Trilha de aprendizagem “Transtorno do espectro autista” na formação continuada de professores: um caminho para a inclusão e efetividade educacional
Giselle Romblsperger Marinho Ramos
Mestranda (PPGECS/Unigranrio)
Haydéa Maria Marino de Sant’Anna Reis
Professora doutora do PPGECS e do PPGHCA da Unigranrio
A trilha de aprendizagem acerca do transtorno do espectro autista (TEA) tem como objetivo contribuir com a formação dos profissionais que atendem crianças com transtorno do espectro autista (TEA) em uma creche municipal em Duque de Caxias/RJ, participantes da pesquisa de mestrado profissional intitulada “Crianças com transtorno do espectro autista: o olhar de docentes, agentes de desenvolvimento da Educação Básica (ADEB) e agentes de apoio à inclusão (AAI) sobre práticas pedagógicas”.
Muitas são as angústias quando profissionais da Educação recebem alunos com TEA. Quando se deparam com a situação, se veem sem estratégia para obter bons resultados e colaborar com o desenvolvimento desse estudante. Assim, vem frustrações e insegurança. A trilha vem para contribuir com o atendimento do professor a esses alunos, pois os materiais coletados para compor a referida trilha visam contribuir com essa formação.
Os materiais foram selecionados de acordo com os interesses dos próprios participantes por meio de respostas obtidas em questionário aplicados pela plataforma Forms. Dentre alguns dos materiais que compõem a trilha temos métodos de ensino, legislações que versam sobre TEA, sugestão de atividades classificadas, conforme cada nível do TEA, materiais teóricos e pesquisas nessas linhas, materiais disponibilizados pela própria Secretaria de Educação (SME) de Duque de Caxias/RJ.
A opção pela criação da trilha se deu diante de diversos cursos de formação oferecidos pela secretaria de educação e a possibilidade de acesso aos diferentes materiais com a temática. Professores e profissionais da educação, devido ao excesso de trabalho e a falta de tempo para fazer esses cursos, se sentem cansados e não conseguem se programar para participarem. Acessar a trilha pode vir a representar agilidade quando for necessário encontrar informações rapidamente. A trilha oferece uma seleção de material a respeito do TEA de forma compilada, diminuindo o tempo de busca por esses recursos.
Fundamentação teórica
O termo inclusão vem sendo amplamente discutido há mais de uma década e tem suas origens nas lutas das pessoas com deficiência por acesso à educação. Nesse contexto,
tem sido crescente a preocupação com a inserção das crianças com TEA em contextos sociais e educacionais. Estudo recente indica que o autismo é uma condição pouco conhecida pelos professores que se sentem despreparados para educar as crianças com TEA, mostrando a importância da formação continuada para melhor preparar os professores na atuação em classes inclusivas. As crianças com TEA têm chegado às escolas e precisam de um lugar e de um sistema escolar que possa acolhê-las em suas necessidades educacionais (Nunes et al., 2020, p. 539).
No Brasil, o atendimento às demandas educacionais individuais das crianças está legalmente previsto na Constituição Federal de 1988, bem como no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, ECA, 1990) que, em seu Art. 54, parágrafo III, exige a garantia do “atendimento especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Diante disso, as questões mais importantes a serem respondidas em relação à inclusão escolar de crianças com deficiências se referem não somente ao direito dessas crianças frequentarem a escola comum, mas de como educadores podem fornecer uma educação adequada que atenda às necessidades educativas especiais, garantindo o progresso e a permanência das crianças na escola.
Ainda há diversos desafios a serem enfrentados. Professores não se sentem seguros para atender esses alunos devido a suas especificidades. Crianças com TEA é o que mais causa angústia, devido aos diferentes níveis que podemos receber em sala de aula.
Vendo essas necessidades e os diversos recursos, além das formações oferecidas, ainda se fazem necessários investimentos nessas questões, pois após trabalhar o dia todo e em diversas escolas e ainda ter que chegar em casa e buscar conhecimento, faz-se necessário um material que facilite essa busca por conhecimento. A trilha de aprendizagem foi escolhida devido a facilidade que proporciona para acessar esse conteúdo,
estas trilhas correspondem a “caminhos” virtuais de aprendizagem, capazes de promover e desenvolver competências no que concerne ao conhecimento, à habilidade, à atitude, à interação, à interatividade e à autonomia. Ademais, a concepção de Trilhas de Aprendizagem favorece a otimização do desempenho e da utilização do novo AVA. Podemos dizer ainda que as Trilhas de Aprendizagem são caminhos flexíveis e alternativos para o desenvolvimento intelectual (Tafner; Tomelin; Müller, 2012, p. 5).
Recentemente fomos desafiados a criar novas propostas de trocas, utilizando as ferramentas digitais. Desse modo, surgiu a ideia de criar um trilha de aprendizagem, pois ela pode facilitar o acesso a materiais, servindo como um repositório onde são disponibilizadas as diversas formações oferecidas pela própria secretaria de educação de Caxias e outros materiais que podem ser impressos e trabalhados em sala como sugestões de atividades e brincadeiras, a fim de diminuir o tempo de busca dos profissionais que trabalham na creche e melhorar o atendimento aos estudantes autistas.
Logo, a trilha está sendo criada com vídeos, entrevistas com profissionais, materiais diversos, como atividades, e outros recursos que possam contribuir com esse atendimento e a formação docente. Os conteúdos estão sendo selecionados de acordo com pesquisas já realizadas do assunto, levando-se em consideração a relevância do público-alvo que trabalha com crianças da Educação Infantil. Assim, o recorte da pesquisa e do conteúdo, com atividades e características das pessoas com TEA, está sendo proposto para crianças de 0 a 5 anos.
Formação docente
Os últimos dados do Center of Deseases Control and Prevention (CDC), divulgados em 2021, aponta que uma em cada 44 crianças é autista. Contudo, boa parte delas chega à escola ainda sem diagnóstico. Para que os profissionais que atendem esse público tenham condições de perceber as características intrínsecas ao TEA e possam proporcionar experiências educacionais de qualidade é necessário que conheçam o transtorno e como ele se manifesta diante das maneiras de intervir no desenvolvimento da criança.
Além da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008), há o Decreto nº 7.611 (Brasil, 2011) que, atendendo à política citada, garante a oferta de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis de ensino para alunos com altas habilidades ou superdotação, deficiência e transtornos globais do desenvolvimento.
A partir disso, diversas dificuldades e necessidades surgem, sendo que muitas delas estão atreladas ao conhecimento das especificidades de cada sujeito incluído, de forma a tornar viável a organização da escola para atender ao público em questão.
As características das crianças com TEA se manifesta de forma muito heterogênea e a garantia de acesso ao sistema regular de ensino, junto ao alto índice de prevalência do transtorno, desafia as instituições de ensino a criar uma proposta diferenciada para o atendimento às necessidades singulares de cada criança sendo que aumenta significativamente o número de estudantes com TEA que está chegando à escola, pelo avanço da Ciência.
Sendo assim, estudos referentes à formação de professores para o atendimento ao sujeito com TEA, devem ser vistos como prioridade para efetivar a inclusão desses alunos, já que a garantia de que eles estejam na escola não é suficiente para assegurar a qualidade das experiências que lhes são ofertadas nesse espaço. Dessa forma, intenciona-se, com este estudo, criar uma trilha de aprendizagem acerca do TEA.
A trilha
A construção da trilha de aprendizagem surgiu a partir da escrita da dissertação que constatou que diversos profissionais se sentem inseguros e desmotivados ao atender uma criança com deficiência, em especial uma criança com autismo. Dessa forma, a escolha pelo Padlet se deu por ser uma plataforma dinâmica, funcional, de fácil acesso, manuseio e disponibilidade, tanto para computador quanto para smartphone. Trata-se, portanto, de um ambiente de ensino virtual que apresenta informações e conceitos descritos em artigos e vídeo aulas, a partir de legislações, manuais e modelos, permitindo a integração com os usuários por meio de chat, curtidas e avaliações, oferecendo diferentes recursos de aprendizagem em um único lugar. Segundo Maltempi (2000), várias são as características que tornam a internet – especialmente a web – um ambiente atrativo para ser explorado com fins educacionais:
• a web concentra uma enorme e crescente quantidade de informações de várias áreas que podem ser facilmente acessadas. Estas informações estão representadas em diferentes mídias, o que geralmente atrai a atenção dos alunos;
• a web contém informações que normalmente não estão disponíveis nas mídias tradicionalmente utilizadas por alunos. Por exemplo, visita a museus virtuais e informações atualizadas sobre eventos que estão ocorrendo no momento;
• a web contém ferramentas computacionais que podem ser copiadas e testadas por professores e alunos;
• a web, aliada ao correio eletrônico, possibilita a troca de informações entre alunos e professores, e consultas a especialistas de qualquer parte do mundo;
• a oportunidade de, junto com outros serviços da internet, criar e oferecer cursos de educação a distância; e
• todos os recursos e conteúdo disponíveis na web podem ser acessados e utilizados a partir de uma única máquina conectada à Internet (Maltempi, 2000, p. 33-34).
O produto educacional Trilha de Aprendizagem sobre TEA foi construído na plataforma de desenvolvimento Padlet, em versão para computadores e smartphones, o que facilita o acesso ao material para todos os usuários.
Criado numa plataforma online, ele se encontra em fase de desenvolvimento. Seu protótipo foi testado pelas autoras, sendo direcionado para a utilização dos participantes da pesquisa por meio da divulgação do grupo focal em uma creche de Duque de Caxias, com vistas a novos testes e validação de um questionário, disponibilizado no Google Forms.
O leiaute do website se mostra simples, objetivo e intuitivo. Com uma navegação fácil, é possível explorar as ferramentas disponíveis sem necessidade de auxílio profissional. A trilha é composta por: textos, vídeos, jogos, questionários, artigos de revistas especializadas e uma variedade de links para mídias sociais, sendo que os recursos implementados atualmente são baseados em leituras e pesquisas que mostram as maiores dificuldades dos profissionais da Educação. Logo, de acordo com o desenvolvimento da pesquisa e das respostas dos participantes, os conteúdos podem sofrer alterações conforme as necessidades que surgirem.
O Padlet possibilita a utilização de diferentes leiautes. O modelo escolhido foi em formato de colunas e a primeira delas vem com um storytellyng, explicando a proposta da trilha.
Figura 1: Coluna Apresentação
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
A coluna Dissertação apresenta o resumo da dissertação, destacando o objetivo do produto educacional e explicando ao usuário para qual conteúdo é direcionado.
Figura 2: Coluna Dissertação
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
O tópico Legislação traz informações a respeito da Lei Brasileira de Inclusão, que compreende os direitos que a criança com TEA tem, e como é feito esse diagnóstico por meio do CID-11 e o DSM-V.
Figura 3: Coluna Legislação
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
A aba informações do TEA resulta de conversas com professores, da experiência profissional e de pesquisas realizadas durante a escrita da dissertação. Desse modo, como o produto é flexível e produzido de acordo com as necessidades dos participantes da pesquisa, esses temas ainda poderão ser alterados ou acrescidos de acordo com as informações trazidas por eles, pois a finalidade é ir ao encontro da demanda dos profissionais que atendem as crianças com TEA.
Figura 4: Coluna Informações sobre o TEA
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
O objetivo da coluna Capacitismo é trazer informações que visam diminuir falas e atitudes capacitistas que muitas vezes acontecem no nosso dia a dia que nem percebemos que cometemos ou falamos. Esse tópico será alimentado com informações trazidas pelos participantes da pesquisa com a resposta à pergunta realizada no primeiro questionário e aplicado aos participantes para questionar o que entendem e para saber o que acham da adaptação curricular, do desenho universal e da inclusão das crianças com TEA.
Figura 5: Coluna Capacitismo
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
A coluna Sugestão de Atividades tem o objetivo de facilitar o dia a dia dos profissionais, com opções de atividades que podem ser utilizadas como estratégia para a aprendizagem da criança com TEA. Esse tópico reúne várias sugestões, possibilitando a diminuição do tempo de busca aos profissionais por atividades, não tendo o intuito de ser uma proposta pronta, mas um recurso que o profissional usa durante seu planejamento de atividades.
Figura 6: Coluna Sugestão de Atividades
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
Na aba Avaliação, os usuários podem testar seus conhecimentos em quizzes e jogos com a temática TEA.
Figura 7: Coluna Avaliação
Fonte: Padlet Trilha de aprendizagem sobre TEA.
O objetivo do produto está em promover capacitação continuada por meio da qual os participantes possam adotar postura crítica e ativa dos processos formativos nos quais estão inseridos. Os tópicos abordados na trilha de aprendizagem são resultados de pesquisas e podem sofrer alterações, haja vista que a pesquisa ainda se encontra em andamento e, mesmo após validação, continuará sendo atualizada de acordo com o resultado de novas pesquisas e mudanças na legislação, tornando a trilha sempre dinâmica.
Como forma de entender o que os participantes acharam de cada tópico ao final dos recursos, o usuário pode colocar sua opinião, dar uma nota ou sugestão de forma anônima ou identificada, pois a utilização do Padletpossibilita acesso sem login, de acordo com a configuração utilizada.
Resultados alcançados
É crescente o número de matrículas de alunos com TEA nas escolas. Isso aumenta a preocupação com a formação dos profissionais que trabalham com essas crianças. Muitas são as ações envolvendo essa formação, mas vemos muitos profissionais que não têm conhecimento das estratégias de como trabalhar com esses discentes no ambiente escolar.
Por isso, encontramos professores desmotivados no ambiente escolar, pois não conhecem a ação pedagógica com alunos com deficiência ou outras necessidades especiais. É comum, no cotidiano escolar, ver professores se questionando acerca de suas formações e da insegurança que sentem no trabalho com essas crianças.
Desse modo, muito nos inquieta ver que há ações que não alcançam esses profissionais, ora por falta de tempo, ora pela metodologia ser muito teórica. Por isso, a formação do profissional é fundamental para o atendimento desses alunos, com capacitações que tragam estratégias pedagógicas diferenciadas e afetivas.
Nessa vertente, alcançamos alguns resultados quanto à satisfação dos profissionais que participaram da pesquisa. Muitos relatam que após o uso da trilha conseguiram acessar algumas informações das quais não tinham conhecimento.
Considerações finais
A proposta do projeto está sendo bem aceita pelos envolvidos. A ideia de acesso a um único material, vem contribuindo com a prática pedagógica dos docentes. A praticidade de se deparar com um conteúdo de qualquer lugar, com acesso à internet, também permite flexibilidade ao estudo e à atualização.
Podemos entender que os objetivos da pesquisa foram alcançados, pois os envolvidos na pesquisa demonstraram satisfação. A finalidade da pesquisa foi contribuir com a formação desses profissionais e percebemos que isso tem acontecido, de acordo com os dados levantados na pesquisa. Desse modo, podemos entender que a partir desses resultados alcançados, há aceitação dos profissionais que buscam informações a respeito do sujeito com TEA.
Referências
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Publicado em 30 de abril de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
RAMOS, Giselle Romblsperger Marinho; REIS, Haydéa Maria Marino de Sant'Anna. Trilha de aprendizagem “Transtorno do espectro autista” na formação continuada de professores: um caminho para a inclusão e efetividade educacional. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 15, 30 de abril de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/15/trilha-de-aprendizagem-rtranstorno-do-espectro-autistar-na-formacao-continuada-de-professores-um-caminho-para-a-inclusao-e-efetividade-educacional
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