Práticas inclusivas na curadoria digital: relato de experiência de docentes do CAS Mossoró/RN

Artur Maciel de Oliveira Neto

Licenciado em Letras - Português/Inglês (UPE), bacharel em Administração de Empresas (FSH), especialista em Tradução e Interpretação (FAHE), em Docência no Ensino Superior de Libras (Funip), em Neuropsicopedagogia e Educação Especial e Inclusiva (Funip), em Atendimento Educacional Especializado (Funip), em Pedagogia, Gestão, Supervisão e Coordenação Escolar (Facol), mestre em Ciências da Educação (UAA - Asunción), mestrando profissional em Educação Especial (Unesp), professor da rede estadual de ensino do Rio Grande do Norte, no CAS Mossoró/RN

O distanciamento social provocado pela pandemia da covid-19 impôs a mudança de hábitos em indivíduos de diversas áreas do conhecimento. No âmbito da educação pública básica no Estado do Rio Grande do Norte, essa prática se evidenciou desde o mês de março de 2020. Em virtude do novo coronavírus e, em consequência do distanciamento social, a fim de evitar a proliferação do vírus e de assumir uma postura em defesa da vida, o teletrabalho foi a forma mais viável para dar prosseguimento as demandas acadêmicas. No órgão central, nas atividades meio e no chão da escola, as práticas laborais foram modificadas, sendo potencializadas pelas tecnologias digitais de informação e de comunicação (TDIC).

Nesse sentido, o mundo conectado aproximou pessoas de campos distintos da Educação, a exemplo de docentes que atuam no Centro Estadual de Capacitação de Educadores e Atendimento ao Surdo (CAS) no município de Mossoró/RN. O CAS está sob a jurisdição da 12ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (Direc), sob a orientação da Subcoordenadoria de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (Suesp/SEEC), e seus professores também modificaram sua prática, que até então se dava de modo presencial.

A partir desse contexto, passaram a realizar atividades virtualmente por ocasião da suspensão de aulas no período pandêmico. Para além de suas ações docentes, aderiram ao Grupo de Curadoria Intersetorial (GCI) da Plataforma Escolas na Rede (PER), em uma ação da SEEC-RN em parceria com a Escola Digital. A PER foi implementada desde 2017 com os módulos de Planos de Aula e Objetos Digitais de Aprendizagem (ODA) e grupo nacional de curadoria, porém só em 2020, com o advento da pandemia, houve a ampliação do GCI em âmbito local.

Os curadores passaram pelo curso Escola Digital: Curadoria de Objetos Digitais de Aprendizagem como pré-requisito para atuar como tal. A proposta do GCI partiu de uma necessidade da SEEC para (re)qualificar os recursos e conteúdos digitais da PER alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Nesse continuum foi criado o módulo Roteiros de Estudos, destinado a propor atividades remotas exclusivamente para os estudantes da rede estadual de ensino do RN, o qual difere dos módulos anteriores, que são destinados também a professores e gestores. Ademais, essa proposta busca integrar as tecnologias ao currículo escolar, porque “a convergência das trajetórias das tecnologias e do currículo é totalmente viável e tem tudo para dar certo” (Almeida; Valente, 2011, p. 6).

Assim, este estudo objetiva apresentar relatos de experiências de professores que atuam na curadoria digital de roteiros de estudos da Plataforma Escolas na Rede (PER) que são publicados em forma bilíngue (português e Libras) e, assim, poder atender essa especificidade educacional. Na busca de arcabouço teórico, dentre os autores que embasam este estudo estão Almeida e Valente (2011); Cortella (2015); Mantoan (2003) e Santos (2014). A metodologia é do tipo qualitativa, bibliográfica, com relatos de experiência de dois professores do CAS na cidade de Mossoró/RN.

O trabalho tem a seguinte estrutura: a introdução contextualiza o mundo atual, as implicações provocadas pelo novo coronavírus e a aproximação que as tecnologias digitais de informação e de comunicação (TDIC) potencializam no mundo conectado. Faz uma breve apresentação da Plataforma Escolas na Rede e do perfil dos curadores e do papel desempenhado; o tópico seguinte detalha a metodologia utilizada neste escrito; em seguida o tópico Resultados e discussões apresenta de forma sucinta as práticas inclusivas dos professores no contexto da pandemia e, por fim, as considerações, que retomam as reflexões e debates travados ao longo do texto.

Metodologia

Nossa caminhada metodológica fundamenta-se na abordagem qualitativa, bibliográfica e de relato de experiência, embasada nos estudos de Minayo (2002); Gil (2017); Gerhardt e Silveira (2009). Utilizamos o método bibliográfico de pesquisa, pois, conforme Gil (2017, p. 44), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.

Os dados oriundos das fontes bibliográficas consultadas serão analisados qualitativamente; segundo Gerhardt e Silveira (2009, p. 31), “a pesquisa qualitativa se preocupa com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização etc.”, o que vem coadunar com a proposta deste resumo expandido.

Nossas fontes secundárias foram as pesquisas bibliográficas realizadas na Plataforma Escolas na Rede, subsidiada pela Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte e em teóricos como Almeida e Valente (2011); Cortella (2015); Mantoan (2003) e Santos (2014), entre outros. Essas fontes, além de subsidiarem o referencial teórico desta pesquisa, serviram de base na análise dos dados colhidos, por meio dos relatos de experiências com dois professores do CAS/Mossoró.

Resultados e discussão

Diante do cenário de pandemia em virtude do novo coronavírus, inúmeras instituições de ensino tiveram que suspender as aulas temporariamente a fim de evitar a propagação do vírus; assim, gestores, professores e alunos vivenciaram um novo e atípico momento acadêmico que desafia a todos nós a fazer a educação acontecer em outro formato: o virtual.

Nessa perspectiva, o Centro Estadual de Capacitação de Educadores e Atendimento ao Surdo (CAS Mossoró/RN) estava inquieto com esse “novo normal”. Muitas dúvidas pairavam na equipe pedagógica, pois os alunos têm direito à educação, mas como desenvolver práticas inclusivas remotamente? Quais seriam as estratégias metodológicas que dariam respaldo para ensinar nossos alunos surdos virtualmente? Que recursos utilizar? Esses questionamentos nos levaram a buscar alternativas que contemplassem a inclusão com foco no atendimento de estudantes surdos.

Para Mantoan (2003), inclusão é um processo em que a sociedade deve se adequar/adaptar para receber todas as pessoas, respeitando as suas especificidades. Ela diz ainda que

a inclusão também se legitima porque a escola, para muitos alunos, é o único espaço de acesso aos conhecimentos. É o lugar que vai proporcionar-lhes condições de se desenvolverem e de se tornarem cidadãos, alguém com uma identidade sociocultural que lhes conferirá oportunidades de ser e de viver dignamente (Mantoan, 2003, p. 30).

A escola que aqui destacamos não é só o prédio físico, que nesse momento está temporariamente fechado, mas como uma instituição educativa que deve estar em todos os lugares, promovendo aprendizagens. A escola tem essa função de transformação, de acolher e ensinar a todos sem distinção. É na escola que os alunos, na sua diversidade, têm acesso aos conhecimentos e (re)constroem juntos os saberes.

Nesse caminhar, novas rotas surgiram e descobertas aconteceram, nos conduzindo para um ensino remoto numa perspectiva inclusiva, quando dois professores do CAS Mossoró foram convidados a participar do Grupo de Curadoria Intersetorial do RN na modalidade Educação Especial, pela Plataforma Escolas na Rede – interligada à sua matriz Escola Digital, um repositório público e gratuito que já contemplava no seu acervo vários materiais educativos com sugestões de planos de aula e objetos digitais de aprendizagem (ODA) para o professor e demais usuários da PER.

Esse momento de pandemia provocou a reinvenção no âmbito da educação, a fim de atender às necessidades urgentes da educação por gestores, professores, estudantes, familiares e demais segmentos de toda comunidade escolar, que teve de se adequar a essa nova realidade com o início das aulas remotas. Assim surgiu o módulo Roteiros de Estudos, criado pela Escola Digital especificamente para os alunos que vivenciam o distanciamento social em suas residências.

Para atuar na curadoria digital, os dois profissionais do CAS realizaram, a priori, o curso Escola Digital: Curadoria de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODA), no formato online e de caráter autoformativo, com carga horária de 30 horas, ofertado pela plataforma Escolas Conectadas em parceria com o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro. Com isso, a arte de fazer curadoria digital se materializou porque o ato da curadoria também se dá na organização dos espaços, na coordenação de atividades e na disponibilidade da informação em relação ao mundo digital (Cortella, 2015).

Dessa forma, durante o processo de curadoria digital os curadores tanto podem sugerir roteiros de estudos como fazer a própria curadoria – adequações em outros roteiros de estudos sugeridos por professores usuários da PER. Para Santos (2014, p. 34), curadoria digital envolve manutenção, preservação e agregação de valor aos dados de pesquisa digital em todo o seu ciclo de vida. Essa é uma forma de adequar recursos digitais em diversos formatos, como vídeos, infográficos, animações, videoaulas, e-books e aplicativos, dentre outros, para atender a determinado público.

Os roteiros de estudos acessíveis em Libras contemplam o que determina na Lei nº 10.436/02, que reconhece Libras como língua oficial da comunidade surda brasileira. O Decreto nº 5.626/05 define no Art. 2º que a pessoa surda é “aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras”. A Lei nº 12.319/10 regulamenta a profissão de tradutor-intérprete de Libras, que é o profissional habilitado para promover a acessibilidade comunicacional entre as duas línguas: Libras e português.

A professora pedagoga e o professor/intérprete de Libras do CAS organizam objetos digitais de aprendizagem (ODA) e elaboram, sugerem e curam roteiros de estudos na Plataforma Escolas na Rede com temas diversos (meio ambiente, coronavírus, conteúdos para o Enem etc.) do contexto dos alunos. Nesse sentido, os docentes pesquisam, propõem vídeos acessíveis em Libras, atividades didáticas e postam na PER. Em seguida, compartilham os links no grupo de WhatsApp dos alunos surdos, que acessam os roteiros e realizam as atividades, conforme evidenciam as ilustrações a seguir.

A pandemia da covid-19 tornou o ato de educar ainda mais desafiador. As TDIC são aliadas essenciais do processo de aprendizagem e ensino, especialmente agora. Neste momento, em que a educação está mediada por tecnologias, escolas e professores são demandados a abrir caminhos para novas práticas (Costa; Oliveira Neto; Caldas, 2020). Os professores do CAS Mossoró, na perspectiva de abrir novos caminhos aos alunos surdos, apresentam em uma reunião através da plataforma Google Meet PER (Figura 1), mostrando sua funcionalidade e seu objetivo. Os professores solicitaram que os alunos se ambientassem com a plataforma, pois as atividades seriam postadas nela. Com isso, buscou-se aproximar os alunos à plataforma e ampliar sua acessibilidade.

A Figura 1 mostra a página inicial da Plataforma Escolas na Rede (PER).

Figura 1: Panorama da plataforma

Fonte: Plataforma Escolas na Rede, 2020.

A figura dá um panorama e mostra à esquerda do cabeçalho o slogan; ao centro há várias seções que foram criadas e customizadas localmente com links que direcionam para outras páginas com conteúdos inerentes ao Rio Grande do Norte, informações sobre a PER, materiais didáticos para download e botões que apontam para os sistemas de gestão da educação estadual. Do lado direito está a opção de acesso e cadastro. Mais abaixo, o módulo criado pela Escola Digital para atender aos usuários no período da pandemia do novo coronavírus e, em seguida, a logomarca e a imagem do design.

A PER é pública e gratuita. Apresenta um acervo com mais de 30 mil recursos digitais de aprendizagem para facilitar a aquisição de conhecimento dos alunos. A plataforma dispõe de sugestões de planos de aulas, de objetos digitais de aprendizagem e de roteiros de estudos para todos os usuários. Os docentes podem ainda se cadastrar e colaborar com materiais para ampliar e enriquecer os recursos da plataforma. As ferramentas de curadoria oportunizam a autoria, uma vez que tornam público um conjunto de escolhas do sujeito, caracterizando um primeiro movimento de criação e apropriação da BNCC.

As figuras a seguir mostram vários roteiros de estudos sugeridos e curados pelos docentes do CAS Mossoró.

Figura 2: Roteiro de estudos sobre o planejamento da redação para o Enem

Fonte: Plataforma Escolas na Rede, 2020.

Na Figura 2 observamos o roteiro de estudo bilíngue proposto para os alunos do Ensino Médio sobre redação para o Enem. Esse roteiro tem como um de seus objetivos refletir sobre assuntos do cotidiano de interesse coletivo que possam servir para a produção de artigo de opinião. Após o estudo do roteiro e dos ODA nele presentes, vemos a Figura 3.

Figura 3: Estudando com o roteiro de estudos

Fonte: Arquivo CAS Mossoró, 2020.

Nessa imagem, a aluna J, surda, matriculada no 3º Ano do Ensino médio da rede estadual na cidade de Baraúna, está exercitando os conhecimentos aprendidos por meio do roteiro de estudo. A Figura 4 mostra mais um exemplo de roteiro criado para estudantes surdos.

Figura 4: Roteiro de estudo e atividade realizada por aluno surdo

Fonte: Arquivo CAS Mossoró, 2020.

Esse roteiro de estudo resgata cultura, crenças e costumes do povo que são passados de geração em geração; assim, as crianças surdas tiveram acesso a esses conhecimentos na sua língua primeira, Libras. O roteiro possui vídeos abordando o conceito de folclore, personagens e lendas folclóricas; após compreender o conteúdo abordado, o estudante realizou a atividade proposta. Nesse processo, como pontos positivos podemos destacar o feedback dos alunos, quando enviam para o grupo de WhatsApp fotos e vídeos da realização das atividades dos roteiros de estudos; esse retorno é imprescindível para a continuidade e o aperfeiçoamento do nosso trabalho.

Ressaltamos ainda o papel fundamental da família na participação ativa e auxílio ao filho nas aulas remotas. Essa parceria está sendo essencial nesse processo: mesmo com o distanciamento social, a escola conseguiu manter o vínculo com alunos e a família.

Os educadores estão sempre motivados a pesquisar, analisar, adequar, validar e publicar na Plataforma Escolas na Rede roteiros de estudo que gerem significados aos estudantes surdos atendidos pelo CAS Mossoró.

Considerações finais

Percebe-se que, apesar de todos os obstáculos e incertezas vividas nesse período de pandemia, conseguimos superar e promover uma educação na perspectiva inclusiva, para que possibilite que os nossos alunos tenham acesso a roteiros de estudos na sua primeira língua (Libras) e continuem seus estudos em casa.

Uma vez que os estudantes buscam romper os desafios de acesso a recursos digitais E tecnológicos, muitos utilizam a plataforma pelo celular, alguns usando os dados móveis, porém conseguem acessar os roteiros de estudos, realizando as atividades. Portanto, concluímos que a aprendizagem está acontecendo. Eles podem acessar os roteiros a qualquer hora e lugar com internet, desenvolvendo a autonomia e o gerenciamento do seu tempo. Outro ponto significativo que é interessante ressaltar é a participação e o envolvimento das famílias nessas atividades remotas; o comprometimento familiar dos alunos surdos do CAS Mossoró tem aumentado, pois, como os pais são a ligação entre os professores e os alunos do Fundamental I, torna-se essencial o acompanhamento familiar nas atividades e na agenda desse aluno.

Constatamos que, inicialmente, esse momento foi bastante desafiador, mas também de muitas transformações e aprendizagens, pois inquietou nossa formação e nossos saberes. Nesse sentido, traçamos outras trilhas e possibilitamos práticas pedagógicas mais inclusivas para os nossos alunos surdos por meio das tecnologias digitais de informação e de comunicação (TDIC).

Referências

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011. (Coleção Questões Fundamentais da Educação – 10.)

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília, 2005.

______. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília, 2010.

CORTELLA, Mario Sérgio. A era da curadoria: o que importa é saber o que importa! (Educação e formação de pessoas em tempos velozes). Campinas: Papirus/7 Mares, 2015.

COSTA, Mifra Angélica Chaves da; OLIVEIRA NETO, Artur Maciel de; CALDAS, Zelda Simplicio de Sales. Experiência formativa, curadoria e educação especial: relatos de profissionais da educação do RN. Intellectus Revista Acadêmica Digital, v. 59, nº 1, p. 274, 2020. Disponível em: http://www.revistaintellectus.com.br/VisualizacaoArtigo.aspx?id=68. Acesso em: 01 nov. 2020.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (orgs.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, T. N. C. Curadoria digital: o conceito no período de 2000 a 2013. 2014. 165f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade de Brasília, Brasília, 2014.

Publicado em 14 de março de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

OLIVEIRA NETO, Artur Maciel de. Práticas inclusivas na curadoria digital: relato de experiência de docentes do CAS Mossoró/RN. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 9, 14 de março de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/9/praticas-inclusivas-na-curadoria-digital-relato-de-experiencia-de-docentes-do-cas-mossororn

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