Residência Pedagógica: a aproximação com a docência e a personalização das aprendizagens no ensino remoto

Izabele Gomes de Jesus

Mestranda em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UEFS/UFBA)

Edila Dalmaso Coswosk

Doutora em Saúde Coletiva (Fiocruz/MG), docente orientadora da Licenciatura em Ciências Biológicas da UNEB/DEDC-X, coordenadora do RP/Capes – Subprojeto Biologia

Liziane Martins

Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UEFS/UFBA), docente da UNEB – Departamento de Educação, Campus X

Este relato descreve as experiências vivenciadas por uma aluna do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. As análises e reflexões acerca da aproximação com a docência no Programa de Residência Pedagógica (PRP) e o relato do estágio realizado ao longo da Residência Pedagógica (RP) no Colégio Estadual da Polícia Militar Anísio Teixeira (CPM-AT) são o objeto central deste trabalho.

A pandemia da covid-19 desencadeou diferentes respostas à suspensão das aulas no ambiente educacional brasileiro. As ações realizadas durante a PRP aconteceram na modalidade de ensino remoto, apontando reflexões para a relevância da formação docente nesse cenário.

O estágio se constitui como um campo de conhecimento, o que significa atribuir-lhe importante papel para a formação inicial dos professores, compreendendo que essa disciplina tem como enfoque ajudar os futuros docentes. Ao chegar à universidade, os alunos são confrontados com o conhecimento teórico, porém muitas vezes é difícil vincular a teoria à prática se os alunos não vivenciam momentos reais que exigem análise do cotidiano (Mafuani, 2011). O estágio é apontado como a parte prática dos cursos de formação de profissionais, pois tem grande importância na formação inicial docente, visto que permite o contato direto dos licenciandos com a realidade escolar.

Considera-se como pressuposto fundamental refletir sobre a trajetória de aproximação com a docência proporcionada pelos programas de formação docente. O Programa da Residência Pedagógica é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), uma espécie de aprimoramento do estágio que amplia a relação entre o licenciando e as escolas. O programa tem como um de seus objetivos

aperfeiçoar a formação dos discentes de cursos de licenciatura por meio do desenvolvimento de projetos que fortaleçam o campo da prática e conduzam o licenciando a exercitar de forma ativa a relação entre teoria e prática profissional docente, utilizando coleta de dados e diagnóstico sobre o ensino e a aprendizagem escolar, entre outras didáticas e metodologias (Brasil, 2018).

As atividades realizadas durante as disciplinas de estágio e os programas da Política Nacional de Formação de Professores promovem a imersão do licenciando na escola de Educação Básica, experiências permitem vivenciar a rotina de um professor, pois por meio delas é possível fazer a união da teoria aprendida no decorrer do curso com a prática realizada nas escolas.

Muito se fala em educação transformadora, capaz de transformar a vida das pessoas, baseada no rompimento das fronteiras do conhecimento, o que significa aproximar a educação da realidade. Freire (1996) e Morin (2004) apontam várias tendências para essa e outras abordagens que buscam atingir uma educação complexa e transformadora.

O uso da abordagem proposta pela personalização das aprendizagens “propõe mudanças marcantes no ensino, em que o aprendiz atinge o auge da autonomia em seu processo de aprendizado: todo o processo é atemporal e descentralizado” (Bonacina; Barvinski; Odakura, 2014, p. 546).

A personalização parte do princípio de que as pessoas aprendem de formas diferentes e em ritmos diferentes, com base nos seus conhecimentos prévios, habilidades, interesses e emoções próprias (Porvir, 2015). A personalização pode gerar diferenciação do ensino na forma de aprender enquanto proporciona ao aluno a escolha sobre o que é aprendido, quando se aprende e como se aprende.

Gomes (2014) e Moran (2015) abordam a personalização do ensino como uma forma de amenizar a distância cognitiva existente entre alunos e professores no ensino híbrido ou remoto emergencial desenvolvido em função da pandemia da covid-19. Nesse contexto, no que diz respeito à interação entre alunos e professores nas aulas remotas, a personalização do ensino se faz necessária, de modo que os alunos compartilhem objetivos e a individualidade de um grupo pode ser estimulada buscando o próprio estilo de aprendizagem.

Portanto, percebe-se que a personalização do ensino tem a característica inovadora de substituir os métodos mecanizados nos processos de ensino e aprendizagem mediados por um ensino que não agrega. Aqui, com uma relação positiva entre alunos e professores, ele tem a possibilidade de incluir a personalização da aprendizagem nas aulas, uma alternativa eficaz que pode melhorar a compreensão e o engajamento dos alunos.

A contribuição do PRP para aproximação e aperfeiçoamento da formação docente

O processo de formação de professores vem acompanhando o lento desenvolvimento da Educação no Brasil, tendo em vista que o governo tem demonstrado pouco interesse pela Educação Básica para sua população (Gatti, 2014). Uma formação de professores adequada serve como alicerce para construir profissionais que atendam às necessidades das escolas, fornecendo subsídios para uma educação flexível que forneça espaço para o diálogo saudável entre professores e alunos.

O Programa de Estágio Docente promove a formação de professores e convida a refletir sobre a prática docente apoiada na teoria. Assim, com ou sem experiência em sala de aula, o estágio contribui para a formação de professores pela constante reflexão ao repensar a prática como professor (Aguiar et al., 2019).

Este trabalho relata as experiências vivenciadas com a aproximação da docência durante o Programa de Residência Pedagógica. As atividades foram desenvolvidas no período de 11 de outubro de 2020 a 05 de abril de 2022, com carga horária de oito horas semanais. Durante o período de regência, as atividades foram desenvolvidas em duas escolas da rede estadual – Colégio Estadual Democrático Ruy Barbosa, no período de 11 de outubro a 27 de junho, e no Colégio Estadual da Polícia Militar Anísio Teixeira (CPM-AT) no período de 28 de junho a 05 de abril de 2022.

Como metodologia, foram realizadas observações da realidade escolar, elaboração e aplicação de projeto de intervenção pedagógica e regência em sala de aula, além de debate sobre legislações, diretrizes e documentos voltados para a área da educação e discussão de alguns referenciais teóricos que fornecem base para a prática.

Uma formação de professores adequada fornece subsídios para construir escolas, cidadãos e profissionais mais competentes, além de proporcionar o desenvolvimento de competências que tendem a ampliar o campo de trabalho do educador. Segundo Lima e Pimenta (2006), a prática de ensino passa a ser um retrato vivo da prática docente, que propicia aos futuros professores muito a ensinar e a expressar a sua realidade e a de seus colegas de profissão que também vivenciam as experiências, os desafios e as crises escolares.

Como afirmam Lima e Pimenta (2006), o papel da teoria é fornecer aos professores uma perspectiva analítica para compreender o contexto histórico, social, cultural, organizacional em que suas atividades docentes acontecem e a eles mesmos como profissionais para intervir neles, para mudá-los. O PRP é um momento muito importante para a formação de acadêmicos e futuros professores evidenciado pela importância de refletir sobre a interação com a prática docente. Durante esse período de atividades, foi possível vivenciar a rotina de um professor, além de aprender e trocar experiências com outros estudantes de licenciatura que participaram do projeto.

As atividades de residência desenvolvidas ao longo do projeto seguiram um plano elaborado com o docente orientador e o professor da escola, atividades essas que permitiram a aproximação com os estudantes da escola de forma virtual e presencial. Elas permitiram conhecer as características da escola e oportunizou uma observação participativa da realidade escolar, vivenciando uma prática docente e remetendo à reflexão sobre o processo de ensinar conteúdos voltados para o contexto de vida do aluno.

Freire (2007) enfatizou que ensinar não é transferência de conhecimento, mas criação da possibilidade de sua produção ou construção. A aproximação com a docência ao ministrar aulas inseriu-me de forma efetiva no cotidiano da escola. Pude aprender com os alunos, estimular a criatividade nas minhas ações e nas práticas docentes, em que alunos e educadores juntos tornam-se o sujeito real da construção e reconstrução do conhecimento. Essa prática deixou-me mais segura para assumir atividades em sala de aula, possibilitando-me conhecer a realidade da profissão docente ao participar integralmente da rotina da escola parceira.

Durante o período de regência do projeto, foi observada a realidade do espaço educativo, sendo possível perceber os desafios na hora de realizar as atividades nas quais é desenvolvida boa parte ou até mesmo toda a tarefa sozinha ao ministrar as aulas, apesar de todo auxílio do(a) orientador(a) e do professor da escola. Segundo Gatti (2014), não é de hoje que enfrentamos dificuldades em ter professores habilitados para cobrir a demanda da população escolar. Participar do PRP oportunizou minha participação em práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, promovendo atitudes de ética e respeito nas minhas práticas.

Para Piletti (2004), a escolha adequada dos métodos é uma etapa importante do planejamento de ensino. Eles são veículos usados pelo professor para criar situações e abordar conteúdos que permitam ao aluno viver as experiências necessárias para alcançar os objetivos. Ao encarar de certa forma a rotina de um professor em sala de aula, pude identificar e superar problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. Por exemplo, acolher alunos que tenham dificuldades com a aprendizagem e identificar os motivos relacionados a inúmeros fatores, como a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até mesmo aqueles relacionados ao próprio aluno e seu contexto de vida.

Aprendizagem personalizada: um caminho para o ensino de Biologia

Este trabalho relata uma experiência de ensino vivenciada no Programa de Residência Pedagógica (PRP), no contexto de uma escola pública, o Colégio Estadual da Polícia Militar Anísio Teixeira (CPM-AT), em Teixeira de Freitas/BA, de 28 de junho a 20 de dezembro, durante as aulas remotas de Biologia com turmas de 2° ano do Ensino Médio e regência uma vez na semana, com aulas remotas devido ao contexto pandêmico da covid-19.

As aulas tiveram como objetivo principal desenvolver um ensino para além das práticas metodológicas tradicionais, que estão geralmente ligadas a conceitos e provas, em que os alunos são considerados meros receptores de conhecimento

Durante esse período buscou-se desenvolver uma aprendizagem personalizada, considerando as particularidades de um grupo de estudantes, as dificuldades enfrentadas por eles durante o ensino remoto, em que o centro de toda atividade é o aluno em suas interações; um ensino com enfoque na educação personalizada só é possível após a identificação das dificuldades dos alunos, aquilo que os impedem de ter subsunções necessárias para captar e aprender os conteúdos que lhes são ministrados (Hannel; Lima; Descalço, 2022). Segundo esses autores, um ensino baseado em tais perspectivas facilita o processo de ensino-aprendizagem; por isso, as aulas ministradas durante a RP foram personalizadas segundo a realidade dos alunos, respeitando as individualidades e os diferentes ritmos.

A aprendizagem personalizada compreende que os alunos não aprendem da mesma maneira; assim, o planejamento das aulas foi pensado de modo que os processos educacionais pudessem proporcionar oportunidade de descoberta de conhecimento. Um processo de avaliação bem definido, com objetivos coesos no processo de formação, facilita o aprendizado, pois os professores acompanham o desenvolvimento de grupos que ajudam os alunos a construir o conhecimento (Krause; Santos, 2022).

A personalização pode gerar diferenciação no ensino da forma de aprender, enquanto proporciona ao aluno a escolha do que é aprendido, quando se aprende e como se aprende. Assim, inicialmente as estratégias de ensino buscaram analisar o percurso formativo dos alunos em questão, considerando a ansiedade, o medo e a insegurança durante a pandemia, em situação de isolamento. Os alunos eram advindos de um ano sem contato com escolas, professores e colegas de sala e tinham dificuldade para organizar seus estudos online.

Nesse período foram trabalhados os seguintes conteúdos: vírus, bactérias, protozoários e algas, fungos e vegetais, optando por trabalhá-los no contexto da importância ecológica, da economia e sua relação com a vida cotidiana dos alunos.

O processo do ensino de Ciências e Biologia requer relação entre teoria e prática; no entanto, o ensino muitas vezes ainda acontece de forma tradicional, apenas é transmitido como parte de um processo de memorização de palavras; na maioria das situações, isso é devido à falta estímulo do professor perante a ausência de recursos didáticos, dificuldade essa que interfere no ensino e, consequentemente, no desenvolvimento do aluno.

O ensino de Biologia na atualidade deve estar voltado para despertar o interesse e a curiosidade dos estudantes; cabe ao professor organizar atividades que permitam a exploração de conteúdos que fazem parte da vivência do aluno, por meio de iniciativas didáticas metodológicas. Os conteúdos foram trazidos para sala de aula de forma que envolvessem os alunos, já que os principais obstáculos dos alunos eram distrações que tiram totalmente o foco durante as aulas remotas.

Ao diferenciar o ensino para melhoria dos indicadores de aprendizagem, o processo de ensino é pensado para ir ao encontro das expectativas de cada grupo (Krause; Santos, 2022). Os conteúdos foram levados de maneira que os alunos pudessem compreender a importância, o conceito e a função de cada grupo de seres vivos discutido na aula, mediante acesso à aula expositiva, a vídeos e leituras, entre outros formatos, que se complementam e tornam o ensino mais atraente. Essa não foi uma tarefa simples, já que o momento abarcava uma enormidade de conceitos e não havia tempo hábil para lecionar todos eles em profundidade.

Ao observar os alunos, pude ter clareza da prática e do método a ser utilizado nas aulas. Desenvolver a disciplina foi desafiador; durante o desenvolvimento dei atenção especial aos aspectos relacionados a planejamento, organização e escolhas do ponto de vista do professor. Lopes (2011) explicita a importância da prática e da interação para o processo de aprendizagem e a relação que deve ser construída; mostra a necessidade de não apenas ensinar conteúdos, mas compreender o mundo dos alunos. Muitas vezes as atitudes do professor se refletem no comportamento do aluno; caso o educador tenha o costume de se atrasar, os educandos também podem se desleixar com a disciplina, fazendo com que o rendimento da turma seja baixo.

A aprendizagem é feita, dentro do possível, no ritmo de cada aluno. Dessa forma, os alunos devem se sentir motivados a explorar o objeto de aprendizagem; quanto mais personalizado e focado for o estudo, maior a probabilidade de alcançar bons resultados. Do ponto de vista do educador e da escola, a personalização é o movimento de atender às necessidades e aos interesses dos alunos e ajudá-los a atingir seu pleno potencial, motivando-os, engajando-os em projetos significativos, construindo conhecimentos mais profundos e desenvolvendo capacidades mais amplas (Bacich; Moran, 2018).

Sob tal enfoque, a personalização da aprendizagem é centrada em metodologias ativas, flexibilidade e participação dos alunos, considerando a experiência como fonte de aprendizagem; assim, devemos "planejar atividades diferentes para que os estudantes aprendam de várias formas” (Bacich; Moran, 2018, p. 43). Em concordância com os autores, as aulas do período de regência foram planejadas com técnicas de aprendizagem personalizada e estratégias de elaboração, visto que as aulas devem ser associadas à realidade dos alunos, com conteúdos mais próximos do dia a dia, buscando métodos diferentes para maior interação do aluno com as aulas.

Segundo Piaget (1996), o processo educativo deve proporcionar oportunidades de descoberta, não apenas a transmissão do conhecimento. No ambiente escolar, é possível perceber que a didática adequada incentiva o educando e o educador no processo de ensino-aprendizagem. Assim, o ensino adequado de Ciências estimula o raciocínio lógico e a curiosidade do aluno; é indispensável que seja interligado de modo direto à realidade do aluno, de modo a aplicar no seu cotidiano.

Considerações finais

Acredito na importância dos programas de formação docente, na medida em que faz refletir sobre o verdadeiro papel do professor. Divulgar as práticas bem-sucedidas desenvolvidas nesse contexto é reconhecer que ele traz desafios à universidade e à escola que promovem iniciativa nesses dois espaços formativos, enquanto proporciona realmente uma formação continuada, valorizando o trabalho coletivo nas discussões e ações.

O Programa de Residência Pedagógica age conforme os objetivos propostos pelo edital da Capes: compreende um período de imersão dos professores em formação no contexto da Educação, com aproximação prática do cotidiano do espaço escolar em geral, com estudantes, professores e todas as atividades escolares.

Nessa imersão, o residente tem envolvimento com as realidades internas da escola que demonstram as dificuldades que os professores enfrentam para desenvolver boas aulas para seus alunos, o que é ainda mais difícil no ensino remoto. A experiência adquirida garantiu que eu me preparasse para as realidades da sala de aula, de modo a alcançar um ensino de alta qualidade por meio da participação em todas as atividades desenvolvidas na escola designadas pelo professor preceptor.

Pode-se concluir que o período de regência no programa me estimulou a desenvolver autonomia para elaborar um ensino personalizado, considerando que as particularidades dos alunos foram alcançadas, visto que eles participaram ativamente do processo de ensino-aprendizagem, pois, com base em seus conhecimentos, novos foram construídos.

As aulas forneceram possibilidades para que os alunos participassem da construção de conhecimentos, ao invés de apenas recebê-los. O ensino-aprendizagem ajustado ao grupo de alunos possibilitou que eles tivessem segurança para se comunicar, expondo suas ideias a partir da interação com colegas e professores.

Referências

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BONACINA, G. Y.; BARVINSKI, C. A.; ODAKURA, V. Personalização da aprendizagem: tendências. Nuevas Ideas en Informática Educativa TISE, p. 546-549, 2014.

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Publicado em 18 de junho de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

JESUS, Izabele Gomes de; COSWOSK, Edila Dalmaso; MARTINS, Liziane. Residência Pedagógica: a aproximação com a docência e a personalização das aprendizagens no ensino remoto. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 21, 18 de junho de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/21/residencia-pedagogica-a-aproximacao-com-a-docencia-e-a-personalizacao-das-aprendizagens-no-ensino-remoto

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