As contribuições dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento da criança no contexto da pandemia

Dayane Rodrigues Garcez Petrutes

Pedagoga (UENF/Cederj)

Edimilson Antônio Mota

Professor doutor na UFF – Campos dos Goytacazes

A inserção da ludicidade no contexto escolar é uma forma de propiciar atividade prazerosa e divertida para a criança, já que os jogos, as brincadeiras e os brinquedos são componentes que fazem parte do universo infantil. Trazer esses componentes para o espaço escolar é uma forma de facilitar a aprendizagem e ao mesmo tempo promover a sua assimilação pela criança.

A brincadeira é uma prática do universo infantil e fazer uso desse elemento torna a aprendizagem mais significativa. O presente trabalho visa dissertar sobre as contribuições de jogos e brincadeiras na Educação Infantil no contexto da pandemia na Creche Escola Vereador Roberto Carlos, em São Fidélis/RJ.

Esta pesquisa se justifica pelo fato de que, por meio da vivência prática em sala de aula na Educação Infantil, observamos quão importante é essa etapa para o desenvolvimento estudantil. A pesquisa teve como objetivo geral analisar as estratégias pedagógicas baseadas em atividades lúdicas e em jogos na Educação Infantil. Já entre os objetivos específicos estão refletir a importância de jogos e brincadeiras a partir das contribuições de teóricos, fazer os apontamentos propostos pela BNCC para a Educação Infantil e observar, por meio da pesquisa de campo, o uso do lúdico na Educação Infantil, durante a pandemia covid-19.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (Brasil, 1996), o desenvolvimento integral da criança é a finalidade da Educação Infantil. Assim, são muitas as pesquisas e os estudos acerca do assunto no processo de ensino-aprendizagem da criança. O lúdico é como se fosse uma ponte, facilitando a aquisição de conhecimentos e tornando a aprendizagem mais prazerosa e significativa.

Teoricamente, a pesquisa faz referência a autores, como Kishimoto (1997). Ele considera a brincadeira um elemento importante para o processo de ensino-aprendizagem. Vygotsky (2001) mostra que a ludicidade deve ser usada de forma mais enérgica e Piaget (1998) afirma que o ato de brincar é a linguagem típica da criança, por ela ser mais comunicativa que a verbal. Foram pesquisados outros teóricos e documentos que versam sobre a temática.

Sendo a Educação Infantil a primeira etapa da Educação Básica, não assegurar uma prática pedagógica lúdica por meio de jogos e brincadeiras pode comprometer no seu desenvolvimento e na sua aprendizagem. Posto isto, acredita-se que desenvolver estratégias pedagógicas que levem em consideração a ludicidade, garante o desenvolvimento global da criança, permitindo que ela obtenha habilidades e adquira outras formas de conhecimentos.

Como metodologia, realizou-se a revisão bibliográfica em artigos, dissertações e teses, com pesquisa de campo para verificar como os professores atuam na Educação Infantil e como abordam o lúdico em aula em suas atividades quando aplicadas no período da pandemia.

A pesquisa foi feita pelo acompanhamento diário e registrada por meio de descrição densa no acompanhamento da rotina do professor do Maternal II, na Creche Escola Vereador Roberto Carlos, do Município de São Fidélis/RJ. Após a coleta de dados e feita a análise das informações obtidas, todas foram incorporadas à pesquisa.

Infância: jogos e brincadeiras

De acordo com o Minidicionário Gama Kury (Kury, 2001), o termo infância significa: “1. Idade da meninice. 2. Período de crescimento que precede a puberdade”, ressaltando a infância como o período da vida humana que tem início e fim.

O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Brasil, 1990) define “a criança como a pessoa até os 12 anos de idade incompletos”. No entanto, essas significações são genéricas e não revelam a quantidade de especificações e características que essa fase da vida apresenta, demonstrando apenas o período etário em que é compreendida.

Para alguns estudiosos, o conceito que se tem sobre o que é infância, o que é ser criança depende da concepção que cada indivíduo tem sobre ela. Para alguns, o período é da pureza, da inocência, da brincadeira, mas para outros é a fase em que a criança tem que ser bem disciplinada, bem-preparada, para ser alguém de futuro. Outros ainda o veem como o período do carinho, da proteção e dos cuidados etc. A concepção que se tem de infância está relacionada à ótica do adulto (Silveira, 2000).

Quem quer que se ocupe com a análise das concepções de criança que subjazem quer ao discurso comum quer à produção científica centrada no mundo infantil, rapidamente se dará conta de uma grande disparidade de posições. Uns valorizam aquilo que a criança já é e que a faz ser, de facto, uma criança; outros, pelo contrário, enfatizam o que lhe falta e o que ela poderá (ou deverá) vir a ser. Uns insistem na importância da iniciação ao mundo adulto; outros defendem a necessidade da proteção face a esse mundo. Uns encaram a criança como um agente de competências e capacidades; outros realçam aquilo de que ela carece (Pinto; Sarmento,1997, p. 33).

De acordo com Redin (2007), a criança tem uma história a ser contada e ela quase nunca é ouvida nos próprios estudos que a investigam. Em concordância com o que Redin (2007) diz, entendemos que o termo infância é algo complexo, porque ela é vivida de modo diferente por cada criança. Em cada contexto social, cultural ou/e classe social, a infância é vivida de um jeito.

Sendo a infância a fase em que a criança gosta e precisa brincar, pois isso faz parte do seu instinto, o brincar é a ação que a permitirá desenvolver e adquirir conhecimentos e habilidades. Em se tratando da Educação Infantil (destinada a crianças na faixa etária de 0 a 5 anos no Brasil) é de extrema importância trabalhar os conteúdos por meio de atividades lúdicas, ou seja, por meio dos jogos, pois isso irá possibilitar que o educando tenha uma aprendizagem significativa.

Desse modo, de acordo com o Minidicionário Gama Kury (Kury, 2001), o termo jogo tem os significados de: “1. Folguedo, divertimento. 2. Exercício ou passa tempo que se sujeita a determinadas regras. 3. Exercício ou brincadeira de crianças”. Brincadeira tem o significado de: “1. Ato de brincar; folgança”. A partir desses significados, é possível compreender que tanto a brincadeira como o jogo representam às crianças o divertimento, a descontração e o aprendizado. A brincadeira e o jogo contribuem favorecendo o desenvolvimento físico, mental, cognitivo, social da criança, além da sua coordenação motora, imaginação, criatividade, socialização e expressão (Santos, 2002). Ou seja, muitos são os benefícios dos jogos e das brincadeiras para o desenvolvimento infantil e que, portanto, precisam fazer parte da rotina das aulas na Educação Infantil.

Carvalho (1992, p. 28) afirma que “o ensino absorvido de maneira lúdica passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador”. Essa autora deixa claro que o ensino por meio do lúdico gera transformações no interior da criança.

BNCC na Etapa da Educação Infantil

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento normativo homologado em dezembro de 2017, prevê as aprendizagens essenciais que os alunos devem adquirir ao longo da Educação Básica, sendo guiada por princípios éticos, políticos e estéticos, como referência para a elaboração dos currículos dos sistemas de ensino.

Esse documento considera o educar e o cuidar como algo indissociável no processo educativo. A BNCC reafirma a concepção de criança presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil (DCNEI), entendendo a criança como um sujeito histórico e de direitos que nas interações, nas relações e nas suas práticas cotidianas, constrói a sua identidade pessoal e coletiva, brincando, imaginando, fantasiando, desejando, aprendendo, observando, experimentando, narrando, questionando e construindo os sentidos sobre a natureza e a sociedade, enquanto produz cultura (Brasil, 2009).

Compreendendo a criança como um sujeito ativo que não só assimila, mas aprende e interage, em conformidade com a DCNEI, a BNCC propõe como eixos estruturantes das práticas pedagógicas da Educação Infantil, as interações e a brincadeira. Levando em consideração esses eixos estruturantes, estabeleceu-se na BNCC, seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e se autoconhecer. Esses direitos irão permitir que a criança aprenda de forma ativa e participativa, explorando o ambiente do qual faz parte.

Dentro desse contexto, a BNCC aponta para a importância da intencionalidade educativa, entendendo que não se deve esperar que o aluno se desenvolva de forma espontânea ou natural, mas com o planejamento do docente e com a sua intenção no exercício laboral de suas aulas.

Planejando o ensino no contexto da pandemia da covid-19

Durante o período de pandemia, para algumas turmas, como o berçário 1 e 2 e o Maternal 1, as atividades foram disponibilizadas por meio de vídeos educativos, com músicas, histórias e orientações para que o responsável pudesse realizá-las com a criança em casa. Com as turmas do Maternal 2, as professoras de todas as turmas (cinco turmas, no total) se reuniam uma vez por mês a fim de montar o planejamento bimestral, quando era feito o mesmo planejamento para todas as turmas.

Sendo assim, vale ressaltar que nesses encontros as docentes discutiam e decidiam o que iria ser trabalhado com os alunos, escolhendo as atividades para os grupos. Além de se reunirem na creche para fazerem o planejamento, tinham um grupo no WhatsApp, onde postavam ideias de atividades e dividiam as funções de edição e digitação do planejamento. As atividades e os vídeos eram postados nesse grupo para os professores opinarem. Quando resolvidas quais atividades seriam impressas e quais vídeos utilizariam, colocavam à disposição para a postagem nos grupos dos responsáveis dos alunos.

As professoras também decidiam entre si para ir à escola realizar as impressões dos materiais, a fim de posteriormente marcarem com os responsáveis a melhor data e horário que pudessem buscá-las para seus filhos na unidade escolar.

De modo geral, a data para entrega das atividades ocorria junto à entrega de cesta básica. De acordo com o planejamento, as atividades eram postadas nos grupos dos responsáveis que deveriam postar vídeos ou fotos das atividades sendo realizadas. Explicava-se a maneira de realizar a atividade e cada docente escolhia a metodologia que melhor se identificava e tinha domínio.

O brincar na infância em tempos de pandemia

Com o encerramento das atividades presenciais nas creches e escolas em meados de março de 2020, com o início do isolamento físico-social, novos desafios se estabeleceram para que se preservasse a vida e déssemos continuidade ao ensino.

Frente à calamidade mundial, a maioria dos indivíduos, mas principalmente as crianças, tiveram suas rotinas totalmente alteradas. Aquilo que antes era algo benéfico e bom para a saúde e bem-estar delas, poderia representar um perigo: andar de bicicleta, passear no parque, na praça, brincar no parquinho ou ir à escola.

O poder público, os profissionais de educação e as famílias se viram diante de um enorme desafio: o de dar continuidade à educação diante de toda aquela situação.

A estratégia adotada foi o ensino remoto (ER) não só para a Educação Infantil como para as demais etapas da Educação Básica. Diante desse cenário, professores e famílias se viram diante de muitos obstáculos, como acesso à internet de qualidade. Visto que vivemos em um país com grande desigualdade social, foi um grande desafio dar continuidade às atividades pedagógicas a distância, devido à dificuldade financeira das famílias e à dificuldade do professor em mediar e ter a real noção da participação dos alunos nas atividades propostas. A creche fornecia material impresso para os pais retirarem na secretaria da unidade escolar, porém para assistir aos vídeos de histórias, de músicas e as instruções do professor sobre as atividades, precisavam de recursos tecnológicos.

Nesse novo modelo de ensino, em que não há um professor que promova momentos de experiências e interações na sua sala de aula, mediando e observando o processo e a participação do estudante na construção do seu conhecimento, as dificuldades foram desafiadoras. Nessa nova conjectura, o professor propõe as atividades, mas é a família quem realiza a mediação, já que a criança necessita de um mediador para auxiliá-la no processo de ensino-aprendizagem (Castro; Vasconcelos; Alves, 2020).

Ou seja, no ensino remoto, o professor planeja as atividades, mas não tem a real noção se os objetivos estabelecidos para a atividade elaborada estão sendo alcançados. Desse modo, muitos pais tinham acesso aos grupos do WhatsApp, mas não postavam as atividades dos filhos prontas ou sendo feitas. Às vezes, nem as entregavam para correção. Então, o professor não tinha como ter certeza do que a criança realmente havia aprendido. Mesmo assim, foi uma ferramenta primordial para o desenvolvimento do trabalho pedagógico, especialmente no que diz respeito a aproximação entre escola e famílias.

Porém, “diferente das outras modalidades, a Educação Infantil, não admite educação e distância” (Castro; Vasconcelos; Alves, 2020), pois “a brincadeira é o caminho de várias experiências significativas, de descobertas, criações, imaginações, é por meio dela e das interações que ocorrem as aprendizagens nessa etapa da educação” (Oliveira; Fraga; Sanches, 2021).

É possível compreender que na Educação Infantil a aula presencial é de fundamental importância. Aula remota foi a solução encontrada para o momento vivido, mas não proporciona todo o desenvolvimento e a possibilidade de aquisição de conhecimento que as aulas presenciais fornecem. Como as interações e as brincadeiras são eixos estruturantes da Educação Infantil, é necessário o convívio próximo para que as crianças interajam, brinquem, participem, explorem, expressem e se conheçam, conforme determina a BNCC (Brasil, 2017). O isolamento trouxe muitas dificuldades às famílias, dentre elas, a dificuldade financeira; por isso, os responsáveis priorizaram a alimentação, ao invés do acesso à internet para o ER e/ou aparelhos eletrônicos (Oliveira; Fraga; Sanches, 2021). Portanto, o ensino dos pequenos, nesse momento de pandemia, não foi prioridade, mas, sim, a alimentação e o suprimento das necessidades básicas.

Por outro lado, com os pais tendo que auxiliar os filhos nas tarefas da escola, foi possível o estreitamento dos laços entre pais e filhos, promovendo a construção de memórias afetivas. Os responsáveis, com o isolamento social, tiveram a oportunidade de estar próximos dos pequenos, participando da sua vida escolar, brincando e criando momentos de interação. Sem contar que tiveram conhecimento da proposta pedagógica da escola e de suas ideias educacionais (Castro; Vasconcelos; Alves, 2020).

Considerações finais

Com base nos fundamentos teóricos apresentados na pesquisa, foi possível compreender que a visão que se tem sobre a infância parte da compreensão que o adulto tem sobre ela, pois a forma como a infância é vista depende da cultura de cada grupo social.

Constatou-se que não existe um entendimento único sobre o termo infância. Os jogos e brincadeiras são componentes do universo da criança, que os diverte e os descontrai.

Logo, uma prática educativa que valoriza os jogos e brincadeiras irá favorecer o desenvolvimento integral da criança, já que esses componentes possibilitam o desenvolvimento físico, mental, cognitivo, social, sua coordenação motora e criatividade. Assim, ela se desenvolverá e aprenderá de forma prazerosa.

Destacou-se a importância da BNCC como documento normativo, que tem como eixos estruturantes da Educação Infantil as interações e brincadeiras, ressaltando a importância de uma prática educativa intencional, que não espera que a criança se desenvolva de forma espontânea, mas com proposto por meio da valorização de suas vivências e experiências.

Diante deste estudo, constatamos que o ensino na Educação Infantil não combina com o ensino a distância. Nesse contexto, é necessário haver a interação, a participação, a exploração, a brincadeira, o jogo, o contato e o convívio. As tecnologias digitais foram importantes para aproximar as pessoas, porém, não substituíram a presença do mediador e das demais crianças no contato físico.

Entendemos que as atividades lúdicas são de suma importância para o desenvolvimento da criança, pois é a linguagem que ela entende. O ensino, por meio do lúdico, torna-se significativo. Diante do cenário pandêmico, com o ensino ocorrendo a distância, não se teve o mesmo êxito, pois as atividades lúdicas proporcionadas pela escola não alcançaram a todos.

É necessário que pesquisas estruturadas aconteçam para que se possa compreender melhor os efeitos da pandemia da covid-19 na educação e seus prejuízos à aprendizagem das crianças da Educação Infantil.

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Publicado em 19 de dezembro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

PETRUTES, Dayane Rodrigues Garcez; MOTA, Edimilson Antônio. As contribuições dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento da criança no contexto da pandemia. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 49, 19 de dezembro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/49/as-contribuicoes-dos-jogos-e-brincadeiras-para-o-desenvolvimento-da-crianca-no-contexto-da-pandemia

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