Trabalhando as Ciências Humanas no atendimento educacional especializado em Libras

Morgana Machado Henrique

Especialista em Libras (Faculdade Futura), professora de Libras na rede municipal de Uberlândia/MG

O presente texto busca abordar estratégias de ensino-aprendizagem das Ciências Humanas no atendimento educacional especializado (AEE) em Libras a alunos surdos fluentes em Libras, partindo da compreensão de que o trabalho do professor de Libras na rede municipal de Uberlândia/MG se dá dentro do AEE. Isso ocorre a partir de dois movimentos: AEE de Libras, onde se ensina a língua de sinais, e AEE em Libras, quando são trabalhados os conteúdos ensinados na sala comum (Martins et al., 2020, p. 127-129).

Neste trabalho abordaremos as estratégias de ensino utilizadas para o ensino do tema “Conflitos e Guerras Mundiais”. Elas englobam as habilidades EF08GE05 e EF08HI06 (Brasil, 2018) da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para um aluno surdo fluente em Libras, matriculado no 9º ano do Ensino Fundamental. O propósito é proporcionar melhor compreensão das Ciências Humanas aos estudantes, mostrando sua importância para a vida. O trabalho acontece por meio da Literatura, da leitura, da compreensão, da apreensão, da interpretação e da expressão de diversos textos em vídeo-Libras, bem como de narrativas em livros-imagem.

É essencial ressaltar que o relato apresentado marca um ponto significativo na trajetória profissional acadêmica da autora do texto. Anteriormente, a sua atuação voltava-se ao Ensino Médio e Superior, sem experiência prévia no Fundamental ou na Educação Infantil. Sentindo-se desafiada a expandir seus horizontes a partir de uma formação complementar e contínua, a autora decidiu investir em seu desenvolvimento, visando aprimorar não apenas seu trabalho, mas o processo de ensino-aprendizagem de seus alunos.

Essa experiência transformada em palavras traz como objetivo insights e contribuições a colegas que enfrentam diariamente o desafio do ineditismo. Esperamos que o relato sirva de inspiração aos docentes para que explorem e implementem estratégias didático-pedagógicas e metodológicas que impulsionem seu crescimento profissional e seu aprendizado.

Metodologia

Com o intuito de trabalhar o tema proposto, inicialmente buscou-se compreender o quanto o aluno conhece a respeito dos conflitos e das guerras mundiais. Partindo dessa noção, trabalhamos a compreensão das dinâmicas envolvidas acerca do tema, suas questões territoriais, seus motivos, características e atores envolvidos. Iniciamos com a Primeira Guerra Mundial, chegando à Segunda Guerra Mundial. Passamos pela Guerra Fria, pelas questões existentes no continente africano, os conflitos ocorridos no ano de 2022, entre Ucrânia e Rússia, os de 2023 na Palestina e, por fim, as guerras e/ou conflitos internos que ocorrem no Brasil.

Para o trabalho, elaboramos slides visuais e conceituais. Separamos vídeos do YouTube que abordassem os conflitos estudados (especialmente os visuais), um vídeo do Instagram de um professor bilíngue em História acerca dos conflitos ocorridos no ano de 2023, na Palestina, um mapa-múndi e o globo terrestre. As aulas foram realizadas de modo explicativo e dialogal, com perguntas ao aluno acerca dos sinais específicos relacionados a conceitos recém explicados para averiguação da compreensão do conteúdo.

Durante o desenvolvimento das aulas, a Libras se mostrou uma ferramenta crucial para a comunicação e para compreensão do aluno surdo fluente. A incorporação dos sinais específicos foi essencial para tornar os conteúdos mais acessíveis. A seleção dos recursos visuais, como os vídeos do YouTube e do Instagram, exigiu um cuidadoso processo de escolha, pois buscamos materiais que oferecessem explicações claras e visuais, alinhadas à língua de sinais, a fim de proporcionar um suporte mais eficaz ao aprendizado do surdo.

Fundamentação teórica e discussão

Este texto é um relato de experiência de uma pesquisadora e professora de Libras que atua no AEE da rede municipal de Uberlândia/MG. Os pressupostos teórico-metodológicos e didático-pedagógicos refletidos e apresentados neste trabalho são ancorados em pesquisas referentes à Pedagogia Visual (Souza Campello, 2008; 2020; Dechichi et al., 2009), ao bilinguismo surdo no contexto do AEE (Lima, 2013; Ribeiro, 2017), ao ensino das Ciências Humanas para surdos (Santos, 2018), às Diretrizes Municipais de Uberlândia (2020) e à BNCC (Brasil, 2018).

A adaptação do material foi uma etapa crucial para a simplificação de conceitos complexos, pois era preciso promover a inserção de imagens elucidativas e o destaque a elementos visuais, com o objetivo de auxiliar na compreensão do tema. Tais adaptações foram pensadas para criar um processo de ensino-aprendizagem mais inclusivo e envolvente para o aluno surdo, tornando a experiência aprazível. As estratégias de verificação da compreensão foram ajustadas para atender ao estilo de aprendizado do aluno.

Durante as aulas, as perguntas foram formuladas considerando tanto os sinais específicos quanto os conceitos recém-explicados, permitindo que fossem avaliadas, de forma interativa e eficaz, de acordo com a compreensão do conteúdo. Essa abordagem visa não apenas transmitir informações, mas criar um ambiente de aprendizado que valorize a língua de sinais e promova uma compreensão significativa da temática dos conflitos e das guerras mundiais, ressaltando-se a importância das Ciências Humanas na vida do educando.

O AEE em Libras

A vivência descrita ocorre no âmbito do AEE numa instituição da rede municipal de Uberlândia/MG. Nesse contexto, desempenhamos a função de professora de Libras, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (Cemepe):

Momento do atendimento educacional especializado em Libras na escola comum, em que todos os conhecimentos dos diferentes conteúdos curriculares, são explicados nessa língua por um professor, sendo o mesmo preferencialmente surdo. Esse trabalho é realizado todos os dias, e destina-se aos estudantes com surdez; Momento do atendimento educacional especializado para o ensino de Libras na escola comum, no qual os estudantes com surdez terão aulas de Libras, favorecendo o conhecimento e a aquisição, principalmente de termos científicos. Este trabalhado é realizado pelo professor e/ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), de acordo com o estágio de desenvolvimento da Língua de Sinais em que o estudante se encontra. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o estudante tem a respeito da Língua de Sinais; Momento do atendimento educacional especializado para o ensino da Língua Portuguesa, no qual são trabalhadas as especificidades dessa língua para pessoas com surdez. Este trabalho é realizado todos os dias para os estudantes com surdez, à parte das aulas da turma comum, por uma professora de Língua Portuguesa, graduada nesta área, preferencialmente. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o estudante tem a respeito da Língua Portuguesa (Damázio, apud Martins et al., 2020, p. 127).

Desse modo, ao trabalhar com o ensino das Ciências Humanas, atua-se concomitantemente no AEE de Libras onde se ensina a língua de sinais, e no AEE em Libras, quando são trabalhados os conteúdos ensinados na sala comum (Martins et al., 2020, p. 127-129). Quando se ensinam as temáticas propostas, novos sinais são apresentados aos discentes surdos. Assim, antes de introduzir a Literatura Surda nas aulas, realizamos um levantamento relacionado ao conhecimento prévio dos alunos em relação ao tema, a fim de partir de suas habilidades. Buscamos, assim, identificar e explorar o entendimento, a interpretação e a assimilação dos vídeos sinalizados, assim como dos livros-imagem e das histórias em Libras apresentadas, incluindo as mensagens, a moral, a dualidade e os significados contidos nos textos em Libras.

Conforme aponta Santos (2018, p. 8) acerca da importância da visualidade nesse processo, o trabalho consiste na apresentação de vídeos sinalizados do Instagram e YouTube de diferentes regiões do Brasil, além de histórias contadas pela professora. Também foram utilizados livros-imagem fornecidos pelo projeto "alfabetização na idade certa". As aulas envolviam a leitura desses materiais e discussões desses temas, utilizando perguntas semiestruturadas para explorar a enunciação, o gênero, a semiótica e as diversas estratégias linguísticas e não linguísticas, bem como os sinais desconhecidos, com o intuito de avaliar não apenas a compreensão, mas a expressão dos alunos.

Importante destacar que, ao longo das aulas, a Libras transcendeu o seu papel de meio de comunicação, tornando-se ferramenta de instrução e explicação de textos diversos incompreendidos pelos alunos surdos, apesar de eles serem fluentes em Libras. A existência de sinais específicos e de estratégias atualizadas para expressar os textos sinalizados foi crucial para melhorar o acesso e a compreensão de gêneros que os alunos só viam em Português. Assim, a seleção cuidadosa de recursos visuais – como vídeos das redes sociais, histórias e livros-imagem – buscou garantir uma boa visualização, oferecendo um suporte eficaz ao aprendizado.

Essas escolhas foram fundamentais para a compreensão dos temas estudados, incentivando o interesse pela leitura imagética dos livros que não continham escrita, enquanto a duração dos vídeos escolhidos influenciou diretamente no engajamento, visto que vídeos longos eram ignorados. Vale ressaltar que essas adaptações criaram um ambiente educacional mais envolvente e inclusivo aos surdos, proporcionando a eles uma experiência de aprendizado mais agradável e eficaz (Brito et al., 2023, p. 11).

O ensino das Ciências Humanas no AEE

O trabalho descrito neste relato foi conduzido no contraturno com alunos surdos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, ao longo do ano de 2023. Algumas atividades foram realizadas em grupos de até três crianças, enquanto outras foram conduzidas individualmente, dentro do contexto do AEE. É relevante notar que algumas crianças ainda não tinham fluência em Libras e estavam em processo de aprendizado tanto da língua de sinais quanto do Português, exigindo um trabalho de letramento, pois estavam no processo de alfabetização. Conforme mencionado por Brito (2023, p.8), "esse atendimento precisa ser interativo e atrativo para o surdo, chamando sua atenção para que ele compreenda o que está sendo trabalhado, de forma lúdica e de fácil compreensão", visando superar as barreiras linguísticas.

As atividades foram planejadas com base em vídeos retirados das redes sociais de pessoas surdas do Brasil e dos Estados Unidos, bem como em livros-imagem disponíveis na biblioteca da escola. Com foco na compreensão e na expressão dos alunos, os vídeos foram inicialmente apresentados várias vezes para que eles se familiarizassem com os textos sinalizados. Em seguida, foram realizadas perguntas predefinidas das produções literárias apresentadas, bem como das histórias contadas com base nos livros-imagem. Em outra etapa, após estarem mais familiarizados com a expressão em Libras, alguns livros foram apresentados e os alunos surdos convidados a contarem a história, com base em sua compreensão.

Resultados

Ao longo de todo o processo, observamos uma série de aprendizados e resultados significativos. Uma das principais lições foi a relevância das estratégias adaptativas no processo de ensino-aprendizagem, especialmente no contexto do ensino das Ciências Humanas. Compreendemos que simplesmente usar a língua de sinais não era o suficiente. Fundamental era tornar o conteúdo acessível e interessante aos alunos. Por isso, durante as aulas, formulamos cuidadosamente as perguntas, levando em consideração a fluência dos alunos, suas idades e os textos sinalizados. Isso nos permitiu avaliar não apenas a capacidade de enunciação e interpretação dos alunos dos gêneros estudados, mas seu engajamento nas temáticas abordadas.

Uma das maiores dificuldades enfrentadas foi encontrar materiais adequados e acessíveis para ensinar as Ciências Humanas. A seleção criteriosa de recursos visuais, como vídeos de redes sociais, histórias e livros-imagem, foi crucial para garantir um suporte eficaz ao aprendizado. Também nos deparamos com o desafio de atender às necessidades de alunos com diferentes níveis de fluência em Libras e de desenvolver estratégias interessantes e envolventes para todos.

No entanto, essas dificuldades nos impulsionaram a encontrar soluções criativas e eficazes. Por exemplo, ao perceber que alguns alunos estavam tendo dificuldades em interpretar textos sinalizados, implementamos atividades adicionais de prática e revisão, oferecendo suporte individualizado quando necessário. Também adaptamos as estratégias de ensino para tornar o conteúdo mais acessível e interessante, incluindo elementos visuais e interativos sempre que possível.

Os resultados dessa abordagem foram promissores. Observamos um aumento significativo no interesse, no engajamento e na compreensão dos alunos em relação aos conteúdos apresentados. Eles não apenas demonstraram uma maior capacidade para interpretar os textos em Libras, como desenvolveram habilidades importantes de expressão e enunciação. Além disso, num ambiente de aprendizado mais inclusivo e envolvente, contribuímos para uma experiência de aprendizado mais positiva e significativa aos alunos envolvidos.

Em resumo, os resultados obtidos com a implementação das estratégias adaptativas no ensino da Literatura Surda foram extremamente encorajadores, pois destacam a importância de uma abordagem centrada no aluno e adaptável às suas necessidades individuais, assim como destacam a narrativa sinalizada como um elemento potencial transformador da educação bilíngue e inclusiva.

Considerações finais

É importante ressaltar que nossa intenção ao adotar essas estratégias específicas foi transmitir informações acerca dos conflitos e das guerras mundiais, assim como promover uma compreensão mais profunda e significativa acerca desses temas aos surdos. Buscamos, assim, enriquecer a percepção desse aluno das Ciências Humanas e contexto histórico, estabelecendo correlações entre os conflitos do passado e os atuais, tanto em escala global como nacional. Isso resultou em um aumento expressivo da participação e do engajamento desses alunos no conteúdo, demonstrando a eficácia de abordagens adaptativas.

Ao longo do trabalho, observamos um notável crescimento da participação e do interesse dos surdos pelos conteúdos, resultado das estratégias e das adaptações implementadas. Tais resultados reforçam a eficácia das abordagens adaptativas no ensino das Ciências Humanas. Além disso, destacamos o impacto significativo dessa experiência em nossa trajetória docente. Ao assumirmos o papel de alfabetizadores, trabalhando com o letramento de alunos surdos, ampliamos nossos conhecimentos e aprofundamos nossa prática pedagógica, contribuindo para uma formação acadêmica e profissional.

Considerando as implicações dessa experiência, destaca-se a importância de investimento em práticas educacionais bilíngues, biculturais e adaptativas que atendam às necessidades específicas de alunos surdos. Recomenda-se continuar explorando e desenvolvendo estratégias pedagógicas que valorizem a Libras e promovam uma educação acessível e inclusiva a todos.

Para futuras experiências na mesma área, sugerimos a continuidade de um trabalho focado na visualidade, na identidade e na cultura surdas. Além disso, é fundamental promover a formação continuada dos educadores, capacitando-os para lidar de forma eficaz com demandas do ensino bilíngue e multicultural.

Assim, as considerações finais refletem não apenas os resultados da experiência, mas as lições aprendidas para o aprimoramento das práticas educacionais a partir do contexto do AEE em Libras.

Referências

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Publicado em 21 de maio de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

HENRIQUE, Morgana Machado. Trabalhando as Ciências Humanas no atendimento educacional especializado em Libras. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 18, 21 de maio de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/18/trabalhando-as-ciencias-humanas-no-atendimento-educacional-especializado-em-libras

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