Relato de experiência: sequência de ensino investigativa na Educação Infantil

Míria Soares de Medeiros Araújo

Mestranda (UEG)

Brunielly Ferreira de Aguiar

Mestrando (UEG)

Wilton de Araújo Medeiros

Professor doutor na UEG

Mirley Luciene dos Santos

Professora doutora na UEG

Solange Xavier dos Santos

Professora doutora na UEG

A adoção de aulas planejadas com intencionalidade, como no caso de uma sequência de ensino investigativa (SEI), favorece a relação das crianças com os conteúdos da ciência e a observação da natureza, proporcionando que compreendam o meio em que vivem, façam perguntas e exponham os conhecimentos que já possuem. Fundamentada nas teorias de Piaget, Vygotsky e Bachelard, Anna Maria Pessoa de Carvalho propõe a SEI como uma orientação didática que tem por finalidade desenvolver conteúdos ou temas científicos. Essa proposta indica caminhos para orientar o trabalho do professor, sugerindo um passo a passo a ser seguido para promover um ensino de Ciências capaz de (re)construir os conceitos existentes (Corrêa, 2021; Carvalho, 2013).

A SEI deve seguir algumas etapas essenciais, começando pelo "problema" a ser investigado, seja de caráter experimental ou teórico, que sirva de introdução ao tema/conteúdo, oferecendo aos estudantes a oportunidade de refletir e abordar diversas questões para encontrar uma solução. Após resolver o problema, é indispensável a “sistematização do conhecimento”, geralmente organizada pelo professor por meio de leituras e/ou vídeos que apresentem tópicos para promover a discussão. Além disso, é essencial considerar a “contextualização do conhecimento” no dia a dia dos estudantes, de modo que compreendam como utilizar de maneira prática o saber adquirido. Finalmente, a “avaliação” deve ser realizada ao final de cada ciclo da SEI, sendo compatível com a abordagem aplicada, rompendo com a postura tradicional de avaliação.

A autora ressalta que o objetivo não é esperar que as crianças pensem ou se comportem como cientistas, reconhecendo que sua idade, conhecimento e habilidades ainda não são compatíveis com esse nível de atuação. O importante é “criar um ambiente investigativo nas aulas de Ciências”, favorecendo a ampliação da cultura científica. O envolvimento em práticas de investigação desde os anos iniciais da Educação Básica tem um papel fundamental no desenvolvimento de habilidades científicas nas crianças, permitindo a “formação inicial de um cidadão ativo e indagador” (Barreto; Briccia, 2021, p. 14). Nesse contexto, o presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de descrever e avaliar a aplicação de um recurso educacional para crianças da Educação Infantil, a partir de uma SEI, intitulada “De quem são os ovos na folha da couve?”.

Procedimentos metodológicos

Os participantes deste estudo são 20 crianças entre 5 e 6 anos de idade (13 meninas e 7 meninos) da turma do Jardim II “A” – Educação Infantil, de uma escola da rede pública localizada no município de Jaraguá/GO. A SEI foi desenvolvida na escola no horário das aulas durante o mês de novembro de 2022, ocorrendo de um a três encontros semanais com duração de 40 a 90 minutos. As aulas foram gravadas em áudio e vídeo, e partes consideradas relevantes foram selecionadas para compor o trabalho. Sempre que possível, as aulas foram finalizadas com o registro das atividades em desenhos feitos em papel sulfite A4. Todos os cuidados éticos foram tomados, uma vez que a escola possui um termo de autorização sobre o direito de uso de imagem das crianças para fins de divulgação e pesquisa científica, assinado pelos responsáveis no ato da matrícula.

O modelo da SEI foi estruturado conforme os elementos propostos para crianças pequenas, descritos por Moraes (2015) e Moraes e Carvalho (2018), e de acordo com os pressupostos teóricos e metodológicos de Carvalho (2013). A SEI é composta por dez aulas, divididas em três momentos: atividades de pré-investigação, atividades de investigação e atividades de pós-investigação, com um total de dez intervenções (ver Quadro 1).

Quadro 1: Resumo das atividades que compõem a SEI “De quem são os ovos na folha da couve?

Momentos

Aulas

Atividades planejadas

Pré-investigação

1

Roda de conversa sobre os insetos.

2

Passeio, observação de alguns insetos e manuseio das ferramentas de trabalho (lupa e régua).

3

Apresentação do problema de investigação e visita a horta.

Investigação

4

Preparando o terrário.

5

Acompanhamento do crescimento das lagartas.

6

Palestra sobre morfologia e visualização de caixa entomológica.

7

Diferenças e semelhanças entre borboletas e mariposas.

8

Soltura das borboletas.

Pós-investigação

9

Atividade de arte com colagem e jogos lúdicos.

10

Dramatização com representação das etapas do ciclo de vida da borboleta.

Para a realização das aulas, foram utilizados alguns recursos, tais como: livros literários, lupas, régua, folhas de sulfite tipo A4, multimídia, caixas de vidro, terra, pedrinhas coloridas, vasilhames com água, folhas de couve, galhos secos, slides, cartazes, caixa entomológica, jogo da memória, jogo de adivinhação, jogo de sequência, quatro tipos de macarrão, papel cartão, cola branca, cola quente, papelão, tinta para tecido, pincéis, camisetas coloridas e forro de mesa.

As aulas foram ministradas, na maioria das vezes, pela pesquisadora, com participações significativas da professora regente, da professora de apoio e da pesquisadora auxiliar. A seguir, descreve-se a SEI que serviu para a coleta de dados deste estudo.

Sequência de ensino investigativa “De quem são os ovos na folha da couve?”

O intuito da SEI foi entender como as crianças analisam, representam e organizam informações no decorrer de atividades investigativas, como compartilham as observações com os colegas e professores, e como definem as ideias apreendidas. Dessa forma, foi dada atenção às diversas formas de manifestações de compreensão em relação ao objeto de estudo. As dez aulas que integraram a SEI são descritas e exemplificadas com imagens e representações gráficas de alguns momentos selecionados no decorrer das tarefas desempenhadas.

As atividades de pré-investigação servem para introduzir o assunto a ser investigado e para manifestar os conhecimentos prévios. Essas atividades têm suporte na leitura de livros da literatura infantil, manuseio das ferramentas de trabalho e exposição do problema a ser pesquisado, envolvendo as seguintes aulas:

  • Aula 1 – Roda de conversa (ver Figura 1);
  • Aula 2 – Passeio e observação de alguns insetos e manuseio das ferramentas de trabalho (ver lupa e régua) (Figura 2); e
  • Aula 3 – Apresentação do problema de investigação e visita à horta.

Figura 1: Roda de conversa – levantamento   dos conhecimentos prévios                                 

Figura 2: Crianças observando alguns insetos com a lupa

Na maioria das vezes, uma SEI inicia-se com um problema, que deve estar inserido na cultura social das crianças, com o intuito de despertar o interesse e envolvê-las, para que busquem respostas sem se intimidar. Essa etapa se alinha à fase pré-investigativa, que possibilita o levantamento dos conhecimentos prévios das crianças. Qualquer que seja o tipo de problema, é necessário seguir etapas que oportunizem o levantamento de suposições, “passar da ação manipulativa à intelectual”, formando ideias e compartilhando pontos de vista debatidos com seus pares e professores.

As atividades de investigação dizem respeito à verificação do fenômeno problematizado, como a análise das etapas que compõem o ciclo de vida, acompanhamento do crescimento dos ovos e das lagartas, e o desenvolvimento de atividades lúdicas e de organização da aprendizagem, abrangendo as seguintes aulas:

  • Aula 4 – Preparando o terrário;
  • Aula 5 – Acompanhamento do crescimento das lagartas (ver Figura 3);
  • Aula 6 – Palestra sobre morfologia e visualização de caixa entomológica (ver Figura 4);
  • Aula 7 – Diferenças e semelhanças entre borboletas e mariposas; e
  • Aula 8 – Soltura das borboletas.

Figura 3: Crianças em grupo, realizando a medição da lagarta e limpeza da caixa          

Figura 4: Crianças observando a variedade de borboletas na caixa entomológica

A partir da introdução do problema, na Aula 3, as crianças foram organizadas em grupos, pois, segundo a autora, na etapa de sistematização do conhecimento esses momentos podem ocorrer individualmente e em grupos. A realização de atividades em grupos reduzidos proporciona oportunidades de diálogo e trocas entre os pares e o professor, permitindo que cada um exponha suas ideias, faça suposições e teste-as com total liberdade, sem se sentir inibido pelo ambiente da sala de aula (Moraes, 2015). A solicitação de desenhos ao final das aulas é um dos momentos individuais e exerce um papel fundamental no processo de organização e consolidação do conhecimento construído pelas crianças, desempenhando uma função linguística diretamente ligada ao pensamento infantil, ao registrar suas vivências (Moraes; Zibordi, 2023).

Esses registros são extremamente importantes, uma vez que, nessa faixa etária, as crianças ainda não dominam o sistema de escrita, e o desenho se torna uma das formas de expressão da linguagem. “O desenho é uma forma de linguagem interessante no contexto de ensino, permitindo acessar elementos que podem ajudar a traduzir ideias que dificilmente seriam expressas em outro tipo de linguagem” (Morais; Lemos; Valle, 2023, p. 338). Ainda segundo os autores, o professor, nessa etapa, exerce papel de grande relevância, já que precisa ajudar as crianças, incentivando a interação por meio de questionamentos que as levem a refletir sobre suas ações e buscar fundamentos ou esclarecimentos que as conduzam a um processo argumentativo. Durante o processo, conforme os pressupostos são incluídos no planejamento, leituras e vídeos complementam as atividades, levando à sistematização e à contextualização social do conhecimento e/ou ao aprofundamento do conteúdo.

As atividades de pós-investigação têm o intuito de organizar os conceitos das crianças por meio da exposição das investigações realizadas e das descobertas. Esses momentos foram organizados nas seguintes aulas:

  • Aula 9 – Atividade de arte de colagem com macarrão (ver Figura 5);
  • Aula 10 – Jogo “Ciclo de vida das borboletas” (ver Figura 6) e dramatização teatral (ver Figura 7 de A a D), representando o ciclo de vida da borboleta.

Figura 5: Crianças realizando colagem utilizando quatro tipos de macarrões           

Figura 6: Crianças em grupo organizando as figuras do jogo “Ciclo de vida das borboletas”

Figura 7: (a) Representação da fase dos ovos; (b) Representação da fase da lagarta; (c) Representação da fase do casulo; (d) Representação da fase da borboleta

É importante organizar os estudos de maneira lúdica para as crianças da Educação Infantil, reconhecendo que a aprendizagem, nessa faixa etária, necessita de subsídios que envolvam os eixos das interações e brincadeiras. Provavelmente, seja nessa fase que as crianças formularão diferentes pontos de vista a serem explorados mais adiante.

Uma das responsabilidades atribuídas ao professor, além de ensinar, é avaliar os estudantes. Esse momento deve ser compatível com a abordagem aplicada, rompendo com a postura puramente tradicional de avaliação. Propõe-se que essa avaliação seja realizada ao término de cada ciclo de composição da SEI (Carvalho, 2013).

Ressaltamos que, em todas as etapas, o papel do professor é fundamental, pois ele é o principal responsável pela condução dos processos argumentativos, seja perguntando, avaliando e/ou legitimando as falas e produções decorrentes das aulas. O mais importante é possibilitar que as crianças se sintam participantes das ações investigativas e da construção do conhecimento natural ou científico. Contudo, oportunizar esses momentos não é algo simples e exige tanto o domínio do assunto em questão quanto a atenção às falas das crianças, já que muitos dos saberes necessitam ser expostos e discutidos para que sejam ampliados (Sasseron, 2013).

Resultados e discussões

Ao longo do desenvolvimento das atividades propostas, as crianças foram incentivadas a falar sobre os acontecimentos que estavam vivenciando, a expor suas ideias sobre os fatos e a registrar, por meio de desenhos, os momentos experienciados. Assim, alguns desses desenhos merecem ser observados com o propósito de revelar indícios de entendimento do processo de investigação científica e do conhecimento sobre o ser vivo estudado, baseados nos critérios de Moraes (2015), conforme o Quadro 2.

Quadro 2: Categorias de análise sobre o entendimento do processo de investigação   científica

Habilidades de investigação científica

1

Crianças exploram, fazem perguntas e predições.

Crianças exploram.

1b

Crianças fazem perguntas.

1c

Crianças fazem predições.

2

Crianças observam e registram dados durante as investigações.

3

Crianças usam com segurança equipamentos e materiais apropriados, explorando-os e identificando-os durante a investigação.

4

Crianças usam observações como evidências.

5

Crianças representam e comunicam seus achados.

Conhecimento sobre o ser vivo estudado e os materiais utilizados

Coisas vivas

Entendem o processo de crescimento e desenvolvimento da borboleta-da-couve.

Descrevem características físicas sobre a borboleta-da-couve.

Descrevem características comportamentais sobre a borboleta-da-couve.

Demonstram conhecimento sobre o ciclo de vida da borboleta-da-couve

Materiais         da pesquisa

Descrevem os materiais utilizados durante as investigações.

Fonte: Moraes (2015).

O momento representado pela Figura 8 ocorreu durante a Aula 2, na fase de pré-investigação, quando uma das crianças encontrou uma cigarra enquanto passeavam pelo jardim da escola em busca de insetos, que posteriormente seriam observados no segundo momento da aula. A situação ilustrada pela Figura 10 refere-se à fase investigativa, durante o acompanhamento do crescimento das lagartas e manutenção da limpeza dos terrários. Os desenhos representados pelas Figuras 9 e 11 enquadram-se em duas das categorias de análise: “Crianças usam observações como evidências” e “Crianças representam e comunicam seus achados”.

Figura 8: Criança indicando a cigarra encontrada

Figura 9: Registro do momento em que a cigarra é encontrada no tronco da árvore

Figura 10: Terrários contendo lagartas            

Figura 11. Registro do processo de crescimento e desenvolvimento do ser vivo observado

O desenho representado pela Figura 12 foi realizado ao final de uma das aulas sobre a fase de crescimento das lagartas. A produção revela as categorias relacionadas ao conhecimento sobre o ser vivo estudado e os materiais utilizados, tais como: “Entendem o processo de crescimento e desenvolvimento da borboleta-da-couve” e “Descrevem os materiais utilizados durante a investigação”. Constata-se que houve compreensão pela presença de elementos que caracterizam a fase em que o ser vivo se encontra, com as perninhas e as formas mais robustas, além da compreensão da funcionalidade da lupa.

Figura 12: Desenho em que criança demonstra compreensão da função de ampliação da lupa

Na fase em que se encontram as crianças participantes deste estudo, a pré-escola, emerge um movimento denominado “intenção e símbolo”. Nesse processo, a criança expande para o desenho a percepção de sua realidade para dar início à representação (Tsuhako, 2017). Observa-se que, por meio das produções gráficas, as crianças desenham aquilo que é mais significativo para elas e que guardaram na memória. Segundo a mesma autora, ao desenhar, a criança imagina, conta histórias, relembra e expressa suas vivências. É fundamental que as crianças possam se expressar constantemente e espontaneamente, utilizando diversas linguagens.

A investigação proposta durante o desenvolvimento da SEI serviu para validar uma “ideia específica, em que o problema, os processos e os possíveis resultados foram oferecidos” (Scarpa; Silva, 2013, p. 133) pela professora pesquisadora. Segundo as mesmas autoras, apesar de haver um estímulo para que os estudantes assumam um papel ativo na proposição de atividades com viés investigativo, eles não realizam a investigação sozinhos. Para que a investigação seja efetiva, é necessária a constante mediação do professor.

Considerações finais

Os diversos momentos durante a aplicação da SEI possibilitaram observar que a abordagem investigativa oferece uma compreensão capaz de transformar o conteúdo em algo mais atraente, com base nas distintas práticas criativas. Assim, por meio dos diálogos e desenhos, houve tanto a compreensão acerca do tema estudado quanto o envolvimento das crianças com o conteúdo em questão, além de um melhor entrosamento entre seus pares e professores.

O ensino investigativo é permeado por perguntas, o que está em sintonia com esta fase vivida pela criança, repleta de porquês. Dessa forma, a curiosidade inata das crianças entrelaçou-se às aulas da SEI e permitiu um olhar direcionado ao fenômeno observado. Conclui-se que as distintas estratégias didáticas utilizadas para abordar o tema suscitaram o interesse, a motivação e a curiosidade natural das crianças, criando um espaço para momentos de diálogo, representação e aprendizado.

As Ciências da Natureza constituem um campo do conhecimento extenso, bem estabelecido na área de pesquisa em Educação, mas com pouca reflexão acerca de sua contribuição para a Educação Infantil. Portanto, recomenda-se a realização de mais estudos que favoreçam essa interligação, bem como trabalhos que explorem a avaliação que corresponda aos pressupostos metodológicos detalhados por Carvalho (2013, p. 19-20), uma vez que essa etapa é pouco discutida nos trabalhos analisados.

Referências

BARRETO, A. C. F.; BRICCIA, V. Ciências na Educação Infantil: o que dizem as pesquisas e documentos oficiais? Revista de Estudos em Educação e Diversidade, v. 2, nº 6, p. 1-18, out./dez. 2021.

CARVALHO, A. M. P. de. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

CORRÊA, A. Ensino de ciências por investigação na Educação Infantil: possibilidades e desafios do processo de implementação desta abordagem de ensino. 2021. 181f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Exatas) – Universidade Federal do Rio Grande, Santo Antônio da Patrulha, 2021.

MORAES, T. S. V. O desenvolvimento de processos de investigação científica para o 1º ano do Ensino Fundamental. 2015. 206f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

MORAES, T. S. V.; CARVALHO, A. M. P. Proposta de sequência de ensino investigativa para o 1º ano do Ensino Fundamental. Revista Espaço Pedagógico, v. 25, nº 2, p. 407-437, 28 maio 2018.

MORAES, T. S. V.; ZIBORDI, M. I. Educação Infantil e Ciências da Natureza: iniciação à investigação científica. Dialogia, São Paulo, nº 43, p. 1-16, e23887, jan./abr. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.5585/43.2023.23887. Acesso em: 25 nov. 2023.

MORAIS, F. C.; LEMOS, R. A.; VALLE, M. G. Análise de desenhos produzidos por alunos do Ensino Fundamental em uma sequência de atividades investigativas. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, v. 6, nº 1, p. 301-343, 2023. DOI: 10.5335/rbecm.v6i1.13164. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rbecm/article/view/13164. Acesso em: 25 nov. 2023.

SASSERON, L. H. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. p. 41-62.

SCARPA, D. L.; SILVA, M. B. A Biologia e o ensino de ciências por investigação: dificuldades e possibilidades. In: SCARPA, D. L.; SILVA, M. B. (org.). Ensino de ciências por investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2013. p. 129-152.

TSUHAKO, Y. N. O desenho como expressão da criança. In: COSTA, S. A.; MELLO, S. A. (org.). Teoria histórico-cultural na Educação Infantil: conversando com professoras e professores. Curitiba: CRV, 2017. p. 173-188.

Publicado em 26 de novembro de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

ARAÚJO, Míria Soares de Medeiros; AGUIAR, Brunielly Ferreira de; MEDEIROS, Wilton de Araújo; SANTOS, Mirley Luciene dos; SANTOS, Solange Xavier. Relato de experiência: sequência de ensino investigativa na Educação Infantil. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 43, 26 de novembro de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/43/relato-de-experiencia-sequencia-de-ensino-investigativa-na-educacao-infantil

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