Família-escola e as práticas pedagógicas na sociedade imagética

Adriana da Silva Nascimento

Graduada em Pedagogia, mestra em Psicologia Educacional (Fieo)

Heinrich Fonteles

Professor do Programa de Mestrado em Psicologia da Educação (Unifieo), doutor em Comunicação e Mídia Social (PUC-SP)

A família e a escola são duas instituições distintas, mas possuem como objetivo comum a aprendizagem do aluno. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil,1996, p. 8), em seu Art. 2º, diz: “A educação, dever da família e do Estado, [...] tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Para que ocorra este fim, é importante que ambas estejam atualizadas e preparadas, considerando as mediações culturais da sociedade atual que são exercidas e sofridas por ambas durante esse processo. Evidências apontam para a importância dessa colaboração quando ocorre de maneira voltada a uma finalidade, ou seja, a aprendizagem como produto final a ser alcançado. Nesse cenário, urge a compreensão de como ocorre a capacitação das famílias e dos profissionais da Educação nas práticas pedagógicas que contribuem para esse fim.

De acordo com Dabdab (2021, p. 418) quando afirma que estamos vivendo em um momento histórico, em que não se deve privar da tecnologia nem a dispensar, se faz importante estar aberto para o diálogo e a possibilidade de diferentes pontos de vista; assim, a autora afirma que a compreensão da realidade, ao considerar as mediações tecnológicas, torna possível uma melhor percepção e atuação na realidade.

Dessa forma, a relação – e vamos compreender aqui relação como sendo também um processo de colaboração – entre a família e a escola tende a ser abrangente, não se limitando apenas aos conteúdos que são apresentados na escola durante o percurso de aprendizagem, de maneira estática, mas também com possibilidade de mediações por meio de imagens. Essa reflexão objetiva compreender como as mediações tecnológicas tendem a ser percebidas pela família e a escola no tocante à aprendizagem.

Marques (1996, p. 17), após realizar pesquisa em diversos países sobre essa temática, encontrou em seus achados que existem dificuldades para realizar a colaboração escolar, tanto para a família como para instituição. Os resultados de estudos apontam para alguns pontos de cada uma das instituições; para parte dos professores, há falta de tempo na preparação de atividades a serem acompanhadas pelas famílias e capacitação para lidar com as diferenças culturais. Da parte das famílias, há falta de tempo e orientação para acompanhar as atividades escolares. O autor deixa claro que capacitação e tempo são fatores consideráveis dentro dessa finalidade colaborativa.

Diante das dificuldades apresentadas para que família e escola consigam realizar uma colaboração eficaz, as escolas se preparam, por exemplo, por meio de suas atividades escolares, sendo habitualmente pré-agendadas para que os pais frequentem a escola. A princípio essa é uma boa organização para uma possível colaboração, o que em parte é real; as novas tecnologias realizam papel importante nesse sentido, já que agora pais e professores, pelos aplicativos, solucionam questões por mensagens de maneira rápida, o que veio a facilitar o fluxo de informações. Contudo, nem sempre tais ações correspondem ao conhecimento das aprendizagens que ocorrem em sala e como elas estão sendo processadas pelos alunos e pelas famílias. Então, nesse contexto, é possível questionar-se: quais as perspectivas de práticas pedagógicas estão sendo apresentadas pela escola como mediadoras para aumentar a colaboração entre família e escola e facilitar o processo ensino-aprendizagem? Ou ainda: como a sociedade atual compreende a colaboração entre a família e a escola tendo em conta a imagem como elemento mediador para a aprendizagem? Ponto pacifico para essa discussão é como as práticas pedagógicas podem elencar mediações efetivas de aprendizagem num processo colaborativo entre família e escola.

Para isso, nesta reflexão, busca-se compreender a caracterização dos conceitos de família e escola e invisibilidade; ela está organizada da seguinte maneira: como se dá a colaboração entre família e escola. Depois, na sociedade da invisibilidade, a reflexão segue na busca de compreender como vem sendo utilizada a imagem num processo de mediação da aprendizagem. E qual a relação entre família e escola e a imagem. O intuito deste trabalho é colaborar na busca de sugestões de práticas que venham auxiliar no contexto do ensino-aprendizagem.

Família-escola e a colaboração mútua

Podemos conceituar a relação família-escola como uma colaboração mútua visando facilitar a aprendizagem do aluno e a contribuição para o domínio dos conteúdos apresentados no processo de ensino-aprendizagem na escola. Um estudo realizado em cinco países aponta para os benefícios que essa colaboração pode fomentar para os alunos. Marques (1996, p. 17), um dos pesquisadores responsáveis pelo trabalho, conclui que existe um fator crucial de separação entre ambas as instituições porque a família é vista pela escola como um agente fiscalizador; segundo o autor, essa ideia dificulta a colaboração entre ambas.

Na visão de Okeke (2014), existe uma outra perspectiva, agora por parte da família, caracterizada pelo desejo de poder contribuir na dinâmica da aprendizagem, mas que nem sempre é orientada a como realizar essa tarefa.

É interessante notar que entre esses dois autores emerge a observação sobre o fenômeno da família e a escola sendo a dificuldade de colaboração por parte da escola mais ampla do que por parte das famílias. Em um comparativo simples, a percepção de desconfiança sobre a motivação da colaboração familiar tende a se contrapor ao desejo familiar dessa colaboração, o que de fato se justifica por parte dos professores e corrobora em um mesmo sentido, já que para eles, conforme explicado acima, existe a dificuldade de lidar com diferentes culturas, o que pode vir a ser um elemento embasador desse distanciamento relacional.

Ferreira e Marturano (2002, p. 41) também apontam para a ideia de que crianças que apresentam melhor desenvolvimento escolar, quando são apoiadas pelas famílias e em seu ambiente familiar, percebem respeito entre seus membros. O autor deixa claro que as famílias que acompanham a rotina de estudos de seus filhos tendem a ter os mesmos comportamentos, assim como alunos com menores índices de dificuldade de aprendizagem.

Mas, com base nesses apontamentos, é preocupante constatar que a escola tende a se afastar por não compreender o quanto essa colaboração é positiva e facilitadora do processo de ensino-aprendizagem para o aluno, fortalecendo as impressões "tradicionais" de barreiras e não realizando o desenvolvimento da relação, ainda que possua o mesmo objetivo com a família. Ora, se existem benefícios para a aprendizagem do aluno, a colaboração entre família e escola passa a ser um dever de todos e, nesse sentido, deve ser incentivada.

Assim sendo, a compreensão da colaboração entre família e escola vem a ser um fator essencial para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra da melhor maneira. Salientando tal importância, é necessária a quebra de preconceitos sobre as famílias e como elas podem colaborar. Dado que na atual sociedade as mídias realizam papel fundamental sobre as interações, é possível a realização de eventuais maneiras de colaboração entre ambas, ainda que não se encontrem em um mesmo espaço físico (escola). Por exemplo, pode-se considerar que os recursos da casa dos alunos possam se tornar elementos das práticas pedagógicas, mesmo que os professores não estejam presentes no local. Saber como "funciona" a família é um elemento essencial a ser apreciado para essa colaboração.

De acordo com Dessen e Polonia (2005, p. 304),

quando a família e a escola mantêm boas relações, as condições para um melhor aprendizado e desenvolvimento da criança podem ser maximizadas. Assim, pais e professores devem ser estimulados a discutir e buscar estratégias conjuntas e específicas ao seu papel, que resultem em novas opções e condições de ajuda mútua. A escola deve reconhecer a importância da colaboração dos pais na história e no projeto escolar dos alunos e auxiliar as famílias a exercer o seu papel na educação, na evolução e no sucesso profissional dos filhos e, concomitantemente, na transformação da sociedade.

A melhor maneira de compreender esse processo é considerar que a colaboração tende a ser benéfica para todos. Não se trata de apresentar momentos a serem partilhados após tarefas já realizadas na escola, mas a construção de um relacionamento colaborativo em que ambos, compreendendo a importância de seus papeis frente à sociedade, contribuam de maneira atualizada e significativa para esse objetivo.

Espera-se, dessa forma, que a família e a escola, de maneira capacitada e orientada, possam contribuir com a aprendizagem do aluno, sendo conscientes da importância dessa colaboração no sentido de apresentar segurança e facilitar o processo, ainda que nas atribuições independentes da escola ou da família ou na atuação conjunta ajam em detrimento de determinadas tarefas ou conteúdos.

A sociedade das imagens e da invisibilidade

O conceito de invisibilidade a que se refere esta reflexão está ligado exclusivamente à cultura em que vivemos, em que o excesso de imagens apresentadas aos olhos contribui para a não percepção de detalhes nelas. Assis (2015, p. 196) afirma que, com o exagero da proliferação das imagens, do imediato, os corpos tridimensionais passam a ser vistos como planos, estáticos e imagéticos, ou seja, aquilo que era tridimensional passa a ser visto de maneira planificada.

De acordo com Baitello Junior (2002, p. 3), ao muito que vemos, menos nos focamos nos detalhes; com a percepção dos sentidos, sentimos mais a necessidade de ver, assim sacrificamos nosso corpo em primeiro lugar porque passamos a observar apenas o que é apresentado, e deixamos de vivenciar. Portanto, perdendo o presente, nos tornamos fincados a uma imagem, a qual na verdade é a representação da ausência do corpo em um movimento do ser. Perde-se o sentido do presente, hora relógio, para apenas um vislumbre da representatividade da imagem.

A causa que se observa nesse trecho sobre a perda do presente refere-se não apenas ao "eu" de cada um como também nas relações e tudo que se encontra intrínseco dentro dela, já que a imagem passa a ser a responsável por mediar toda uma maneira cultural, incluindo as ações de aprendizagens. Ou seja, temos assim um forte elemento sobre o quanto, de fato, a sociedade de maneira geral está perceptiva às suas próprias vivências cotidianas. Por outro lado, isso traz ainda graves consequências para a fomentação de uma crise de visibilidade, como, por exemplo, se a imagem reflete um momento representativo, o quanto dela pode ser a verdade do fato o qual está sendo representado nela.

De acordo com Baitello Junior (2005, p. 86),

evidentemente estes dois universos – dos corpos, das coisas e das não coisas, das imagens, das informações – não correm paralelamente um ao outro sem profundas e intimas relações, sem o estabelecimento de vínculos complexos e conflituosos, intrassistêmicos e intersistêmicos. Faz-se necessária a investigação da natureza desse vinculo, tarefa a ser proposta para uma teoria das mediações ou das mídias, por uma ciência da comunicação com horizontes mais largos e preocupações mais amplas [...]. Assim, é oportuno perguntarmo-nos que tipo de vínculo e que tipo de relação comunicativa mantemos com as imagens que nos rodeiam, por dentro e por fora.

Vê-se, pois, que essa realidade está aquém de todos, pois, de uma forma ou de outra, ela está inserida nesse contexto. A condição imagética – ou seja, de planificar as imagens tridimensionais e proliferá-las saturando o corpo e sacrificando o sentido, às vezes pela imaginação – vem causando uma condição de invisibilidade pelo seu excesso e tem sido representada como algo natural em todas as relações.

Como resultados desse movimento, apresenta-se a capacidade da imagem de ser representada a partir de outra imagem, de como os vínculos humanos em suas relações podem estar fragilizados. Por isso, fica evidente que é preciso haver, dentro dessa perspectiva, questionamentos do quanto a presença real do corpo dentro das relações, no movimentar-se, por exemplo, é importante para a construção de uma realidade dimensional vinculada ao ser humano obrante, considerando sua afetividade, suas conexões e suas perspectivas de vivências. Espera-se, dessa forma, que as relações humanas sejam elucidadas pela certeza do ser que acontece no instante em que se faz presente, podendo perceber e alterar essa realidade.

A imagem e a aprendizagem

A qualidade da educação passa por alguns fatores, como a adequação das metodologias e da maneira de mediações da aprendizagem que considerem os alunos que estão presentes nas salas de aula atuais, ou seja, da cultura da imagem. Segundo Dabdab (2021, p. 418),

em um mundo regido pelos aparelhos, em uma sociedade em que não se pode dispensá-los, produzir diferentes pontos de vista permite uma abertura para o novo – o diálogo. Percebe-se o humano, e isso pode servir de motivação para ampliarmos as fronteiras da comunicação e, por consequência, ampliarmos nossas próprias fronteiras.

Pode-se dizer que é considerando a realidade presente e transformando-a que será possível agregar as novas tecnologias às aprendizagens humanas. Nesse contexto, para esta autora fica claro que o diálogo só pode ser realizado quando considerado o corpo humano produtor de conhecimento; ainda que mediado por aparelhos tecnológicos, é nele que se faz a intermediação com o meio, por exemplo, quando se propõem aos estudantes a observação e a mediação do meio a partir de fotografias, como acontece a possibilidade ao diálogo. Esse questionamento tem particular relevância quando se trata de atualizações tecnológicas atreladas às mediações relacionais e de aprendizagem, não sendo possível ocorrer uma (a atualização tecnológica) sem a interface da outra (mediação).

É preciso considerar que fotografias podem ser mediadoras de aprendizagens, mas não apenas elas. Por meio de aparelhos que criam imagens, pode-se motivar quem as utiliza como mediador no processo de construção do conhecimento, como também a própria utilização do corpo vindo a ser esse elemento.

É notório que isso resulta de uma reflexão sobre qual imagem se requer no momento da ação, assim como sobre qual deverá ser o resultado final. O que importa é modificar a maneira como se percebe a realidade das imagens construídas e o quanto essa percepção pode vir a ser a base para uma mudança real no modelo de mediações para a aprendizagem.

Por isso, fica evidente que são a abertura ao novo, o diálogo, a consideração sobre o tipo de aprendizagem que se espera do aluno real e a compreensão sobre a invisibilidade que acontece no cotidiano os elementos cruciais para a criação de uma relação com vínculos capazes de transformar uma sociedade de cultura imagética em uma sociedade de utilização das imagens em sistemas de aprendizagem, considerando assim todos os meios que possam contribuir com o aluno atual no processo de ensino-aprendizagem, facilitar as mediações e colaborar com as relações inter e intraescolares, família-escola.

Família-escola, metodologias na sociedade imagética

Algumas novas possibilidades de mediações de aprendizagem se apresentam pelas novas tecnologias, com a chamada gamificação. São elas que, ao mesmo tempo, se utilizam da imagem e da possibilidade da aprendizagem, considerando os conteúdos escolares. A definição de gamificação é de que "não envolve necessariamente atividades com jogos eletrônicos, mas a aplicação da lógica dos games em diferentes contextos, como o contexto escolar" (Figueiredo; Paz; Junqueira, 2015, p. 1.154).

A explicação para isso não é afirmar que os games são meios de entretenimento apenas, mas sim de representar possibilidade de mediações por meio das quais os conteúdos e as imagens juntas atuam na interação dos conteúdos para os alunos. Trata-se de utilizar meios eletrônicos que auxiliem no aprendizado não apenas dentro como também para além dos muros da escola, ainda que não pareça fazer sentido, pois no Brasil são poucos os estudos realizados sobre essa finalidade dos games.

De acordo com Fonteles (2016, p. 215),

a gamificação é uma estratégia pedagógica que, configurada num ambiente educomunicativo, potencializa os fluxos comunicacionais entre os alunos e destes para com os conteúdos, amplia o teor expressivo na medida em que aumenta a participação, os engajamentos e a interação proporcionada pelo ecossistema lúdico que favorece o diálogo entre pares e destes para solução de um de vários problemas de forma interativa, colaborativa, autoral e com maior mobilidade.

Vê-se, pois, que essa realidade é latente nos dias atuais, já que videogames são uma forma de mídia muito consumida entre crianças, jovens e adultos e podem vir a ser fonte de aprendizagem para alunos. Em uma pesquisa realizada com um professor que utilizou essa atividade em suas práticas pedagógicas (Minecraft, um jogo online multiplayer, em que é possível aprender ciência, artes, engenharia e Matemática), ele concluiu haver aumento na criatividade após a utilização do jogo (Ellison; Evans, 2016).

Por fim, podemos chegar à conclusão de que, ainda que se esteja sob uma sociedade de prisma imagética, não é possível se perceber atuante nela e melhorá-la sem a abertura ao diálogo sobre a compreensão do fenômeno. Logo, é indiscutível que as estratégias pedagógicas entre a família e a escola devem ser revisitadas, atualizadas e estudadas de maneiras mais evidentes, é preciso considerar a atual geração e sua maneira específica de aprender; sendo esta uma sociedade que valoriza a imagem, jogos de videogames podem ser ótimas oportunidades de colaboração entre a família e a escola, amenizando as questões de distanciamento e enfrentamento de barreiras “tradicionais”; é indiscutível o papel das novas tecnologias como recurso para esse fim educacional.

A fragilidade apresentada aqui é como realizar o acesso social das camadas à margem das novas tecnologias, como tablets e celulares, uma vez que elas não se apresentam excludentes nessa sociedade mediada pelas imagens. Diante disso, fica a reflexão sobre quais os recursos familiares podem vir a ser desenvolvidos, quais as práticas pedagógicas precisam ser revisitadas ou mesmo quais políticas educacionais precisam emergir como elementos facilitadores e apoiadores na colaboração para aprendizagem no processo educacional de família-escola em uma sociedade imagética.

A atualização das atividades escolares (práticas pedagógicas) em que família-escola e família-estudante possam, utilizando o jogo, contribuir com o aprendizado ofertado em conteúdo pela escola é o desafio proposto nesta reflexão.

Há de se considerar que nossos estudantes são nativos de uma sociedade imagética, e urge a reflexão sobre como atualizar a relação família-escola na perspectiva colaborativa do processo de ensino-aprendizagem.

Referências

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BAITELLO JUNIOR, Norval. O olho do furacão: a cultura da imagem e a crise da visibilidade. Cisc - Centro Interdisciplinar da Semiótica da Cultura e da Mídia, p. 01-08, 05 jul. 2002. Disponível em: https://www.cisc.org.br/portal/jdownloads/BAITELLO%20JUNIOR%20Norval/o_olho_do_furaco_a_cultura_da_imagem_e_a_crise_da_visibilidade.pdf. Acesso em: 01 mar. 2024.

BAITELLO JUNIOR, Norval. A era da iconofagia: reflexões sobre imagem, comunicação, mídia e cultura. São Paulo: Hacker, 2005.

DABDAB, Roberta. A importância de educar para as novas competências e dispositivos. In: SOARES, Ismar de Oliveira; VIANA, Claudemir Edson. Trajetórias da educomunicação nas políticas públicas e a formação de seus profissionais [livro eletrônico]. São Paulo: Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação/Instituto Palavra Aberta, 2021. p. 405-420. Disponível em: https://abpeducom.org.br/publicacoes/index.php/portal/catalog/download/30/22/955-1?inline=1. Acesso em: 12 dez. 2023.

DESSEN, Maria A.; POLONIA, Ana D. C. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paideia, v. 17, nº 36, p. 21-32, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/a/dQZLxXCsTNbWg8JNGRcV9pN/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 01 jan. 2024.

ELLISON, Tisha Lewis; EVANS, Jessica N. Minecraft, teachers, parents, and learning: what they need to know and understand. School Community Journal, v. 26, nº 2, p. 25-44, 2016. [Write Jim Pike]. Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1123979.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

FIGUEIREDO, Mércia; PAZ, Tatiana; JUNQUEIRA, Eduardo. Gamificação e educação: um estado da arte das pesquisas no Brasil. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO. Anais dos Workshops, Fortaleza: Cbie-Laclo, 2015. p. 1154 -1163. Disponível em: http://milanesa.ime.usp.br/rbie/index.php/wcbie/article/view/6248. Acesso em: 01 mar. 2024.

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MARTURANO, Maria Edna; FERREIRA, Marlene de Cássia Trivellato. Ambiente familiar e os problemas do comportamento apresentados por crianças com baixo desempenho escolar. Psicol. Reflex. Crít., v. 15, nº 1, p. 35-44, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/prc/a/CnSXwhwTkSGmnsLsTp4v6zC/?lang=pt. Acesso em: 26 fev. 2024.

OKEKE, Chinedu I. Effective home-school partnership: Some strategies to help strengthen parental involvement. South African Journal of Education, v. 34, nº 3, p. 1-9, aug. 2014. Disponível em: https://www.sajournalofeducation.co.za/index.php/saje/article/view/864/445. Acesso em: 28 fev. 2024.

Publicado em 02 de abril de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

NASCIMENTO, Adriana da Silva; FONTELES, Henrich. Família-escola e as práticas pedagógicas na sociedade imagética. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 11, 2 de abril de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/11/familia-escola-e-as-praticas-pedagogicas-na-sociedade-imagetica

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