A introdução das vivências do voleibol no Ensino Fundamental

Priscylla Teixeira Lima

Pós-graduanda em Educação Física Escolar (UFG), especialista em Atividade Física, Saúde e Sociedade (UNEB - Campus XII), licenciada em Educação Física (UNEB - Câmpus XII, Guanambi/BA)

Geysimara Pereira Teixeira de Souza

Mestranda em Educação (UESB), especialista em Atividade Física, Saúde e Sociedade (UNEB - Câmpus Guanambi) e em Metodologia e Didática do Ensino Superior (Facceba), licenciada em Educação Física (UNEB - Câmpus XII, Guanambi/BA

É de conhecimento geral que a Educação Física Escolar, no final dos anos de 1970, começou a viver um novo momento histórico, social e cultural, pautada pelos estudos realizados nas áreas da Saúde e da Educação, impulsionados pelo novo modelo político e organizacional, que serviram de base para o surgimento de novas concepções de ensino. Essas concepções ganharam adesões a partir das dissertações de mestrado de Celi Taffarel e Valter Bracht, com as temáticas A criatividade nas aulas de Educação Física e A Educação Física Escolar como campo de vivência social e como formadora de hábitos para prática esportiva. Nas últimas décadas, vem se discutido o trato com o conhecimento da cultura corporal no contexto da Educação Física Escolar, organizado a partir dos princípios curriculares, com sua relevância social, suas adequações e possibilidades (Neto; Bossle, 2010).

Nesse sentido, o Coletivo de Autores (1992, p. 16) traz a Cultura Corporal como conteúdo da Educação Física Escolar, contemplando e atendendo às novas exigências da contemporaneidade. Para “desenvolvê-lo, é necessário confrontá-lo com o saber que o aluno traz do seu cotidiano e de outras referências do pensamento humano: a ideologia, as atividades dos alunos, as relações sociais, entre outras” (Coletivo de Autores, 1992, p. 16). Quando se ensina a disciplina Educação Física, é importante compreender que não existe apenas um modo de praticar atividades corporais e esportivas.

Nessa perspectiva, o conhecimento deve ser oferecido de forma lúdica, com o objetivo de buscar a criatividade humana relacionada a uma postura produtiva e criadora de cultura. Não basta ensinar os conteúdos, pois mesmo quando bem ensinados é preciso fazer uma reflexão sobre eles como prática social. Além disso, é fundamental a criação de propostas didáticas que propiciem a participação de todas (os), independentemente da capacidade motora, etnia e raça, gênero, religião/crença ou posição social (Candau, 2005). Em outras palavras, cabe aos professores de Educação Física planejar atividades diversificadas de ensino para permitir que os alunos com diferentes níveis de habilidades participem, tendo em vista ser preciso saber valorizar as diferenças.

Desse modo, as aulas de Educação Física devem proporcionar vivências por meio de elementos lúdicos que estimulem a curiosidade e a criatividade dos estudantes, com a finalidade de lhes garantir a apropriação crítica da cultura corporal nos aspectos sociais, históricos e culturais. Assim, o caráter lúdico pode estar presente em todas as práticas corporais, que podem ser transformadas e adaptadas (Coletivo de Autores, 1992).

Outro fator importante é que o professor precisa tomar cuidado em valorizar os conhecimentos que o aluno traz fora do âmbito escolar e ultrapassá-los, caso contrário, suas aulas não vão acrescentar novos conhecimentos. Também é preciso saber valorizar as diferenças: os estudantes têm corpos diferentes, possibilidades, facilidades e dificuldades diferentes, cabendo ao professor ensinar a partir dessas diferenças. Isso faz com que o processo de ensino-aprendizagem não seja um processo homogêneo (Neira, 2014).

Nesse contexto, a aula de Educação Física deve ser elaborada a partir do saber pensar e do saber fazer, como componente curricular que utiliza a cultura corporal para capacitar o intelecto do educando, acreditando que pelo conhecimento o aluno conseguirá praticar atividades, almejando a construção do sujeito e trazendo-lhe uma reflexão crítica sobre o que é viver em sociedade (Betti; Zuliani, 2002).

Assim sendo, a escola é o lugar destinado a garantir a todas as crianças e adolescentes condições propícias para a construção do conhecimento. Então, as aulas de Educação Física devem apresentar esse direcionamento imprescindível ao desenvolvimento do educando como cidadão. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi vivenciar o voleibol como margem à construção do conhecimento e à interação dos alunos, respeitando as possibilidades de cada um.

Esporte no contexto escolar

O esporte, como um todo, é um dos conteúdos mais utilizados pela Educação Física escolar, estando presente em quase todos os países do mundo. No Brasil, não é diferente. Desde a década de 40, os conteúdos esportivos foram incluídos nas aulas de Educação Física. Hoje, a prática do esporte está sendo ameaçada, quando o objetivo é o rendimento e a corrida às grandes performances em competições de alto nível, fazendo com que as aulas de Educação Física escolar se transformem em treinos, competições e rendimentos padronizados (Soler, 2003).

Nesse sentido, é importante abrir espaço para novas discussões sobre a prática das modalidades esportivas no contexto escolar. Para Chervel (1990), a escola pode oferecer o esporte como fenômeno sociocultural, construindo um ensino e o processo de aprendizagem que se confronte com valores e códigos que privilegiam a participação, o respeito à corporeidade, ao coletivo e ao lúdico.

Segundo o Coletivo de Autores (1992, p. 31), é preciso “adequar o conteúdo à capacidade cognitiva e à prática social do aluno, ao seu próprio conhecimento e às suas possibilidades enquanto sujeito histórico”. Visto que, o esporte como fenômeno social, tema da cultura corporal, é tratado pedagogicamente na escola de forma crítica, evidenciando-se o sentido e o significado dos valores e das normas que o regulamentam dentro do contexto sócio-histórico. Além disso, o esporte é visto como prática social, projetado numa dimensão complexa de fenômeno que envolve códigos, sentidos e significados na sociedade.

Nessa perspectiva, a iniciação nos esportes coletivos em âmbito escolar precisa de uma proposta pedagógica centrada na diversidade, na inclusão e na cooperação. Essa sugestão baseia-se na pluralidade de movimentos e situações-problema, agindo como um facilitador no processo de aprendizagem (Balbino; Paes, 2005).

Dentre os esportes coletivos, o voleibol tem como finalidade promover o desenvolvimento das capacidades físicas e psicológicas, além de poder ser praticado por todos os estudantes, independentemente de altura, sexo e faixa etária (Souza et al., 2011). Como conteúdo, a Educação Física escolar permite ao estudante aprender a viver em grupo, ter o espírito de coletividade, cooperação e inclusão (Jobim; Pureza; Loureiro, 2008). Para isso, é necessária a utilização de diversos jogos e de brincadeiras, pois a ludicidade é um instrumento de extrema importância para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, não apenas como diversão ou prazer em movimentar-se, mas como possível aprimoramento do conhecimento crítico.

Ao praticar o voleibol, os estudantes realizam movimentos e fundamentos em exercício de prazer, não para ser melhor do que o outro, mas para se motivar à socialização e à cooperação.

Histórico do voleibol

O voleibol tem sua origem nos EUA, por volta do ano de 1895. Foi criado pelo professor Willian G. Morgan, diretor da Associação Cristã de Moços, com o objetivo de ser “uma atividade suave e de grande motivação”. Morgan criou um esporte altamente atlético. Seu “nome inicial foi Minnonette, um ano depois passou a se chamar volleyball, talvez por seu toque de voleio (toque no ar)”. O jogo ficou restrito ao local de origem, sendo jogado por duas equipes, cada uma composta por cinco jogadores em locais abertos, como “quadras nas praias, estações de veraneio e playgrounds, aumentando sua popularidade e número praticantes”, como relatou Borsari (2001, p. 17). Porém, o voleibol sofreu diversas alterações ao longo de sua história, modificando suas regras, evoluindo e adaptando-se às exigências do mundo moderno. Com essas mudanças, a equipe passou a ter seis jogadores no ano de 1922 (Borsari, 2001). Seu objetivo era que cada equipe evitasse que a bola caísse no próprio campo durante o jogo, fazendo-a cair no campo do adversário, por cima de uma rede (Coletivo de Autores, 1992).

No Brasil, o voleibol chegou em 1915, ganhando força em 1923, quando o Fluminense organizou um torneio com vários clubes. No ano subsequente, a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos do Rio de Janeiro determinou que seus filiados disputassem competições na nova modalidade (Silva, 2014).

A partir de 1976, a Confederação Brasileira de Voleibol, em colaboração com algumas federações estaduais, passou a investir na formação de técnicos e atletas brasileiros, com organizações de diversos cursos ministrados por técnicos estrangeiros. Em virtude disso, clubes e seleções de outros países vieram a competir no Brasil, onde vários campeonatos internacionais foram sediados. Desde então, a seleção masculina conseguiu seus primeiros resultados positivos. Diante disso, a confederação conseguiu o aumento no rendimento, mais investimentos e a credibilidade dos times (Souza et al., 2011; Silva; 2014).

Atualmente, o Brasil está em quarto lugar como uma das potências mundiais na modalidade, tanto no masculino quanto no feminino, obtendo excelentes resultados em campeonatos internacionais.

Fundamentos e regras

As regras estão evidentes em todos os aspectos da relação entre os indivíduos na sociedade, pois, ao jogar, eles vivenciam várias regras. Na aula de Educação Física não é diferente. Para Freire (1992, p. 117), “é no espaço livre de pressões que as habilidades são exercitadas, podendo assim servir de suporte a outras de nível mais alto, quando necessárias”. Então, as regras do jogo devem ser assimiladas de forma crítica pelo aluno, pois ele precisa entender qual é o objetivo delas, o que ela proporciona e o que aconteceria se ela não existisse no jogo.

O jogo, de forma lúdica, é uma das atividades extraordinárias, fazendo com que adolescentes criem estratégias, sem desobstruir as regras postas, além de favorecer a construção do seu conhecimento, que acontece a partir da interação entre eles. Dessa forma, o jogo torna-se uma atividade espontânea, trazendo importância significativa para a vida do participante, que aprende a superar obstáculos a partir de sua vivência (Freire, 2009).

O voleibol é um esporte coletivo, composto por duas equipes de seis jogadores em uma quadra de 18m x 09m. Nele há duas partes iguais, divididas por uma linha central, onde encontra-se a rede; a finalidade é movimentar a bola de um lado para o outro da quadra, procurando fazer com que caia na quadra adversária (CBV, 2006). Além disso, a quadra de cada equipe possui três zonas: zona de ataque, zona de defesa e zona de saque. O jogo acontece por meio dos fundamentos: o saque, a recepção (toque e manchete), o ataque e a defesa.

O jogo se inicia com o saque, efetuado pelo jogador de defesa direita, posicionado na zona de saque. Cada equipe pode dar três toques para impedir que a bola caia no chão e jogá-la de volta à quadra adversária, por cima da rede. Vale ressaltar que os jogadores não podem dar dois toques consecutivos na bola, a não ser que estejam no bloqueio. Cada vez que a posse de bola for para a outra equipe, seus jogadores deverão mudar de posição, ou seja, realizar um rodízio, trocando as suas posições em sentido horário (Costa, 2003; CBV, 2006).

Estratégia metodológica

Este trabalho aproximou-se da abordagem pedagógica crítico-superadora, tendo em vista a forma de lidar com os problemas encontrados nas turmas observadas, mais especificamente nas turmas escolhidas.

Ressaltam que é preciso fazer com que o aluno confronte os conhecimentos do senso comum com o conhecimento científico, para ampliar o seu acervo de conhecimento. Deve também evitar o ensino por etapas e adotar a simultaneidade na elaboração dos conteúdos, ou seja, os menos conteúdos devem ser trabalhados de maneira mais aprofundada ao longo das séries, sem a visão de pré-requisitos (Darido; Rangel, 2005, p. 13).

Essa abordagem pedagógica é compreendida por apropriar-se do conhecimento científico do estudante, confrontando-o com o saber do seu cotidiano. Esse conhecimento é sistematizado em diversas áreas, permitindo ao estudante “constatar, interpretar, compreender e explicar a realidade social” (Coletivo de Autores, 1992, p. 18).

Nesse sentido, essa abordagem se coloca como objeto de estudo da Educação Física para ser discutida à luz da realidade em que se encontra, sem deixar de lado o principal objetivo. Como relata Saviani (apud Coletivo de Autores, 1992, p. 20), "o clássico não se confunde com o tradicional e também não se opõe, necessariamente, ao moderno e muito menos ao atual, é aquilo que se firmou como fundamental, como essencial". Conclui-se que os conteúdos clássicos jamais perdem a sua contemporaneidade e sua adequação às características sociocognoscitivas dos aprendizes.

Diante disso, deve-se evitar o ensino por etapas e os conteúdos precisam ser tratados simultaneamente, “de maneira mais aprofundada ao longo das séries, sem a visão de pré-requisitos” (Darido, 2003, p. 9). Em cada ciclo, o estudante terá um momento de experiência diferente, no qual ele vai ampliando a sistematização do conhecimento.  Segundo o Coletivo de Autores (1992), o aluno toma consciência da leitura teórica da realidade, realizando uma reflexão crítica sobre o que é viver em sociedade. 

Nessa perspectiva, trata-se da iniciação da prática nas aulas de Educação Física, um processo longo que envolve a problematização do voleibol, por meio de discussões a respeito da temática. Num segundo momento, a instrumentalização, a prática do esporte e a compreensão do nível de conhecimento dos alunos, bem como a contextualização do conteúdo, promoverão como objetivo subsídios que provoquem o processo de catarse, implicando na absorção desse novo conhecimento por parte dos aprendizes.

Os fundamentos do voleibol foram trabalhados de forma lúdica em todas as turmas com o intuito de que os alunos praticassem e dialogassem a respeito das dificuldades encontradas. Após as vivências, foram explicados alguns gestos técnicos. As práticas nas turmas ocorreram em grupos mistos para que todos tivessem uma vivência. 

As experiências foram realizadas em uma escola municipal da rede de Guanambi/BA. As aulas aconteceram nas turmas do 5º ao 7ºano do Ensino Fundamental, no turno matutino, com alunos entre onze e dezesseis anos, perfazendo uma carga horária de 30h. A escola possuía uma quadra poliesportiva, além de ter alguns espaços de terra batida, com várias árvores.

Após a realização das aulas, realizamos questionamentos junto aos alunos com o intuito de avaliar o aprendizado e suas experiências. Na última aula, foi feita uma avaliação referente a todo o conteúdo trabalhado durante as aulas.

A avaliação ocorreu de forma contínua e comparativa em relação ao quadro inicialmente encontrado, de modo que podemos aprimorar constantemente a intervenção. Concordamos com Darido e Rangel (2005) quando afirmam que há um “tempo pedagogicamente necessário”, citando que esse processo de ensino-aprendizagem se dá em momentos de reflexões conjuntas entre a turma e o professor. É importante uma avaliação contínua no decorrer da aplicação do plano de intervenção, bem como uma avaliação de sua aplicabilidade. Sendo assim, foi aplicada uma avaliação escrita, com o intuito de avaliar o aprendizado de cada aluno e de sua participação nas vivências, cujo resultado foi computado como notas da unidade.

Conclusão

Com as observações feitas nas turmas, oferecemos subsídios teóricos e práticos que favoreceram o aprendizado do voleibol aos alunos. A prática, por meio de vivências e discussões, teve por objetivo gerar mudanças comportamentais dentro do contexto escolar e social.

Uma breve conversa já foi suficiente para saber o que os alunos conheciam acerca da prática do voleibol e, diante disso, foi possível desenvolver atividades que buscassem enaltecer a participação e a cooperação entre os alunos.

As aulas alternavam entre as discussões e o desenvolvimento prático das atividades propostas. A parte técnica da aula não era deixada de lado, entretanto, dava-se maior ênfase a uma abordagem mais lúdica, por se concordar com preceitos pedagogicamente fundamentados.

Os conteúdos referentes ao voleibol tiveram boa aceitação em todas as turmas, envolvendo a maioria dos alunos que participavam das aulas, com empolgação e comprometimento. Uma das dificuldades encontradas foi o grande número de alunos nas turmas. Em virtude disso, algumas atividades foram readaptadas, pois precisamos subdividir a quadra em duas metades. Em muitas ocasiões, as meninas só jogavam entre si e o mesmo acontecia com os meninos. Diante disso, algumas estratégias foram utilizadas para minimizar esse problema. Exemplo: antes de iniciar o jogo, duas pessoas independentemente do sexo eram convocadas para escolher os integrantes da sua equipe, sem intervenção do professor. A única regra imposta era que cada aluno, ao escolher seus companheiros de equipe, sempre alternassem entre meninos e meninas. Isso, entre outras estratégias, ajudou a melhorar a integração e o respeito entre os alunos.

Pode-se dizer que o clima da cidade não foi favorável para a realização de algumas atividades, por isso algumas foram realizadas em uma área próxima, com sombra e espaço para os alunos se locomoverem. Em outros momentos, não foi possível renunciar à quadra, em virtude da necessidade de utilizar suas demarcações.

Contudo, a última aula teve a realização da avaliação escrita, com o conteúdo de voleibol, quando foi possível constatar que os alunos obtiveram conhecimentos significativos acerca da temática. Ficou evidente que a Educação Física Escolar ainda apresenta sérias dificuldades, necessitando cada vez mais de estratégias de ensino para despertar a atenção do aluno, não só nos esportes, mas no contexto educacional como disciplina.

Referências

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Publicado em 04 de junho de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

LIMA, Priscylla Teixeira; SOUZA, Geysimara Pereira Teixeira de. A introdução das vivências do voleibol no Ensino Fundamental. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 19, 4 de junho de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/29/19/a-introducao-das-vivencias-do-voleibol-no-ensino-fundamental

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