Literatura como suporte metodológico na estimulação do diálogo inclusivo

Anaizy Moreira de Oliveira Bernardes

Mestranda em Educação Inclusiva (Profei/UEMA), professora dos anos finais do Ensino Fundamental em São Luís/MA

Charlene de Jesus Santos Mendonça

Pós-graduada em Educação Especial na Perspectiva da Inclusão (UEMA), professora dos anos finais do Ensino Fundamental em São Luís/MA

Sabrina dos Anjos Almeida

Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UFMA), professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental em São Luís/MA e Paço do Lumiar/MA

A Literatura, por ser dinâmica e diversificada em seu universo vasto de produções artísticas, apresenta-se como um suporte metodológico enriquecedor para promover a interação social na escola. Por meio da estimulação do diálogo recíproco e inclusivo entre estudantes e docentes, ela desperta nos leitores o interesse pelas produções (leitura e escrita), assim como a valorização do contexto histórico, cultural e estilístico da língua nativa.

Este artigo científico aborda a temática Literatura e Inclusão e consiste em um relato de experiência voltado para a necessidade de os docentes trabalharem esse conteúdo programático mediante o incentivo ao diálogo inclusivo com e entre os estudantes com deficiência e os demais colegas em sala de aula regular. Diante dessas considerações, levanta-se a seguinte questão de investigação: como utilizar a Literatura Brasileira como um instrumento inclusivo na escola? Justifica-se este trabalho pela relevância de oferecer aos docentes uma abordagem pedagógica focada em práticas inclusivas, atendendo os estudantes com deficiência, conforme orienta a Política Nacional de Educação Especial (PNEE, 2008), que estabelece que as escolas regulares devem matricular e prover apoio ao público-alvo da Educação Especial.

Os estudantes descritos para acompanhamento no atendimento educacional especializado (AEE) incluem aqueles com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Esses alunos também devem estar inseridos nas salas de aula regulares para que a inclusão seja efetiva, tanto no ambiente escolar quanto na sociedade em geral.

Assim, o objetivo principal é compreender a Literatura Brasileira como componente curricular que pode ser explorado por meio de diálogos compartilhados, promovendo a formação inclusiva e a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Além disso, busca-se fomentar o desenvolvimento social e cultural de todos os estudantes.

Os desafios da escola inclusiva são muitos; por isso, esta intervenção pedagógica apresenta a Literatura Brasileira como uma prática de linguagem que abrange desde a leitura até a produção de textos escritos e orais, visando ainda:

  • Despertar nos estudantes o interesse pelas produções narrativas (leitura e escrita), valorizando a literatura no contexto histórico, cultural e estilístico da língua nativa;
  • Estimular o diálogo recíproco e inclusivo através da linguagem verbal e não verbal, por meio de atividades integradoras entre os estudantes na sala de aula regular;
  • Proporcionar momentos de aprendizagem e descontração com a interação dos estudantes com deficiência junto aos demais colegas, respeitando suas particularidades.

Ao final das etapas das ações planejadas, espera-se que os estudantes se tornem sujeitos reflexivos e interativos. Além disso, também é esperado que os docentes consigam trabalhar com êxito esse conteúdo da grade curricular, mediando uma aprendizagem significativa para todos.

Fundamentação teórica

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ensino Fundamental, na alínea A, tratam da especificidade do texto literário, destacando que a literatura envolve um “exercício de reconhecimento das singularidades e das propriedades compositivas que matizam um tipo particular de escrita” (Brasil, 1998, p. 37). A Literatura Brasileira, como componente curricular de toda a Educação Básica, é extremamente rica e entrelaça realidade e fantasia, criando nos leitores diversas possibilidades de reinventar o mundo ao seu redor. É uma disciplina prazerosa e educativa, que proporciona conhecimento por meio da sistematização do ensino e da aprendizagem na escola.

Dessa forma, convém destacar que a Literatura conduz a um universo mágico que transcende sua época de produção, constituindo um recurso metodológico que pode e deve ser utilizado pelo docente para despertar o lúdico e o imaginário, como afirma Zilberman (2008):

A literatura provoca no leitor um efeito duplo: aciona sua fantasia, colocando frente a frente dois imaginários e dois tipos de vivência interior; mas suscita um posicionamento intelectual, uma vez que o mundo representado no texto, mesmo afastado no tempo ou diferenciado enquanto invenção, produz uma modalidade de reconhecimento em que lê. Nesse sentido, o texto literário introduz um universo que, por mais distanciado do cotidiano, leva o leitor a refletir sobre sua rotina e a incorporar novas experiências (Zilberman, 2008, p. 17).

Por meio da Literatura, percebe-se como a inclusão aproxima realidades que, em muitos momentos, são apresentadas pelos autores como possibilidades diversas ou personagens de um universo paralelo. Dessa maneira, aproxima também "o docente em reciprocidade com os alunos, ou seja, amplia o terreno da alteridade que se faz presente na sala, pois esta prática convoca tanto o professor quanto os alunos para o ato de escuta e de resposta responsiva" (Matos, 2014, p. 142). À luz das proposições já apresentadas, Coelho (2000, p. 15) afirma que:

A escola é, hoje, o espaço privilegiado, em que deverão ser lançadas as bases para a formação do indivíduo. E, nesse espaço, privilegiamos os estudos literários, pois, de maneira mais abrangente do que quaisquer outros, eles estimulam o exercício da mente; a percepção do real em suas múltiplas significações; a consciência do eu em relação ao outro; a leitura do mundo em seus vários níveis e, principalmente, dinamizam o estudo e conhecimento da língua, da expressão verbal significativa e consciente - condição sine qua non para a plena realidade do ser.

A teoria e a prática, assim como a Literatura e Inclusão, são arquétipos que, juntos, podem suscitar diálogos compartilhados na sala de aula regular, considerando as multifaces que esses elementos assumem nas atividades, quando os estudantes interagem com todos e se delineiam, sem o tabu da deficiência como limitador da aprendizagem. É importante enfatizar que “teoria e prática são dois componentes indissolúveis da ‘práxis’, [...] essa relação não é diretamente imediata, fazendo-se através de um processo complexo, no qual algumas vezes se passa da prática à teoria e outras desta à prática” (Vázquez, 1977, p. 3).

Para despertar e incentivar nos estudantes o prazer pela decodificação a partir da Literatura Brasileira, o docente deve promover hábitos de leitura e de escrita que transcendam a sala de aula, uma vez que o conhecimento leva a uma visão de mundo individual que cada um carregará ao longo da vida, tanto nos âmbitos educacional quanto social. Há de se convir que “a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de ‘escrevê-lo’ ou de ‘reescrevê-lo’, quer dizer, de transformá-lo através da nossa prática consciente”, como argumenta Freire (1989, p. 13), no que concerne ao exercício da autonomia e da cidadania.

Aprender a conviver em grupo e com a diversidade é um exercício constante de cidadania. Nesse sentido, entende-se que o docente deve proporcionar momentos de vivência coletiva para que haja uma troca de experiências e de visões de mundo, o que contribui para o acolhimento e respeito mútuo entre os estudantes, de modo que todos se sintam valorizados e ampliem o senso de pertencimento comum a todos. Segundo Mazzota (2008),

aquele que fica separado dos demais, isolado, privado de sua capacidade de agir, está socialmente morto. É precisamente em razão disso que o respeito à diversidade e a prática de cooperação e solidariedade devem ser os sólidos pilares da edificação de uma ordem social que priorize a construção do outro como sujeito e cidadão (Mazzota, 2008, p. 166).

Nessa perspectiva, quando todos os estudantes aprendem juntos na sala de aula regular e compartilham seus erros e acertos, espera-se que haja uma reflexão: “a inclusão social é entendida como a participação ativa nos vários grupos de convivência social” (Mazzota; D’Antino, 2011, p. 378). Ademais, os estudantes poderão desfrutar dos mesmos saberes, interagir e compartilhar experiências exitosas, contribuindo para a construção e o respeito à diversidade.

Metodologia

A elaboração deste relato de experiências partiu da execução de um projeto de intervenção no campo educacional, que exigiu organização e planejamento contínuos, visando “uma práxis investigativa, centrada no diálogo humano com vistas à emancipação social” (Pereira, 2019, p. 35). A investigação fundamentou-se em uma pesquisa de abordagem qualitativa, que, conforme Minayo (1995, p. 21), “responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado”. Partindo do eixo temático, foi possível identificar e compreender conceitos e estratégias aplicáveis ao trabalho com um público-alvo tão heterogêneo.

O arcabouço teórico desta pesquisa fundamentou-se na seleção de autores que tratam de Literatura e Inclusão, como Zilberman e Mazzota, entre outros, além de referenciais bibliográficos e documentos oficiais que subsidiaram a investigação. Entre esses documentos, destacam-se o projeto político-pedagógico (PPP), os laudos clínicos dos estudantes que apresentam deficiência, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a Política Nacional de Educação Especial (PNEE).

A execução dessa intervenção pedagógica foi viabilizada pela pesquisa, a partir de uma inquietação a ser investigada ou resolvida em determinado lócus, com os sujeitos envolvidos. Todas as etapas foram desenvolvidas em uma escola da rede pública municipal de São Luís do Maranhão, localizada na zona rural, abrangendo a Educação Básica do Ensino Fundamental, tanto nos anos iniciais quanto finais.

As atividades contaram com a participação de docentes graduadas em Educação Especial, Letras e Pedagogia, assim como seis respectivos estudantes do 5º ano dentre uma das turmas escolhidas, dos anos iniciais, no turno vespertino. As ações escolares integraram a prática pedagógica das docentes, visando trabalhar o conteúdo de Literatura Brasileira presente na grade curricular, um importante componente para a formação cultural e social dos estudantes, por meio de um diálogo inclusivo, no qual todos puderam interagir, participar e se expressar.

A coleta de dados ressaltou a importância de registrar uma intervenção pedagógica que, através da observação das docentes e da participação dos estudantes, demonstrou que atividades planejadas podem promover uma aprendizagem significativa. Quanto ao levantamento das informações, buscou-se “identificar e obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento” (Lakatos; Marconi, 1996, p. 79).

Assim, as ações foram organizadas no formato do quadro que segue.

Quadro 1: Etapas das ações escolares

Atividades

Meses (2022)

Ago.

Set.

Out.

 Nov.

Teste de leitura

   X

     

Apresentação do projeto

   X

     

Escolha dos livros literários pelos estudantes

   X

     

Leitura compartilhada dos livros

   X

   X

   

Aula: Elementos da narrativa

 

 X

   

Aula: Enredo de uma narrativa tradicional

 

  X

   

Aula: Esquema para a produção de um texto narrativo escrito

 

  X

   

Produção de textos coletivos

   

  X

 

Roda de leitura compartilhada

   

 X

 

Correção e reescrita das produções textuais

   

 X

 

Produção de cartazes em equipes

   

 X

 

Seminário: A importância do texto literário

     

    X

Apresentação dos trabalhos pelos estudantes

     

    X

Os recursos humanos disponíveis para a elaboração, planejamento e execução deste trabalho incluíram três docentes graduadas: uma em Letras e Educação Especial, outra em Pedagogia e Letras e a terceira em Pedagogia. Foi escolhida apenas uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental. Os recursos materiais disponibilizados incluíram o livro didático de Língua Portuguesa do 5º ano, livros paradidáticos, dicionários, gravuras, cartolinas, papel A4, pincéis, cola, tesoura e fita.

Resultados e discussões

Após o recesso de julho de 2022, as docentes retomaram as atividades com a aplicação de um teste para verificar a fluência dos estudantes quanto à leitura, com especial atenção aos que apresentam deficiência. Na turma selecionada, havia três estudantes com laudo clínico de deficiência intelectual: um com deficiência leve e dois com deficiência moderada. Assim, a escolha por essa classe ocorreu devido à presença de estudantes do público-alvo da Educação Especial na escola regular.

Na semana seguinte, após tabular os resultados, o projeto sobre Literatura e Inclusão foi apresentado à turma, proporcionando aos estudantes um momento para esclarecer dúvidas. Os estudantes demonstraram entusiasmo e curiosidade diante da possibilidade de ler livros com histórias variadas.

Na etapa seguinte, os alunos foram levados à biblioteca da escola para escolher livros paradidáticos, com a oportunidade de explicar as razões de suas escolhas, o que também estimulou a comunicação oral. As professoras organizaram grupos, distribuindo os discentes com deficiência em equipes diferentes. Nesta etapa, todos os estudantes interagiram sem objeções.

A leitura compartilhada dos livros ocorreu de maneira contínua, estendendo-se por alguns dias além do previsto. As docentes ministraram conjuntamente aulas expositivas sobre Elementos da narrativa; Enredo de uma narrativa tradicional; e Esquema para a produção de um texto narrativo escrito. Essas atividades exigiram um tempo adicional devido às dúvidas apresentadas pelos alunos.

A produção dos textos escritos foi realizada conforme o cronograma. Observou-se que os discentes, com ou sem deficiência, interagiram entre si e compartilharam seus textos com os colegas. Aqueles que apresentaram dificuldades em redigir optaram por ilustrar com desenhos as ações dos manuscritos.

Houve uma dinâmica de socialização na roda de leitura que ocorreu inicialmente na área livre da escola, depois em um parque ao ar livre da cidade e, posteriormente, em sala de aula. A princípio, os estudantes estavam envergonhados de ler em voz alta, mas, com a mediação das docentes, quase todos participaram. É relevante destacar que os alunos com deficiência foram acompanhados e incentivados pelos demais colegas.

A correção e a reescrita das produções textuais foram orientadas pelas docentes, tendo em vista que os discentes precisavam perceber os erros e os acertos na escrita dos textos. A teoria foi integrada de forma indissociável à prática, possibilitando que os aprendizes realizassem a transcrição dos textos de maneira revisada.

Os estudantes de modo geral também produziram cartazes sobre a Importância da Leitura e Escrita em uma atividade colaborativa na qual os mais experientes auxiliavam aqueles com dificuldades. As docentes organizaram um seminário, A Importância do Texto Literário, para os estudantes do 5º ano e para as demais turmas, com o intuito de esclarecer dúvidas e compartilhar as experiências dos aprendizes com o restante da escola. Nesse momento, os discentes relataram suas vivências em diferentes grupos.

Por fim, os alunos do 5º ano apresentaram seus trabalhos aos demais colegas da escola, destacando a importância da Literatura Brasileira, considerando as atividades de socialização de todos os aprendizes, sem distinção. Reforça-se que a sala de aula regular deve ser, de fato e de direito, um espaço inclusivo. Na escola onde o projeto foi desenvolvido, os estudantes não excluíram os colegas com deficiência; ao contrário, mostraram-se solidários. A inclusão, portanto, não deve ser vista como um problema, mas como um desafio a ser superado no ensino regular. Os obstáculos são, muitas vezes, mais perceptíveis para os docentes que planejam as atividades pedagógicas do que para os discentes, que participam das atividades em grupo sem objeções.

Figura 1: Área livre da escola

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.   

Figura 2: Parque da cidade em São Luís

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.

Figura 3: Biblioteca da escola

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.

Figura 4: Produção de cartazes em grupos

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.

Figura 5: Estudante com deficiência desenhando

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.

Figura 6: Exposição de trabalhos

Fonte: Arquivo das autoras, 2022.

Conclusões

Diante do desafio de trabalhar um conteúdo curricular específico, como a Literatura Brasileira, que muitas vezes não faz parte do universo social de alguns estudantes da rede pública, é evidente que alguns ainda não compreendem a importância do ato de ler e escrever. Consequentemente, não percebem a necessidade de conhecer e vivenciar a leitura compartilhada. Por isso, é essencial que os docentes incentivem essa prática entre os aprendizes diariamente.

Para isso, foi criado um espaço interativo e inclusivo para o trabalho educacional, que viabilizasse, além das práticas pedagógicas voltadas para o conteúdo em si, o reforço da inclusão por meio da aceitação e respeito aos alunos com alguma deficiência na sala de aula regular. A integração e a cooperação entre todos, por meio das atividades coletivas, tiveram como finalidade promover o respeito às diferenças. Assim, a adaptação dos demais aprendizes sem deficiência na classe do ensino regular possibilita a convivência com colegas com necessidades educacionais especiais (NEE), sem que essa inclusão se torne um desafio adicional para os docentes nos anos letivos seguintes.

É urgente e necessário que a escola promova práticas educacionais inclusivas, levando em consideração as especificidades dos aprendizes. Dessa forma, o ensino e o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita de todos os estudantes, independentemente de terem ou não deficiência, poderá ser garantido. Além disso, essas práticas incentivam a participação, o comprometimento e a criatividade, promovendo uma aprendizagem significativa para todos.

Referências

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais (3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental). Brasília: MEC, 1998.

BRASIL. MEC. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, 2008.

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COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil. São Paulo: Moderna, 2000.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª ed. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1989.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Técnicas de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias: sua dimensão educativa na contemporaneidade. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

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MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1995.

PEREIRA, Antônio. Pesquisa de intervenção em Educação. Salvador: Eduneb, 2019.

SISTO, Celso. Leitura e oralidade. In: Caderno de Leitura Proler. Rio de Janeiro: Proler, 1994.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

ZILBERMAN, Regina. O papel da literatura na escola. Via Atlântica, São Paulo, nº 14, 2008. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50376. Acesso em: 10 fev. 2023.

Publicado em 17 de dezembro de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

BERNARDES, Anaizy Moreira de Oliveira; MENDONÇA, Charlene de Jesus Santos; ALMEIDA, Sabrina dos Anjos. Literatura como suporte metodológico na estimulação do diálogo inclusivo. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 46, 17 de dezembro de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/46/literatura-como-suporte-metodologico-na-estimulacao-do-dialogo-inclusivo

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