v. 10, nº 1, p. 72-84, 2021. Disponível em: http://doi.org/10.5380/atoz.v10i1.76152 Acesso em: 29 dez. 2022.

SINDERSKI, Rafaela Mazurechen. Entre contos e relato: um livro-reportagem sobre contação e contadores de histórias em Curitiba. 2016. Monografia (Bacharelado em Jornalismo) – Setor de Artes, Comunicação e Design, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/43433?show=full. Acesso em: 14 jul. 2020.

Publicado em 19 de dezembro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

CARVALHO, Sandra Maria Souza de; MIGUEL, Marcelo Calderari; GERLIN, Meri Nádia Marques. Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 49, 19 de dezembro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/49/alegria-aqui-e-encanto-e-oralidade-na-pratica-de-contar-historias-era-uma-vez-o-grupo-experimental-de-contadores-de-historias-da-ufes

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1 Comentário sobre este artigo

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MARIA BERNADETE DE SOUSA CARVALHO MONTE • 4 meses atrás

Parabéns pelo Ensaio Memorial! É uma autobiografia que descreve, analisa e critica acontecimentos sobre a trajetória acadêmico profissional, intelectual e artístico, de cada etapa de sua experiência.
Este trabalho é muito importante pois fala das Narrativas ou seja da Arte de Contar História a qual é um gênero literário utilizado para resgatar as memória afetivas do passado e cultivamos no presente.

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Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.