Abordagens sobre a vegetação do bioma Caatinga em sala de aula utilizando jogos didáticos para uma aprendizagem significativa

Maria Batista Pinto

Licencianda em Ciências Biológicas (UFCG)

José Deomar de Souza Barros

Professor adjunto da UFCG, licenciado em Ciências com habilitação em Biologia e em Química (UFCG), doutor em Recursos Naturais (UFCG)

O bioma Caatinga é endêmico do território brasileiro, abrangendo uma extensão territorial de 844.453km², ocupando 11% do território nacional. Este bioma apresenta grande diversidade de espécies e ambientes, sendo considerado o bioma semiárido com maior biodiversidade do mundo. No entanto, é também o ecossistema menos conhecido, sendo, portanto, fundamental conhecer sua biodiversidade para garantir sua preservação (Brasil, 2017).

Esse ecossistema é o principal bioma do Nordeste do Brasil, estando presente no território cearense, bem como nos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe, Alagoas, Bahia e no norte de Minas Gerais. Ventos fortes e secos são característicos, contribuindo para que a paisagem tenha uma aparência árida. Além disso, destaca-se que este bioma possui uma menor área protegida em comparação com outros ecossistemas brasileiros (Amabis; Martho, 2010).

No bioma Caatinga, há aproximadamente 944 espécies de plantas, das quais 318 são endêmicas. O clima semiárido, caracterizado por longos períodos de seca, fez com que apenas algumas plantas se adaptassem, desenvolvendo características que permitem sua sobrevivência, mesmo com a irregularidade no regime hídrico. Exemplos disso são as espécies cactáceas, como o mandacaru e o xique-xique, que apresentam folhas transformadas em espinhos, evitando a perda excessiva de água por transpiração (Associação Caatinga, 2011).

Embora o bioma Caatinga apresente grande diversidade vegetal e alto índice de endemismo, ainda existem poucos estudos científicos sobre esse ecossistema, o que contribui para a ausência de ações sustentáveis voltadas à sua conservação e ao seu reconhecimento. Essa falta de conhecimento é agravada pela degradação ambiental, impulsionada por atividades como a agropecuária extensiva (Tabarelli et al., 2018).

De acordo com Bezerra et al. (2020), o ambiente escolar é fundamental para fomentar a reflexão sobre os problemas ambientais, pois é na escola que os estudantes adquirem valores, competências e constroem conhecimentos relacionados ao meio ambiente e à sociedade. Nesse sentido, a abordagem do ecossistema da Caatinga no ensino de Ciências, por meio da utilização de jogos didáticos, pode contribuir para a aprendizagem e para a reflexão sobre a vegetação da Caatinga, além dos impactos ambientais causados pela ação humana.

Segundo Gonzaga et al. (2017), os jogos didáticos são ferramentas importantes no processo de ensino-aprendizagem, trazendo benefícios para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e favorecendo o desenvolvimento cognitivo. Além disso, o uso de jogos em sala de aula promove relações interpessoais entre professores e alunos, e contribui para o desenvolvimento de ações na comunidade.

Os jogos didáticos contribuem para o desenvolvimento cognitivo dos alunos, permitindo a construção espontânea e criativa do conhecimento. Eles estimulam o trabalho em equipe e a capacidade de comunicação e expressão. A utilização de jogos didáticos em sala de aula permite que os estudantes relacionem o conteúdo escolar de forma lúdica, prazerosa e participativa, facilitando a apropriação dos conhecimentos envolvidos no processo de ensino (Barros; Miranda; Costa, 2019).

Portanto, promover a compreensão da vegetação do bioma Caatinga em sala de aula é essencial para que os discentes reconheçam sua importância e conheçam práticas para sua preservação. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo verificar a eficácia dos jogos didáticos na compreensão da vegetação do bioma Caatinga.

Procedimentos metodológicos

A pesquisa foi realizada entre 18 de maio e 05 de junho de 2023 em uma escola pública localizada no município de Aurora, no Estado do Ceará.

Segundo Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa é classificada como aplicada quanto à sua natureza; descritiva quanto aos objetivos; pesquisa-ação em termos de procedimentos técnicos; e quali-quantitativa quanto à abordagem do problema.

Participaram da pesquisa 24 alunos regularmente matriculados em uma turma do 7º ano da escola.

Intervenção pedagógica e instrumentos de coleta de dados

Inicialmente, foi realizada uma avaliação diagnóstica por meio de um formulário, com o objetivo de levantar dados sobre o conhecimento prévio dos alunos do 7º ano a respeito da vegetação da Caatinga. Em seguida, houve a mediação do conteúdo sobre as principais características da vegetação do bioma Caatinga, assim como a importância de sua preservação. Isso ocorreu por meio de exposições dialogadas e da discussão participativa dos estudantes durante a mediação do conteúdo.

Durante a exposição do conteúdo, foi aplicado um jogo didático de cartas, no formato "verdadeiro ou falso", abordando aspectos da vegetação da Caatinga. O objetivo era promover a discussão entre os alunos e facilitar a apropriação do conhecimento, visando aprimorar o processo de aprendizagem.  

Por fim, aplicou-se um novo formulário para analisar a eficácia do jogo na compreensão dos alunos, assim como a participação deles no processo de aprendizagem.

Tratando-se de uma pesquisa quali-quantitativa, a análise dos dados dos questionários foi realizada da seguinte maneira: os dados quantitativos foram analisados por meio de estatística descritiva, com a construção de gráficos para questões específicas. Já a análise dos dados qualitativos foi feita através da descrição das respostas dos alunos que participaram da pesquisa.

Resultados e discussões

A pesquisa começou com a aplicação de um pré-teste para avaliar o conhecimento inicial dos estudantes sobre a vegetação do bioma Caatinga. Esse teste foi realizado por meio da distribuição de um questionário impresso que continha perguntas objetivas e subjetivas, estruturado em seis questões.

As duas primeiras perguntas foram: "O bioma Caatinga é importante?" e "A vegetação da Caatinga deve ser preservada?". Na primeira, todos os 24 alunos responderam "Sim". Na segunda, 18 alunos (75%) afirmaram "Sim" e 6 (25%) disseram "Não". Esses dados indicam que os alunos reconhecem a importância do bioma Caatinga, mas destacam a necessidade de práticas que reforcem sua conservação e sua preservação, considerando que o conhecimento adquirido na escola deve contribuir para a formação de cidadãos críticos e conscientes.

Em seguida, perguntou-se aos estudantes se conheciam alguma planta da Caatinga, com as opções "Sim" e "Não", e, caso respondessem afirmativamente, havia um espaço para descrever as plantas conhecidas. Dos alunos, 18 (75%) afirmaram que "Sim" e 6 (25%) que "Não". Entre as plantas mencionadas, destacam-se: A1: "Cacto"; A2: "Mandacaru e cacto"; A3: "Pé de cajarana"; A4: "Pé de manga"; A5: "Onze horas".

As respostas mostram que os alunos têm conhecimento insuficiente sobre a vegetação da Caatinga. Em concordância com Giulietti et al. (2004), a Caatinga é o bioma brasileiro menos conhecido em termos botânicos. Isso decorre de uma crença equivocada de que apresenta baixa diversidade de plantas e poucas espécies endêmicas. Entretanto, pesquisas comprovam que a Caatinga possui uma grande variedade de vegetação, com um número significativo de espécies endêmicas e raras.

A quarta pergunta solicitava aos estudantes que caracterizassem a vegetação da Caatinga. Metade dos alunos não respondeu, enquanto os outros 12 (50%) deram respostas como: A1: "Seca, aspecto de deserto"; A2: "Plantas secas"; A3: "Plantas secas e sem folhas"; A4: "Árvores sem folhas"; A5: "Plantas secas e mortas". Santos (2016) destaca que a abordagem didática do bioma Caatinga nas escolas tem sido simplista e desconectada da realidade, pois não aborda adequadamente suas potencialidades e aspectos evolutivos. Isso contribui para a disseminação de uma visão inadequada do bioma, frequentemente descrito como um ambiente "seco" e "sem vida", com baixa diversidade biológica.

Na quinta pergunta, os alunos foram questionados se conheciam alguma adaptação da vegetação da Caatinga durante o período de estiagem, com as opções "Sim" e "Não", e, caso escolhessem a primeira opção, poderiam descrever as adaptações. Doze alunos responderam "Não" e os outros 12 (50%) responderam "Sim", conforme ilustrado no gráfico que segue.

Gráfico 1: Adaptações da vegetação da Caatinga no período de estiagem

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

As respostas dos estudantes indicam a necessidade de trabalhar esses aspectos em sala de aula para melhorar a compreensão sobre as características da vegetação e sua importância na manutenção da vida, considerando que essas características influenciam a dinâmica climática, tanto local quanto global.

Na sexta pergunta, os alunos foram questionados se o bioma Caatinga enfrenta problemas ambientais, com as opções "Sim" e "Não". Quatorze alunos responderam "Sim" e dez responderam "Não". Esses resultados mostram que muitos alunos não reconhecem os impactos ambientais causados pela ação humana no bioma. Abílio et al. (2010) apontam que esse ecossistema enfrenta alto grau de degradação, decorrente de alterações inadequadas feitas pelo homem, resultando na perda de espécies e de recursos essenciais para a sobrevivência do nordestino na região. Assim, é essencial que a escola promova um conhecimento significativo e contextualizado sobre o bioma Caatinga, alinhado à realidade dos discentes.

Após a aplicação do questionário inicial, houve uma exposição dialogada sobre as principais características da vegetação da Caatinga, enfatizando sua importância e a necessidade de preservação. Os alunos participaram ativamente, dialogando e compartilhando suas experiências cotidianas. Posteriormente, foi realizado o jogo de cartas de "verdadeiro ou falso" (Figura 1), com o objetivo de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem.

Figura 1: Jogo didático de cartas sobre o bioma Caatinga

Fonte: Arquivo dos autores, 2023.

Durante a realização do jogo didático, observou-se que os discentes estavam animados e participativos, auxiliando uns aos outros ao longo do jogo, principalmente quando surgiam dúvidas durante a dinâmica. Além disso, foi perceptível uma interação positiva entre todos os envolvidos.

Nesse contexto, Santos (2010) afirma que a utilização de jogos e brincadeiras constitui uma ferramenta que pode ser empregada pelos professores como uma alternativa metodológica que contribui para uma aprendizagem significativa, pois esta ocorre de forma prazerosa e dinâmica. Além disso, tais ferramentas favorecem o desenvolvimento de habilidades e oferecem alternativas à tradicional aula teórica, permitindo aos discentes uma melhor assimilação do conhecimento científico.

Após a realização do jogo didático sobre a vegetação da Caatinga, os discentes responderam a um questionário (pós-teste) composto por quatro questões, que incluíam perguntas objetivas e subjetivas. A primeira pergunta investigava se os discentes conheciam alguma planta da Caatinga, com as opções "Sim" e "Não", e, caso escolhessem a primeira, havia espaço para descrever a planta. Todos os 24 alunos (100%) responderam "Sim", com as respostas representadas no gráfico abaixo.

Gráfico 2: Nomes populares das plantas da Caatinga citadas pelos discentes

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

Nesse contexto, foi constatado que, após a realização do jogo didático, os discentes passaram a reconhecer outras plantas do bioma Caatinga, que então foram citadas em suas respostas.

A segunda questão solicitava que os estudantes caracterizassem a vegetação do bioma. Observou-se que 6 alunos (25%) não responderam e 18 (75%) responderam; as principais respostas foram: A1: "Árvores com frutos"; A2: "Vegetação com árvores baixas que perdem suas folhas no verão"; A3: "Plantas verdes no inverno e secas no verão"; A4: "Árvores com folhas pequenas e raízes grossas para armazenar água"; A5: "Plantas com espinhos". Ressalta-se que, após a realização do jogo didático, houve maior diversidade de respostas, indicando que essa metodologia contribuiu para a aprendizagem dos estudantes.

Na terceira pergunta, os alunos foram questionados se conheciam alguma adaptação que a vegetação da Caatinga apresenta no período de estiagem, com as opções "Sim" e "Não", e, caso respondessem "Sim", havia espaço para a descrição. Observou-se que todos os 24 alunos responderam ao item, com as principais respostas representadas no Gráfico 3.

Gráfico 3: Adaptações das plantas da Caatinga

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

Verificou-se que, assim como na questão anterior, os estudantes apresentaram novos exemplos de respostas após a realização da dinâmica. Dessa forma, o jogo revelou-se uma ferramenta importante no processo pedagógico. De acordo com Campos, Bartoloto e Felício (2003), a utilização de jogos didáticos na contextualização do bioma Caatinga representa uma estratégia pedagógica eficaz, pois promove uma compreensão reflexiva por parte dos discentes. Assim, o uso de jogos didáticos é considerado uma estratégia que dinamiza o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando ao educando construir seu próprio conhecimento.

Na quarta e última questão, os alunos foram questionados se o jogo de cartas de "verdadeiro ou falso" contribuiu para sua compreensão sobre a vegetação do bioma Caatinga. Todos os 24 alunos (100%) responderam afirmativamente. Assim, o jogo possibilitou que os discentes adquirissem novos conhecimentos e, por meio da prática lúdica e do trabalho em equipe, compreendessem os principais aspectos do bioma, promovendo seu reconhecimento e valorização.

Murcia (2005) ressalta que o processo de ensino deve estimular a participação ativa dos estudantes por meio de atividades lúdicas, que enriquecem o processo de aprendizagem. Além disso, tais atividades favorecem o desenvolvimento da personalidade criativa, essencial para enfrentar os desafios da vida. Segundo Piaget (1994), o desenvolvimento de jogos didáticos em sala de aula contribui para o avanço cognitivo dos discentes, promovendo a construção de habilidades e competências, como respeito às regras, desenvolvimento da atenção, interação social e cooperação, além de colaborar na formação de cidadãos críticos, reflexivos e ativos, uma vez que promove a aprendizagem sobre o meio ambiente e a conscientização ambiental.

Considerações finais

Os resultados do questionário pré-teste mostraram que, embora os discentes estejam inseridos no domínio morfoclimático da Caatinga, apresentaram conhecimento limitado sobre as características da vegetação desse bioma. Nesse sentido, a contextualização em sala de aula torna-se essencial para possibilitar uma aprendizagem significativa e ativa, o que pode ser alcançado por meio do uso de recursos pedagógicos, como os jogos didáticos.

Os resultados do presente estudo evidenciaram que a utilização de jogos didáticos em sala de aula contribui significativamente para o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando que os alunos construam seu conhecimento de forma lúdica e ativa. Nesse aspecto, é fundamental que os professores adotem outros recursos em suas abordagens metodológicas, além dos livros didáticos. A aplicação do jogo didático facilitou o desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes, possibilitando uma contextualização mais eficaz sobre as principais características da vegetação do bioma Caatinga.

Conclui-se, portanto, que o uso de ferramentas como os jogos didáticos é fundamental para promover uma aprendizagem significativa, ampliando as possibilidades de aprendizado. Os conhecimentos adquiridos durante a vida escolar devem contribuir para a construção de valores e reconhecimento, além de fomentar a preservação do ambiente em que se vive. Assim, fornecer um conhecimento adequado sobre os principais aspectos da vegetação da Caatinga ajuda a desenvolver, nos discentes, práticas de valorização, pertencimento e cuidado com o meio ambiente em que estão inseridos.

Por fim, verificou-se que o jogo didático proporcionou a aprendizagem por meio da ludicidade, permitindo também que o docente analisasse o desenvolvimento dos discentes durante a dinâmica, o que contribuiu para identificar suas dificuldades e potencialidades. Espera-se que este estudo inspire novas práticas pedagógicas voltadas à educação ambiental, promovendo uma conscientização cada vez maior sobre a importância da Caatinga e de todos os biomas brasileiros, bem como da necessidade de preservá-los para as gerações futuras.

Referências

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Publicado em 08 de outubro de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

PINTO, Maria Batista; BARROS, José Deomar de Souza. Abordagens sobre a vegetação do bioma Caatinga em sala de aula utilizando jogos didáticos para uma aprendizagem significativa. Revista Educação Pública, v. 24, nº 37, 8 de outubro de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/37/abordagens-sobre-a-vegetacao-do-bioma-caatinga-em-sala-de-aula-utilizando-jogos-didaticos-para-uma-aprendizagem-significativa

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