Uso do Plickers como ferramenta de avaliação

Zaqueu do Nascimento Santos

Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação (Must University)

O objetivo do estudo é analisar a relevância das avaliações no processo de ensino-aprendizagem, desmistificando a ideia de que a avaliação é uma punição. Ela, na verdade, pode ser encarada como um processo prazeroso e enriquecedor para o estudante. Scheller et al. (2023) explicam que além de examinar conhecimentos prévios do aluno, as avaliações buscam verificar a assimilação dos temas abordados, acompanhando a evolução do discente e identificando as habilidades adquiridas para oferecer a oportunidade de reflexão e de orientação ao planejamento do professor.

Diante desse cenário, cabe ao professor analisar quando e como cada avaliação deve ser aplicada, sempre alinhado com os objetivos estabelecidos. O professor deve encarar esse procedimento não como um instrumento punitivo, mas como uma oportunidade de examinar se os objetivos propostos foram alcançados. Santos et al. (2021) ressaltam que o papel do educador é avaliar seus alunos de maneira justa, levando em conta os aspectos particulares de cada um, com o propósito de provocar reflexões e impulsionar-lhes o crescimento.

Quando usadas corretamente, as tecnologias podem contribuir para tornar as avaliações mais dinâmicas, fornecer feedback rápido e se alinhar com as competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base defende o uso da tecnologia na educação (Barpi et al., 2023). Este estudo analisará a plataforma Plickers como ferramenta de avaliação da qualidade do ensino de maneira mais específica, embora existam outras plataformas que também foram desenvolvidas com esse propósito

Diante dessa perspectiva, é relevante ressaltar que o processo de avaliação, quando bem conduzido, pode promover um ambiente de aprendizagem mais participativo e inclusivo (Coelho, 2023). Os estudantes se sentem mais motivados a se envolver ativamente nas atividades propostas, uma vez que percebem que seus esforços serão reconhecidos e valorizados. Além disso, a utilização de tecnologias pode contribuir para uma avaliação mais personalizada, levando em consideração as diferentes formas de aprender de cada aluno.

Considerando a importância da implementação de metodologias ativas no processo educacional, torna-se relevante ressaltar a necessidade de uma abordagem pedagógica que valorize a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento (Barreto et al., 2021). O uso do Plickers como ferramenta de avaliação permite não apenas a verificação do aprendizado, como a promoção de uma aprendizagem mais colaborativa e interativa.

Ao incorporar dinâmicas de sala de aula que estimulam a discussão, a resolução de problemas em grupo e a troca de experiências, os educadores podem criar um ambiente propício ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais essenciais, como o trabalho em equipe, a comunicação eficaz e a resolução de conflitos. Portanto, a integração de tecnologias no processo avaliativo não se limita apenas à eficiência na coleta e análise de dados, mas a promoção de uma educação mais centrada no aluno que valorize a sua participação ativa e o prepare para os desafios do mundo contemporâneo.

Por fim, destaca-se que a incorporação de ferramentas tecnológicas não apenas facilita o processo de avaliação, mas também contribui para a construção de uma cultura escolar inovadora e conectada com as demandas da sociedade contemporânea. O uso consciente e criativo da tecnologia no contexto educacional pode abrir novas possibilidades de aprendizagem e promover uma maior autonomia e protagonismo por parte dos estudantes. A metodologia utilizada nesta pesquisa envolveu uma revisão bibliográfica e um relato de experiência com alunos do Ensino Fundamental II, em duas escolas públicas distintas no Estado do Espírito Santo.

A importância das avaliações e a contribuição das tecnologias para esse processo: tipos de avaliação

As avaliações precisam fazer parte de todo o processo de ensino-aprendizagem e devem ser usadas para o planejamento do professor e reflexão dos estudantes em relação à sua evolução como aluno. Borges et al. (2014) afirmam que as avaliações podem ser diagnósticas, formativas, somativas ou comparativas, sendo essenciais para uma prática educativa eficaz.

Baía et al. (2023) ressaltam que a avaliação diagnóstica é aplicada geralmente no início do período letivo, mas também pode acontecer em outros momentos do ano, com o propósito de identificar os conhecimentos prévios dos alunos. Esta etapa é crucial, pois permite ao professor compreender o nível de familiaridade dos estudantes com o conteúdo a ser ensinado, auxiliando na definição de estratégias pedagógicas adequadas e na elaboração de objetivos realistas de aprendizagem.

No processo da avaliação formativa, a ênfase recai na continuidade da avaliação ao longo do período letivo (Suquia et al., 2023). Aqui, o objetivo é acompanhar o progresso dos alunos de forma contínua, utilizando uma variedade de instrumentos de avaliação, como trabalhos em grupo, questionários, debates e observações em sala de aula. O feedback desempenha um papel central nessa abordagem, pois ele fornece informações valiosas que possibilitam aos estudantes identificarem suas dificuldades, corrigir erros e aprimorar seu desempenho acadêmico.

Por outro lado, a avaliação somativa é realizada ao final de um curso, unidade ou módulo, com o intuito de verificar se os alunos alcançaram os objetivos estabelecidos e, conforme Brayner (2022), a avaliação somativa deve estar alinhada à avaliação formativa. Esse tipo de avaliação tem um caráter conclusivo e é frequentemente utilizado para atribuir notas, conferir certificados ou decidir a progressão dos alunos para o próximo nível de ensino. É importante destacar que, embora seja fundamental para avaliar o desempenho dos estudantes, a avaliação somativa não deve ser a única avaliação utilizada, pois pode limitar a compreensão holística do processo de aprendizagem.

Finalmente, a avaliação comparativa é realizada para comparar o desempenho dos alunos em relação a um padrão pré-estabelecido ou a outros alunos. Geralmente é aplicada após a conclusão de uma unidade de ensino ou tema específico, visando verificar se os objetivos de aprendizagem foram alcançados (Borges et al., 2014). Além disso, essa modalidade de avaliação também pode fornecer informações importantes para os professores acerca da eficácia de suas estratégias de ensino, identificando áreas que necessitem de maior atenção ou reforço.

Diante disso, torna-se evidente que o papel do professor é fundamental em todos os tipos de avaliação. Como defendido por Ferreira (2021), cabe ao professor compreender as necessidades individuais de seus alunos, aplicando as avaliações de forma justa e equilibrada para fornecer feedback construtivo na promoção do desenvolvimento contínuo dos estudantes.

O professor desempenha papel multifacetado no processo avaliativo, atuando como facilitador do aprendizado, orientador do progresso dos alunos e mediador entre o currículo e as necessidades específicas de cada turma. Assim, sua habilidade em utilizar diferentes modalidades de avaliação de forma adequada e eficaz é essencial para o sucesso educacional dos estudantes.

O papel do professor no processo de avaliação

Existe uma dificuldade em avaliar, pois essa prática está carregada de pensamentos equivocados. Santos et al. (2021) dizem que a ideia de que a avaliação é uma punição para o aluno deve ser descartada, pois esse não é o objetivo e o professor precisa desconstruir essa imagem junto de seus alunos. Os desafios para o professor são muitos e vão desde salas de aula muito cheias até à diversidade de realidade em um único lugar. Por isso, o professor deve avaliar a todo momento, atento ao progresso e às dificuldades ou oscilações de rendimento de cada discente. O profissional que está atento a esses detalhes consegue planejar melhor, refazer rotas e atender às necessidades de cada um individualmente.

Rogers (1972) defende que o professor deve envolver seus alunos nas atividades por meio da confiança e do respeito. Quando o estudante se sente respeitado ele consegue render. Dessa forma, o docente irá extrair suas potencialidades. Já diante de autoritarismo e pressões exageradas a tendência é cair o rendimento do aluno. Ele ainda afirma que não é uma tarefa fácil, mas que cabe ao professor criar condições favoráveis à aprendizagem, fazendo da aprendizagem e das avaliações um processo mais leve e prazeroso.

Diante dos desafios encontrados pelo professor para avaliar seus alunos de forma eficaz, as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) se tornam uma alternativa para facilitar o trabalho, proporcionando a inclusão digital dos alunos, conforme a BNCC solicita na competência geral 5.

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (Brasil, 2018, p. 9).

De acordo com Rodrigues (2010), um questionamento frequente dos profissionais de educação é a falta de recursos tecnológicos para os alunos. Para uso da plataforma plickers apenas o professor precisa estar de posse das ferramentas necessárias, viabilizando a implementação do uso dessas tecnologias nas aulas, mesmo em uma escola com poucos recursos.

O constante desenvolvimento de tecnologias educacionais tem revolucionado a forma como o processo de ensino-aprendizagem é conduzido. Ferramentas como o Plickers oferecem uma maneira eficiente e interativa de avaliar o desempenho dos alunos em tempo real. Com a utilização dessa plataforma, os educadores podem criar questionários e atividades dinâmicas, enquanto os alunos respondem utilizando cartões impressos com códigos QR. Isso não só agiliza o processo de avaliação, como permite ao professor identificar áreas de dificuldade para adaptar sua abordagem de ensino, de acordo com as necessidades individuais dos alunos (Plickers, 2021).

Além disso, o uso do Plickers promove maior inclusão digital, já que a ferramenta requer recursos mínimos para sua implementação. Mesmo em escolas com acesso limitado à tecnologia, o professor pode utilizar essa plataforma para enriquecer suas práticas de ensino e avaliação. Isso significa que mais alunos têm a oportunidade de se beneficiar das vantagens oferecidas pelas tecnologias educacionais, independentemente de sua origem socioeconômica ou localização geográfica.

Em suma, o papel do professor no processo de avaliação é de extrema importância e a integração de tecnologias como o plickers pode ser valiosa para tornar esse processo mais eficaz e significativo. Barreto et al. (2021) ponderam que ao adotar abordagens inovadoras e adaptáveis, os educadores podem criar experiências de aprendizagem mais envolventes e personalizadas, preparando os alunos para os desafios e oportunidades do século XXI.

Uso do Plickers como ferramenta de avaliação

Tendo em vista a importância da avaliação para sequência do processo de ensino-aprendizagem, diversos recursos podem ser utilizados para agilizar a coleta de informações e o feedback para estudantes e responsáveis. Uma dessas plataformas é o Plickers, que tem como objetivo avaliar a turma, digitalizando as respostas dos alunos, comparando resultados individuais e coletivos, dando os resultados de forma rápida e fácil (Plickers, 2021).

O professor vai precisar de um notebook, um projetor e de um celular com o aplicativo baixado para desenvolver a atividade. Para usar a plataforma, é preciso fazer o cadastro com um e-mail pessoal. A conta é gratuita, mas é possível obter a versão paga, que conta com algumas funcionalidades a mais. Porém, vale destacar que toda atividade demonstrada neste trabalho foi realizada com a versão gratuita.

Depois da conta criada, é preciso cadastrar os alunos, que pode ser feito aluno por aluno ou importar do Classroom. Conta feita e alunos cadastrados, o professor vai criar conjuntos de perguntas. Para cada conjunto é possível criar cinco questões.

Na plataforma estão disponíveis cartões para imprimir, cada um com um número que irá indicar o aluno e as letras que vão indicar a resposta. Quando o aluno escolher uma alternativa – de A a D – ele vai virar a letra escolhida para seu lado esquerdo. O estudante levantará a placa, indicando sua resposta, e o professor a lerá, por meio da função QRcode no aplicativo instalado no celular (Figura 1).

Pessoas sentadas em cadeiras

Descrição gerada automaticamente com confiança média

Figura 1: Coleta das respostas usando o aplicativo Plickers

Na imagem, o professor estava coletando as respostas. Quando aparece a bolinha verde, a resposta está correta. A bolinha vermelha diz que a resposta está errada. Mas, só o professor tem acesso a essa informação. Outra coisa interessante é que, a cada resposta coletada, aparecerá, na parte superior, a quantidade de alunos cadastrados e quantos já responderam. Assim, é possível saber se alguém não respondeu.

O aplicativo no celular é interligado à plataforma aberta no notebook. Na Figura 2 é possível observar que, quando o professor abre uma questão no aplicativo instalado no celular, automaticamente ela abre no notebook e é projetada para que o aluno possa ver e escolher a sua resposta.

Figura 2: Avaliação com uso do Plickers projetada no quadro

Assim que todas as respostas são coletadas pelo celular, o professor mostra a resposta correta e discute com a sala cada alternativa, apontando os erros e os acertos de cada um. Também tem a opção de mostrar as estatísticas da turma e as alternativas. Esse feedback, de acordo com Santos e Kroef (2018), tem a função de orientar e motivar o estudante em sua trajetória acadêmica. Toda dinâmica é controlada pelo aplicativo no celular que está conectado à plataforma no notebook.

No fim da atividade é possível ver o resultado com o desempenho de cada um, o que facilita a correção e o feedback para os alunos.

Tela de computador com texto preto sobre fundo branco

Descrição gerada automaticamente

Figura 3: Porcentagem de acertos de cada aluno ao final da avaliação

Fonte: Plickers (2023).

É possível cadastrar o nome de cada aluno, permitindo melhor identificação por parte dos estudantes, porém é necessário criar várias turmas ou criar apenas uma turma, cadastrando números (Aluno 1, Aluno 2, Aluno 3 etc.). Então, pode-se usar a mesma turma criada para desenvolver a atividade em salas diferentes. Nesse caso, as placas foram entregues de acordo com o número da chamada.

Essa prática foi implementada em dez turmas, duas do 7° e oito do 8° ano do Fundamental, durante as aulas de Ciências, em duas escolas públicas distintas. Importante notar que o Plickers não se restringe apenas ao Fundamental II, pois sua aplicação é igualmente viável no Ensino Fundamental I, Médio e até no Ensino Superior.

Dentre as inúmeras vantagens observadas, algumas merecem destaque: o professor é o único que necessita de dispositivos tecnológicos e acesso à internet para conduzir a atividade; a participação de todos os alunos é efetivamente incentivada; as principais dificuldades dos alunos podem ser identificadas, corrigidas e discutidas imediatamente; e a empolgação dos alunos é evidente, pois comemoram a cada resposta correta, expressando o desejo por mais atividades dessa natureza.

Cazzanelli et al. (2020) enfatizam que a motivação do aluno está intrinsecamente relacionada ao aumento da participação e do desempenho. A interação e a discussão de elementos essenciais no processo educacional devem ser fomentadas, proporcionando novos conhecimentos e reflexões para todos os envolvidos no processo. A plataforma em foco, nesse caso, permite e encoraja essas práticas que desempenham um papel crucial na motivação e na aprendizagem.

Considerações finais

O processo educacional é intrinsecamente marcado pela diversidade de formas de avaliação, desempenhando um papel crucial na continuidade da aprendizagem. Além de identificar os conhecimentos prévios de cada aluno, as avaliações oferecem um panorama do progresso individual a cada conteúdo aplicado e ao término de cada ciclo educacional.

Com o avanço das tecnologias, novas abordagens para a avaliação surgiram, proporcionando ao professor a flexibilidade de avaliar seus alunos em diversos momentos e por meio de métodos variados. Diversos aplicativos e plataformas se tornaram aliados valiosos nesse processo, enriquecendo a prática pedagógica e ampliando as possibilidades de interação entre docentes e discentes.

O Plickers se destaca como uma ferramenta educacional que capacita o professor a incorporar tecnologia de forma acessível, eliminando a necessidade de internet pelos alunos ou dispositivos tecnológicos. Ao simplificar o trabalho do docente, o Plickers promove uma participação entusiasmada que permite aos alunos se engajar de maneira notável diante do uso inovador da tecnologia em sala de aula.

O presente estudo demonstra de maneira inequívoca que a utilização de ferramentas tecnológicas contribui substancialmente para aprimorar a qualidade, a eficiência e a participação dos alunos no âmbito das avaliações. Por meio dessa abordagem, não apenas se agiliza o processo de coleta de informações, mas também se cria um ambiente de aprendizado dinâmico e estimulante.

Assim, a inserção adequada das tecnologias no processo avaliativo atende às demandas contemporâneas, promovendo uma educação inclusiva, alinhada às expectativas dos educandos. Encaramos, portanto, um horizonte promissor no qual a tecnologia se consolida como aliada valiosa na busca pela excelência educacional.

Referências

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Publicado em 11 de junho de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

SANTOS, Zaqueu do Nascimento. Uso do Plickers como ferramenta de avaliação. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 21, 11 de junho de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/21/uso-do-plickers-como-ferramenta-de-avaliacao

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