Crise pandêmica, educação e usos de tecnologias

Sidney Reinaldo da Silva

Doutor (Unicamp), professor no PPGCTS/IFPR – Câmpus Paranaguá

Rogério Baptistella

Doutor (Unisinos), professor no PPGCTS/IFPR – Câmpus Paranaguá

Silvana Cristina Batista Ferreira

Pedagoga, graduada em Sistema de Informação (Isulpar), mestranda (PPGCTS/IFPR)

Essa tempestade vai passar. Mas as escolhas que fazemos agora poderão mudar nossas vidas nos anos vindouros (Harari, 2020, p. 1, tradução dos autores).

Este texto aborda a educação frente à recente experiência de pandemia do novo coronavírus, que abateu praticamente o mundo inteiro. Trata-se, sobretudo, da abordagem dos usos dos recursos tecnológicos para a oferta da educação a distância de caráter emergencial.

Mostram-se algumas lições que podem ser tiradas dessa vivência para refletir sobre a educação para o desenvolvimento humano e social em um mundo cada vez mais desencantado com a ideia de progresso e dos valores associados a eles, como bem-estar, justiça social e felicidade para todos, vistos como constitutivos de um projeto moderno capaz de orientar as políticas públicas.

Na primeira parte, aborda-se a situação desencadeada pela pandemia; posteriormente, analisa-se o significado das medidas emergenciais em termos de gestão da crise; por fim, abordam-se a questão da educação a distância e o que se poderá esperar dela no contexto da volta à normalidade.

A pandemia, medidas emergenciais e seus impactos na educação

Recentemente vivemos uma experiência coletiva mundial inédita, desencadeada pela epidemia do novo coronavírus, que perpassou inegavelmente todos os âmbitos sociais. Contudo, graças às tecnologias, o isolamento dos corpos não se traduziu em isolamento social, pelo menos dos corpos não internados seriamente infectados pelo vírus. A situação foi inédita, sobretudo pela forma como o avanço da tecnologia atingido até então pela humanidade tornou ubíquo o uso da internet como a forma mais segura de abordagem entre seres humanos numa época marcada pelo medo da contaminação por um agente patológico. Mesmo a ciência e a tecnologia ficaram um passo atrás na forma de compreender e combater o vírus, e as autoridades governamentais e de governança, em seus mais diversos níveis, se viram em um cenário de tomadas de decisões cada vez mais errático.

Um quadro geral de incerteza perpassou todos os âmbitos sociais, gerando um mal-estar cujas consequências ainda são imprevisíveis, sobretudo em termos de saúde, lazer, trabalho e educação. Contudo, são as relações sociais que mais podem ser impactadas, sobretudo frente às consequências do controle social pós-epidemia, que poderá ficar marcado, tanto como uma cicatriz na agregação do coletivo, pelas restrições que se tornaram necessárias, quanto pelo modo como as tecnologias de restrição e controle de acesso e saída poderão ainda ser mantidas com outras finalidades.

Todo o conhecimento sistemático produzido no sentido de mostrar o que estava ocorrendo e as tendências esperadas e a serem evitadas tem sido fundamental, não apenas em termos de compreensão e combate à pandemia do coronavírus, mas também no tocante aos modos como esse conhecimento foi sendo produzido e incorporado ou não nas políticas públicas de prevenção e combate à infecção e suas consequências. Nesse sentido, a coleta de dados quantitativos e as estatísticas são primordiais, mas não menos importantes foram e continuam sendo os estudos das vivências e a compreensão dos significados das medidas de emergência no cotidiano das pessoas. É da confluência desses estudos que se poderá ter um conhecimento mais abrangente sobre o que ocorreu e o que pode ser feito para enfrentar os desafios da instauração de uma “nova normalidade” ou de como aprender a conviver democraticamente num contexto posterior às restrições emergenciais e a estar alerta para novas crises epidêmicas.

Nesse sentido, o emprego das tecnologias em tempos de emergência, ainda que de forma desigual e precária, deu aos usuários possibilidades de adequações até então impossíveis de se pensar. Contudo, no âmbito da educação, a avalanche tecnológica produz efeitos que só podem ser conhecidas quando uma lupa é posta nas práticas emergenciais de ensino-aprendizagem. Mas, nesse aspecto, algumas preocupações devem ser levadas em conta quando se trata das consequências das medidas emergenciais que não poderiam ser conhecidas e avaliadas de antemão, o que ocorria mesmo frente aos mais acurados dados. Essa incerteza foi uma das principais características da crise pandêmica e de suas emergências. Contudo, o que se faz em nome de urgências e emergências continua tendo efeitos posteriores, mesmo para um tempo muito além do qual isso foi feito.

Muitas medidas de emergência de curto prazo tornar-se-ão constitutivas da infraestrutura vital. Essa é a natureza das emergências. Elas aceleram os processos históricos. Decisões que em tempos normais poderiam levar anos de deliberação são aprovadas em questão de horas. Tecnologias imaturas e até perigosas são colocadas em serviço, porque os riscos de não fazer nada são maiores. Países inteiros servem de cobaia em experiências sociais em larga escala. O que acontece quando todos trabalham em casa e se comunicam apenas a distância? O que acontece quando escolas e universidades inteiras ficam online? Em tempos normais, governos, empresas e conselhos educativos nunca concordariam em realizar tais experiências. Mas estes não são tempos normais (Harari, 2020, p. 1, tradução dos autores).

A palavra emergência passou a ser usada para compreender e justificar o que fazer frente aos desafios postos pela pandemia. O termo emergência refere-se ao modo como a combinação de fatores até então separados gerou uma situação nova em contínua transformação que passou a exigir medidas em um nível que extrapola o das ações isoladas nos âmbitos dos fatores envolvidos, cuja coordenação tornou-se cada vez mais incerta, em muitos casos, frente à total impossibilidade de conhecimento e controle de suas consequências. Esse tempo de emergência reflete simultaneamente a necessidade de planejamento a curto e longo prazo e a nebulosidade do futuro que já não pode ser “vendido” como um progresso contínuo rumo a uma situação cada vez melhor, o que acaba por colocar os projetos individuais e coletivos em estado de suspensão, sobretudo aqueles concebidos antes da erupção da pandemia da covid-19.

Frente a isso, as medidas de emergência tornam-se uma forma de salvaguardar os destroços e tentar consertar o navio em pleno mar, para usarmos uma metáfora náutica. Essa é uma situação que passou a assolar hospitais, empresas, escolas e os mais diversos âmbitos da vida cotidiana. Medidas de emergência de controle da pandemia passaram a ser uma a/normalidade, tornaram-se estranhamente cotidianas.

Houve uma sensação generalizada de que um encadeamento catastrófico de eventos tende a conduzir tudo para um patamar pior de vida e convivência. A própria noção de desenvolvimento e/ou progresso se mostrou, agora a todos, em falência, como já havia sido diagnosticado bem antes da pandemia (Arantes, 2014).

O estado de emergência associado à pandemia do coronavírus desencadeou um alerta em relação aos diversos riscos que, mais do que nunca, se tornaram ameaçadores para o “avanço civilizatório”. Como aponta Harari, os usos da vigilância biométrica como medida emergencial justificável em certos contextos, enquanto prevalece o estado de emergência, deveriam ser suprimidos quando ele acabar. Contudo “medidas temporárias têm o péssimo hábito de durar mais que as emergências, especialmente porque há sempre uma nova emergência à espreita no horizonte” (Harari, 2020, p. 1, tradução dos autores). Nesse sentido, o coronavírus, devido aos modos como foi enfrentado, tem sido mais do que um patógeno mortal para os seres humanos, ele ameaça sobretudo as formas de convivência, especialmente a democracia, tal como ela tem sido vivenciada em diversos países, devido ao autoritarismo, à ausência de debates e estudos acurados, que levam tempo, e às restrições às liberdades provocadas pelas medidas de emergência. Assim, as tecnologias adequadas como mecanismos e procedimentos de emergência tornam-se susceptíveis de usos perversos, constituindo-se em mediação na qual o quadro de medidas emergenciais é sobreposto pelo quadro de medidas de exceção (Agamben, 2004). Como lembra Delanty (2020, p. 15),

talvez então sejam mais significativas a longo prazo as novas tecnologias de governação de emergência que estão agora a tomar forma na experimentação social em grande escala com a gestão tecnocrática das populações em circunstâncias muito cambiantes. Os governos adquiriram um poder tecnocrático considerável sobre as suas populações, que foram disciplinadas, no sentido foucaultiano tardio do termo, para desejarem segurança em vez de liberdade.

No âmbito das tentativas de governança mundial da crise desencadeada pela pandemia, o cenário apareceu cada vez mais sombrio. A situação generalizada de emergência remete também a uma crise profunda da percepção progressista do futuro, da ideia de um desenvolvimento sustentável ou não que poderia ser acompanhado por indicadores do aperfeiçoamento social, local e global. Se a efetivação da maioria dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030, no fim de 2019, já estava comprometida pela falta de empenho das nações, com o advento da pandemia do coronavírus isso degringolou de vez, conforme os dados do ano de 2020 e das projeções baseadas na atual situação global (PNUD Brasil, 2020a, p. 1). Em relação à educação, um drástico quadro se apresentou:

O fechamento de escolas manteve 90% dos estudantes em todo o mundo (1.57 bilhão) fora das escolas e levou mais de 370 milhões a ficarem sem merenda escolar. A falta de acesso a computadores e à internet em casa significa que a aprendizagem a distância está fora do alcance de muitos (PNUD Brasil, 2020a, p. 1).

Para o Brasil, especificamente, o relatório foi também enfático ao apontar o declínio dos indicadores de desenvolvimento, especialmente os relativos à educação, mostrando a urgente necessidade de inclusão digital da população frente à queda no percentual dos alunos que frequentam escolas com acesso à rede no período de 2013 e 2017 (PNUD Brasil, 2020b). Isso caracterizou-se, na época, como um quadro drástico:

a conexão digital hoje tem grande peso na educação, no trabalho, na saúde, inclusive na nossa existência social; quanto menos elevado for o nível de desenvolvimento humano, menor é o acesso à tecnologia. Quanto maior a desigualdade, maior o gap tecnológico e quanto maior o gap tecnológico, menor é o desenvolvimento humano (PNUD Brasil, 2020b, p. 1).

Para muitos alunos, a experiência da educação via internet foi negada mesmo no contexto emergencial. Para os que de alguma forma tiveram esse acesso, cabe inquirir sempre sobre a qualidade do processo. Os sucessos e os fracassos dessa experiência em boa parte permanecerão não mensuráveis e incomensuráveis.

O ensino emergencial e as novas tecnologias

O ensino remoto emergencial e o ensino ou educação a distância não são os mesmos. Conforme Behar (2020), o termo “remoto” se refere a um distanciamento espacial, por estarem professores e alunos impedidos de frequentar as instituições de ensino devido aos decretos instituídos a fim de evitar a propagação do vírus. E emergencial por justamente ocorrer de forma rápida, abrupta. As atividades desenvolvidas no ensino remoto emergencial podem ser ou não mediadas pelas tecnologias digitais.

Segundo Hodges et al. (2020), o objetivo principal do ensino remoto de emergência não é recriar um sistema educacional robusto, mas possibilitar o acesso temporário à instrução e aos suportes instrucionais de uma maneira rápida de configurar e estar disponível de forma confiável durante uma emergência ou uma crise. Isso implica mapear dados de forma rápida para que se possa ofertar soluções disponíveis a todos, professores e estudantes. Dessa forma, discutir ações nesse sentido também é emergencial, mas é importante ter claro esse conceito de ensino discutido até aqui para diferenciá-lo do aprendizado online.

Cabe lembrar, a título de exemplo, as ações remotas voltadas à educação, como relatam Hodges et al. (2020); o caso do Afeganistão, em que a educação foi interrompida devido à série de conflitos e à violência naquele país, as próprias escolas eram alvos justamente porque as meninas estavam tentando acessar a educação. Com o objetivo de mantê-las seguras, longe das ruas, a educação por rádio e DVDs foi utilizada para manter e ampliar o acesso educacional destinado a promover a educação para elas.

Nesse sentido, quando se fala em uma educação voltada para o desenvolvimento mundial, as novas tecnologias se apresentam como um aspecto fundamental em casos emergenciais, mas elas certamente podem continuar a ser usadas como forma “suplementar” pelas escolas, a fim de melhor garantir o direito à educação.

Mas há um aspecto que merece ser estudado; diz respeito à possibilidade de desumanização, ou reificação, associada à educação mediada por computadores, supostamente despersonalizada. De qualquer forma, a quase ubíqua experiência de educação emergencial a distância torna-se se uma rica ocasião para testar o potencial emancipador da educação não presencial. Cabe lembrar a esse respeito a tese de Feenberg (2010), de que a educação via internet não vai destruir necessariamente o caráter socrático da formação humanística. Ainda que haja muito de mecanização e gerenciamento heteronômico conforme o modelo da fábrica, no qual o emergencial passa a justificar ingerência e condução do trabalho do outro para determinados propósitos inicialmente especificados pelos tecnoburocratas, é possível uma prática autônoma conforme o conceito de cidade permite compreender a relação pedagógica via internet:

A cidade é o lugar de interações cosmopolitas e comunicação crescente. Seu “deus” não é a eficiência, mas a liberdade. Não é dedicada à rígida reprodução de um mesmo “melhor caminho”, mas ao teste flexível de possibilidades e desenvolvimento do novo. Não o controle hierárquico, mas os contatos horizontais não planejados (Feenberg, 2010, p. 182).

Nesse sentido, tem-se na experiência de ensino emergencial a distância a possiblidade de descobertas do potencial democratizante da educação via internet, que permite novas formas de interação e mesmo de estar face a face em processos de ensino-aprendizagem dialógicos. Certamente do sucesso dessa “educação da cidade” via internet e da forma como ela perdura no pós-pandemia dependerá muito a resistência aos usos das tecnologias para a extensão das medidas de emergência para além dos contextos emergenciais, ou seja, da luta contra a normalização e a naturalização de uma situação social que foi então abertamente governada por medidas de emergência e urgência.

Considerações finais

O ideário moderno de um desenvolvimento capaz de produzir justiça social, bem-estar e formação humana das pessoas para o mundo do trabalho e a cidadania tem sido cada vez mais desacreditado e aberto ao ceticismo. Isso afeta de modo muito especial a educação, sobretudo quando se pergunta: o que ensinar, para que ensinar, a quem ensinar, quem ensina e em que condições e com quais recursos ensinar.

Frente ao desmoronamento do ideário moderno que a moldou, a escola tem sido alvo de ataques, que têm vindo de várias frentes e das formas mais violentas, isso mesmo antes da pandemia do coronavírus (Brasil, 2023). A educação fora da escola como espaço de convivência e trocas pessoais, sobretudo via canais de “formação” online, passou a ser vista como uma alternativa. Mas esse espaço online tem-se mostrado muito minado para a formação da cidadania, não apenas pelo modo como ele propicia a desinformação, os negacionismos e fake news, mas também agressividade e destruição das possibilidades de diálogo democrático sobre o bem comum (DiFatima; Miranda, 2022). Nesse sentido, ele não poderá substituir a experiência de formação da cidadania que somente a escola como espaço público pode oferecer.

Contudo, a experiência de educação emergencial pode indicar formas de uso das tecnologias por parte da escola que, longe de a substituir, poderão ser suas aliadas, como um suplemento que pode ser democraticamente utilizado.

Referências

AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2004.

ARANTES, Paulo. O novo tempo do mundo: e outros estudos sobre a era da emergência. São Paulo: Boitempo, 2014.

BEHAR, Patrícia Alejandra. O ensino remoto emergencial e a Educação a Distância. Porto Alegre: UFRGS/Ouvidoria, julho de 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/coronavirus/base/artigo-o-ensino-remoto-emergencial-e-a-educacao-a-distancia/. Acesso em: 12 ago. 2021

BRASIL. Ataques às escolas no Brasil: análise do fenômeno e recomendações para a ação governamental. Relator Daniel Caras. Brasília: MEC, 2023.

DELANTY, Gerard. Six political philosophies in search of a virus: Critical perspectives on the coronavirus pandemic. In: LSE ‘Europe in Question’ Discussion Paper Series, 2020. Disponível em: https://www.lse.ac.uk/european-institute/Assets/Documents/LEQS-Discussion-Papers/LEQSPaper156.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021.

DiFATIMA, Branco; MIRANDA, Sandra. Discurso de ódio, fake news e redes sociais: uma breve introdução. Razón y Palabra, v. 26, n° 113, p. 12-16, enero-abril 2022.

FEENBERG, Andrew. A fábrica ou a cidade: qual o modelo de educação a distância via web? In: NEDER, Ricardo (org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/CDS/UnB/Capes, 2010.

HARARI, Yuval Noah. The world after coronavirus. 2020. Disponível em: https://www.ft.com/content/19d90308-6858-11ea-a3c9-1fe6fedcca75. Acesso em: 15 fev. 2021.

HODGES, Charles et al. The difference between emergency remote teaching and online learning. Educause Review, Boulder, March 27, 2020. Disponível em: https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning. Acesso em: 13 ago. 2020.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD BRASIL). Relatório da ONU sobre progresso dos ODS aponta que a covid-19 está comprometendo avanços no campo social. Brasília: PNUD Brasil, 2020a. Disponível em: https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2020/relatorio-da-onu-aponta-que-a-covid-19-esta--retardando--decadas.html. Acesso em:  22 ago. 2020.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD BRASIL). Lançado novo Atlas de Desenvolvimento Humano para o Brasil. Brasília: PNUD Brasil, 2020b. Disponível em: https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/2020/lancado-novo-atlas-de-desenvolvimento-humano-para-o-brasil.html. Acesso em: 22 ago. 2020.

Publicado em 28 de maio de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

SILVA, Sidney Reinaldo; BAPTISTELLA, Rogério; FERREIRA, Silvana Cristina Batista. Crise pandêmica, educação e usos de tecnologias. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 18, 28 de maio de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/18/crise-pandemica-educacao-e-usos-de-tecnologias

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