Conhecimento de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre tendências em Educação Matemática
Carla Antonia dos Santos Gonçalves
Professora na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, licenciada em Matemática (FAI), graduanda em Pedagogia (Univesp)
Diego Afonso da Silva Sanches
Professor na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, graduando em Pedagogia (Univesp), bacharel em Química (FAI), licenciado em Química e em Matemática (Unifran)
Jéssica dos Santos Flaminio
Graduanda em Pedagogia (Univesp)
Rosângela Cristina Sanches
Licencianda em Matemática (Uniderp), graduanda em Pedagogia (Univesp)
Roseane Noronha de Almeida
Graduanda em Pedagogia (Univesp)
Ranulfo Cavalari Neto
Professor de Educação Física da Educação Básica de Maricá/RJ, facilitador na Univesp, doutorando em Educação (USP), mestre em Saúde Coletiva (UFF), licenciado em Educação Física (Eseffego/UEG) e bacharel (Universo)
A Matemática está presente em tudo, sendo essencial para o desenvolvimento das atividades cotidianas. No entanto, muitos a classificam como difícil, por envolver regras, estratégias e fórmulas (Brito; Sant'Ana, 2020). Para favorecer o ensino e a aprendizagem desse componente curricular, podem ser utilizadas metodologias conhecidas como tendências em Educação Matemática. Algumas dessas metodologias estão ilustradas na Figura 1.

Figura 1: Tendências em Educação Matemática
Fonte: Adaptado de Santos; Matos; Sant’Ana (2021) e Dias et al. (2022).
Este artigo buscou discutir o conhecimento dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola municipal localizada no interior do Estado de São Paulo sobre as Tendências em Educação Matemática. Esse recorte justifica-se, pois o Ensino Fundamental é a etapa da Educação Básica em que os estudantes têm maior contato com o componente curricular de Matemática. Segundo Lopes et al. (2012), “as investigações sobre Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental são relativamente recentes e poucas”.
Santos, Matos e Sant’Ana (2021) realizaram uma pesquisa com professores de Matemática sobre as percepções que tinham em relação às tendências em Educação Matemática. Os resultados evidenciaram que essas abordagens favorecem tanto o desenvolvimento do senso crítico quanto a formação crítica dos estudantes, além de contribuírem para a formação comum e indispensável para o exercício da cidadania.
Referencial teórico
A Educação Matemática é uma área de estudos que abrange atividades pluri e interdisciplinares (Mendes, 2008 apud Dias et al., 2022), sendo essas atividades voltadas para “desenvolver, testar e divulgar métodos inovadores de ensino; elaborar e implementar mudanças curriculares; e testar materiais de apoio para o ensino da Matemática” (Dias et al., 2022, p. 2).
Diversos pesquisadores são renomados na área da Educação Matemática, conforme apresentado na revisão de literatura realizada por Dias et al. (2022), e ilustrados na Figura 2.

Figura 2: Pesquisadores renomados na área da Educação Matemática
Fonte: Adaptado de Dias et al. (2022).
Com o objetivo de melhorar o ensino e a aprendizagem da Matemática, a Educação Matemática utiliza diferentes metodologias de ensino denominadas “tendências”. Entre elas, encontram-se aquelas descritas no Quadro 1 com suas respectivas descrições.
Quadro 1: Tendências em Educação Matemática
Tendência em Educação Matemática | Breve descrição |
Resolução de problemas | Consiste em um caminho no ensino de Matemática e não apenas para resolver problemas. |
Etnomatemática | Estuda a Matemática nas diversas culturas. |
Modelagem matemática | Consiste em transformar problemas da realidade em problemas matemáticos. |
Jogos e materiais concretos | Uso de materiais para favorecer a aprendizagem de Matemática. |
Tecnologias da informação e comunicação (TIC) | Uso das diferentes TIC no ensino de Matemática. |
História da Matemática | Uso do conjunto de conhecimentos matemáticos produzidos ao longo da história. |
Fonte: Adaptado de Santos; Matos; Sant’Ana (2021) e Dias et al. (2022).
Metodologia
Este trabalho é uma pesquisa de abordagem qualitativa, configurando-se como um estudo de caso, com o objetivo de identificar o nível de conhecimento dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre as tendências em Educação Matemática. Isso se justifica pelo fato de que a formação inicial dos professores que ministram aulas de Matemática nessa etapa não é suficiente para as demandas de suas atividades (Bezerra, 2017).
Os dados foram coletados em uma escola municipal de Ensino Fundamental do interior do Estado de São Paulo. O Termo de Autorização encontra-se sob a guarda dos autores. A escola foi escolhida por ser a única do município que atende estudantes dos anos iniciais em período integral, além de oferecer projetos diversificados que favorecem a aprendizagem. Conta com 38 professores (de Educação Física, polivalentes, de Arte, Inglês e Oficinas), 330 estudantes distribuídos em 16 classes (quatro de cada ano escolar), equipe gestora composta por uma diretora, uma vice-diretora e duas coordenadoras, duas auxiliares de desenvolvimento infantil e três inspetores de alunos.
A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário elaborado no Forms, da Microsoft, em função de vantagens como economia de tempo e de recursos, bem como obtenção de respostas rápidas e precisas (Marconi; Lakatos, 2018, p. 94). O questionário foi respondido diretamente pelos participantes (Gil, 2019), e a participação foi condicionada à aceitação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, também sob a guarda dos autores.
As perguntas tinham como objetivo levantar o grau de formação dos profissionais da escola, o conhecimento sobre Educação Matemática e suas tendências, além da utilização e do desenvolvimento delas. A pesquisa limita-se ao pequeno número de participantes devido ao foco em apenas uma unidade escolar.
Resultados e discussões
Dos 38 professores da escola municipal, apenas oito responderam ao questionário, por serem os regentes das turmas nos componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular. Por questões de sigilo, os professores foram identificados como P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8.
Quanto aos dados pessoais, verifica-se que a idade dos professores varia entre 22 e 52 anos, conforme apresentado na Figura 3. Dos participantes, 87,5% são do sexo feminino, enquanto 12,5% são do sexo masculino. Em relação ao estado civil, observa-se que apenas um professor é solteiro, enquanto os demais são casados.

Figura 3: Idade dos professores
Todos os professores possuem Licenciatura em Pedagogia, conforme previsto no Art. 62 da Lei nº 9.394/96 (Brasil, 1996). Quando questionados sobre uma pós-graduação na área de Matemática, Ensino de Matemática ou Educação Matemática, apenas 25% dos professores possuem essa formação, o que contribui para a melhoria do ensino e da aprendizagem de Matemática.
Todos os professores possuem pós-graduação em outra área; quatro têm formação na área de Psicopedagogia e outros quatro na área de Educação Especial e/ou Inclusiva, conforme indicado no Quadro 2. A busca pela pós-graduação em Educação Especial e/ou Inclusiva está relacionada ao aumento do ingresso de estudantes do público-alvo da Educação Especial nas salas de aula regulares e à busca por qualidade no ensino-aprendizagem desses estudantes (Carmo et al., 2019).
Quadro 2: Pós-graduação em outra área
Professor(a) | Pós-graduação em |
P1 | Gestão escolar; Educação Especial. |
P2 | Educação Inclusiva. |
P3 | Psicopedagogia; Socioemocional; Educação Especial; Literatura. |
P4 | Educação Especial e Inclusiva. |
P5 | Alfabetização; EJA. |
P6 | Psicopedagogia. |
P7 | Psicopedagogia; Libras; Alfabetização. |
P8 | Psicopedagogia; Gestão; Alfabetização; Neuropsicopedagogia. |
Quando perguntados sobre a participação em cursos de formação continuada na área de Educação Matemática, apenas metade dos professores (P5, P6, P7 e P8) indicou já ter participado.
Quanto ao tempo de atuação como professores, observa-se uma variação entre menos de um ano (7 meses) e 19 anos, conforme ilustrado na Figura 4. Um maior tempo de atuação possibilita que o professor tenha vivenciado o uso de diferentes metodologias, contribuindo para melhorias na aprendizagem dos estudantes.

Figura 4: Tempo de atuação dos professores
Quando questionados sobre atuação em outras escolas, apenas uma professora (P5) informou atuar em outra unidade escolar, enquanto os demais atuam exclusivamente na escola pesquisada.
Todos os professores trabalham nos anos iniciais do Ensino Fundamental, e apenas uma docente (P6) também atua na Educação de Jovens e Adultos. Atuar em diferentes níveis proporciona vivências de práticas pedagógicas distintas, algumas das quais podem ser mais adequadas a um nível do que a outro.
A maioria dos professores atua em mais de uma turma. Uma professora (P8) leciona em todas as turmas da escola, enquanto outra (P5) atua nas turmas do 3º, 4º e 5º anos. Apenas três professores (P1, P4 e P7) trabalham em uma única turma, conforme mostrado no Quadro 3.
Quadro 3: Turmas de atuação na escola
Turmas de atuação | Professores |
2º ano | P3, P7 e P8 |
3º ano | P3, P4, P5 e P8 |
4º ano | P1, P5, P6 e P8 |
5º ano | P2, P5, P6 e P8 |
O fato de os professores atuarem em mais de uma turma está relacionado ao modelo adotado pela secretaria municipal, que é semelhante ao dos anos finais do Ensino Fundamental, em que os docentes trabalham por componente curricular e não por classes.
Quando perguntados se a escola oferece formação continuada sobre Educação Matemática, 50% dos professores (P3, P6, P7 e P8) responderam afirmativamente. Todos os professores concordam que a Matemática é tão importante quanto a Língua Portuguesa e afirmam saber o que é Educação Matemática.
Sobre as tendências em Educação Matemática conhecidas, todos os professores indicaram resolução de problemas e jogos e materiais concretos, conforme apresentado no Quadro 4. Telles (2018) destaca que os jogos e os materiais manipulativos podem contribuir tanto para o ensino quanto para a aprendizagem de conteúdos. Nascimento e Araújo (2021) também reforçam a importância de materiais concretos no Ensino Fundamental I.
Quadro 4: Qual(is) tendência(s) em Educação Matemática você conhece?
Tendências em Educação Matemática | Professores |
Etnomatemática | P2 e P6 |
História da Matemática | P2, P3, P5 e P7 |
Resolução de problemas | P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8 |
Modelagem matemática | P2 e P8 |
Jogos e materiais concretos | P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8 |
Tecnologias da informação e comunicação (TIC) | P2, P6 e P8 |
Quanto ao momento em que os professores tiveram contato com as tendências selecionadas, 25% indicaram a formação inicial, 12,5% mencionaram o início da carreira e 62,5% apontaram a formação continuada como fonte principal, conforme mostrado no Quadro 5.
Quadro 5: Momento(s) em que teve contato com a(s) tendência(s)
Professor(a) | Respostas |
P1 | Quando iniciei a carreira de professora. |
P2 | Na Universidade e em leituras e pesquisas pessoais. |
P3 | Cursos e práticas. |
P4 | Em palestras on-line. |
P5 | Dentro da sala que atuo, na faculdade e em estudos realizados independentes. |
P6 | Em estudos pessoais e formações. |
P7 | Nas formações da escola e da rede municipal. |
P8 | Em cursos de formação. |
Fonte: Autores, 2023.
Todos os professores relataram utilizar as tendências em Educação Matemática em sala de aula, conforme ilustrado no Quadro 6. A História da Matemática e a modelagem matemática são utilizadas por apenas uma professora (P2). Já a resolução de problemas e os jogos e materiais concretos são adotados por 87,5% dos professores, representando a maioria.
Quadro 6: Qual(is) tendência(s) em Educação Matemática você utiliza?
Tendências em Educação Matemática | Professores |
Etnomatemática | P2 e P6 |
História da Matemática | P2 |
Resolução de problemas | P1, P2, P3, P4, P5, P6 e P7 |
Modelagem matemática | P2 |
Jogos e materiais concretos | P1, P2, P3, P4, P5, P6 e P7 |
Tecnologias da informação e comunicação (TIC) | P2, P5, P6 e P8 |
São diversos os motivos que levam os professores a utilizar as tendências selecionadas. Observa-se que 62,5% (P1, P3, P5, P6 e P7) associam o uso de uma tendência à melhoria na aprendizagem dos estudantes, conforme indicado no Quadro 7.
Quadro 7: O que leva você a utilizar a(s) tendência(s) selecionadas e não outras?
Professor(a) | Respostas |
P1 | Eu conheço com mais propriedade e gosto dos resultados obtidos. |
P2 | O objetivo proposto. |
P3 | A facilidade das crianças de aprenderem com o lúdico. |
P4 | O material (livro didático) não dá muito espaço para a utilização de outras tendências. |
P5 | Facilidade em desenvolver e compreender os conteúdos. |
P6 | O conhecimento sobre elas para desenvolver de forma significativa com os estudantes, proporcionando-lhes momentos de reflexão, criatividade e construção do saber. |
P7 | A praticidade e o melhor entendimento por parte das crianças. |
P8 | Dinamizar. |
A resposta do professor P4, “O material (livro didático) não dá muito espaço para a utilização de outras tendências”, sugere uma limitação na adequação do livro didático às competências específicas de Matemática previstas para o Ensino Fundamental. Essas competências incluem, por exemplo, o trabalho com a Etnomatemática e a História da Matemática na Competência 1 e com as TIC na Competência 5:
1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho (Brasil, 2018, p. 267).
E ainda:
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados (Brasil, 2018, p. 267).
Quando questionados sobre quais tendências utilizadas em sala de aula favoreceram mais a aprendizagem dos estudantes, 75% dos professores apontaram jogos e materiais concretos. Wanderer e Longo (2020) destacam que o uso de materiais manipuláveis favorece a construção do conhecimento, pois potencializam a passagem do concreto para o abstrato, permitindo uma melhor compreensão desse processo. Outra tendência reconhecida por sua eficácia na aprendizagem é a resolução de problemas, considerada um dos processos matemáticos centrais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (Brasil, 2018). O Quadro 8 apresenta as tendências que os professores consideraram mais eficazes na aprendizagem dos estudantes.
Quadro 8: Das tendências em Educação Matemática que você utilizou em sala de aula, quais favoreceram uma maior aprendizagem aos estudantes?
Tendências | Professores |
Etnomatemática | P2 e P6 |
História da Matemática | P2 |
Resolução de problemas | P2, P4, P5, P6 e P7 |
Modelagem matemática | P2 |
Jogos e materiais concretos | P1, P2, P3, P5, P6 e P7 |
Tecnologias da informação e comunicação (TIC) | P2, P6 e P8 |
Quanto à questão “O que faz você acreditar que uma tendência favoreça mais que outras na aprendizagem dos estudantes?”, observa-se que os professores baseiam suas percepções em fatores diversos, conforme destacado no Quadro 9.
Quadro 9: O que faz você acreditar que uma tendência favoreça mais que outras na aprendizagem dos estudantes?
Professor(a) | Respostas |
P1 | Cada turma tem suas características, saberes, cultura e anseios. Existem várias tendências e todas são eficazes. Porém algumas favorecem mais a aprendizagem por se encaixar melhor com a realidade das crianças. |
P2 | Pautada nos objetivos que tenho com a atividade, posso selecionar a tendência: se abordo o tema com jogos utilizando tecnologia ou não, se partimos da História da Matemática, se abordamos experiências e vivências levando em consideração os conhecimentos prévios do estudante, sempre ampliando os conhecimentos de forma significativa aos estudantes. |
P3 | Eu não acho que favoreça, tudo é um complemento e trabalhar Matemática em quanto mais tendências, melhor. |
P4 | Acredito que todas contribuem significantemente para o aprendizado dos estudantes. No entanto, utilizamos mais algumas do que outras por causa do conteúdo. |
P5 | Nas devolutivas das aprendizagens dos alunos. |
P6 | Não acredito que uma tendência favoreça mais que outra, mas sim na necessidade dos alunos para cada fase do seu desenvolvimento e no conhecimento do professor sobre elas para a eficácia na utilização de forma adequada e significativa de cada tendência no processo de aprendizagem. |
P7 | As que utilizo favorecem igualmente, mas a criança conseguir se colocar como protagonista da aprendizagem faz toda a diferença. |
P8 | Na verdade são os objetivos que se quer alcançar. |
Entretanto, a resposta da professora P3, “Eu não acho que favoreça, tudo é um complemento e trabalhar Matemática em quanto mais tendências, melhor”, aponta para o que parece ser uma divergência, visto que as tendências são abordagens para proporcionar um melhor rendimento ao processo ensino-aprendizagem, não existindo uma melhor que a outra e nem uma certa ou errada (Toledo et al., 2021).
Considerações finais
Todos os professores demonstraram conhecimento sobre as tendências em Educação Matemática e as utilizam em sala de aula com o objetivo de favorecer a aprendizagem no componente curricular Matemática. O estudo evidencia que tendências como resolução de problemas e uso de jogos e materiais concretos desempenham papel central na promoção da aprendizagem dos estudantes, reforçando a importância de sua aplicação no cotidiano escolar.
Conclui-se, ainda, que, embora a escola promova formação continuada sobre Educação Matemática, é necessário retomar as discussões sobre as tendências pedagógicas com o intuito de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem em Matemática, assegurando uma educação de qualidade e contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis, independentes, competentes, críticos, confiantes e criativos (Matos; Serrazina, 1996, p. 19 apud Santos; Matos; Sant’Ana, 2021, p. 4).
Referências
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.
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BRITO, Cláudio da Silva; SANT'ANA, Claudinei de Camargo. Formação docente e jogos digitais no ensino de Matemática. Educa - Revista Multidisciplinar em Educação, v. 7, nº 17, p. 415-434, maio 2020.
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DIAS, Thalia Jane Ferreira et al. Tendências metodológicas em Educação Matemática: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, v. 11, nº 6, p. e36411629362, 30 abr. 2022.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2019.
LOPES, Anemari Roesler Luersen Vieira et al. Professoras que ensinam Matemática nos anos iniciais e sua formação. Linhas Críticas, Brasília, v. 18, nº 35, p. 87-106, 27 abr. 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.
NASCIMENTO, Darlene Barreto Dória do; ARAÚJO, Jurandir de Almeida. Percepção do professor sobre métodos que potencializam o ensino-aprendizagem da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Redipe: Revista Diálogos e Perspectivas em Educação, v. 3, nº 1, p. 78-92, 30 jun. 2021.
SANTOS, Lucas Rocha; MATOS, Mariana Lima; SANT'ANA, Irani Parolin. As tendências em Educação Matemática na percepção de professores de Matemática. Revista de Educação Matemática, São Paulo, v. 18, p. 1-18, jan. 2021.
TELLES, Francieli Salvagni. O uso de materiais concretos no ensino da Matemática nos anos iniciais. 2018. 24f. TCC (Especialização em Ensino de Matemática para a Educação Básica), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves, 2018.
TOLEDO, Maria E. R. O. et al. Tendências em Educação Matemática. Porto Alegre: Sagah, 2021.
WANDERER, Fernanda; LONGO, Fernanda. Enunciados que constituem as docências em Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 34, nº 67, p. 421-440, maio 2020.
Publicado em 19 de março de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
GONÇALVES, Carla Antonia dos Santos; SANCHES, Diego Afonso da Silva; FLAMINIO, Jéssica dos Santos; SANCHES, Rosângela Cristina; ALMEIDA, Roseane Noronha de; CAVALARI NETO, Ranulfo. Conhecimento de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre tendências em Educação Matemática. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 10, 19 de março de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/10/conhecimento-de-professores-dos-anos-iniciais-do-ensino-fundamental-sobre-tendencias-em-educacao-matematica
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