Incrustados de insetos em resina como alternativa para abordagem prática no Ensino de Ciências e Biologia e uso de QR code

Amanda Silva Costa

Licenciada em Química (IFCE – Câmpus Aracati/CE)

Orivaldo da Silva Lacerda Junior

Doutor em Química Analítica (UFAM), professor do IFCE – Câmpus Aracati/CE

Francisco Elton Siquira Junior

Discente do curso de especialização em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática (IFCE – Câmpus Crateús/CE)

Jessyca Nayara Mascarenhas Lima

Mestranda em Química Biológica (URCA)

Maria Fabiana Costa Evangelista

Licenciada em Química (URCA)

Gabriele Priscilla Soares dos Santos

Professora da rede pública do Estado do Ceara (IFCE – Câmpus Juazeiro do Norte/CE)

Nas salas de aula, o recurso mais utilizado para o ensino tem sido o livro didático; Ciências e Biologia são disciplinas que muitas vezes não despertam interesse dos alunos devido à utilização de nomenclatura complexa (Veloso et al., 2021). De acordo com Vesentini (2007), o que se observa no atual sistema de ensino-aprendizagem é uma grande defasagem, um sistema saturado, em que alunos e professores não encontram mais motivação para ensinar e aprender, devido a um método extremamente tradicional, em que o livro didático é colocado como único objeto de estudo e fonte de pesquisa (Junior et al., 2017).

De acordo com Morais (2009), a criação de materiais didáticos de ignóbil custo para o ensino de Ciências vem se tornando, cada vez mais, uma obrigação para a realidade das escolas do nosso país. Esses recursos podem facilitar o ensino-aprendizagem, tendo em vista que os materiais utilizados recentemente nas escolas, em sua maioria, estão extrapolados e são desmotivadores para o aluno. Materiais didáticos possibilitam uma melhor aprendizagem, além de ser ferramenta efetiva para os dias contemporâneos. O ensino de Ciências e Biologia deve proporcionar ao aluno o ensejo de visualização de conceitos ou de processos que estão sendo construídos por ele na escola (Lopes et al., 2022; Junior et al., 2017).

No que dedilha novas metodologias e materiais inovadores, a prática de incrustação de insetos é uma técnica utilizada no processo de mergulhar o inseto na resina. A resina é mistura com um endurecer ou catalisador, e então é despejada em um molde plástico que pode ter diversos tamanhos e formatos. A espécie de inseto é, então, colocada dentro do molde e a resina é deixada de lado para secar por um período de 48 horas. A incrustação de insetos é muito usada por colecionadores de insetos e espécies difíceis e em extinção. Depois que o inseto tiver sido incrustado em resina, ele pode ser usado para diversas coisas: para fazer joias, colares, brincos, braceletes, artigos de decoração e principalmente para coleção didática de ensino em Biologia (Junior et al., 2017).

A inclusão de animais em resina acrílica reduz a necessidade de cuidados para sua conservação (Simões et al., 2015). Ferreira (2000) afirma que o uso desses modelos didáticos é um substituto para o sacrifício de animais em salas de aula, e o uso dos modelos didáticos para o ensino dos artrópodes é uma alternativa viável para facilitar o aprendizado de conteúdos científicos e a conscientização do respeito à vida animal (Lopes et al., 2013).

O QR code (código de resposta rápida) foi desenvolvido em 1994, com o objetivo de criar um código que fosse rapidamente interpretado por um equipamento de leitura para que pudesse assim facilitar catalogação (Neto; Neto, 2022). Um fator que contribuiu para difundir o uso do código foi a decisão da empresa criadora de fazer a liberação do QR code para uso público, sendo então disponibilizado para qualquer pessoa o usar livremente, transformando-se em um “código público” usado agora por pessoas em todo o mundo (Ribas, 2017). A tecnologia QR code permite, portanto, armazenar diferentes tipos de dados, incluindo caracteres alfabéticos, numéricos, símbolos e binários.

O uso do QR code está presente em diversas áreas, proporcionando ao público acesso rápido às informações e aos mais diversos tipos de serviços. A aplicabilidade desse leitor de códigos está em jogos, vídeos educativos e pesquisas científicas, entre outros (Neto; Neto, 2022).

Diante disso, o presente trabalho apresenta a produção de uma coleção didática de insetos a partir da incrustação de espécimes em resina de poliéster desenvolvida por alunos do curso de licenciados em Biologia no Câmpus Mossoró da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), por meio de um minicurso. Teve como principal objetivo apresentar técnicas de incrustação de insetos em resinas com a finalidade de preservação, confecção de textos com o programa Canvas®, com informação sobre cada espécie codificada em QR code e utilização dos exemplares no ensino da própria instituição e no Ensino Médio e Superior.

Materiais utilizados e local da pesquisa

  • Resina cristal de baixa viscosidade;
  • Catalisador;
  • Tesoura;
  • Fita durex;
  • Caixinhas de diferentes tamanhos de silicone ou plástico;
  • Chapas de isopor;
  • Alfinete entomológico;
  • Lixa de diferentes granulações – 80, 100, 240, 400, 600 e 1.200;
  • Pasta base de polimento nº 2;
  • Alfinetes.

Este trabalho foi realizado na UERN - Câmpus Mossoró, no laboratório de Zoologias II, como parte de um minicurso para alunos do curso de licenciatura em Biologia do câmpus.

Incrustação de insetos

O processo de incrustação foi iniciado pelas etapas de coleta e identificação dos indivíduos. Em seguida, ocorreu a preparação do material com extensão das pernas, antenas e asas e a fixação de todas as partes que podem voltar a se fechar (Figuras 2A, 2B e 2C). Após a preparação, o espécime foi devidamente seco em estufa, onde permaneceu durante 24 horas à temperatura de 45°C. Na sequência, foi iniciado o processo de incrustação em resina. Para cada 20 mL de resina, adiciona-se 4 mL de monômero de estireno e mais quatro gotas do catalisador. Inicialmente foi colocada uma primeira camada de resina em uma forma (Figuras 2D, 2E e 2F). Foram testadas formas de silicone e plástico para essa atividade. Essa primeira porção de resina preparada é utilizada para formar a camada basal no molde (Figuras 2G e 2H). Após a secagem da base, o espécime deve receber um banho de resina líquida e posteriormente ser colocado sobre ela, tomando o cuidado para que fique na posição desejada. Dessa forma, o animal fixa-se à base após a polimerização, impedindo que ele flutue quando o molde for totalmente preenchido com a resina. Depois, mais uma camada de resina foi posta a fim de cobrir todo o indivíduo. Quanto o bloco de resina estava totalmente seco, foi retirado da forma e depois ocorreram o lixamento e o polimento para melhor visualização. As lixas que foram usadas foram as seguintes, de acordo com a gramatura: 80, 100, 120, 220, 240, 400, 600 e 1.200. Após 48 horas, aproximadamente, com o bloco já seco, foi retirado da caixa e deu-se início ao processo de acabamento, com auxílio de lixas de diferentes granulações, da mais abrasiva (80) para a menos abrasiva (1.200) (Figuras 2I, 2J e 2L). O polimento foi dado com a utilização de massa de polir nº 2 e cera automotiva para dar o acabamento final (Figuras 2M E 2N). Após o polimento, as peças estavam prontas para o uso didático (Figuras 2O e 2P).

No material que foi desenvolvido utilizando a tecnologia QR code (Figura 2Q), utilizou-se o gerador de códigos QR Code Generator, que possibilita a utilização de recursos como URL, VCard Texto, e-mail, Facebook, PDF, MP3, app stores e imagens, como pode ser visto na interface do software; outro fator importante é que ele possibilita criar códigos para páginas web e mudar molduras, cor e inserir logotipo nos códigos gerados, como pode ser visualizado na Figura 1. O software é grátis, porém os códigos gerados possuem prazo de validade. Para a criação digital desse material para auxílio do ensino de Biologia, foram discutidas a confecção e a utilização de exemplares como aulas práticas nas áreas de Sistemática (Filogenia e Taxonomia), Evolução (características adaptativas, diferenças morfológicas etc.), Zoologia (insetos, aracnídeos, crustáceos, miriápodes, equinodermos) e Ecologia (populações, castas e comunidades, entre outros).

Figura 1: App para criação de QR code

O app requer que o usuário realize um cadastro para a autenticação do sistema. Após essa etapa, o usuário será direcionado para o ambiente de trabalho, possibilitando escolher o tipo de material a ser atribuído ao código QR code; para finalizar a criação, devemos atribuir informações referentes ao material, o que pode ser vislumbrado na Figura 1. Ao concluir o processo de criação do código, o usuário poderá realizar o download da imagem/código e inserir nos materiais.

Figura 2: Confecções de bloco de resina desde a coleta até o produto acabado

Resultados e discussão

O presente trabalho é resultado de um projeto de extensão para ensino em Ciências e Biologia. Percebeu-se que a resina de poliéster cristal forma uma camada protetora em torno dos insetos, possibilitando a conservação permanente dos espécimes capturados. Esse material permite a observação de todas as estruturas macroscópicas e a manipulação dos diversos tipos de insetos. É um excelente material didático, que pode ser utilizado pelo professor de Ciências e Biologia em sala de aula com a disciplina de Zoologia, apresentando os insetos para cada aluno observar as estruturas e, se possível, fazer perguntas sobre os tipos de estruturas observadas; portanto, esse material didático irá enriquecer o conhecimento dos alunos sobre a classe Insecta.

Segundo Kiem e Ribas (2015), esse recurso irá contribuir para a desinibição dos estudantes, promovendo o contato com os organismos que comumente são tratados com receio, facilitando consideravelmente a visualização detalhada de suas características morfológicas externas.

Além disso, vale ressaltar que como há a proibição do uso de animais vivos para experiências no ensino de Ciências, consideramos que os exemplares didáticos emblocados serão de melhor aceitação entre alunos, professores e a legislação, pois sua durabilidade é quase indefinida, não sendo necessária a coleta de outros animais para a manutenção das coleções. A incrustação em resina é um método que permite conservar espécimes biológicos em blocos translúcidos para fins didáticos, tem alta resistência ao manuseio, é durável e sua confecção não pode ser considerada onerosa, observando-se a longevidade que o produto tem em relação a outros (Azeredo et al., 2020).

Auricchio e Salomão (2002) destacam que esse tipo de material deve suportar o manuseio e o transporte e servem para mostrar semelhanças e diferenças entre grupos de indivíduos e para a prática de atividades, como a identificação. As resinas de poliéster são as mais utilizadas na fabricação de materiais diversos devido ao seu baixo custo, sua facilidade de processamento e a ter bom compromisso entre as propriedades mecânicas, elétricas e químicas (Maia, 2015).

Os kits didáticos funcionam como forma de aprimorar uma aula prática por meio da experimentação do contato manual com o objeto (Aiello et al., 2011). Os kits de Zoologia são instrumentos que auxiliam na prática pedagógica, utilizados em aulas expositivas, tanto em laboratório quanto dentro da sala de aula, e podem favorecer uma exposição em feira de ciências, tendo em vista que o cuidado e a utilização desse recurso didático dependerão do educador e de sua orientação ao educando para que tenha melhor aplicação.

Há concordância generalizada no que tange à funcionalidade do QR code, conforme comentam Chen et al. (2009) e Tondeur et al. (2017), de que as novas tecnologias digitais são especialmente úteis no que diz respeito ao aperfeiçoamento dos métodos de ensino e aprendizagem. Um dos mais interessantes casos é a aplicação de uma tecnologia de certo modo complementar à realidade virtual: trata-se da realidade aumentada, de aplicação valiosa em processos educativos, potencializando as ferramentas de trabalho de professores e abrindo novos canais de aprendizagem para os estudantes.

Como comenta Singh (2012), para que tal efeito seja possível, basta que o dispositivo (celular ou tablet) em mãos, pelas suas onipresentes câmeras embutidas, faça a leitura de códigos especiais impressos junto ao material. Tais códigos, uma vez reconhecidos por software especializado, acionam imagens tridimensionais que se alinham com o objeto, como livro, revista ou qualquer outro tipo de material didático, acompanhando seus movimentos. Normalmente, esses códigos, que são o gatilho para produzir o efeito em questão, se apresentam na forma do padrão QR (quick response, ou resposta rápida, na tradução para o português). A Figura 3 ilustra a aparência de um código QR lido por um smartphone.

Figura 3: Vídeo mostrado na tela do smartphone pela leitura do código QR

Dessa forma, no campo da Educação, é possível aos alunos observar e interagir com imagens animadas, geradas pelos seus próprios livros didáticos, por meio da comunicação estabelecida com seus smartphones. O dispositivo em mãos do estudante, focalizando o material didático, é a lente pela qual se enxerga a realidade aumentada. Em uma analogia simplória, é como se fosse trabalhado com uma espécie de “lupa mágica” – nesse caso, eletrônica. Como destacam Chen et al. (2009), é certo que isso contribui para aumentar a motivação para o aprendizado, visto que agrega conteúdo multimídia à experiência do aluno, o que é algo no mínimo empolgante. Esse é um fator que não se resume a mero aspecto lúdico, certamente de maior apelo entre crianças que frequentem o Ensino Fundamental: no caso dos cursos de nível superior, especialmente nos campos mais técnicos do conhecimento, não há como deixar de reconhecer que visualizar um objeto animado em 3D torna-se uma experiência altamente enriquecedora, por exemplo, em uma cátedra relacionada à Engenharia Mecânica, Desenho Industrial ou Arquitetura, como sugere a Figura 3.

Conclusão

A produção dos blocos mostrou-se bastante simples, com materiais baratos, de fácil acesso e manuseio, constituindo-se em uma interessante alternativa ao uso de livros e insetários no ensino de Ciências e Biologia nas salas de aula. O uso de insetos incrustados facilita o manuseio e a conservação, não necessitam de reposição (sua duração é quase indefinida).

Com base na vivência do processo de design do material didático com recursos das TIC, aponta-se que códigos QR podem agir como intermediadores entre o mundo físico e o mundo virtual, possibilitando aos discentes ter acesso às informações em tempo real e em qualquer local, potencializando novos espaços e metodologias de aprendizagem.

Referências

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Publicado em 28 de fevereiro de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

COSTA, Amanda Silva; LACERDA JUNIOR, Orivaldo da Silva; SIQUIRA JUNIOR, Francisco Elton; LIMA, Jessyca Nayara Mascarenhas; EVANGELISTA, Maria Fabiana Costa; SANTOS, Gabriele Priscilla Soares dos. Incrustrados de insetos em resina como alternativa para abordagem prática no Ensino de Ciências e Biologia e uso de QR code. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 7, 28 de fevereiro de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/7/incrustados-de-insetos-em-resina-como-alternativa-para-abordagem-pratica-no-ensino-de-ciencias-e-biologia-e-uso-de-qr-code

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