Educação digital e as gerações da web: desdobramentos da Educação a Distância no contexto contemporâneo
Renato dos Santos da Costa
Doutorando em Administração (Unigranrio), mestre em Novas Tecnologias Digitais na Educação (Unicarioca), professor do IFRJ/Niterói
Marco Aurélio Carino Bouzada
Doutor e mestre em Administração (UFRJ), professor adjunto do PPGA da Unigranrio
A Educação a Distância (EaD) tem se consolidado como alternativa viável e estratégica para ampliar o acesso à educação, especialmente no Ensino Superior. Embora não seja um fenômeno recente, a EaD tem sido objeto de intensos debates na literatura acadêmica, particularmente em relação às potencialidades pedagógicas, limitações operacionais e aos impactos na qualidade da aprendizagem. O avanço tecnológico das últimas décadas, associado à crescente conectividade digital, contribuiu para transformar os ambientes virtuais de ensino-aprendizagem em espaços mais dinâmicos, interativos e acessíveis.
No contexto brasileiro, a crescente adesão à EaD evidencia sua relevância como objeto de estudo. Os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), revelam que, em 2023, mais de 4,9 milhões de estudantes ingressaram em cursos de graduação. Desse total, 88,6% (4.424.903) matricularam-se na rede privada, e 66,4% (3.314.402) optaram pela modalidade EaD. Esses números confirmam a consolidação da EaD como principal via de acesso ao Ensino Superior no país, reforçando a importância de compreender seus desdobramentos pedagógicos e tecnológicos no cenário educacional contemporâneo.

Figura 1: Panorama das matrículas no Ensino Superior brasileiro (2023)
Fonte: Dados do INEP.
Frente à relevância da EaD no ensino brasileiro, o presente artigo tem como objetivo analisar a evolução da modalidade sob a perspectiva das gerações da web, destacando como os avanços tecnológicos podem influenciar os modelos de ensino on-line e os ambientes virtuais de aprendizagem. Parte-se da premissa de que compreender a relação entre as transformações digitais e as práticas educacionais é essencial para o aprimoramento da modalidade a distância e para a construção de estratégias pedagógicas mais eficazes, personalizadas e inclusivas.
Referencial teórico
A Educação a Distância (EaD) é compreendida como um processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias, no qual professores e estudantes encontram-se separados no tempo e/ou no espaço, mas conectados por meios comunicacionais diversos. De acordo com Moran (2002), a EaD "é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, em que professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente". O autor destaca que essa separação pode ser superada por meio de recursos tecnológicos como rádio, televisão, vídeo, telefone, CD-ROM e internet, entre outros, que viabilizam a comunicação pedagógica entre os atores educacionais.
Keegan (1980) também reforça essa perspectiva ao definir a EaD como um modelo instrucional em que as atividades docentes e discentes ocorrem de forma separada, com interação viabilizada por meio de textos impressos ou recursos mecânicos, eletrônicos e digitais. Nessa configuração, a mediação tecnológica é central para garantir a continuidade do processo formativo.
Segundo Oliveira et al. (2019), a EaD representa uma modalidade disruptiva, pois integra as tecnologias à rotina educacional em uma perspectiva transformadora. Trata-se de uma prática que rompe com o modelo tradicional de ensino presencial ao propor maior flexibilidade, acessibilidade e personalização da aprendizagem. Assim, possibilita a concretização de projetos educacionais que, por meios convencionais, poderiam ser inviabilizados, promovendo o crescimento pessoal e profissional dos estudantes.
As concepções sobre as gerações da EaD variam entre os autores, refletindo diferentes contextos históricos e perspectivas teóricas. Belloni (2009) propôs uma classificação em três gerações: a primeira, centrada no ensino por correspondência; a segunda, marcada pela utilização de recursos multimídia, como fitas de vídeo e televisão; e a terceira, caracterizada pela incorporação das novas tecnologias digitais, como computador, CDs e DVDs didáticos.
De acordo com Taylor (2002), a taxonomia da Educação a Distância foi ampliada por meio da proposição de cinco gerações evolutivas. A primeira foi marcada pelo uso exclusivo de materiais impressos, enviados por correspondência tradicional. A segunda incorporou recursos multimídia, incluindo suportes em áudio e vídeo disponibilizados por meios magnéticos ou ópticos. A terceira geração passou a explorar as telecomunicações, com ênfase na radiodifusão de conteúdos. A quarta consolidou-se com o advento da internet, permitindo o desenvolvimento da aprendizagem em ambiente virtual. Por fim, a quinta geração — ainda em fase incipiente — caracteriza-se pela automação dos processos educacionais, notadamente por meio da aplicação de tecnologias de inteligência artificial (IA), como os sistemas automatizados de atendimento (chatbots) e as ferramentas de personalização de conteúdos educacionais.
O Quadro 1 sintetiza essas gerações, conforme apresentado por Gomes (2003, p. 152), evidenciando a evolução dos modelos pedagógicos adotados na EaD em consonância com os avanços tecnológicos.
Quadro 1: As gerações da EaD

Fonte: Gomes (2003, p. 152).
As gerações da web e o ensino on-line
A evolução da web tem influenciado de forma significativa os modelos de ensino on-line, alterando não apenas a forma como os conteúdos são disponibilizados, mas também a dinâmica da interação entre docentes, discentes e recursos digitais. A criação da World Wide Web (WWW) por Tim Berners-Lee, em 1991, introduziu elementos fundamentais para a navegação e estruturação de informações na internet, como o HTML (HyperText Markup Language), o protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol) e o conceito de URL (Uniform Resource Locator) (Bellis, 2012).
A chamada Web 1.0, difundida no Brasil a partir dos anos 1990, foi caracterizada como um ambiente essencialmente estático e informacional. Seu funcionamento baseava-se em páginas de leitura, com mínima possibilidade de interação por parte dos usuários (Gil, 2014). Nessa fase, conforme destaca Gabriel (2013), a comunicação era unidirecional, análoga a um modelo de emissão de conteúdo, no qual os usuários eram apenas consumidores passivos de informação.
Aplicado ao contexto do ensino on-line, esse modelo trouxe benefícios importantes, como a ampliação do acesso ao conhecimento e a redução de custos operacionais para instituições de ensino. No entanto, também apresentou limitações significativas, especialmente no que se refere à ausência de interatividade e ao predomínio de aprendizagens individualizadas, o que, segundo Anderson e Dron (2011), resultou em impactos negativos na qualidade cognitiva do processo formativo.
Com a ascensão da Web 2.0, ou Web Social, delineada por Tim O’Reilly em 2005, observa-se uma transformação substancial no comportamento dos usuários e no desenvolvimento de aplicações. A ênfase passou a recair sobre a colaboração, a produção de conteúdo pelos próprios usuários e a comunicação horizontal. Ferramentas como blogs, wikis, fóruns e redes sociais exemplificam esse novo paradigma, possibilitando uma experiência mais participativa e dialógica (Gil, 2014).
A Web 3.0, cunhada por John Markoff em 2006, representa a transição para uma web semântica e inteligente, na qual os conteúdos são estruturados para serem interpretados por softwares capazes de compreender o contexto e oferecer respostas personalizadas. Para Sabino (2007), essa geração da web é marcada pela integração de agentes inteligentes, que permitem uma navegação mais eficiente, contextualizada e proativa. No campo educacional, essa evolução tem potencializado a personalização do ensino on-line e a criação de experiências mais adaptativas e interativas.
De acordo com Gil (2014), a Web 3.0 possibilita um ensino mais humanizado, ao viabilizar o compartilhamento de dados em tempo real e a interação ativa entre os participantes do processo educacional. Tecnologias como a inteligência artificial (IA), algoritmos de recomendação e ambientes virtuais responsivos podem ser utilizadas para moldar atividades educacionais de acordo com as necessidades e preferências individuais dos estudantes, promovendo, assim, uma aprendizagem mais significativa e centrada no aluno (Anderson; Dron, 2011).
A articulação entre as diferentes gerações da web e as inovações no ensino on-line evidencia um movimento contínuo de integração entre os avanços tecnológicos e as práticas pedagógicas. A expectativa é de que novas gerações, como a denominada Web 4.0 — marcada pela internet das coisas (IoT), conectividade pervasiva, interatividade inteligente e integração entre sistemas — contribuam significativamente para o fortalecimento de modelos educacionais mais responsivos, personalizados e centrados no estudante. Conforme apontam Ramos et al. (2015), a Web 4.0 representa uma etapa em que os mundos físico e digital se interconectam de forma ubíqua, favorecendo a construção de ambientes de aprendizagem adaptativos, interativos e sensíveis ao contexto e às necessidades específicas do aluno.
A Figura 2 apresenta uma cronologia das gerações da web.

Figura 2: Linha do tempo das gerações da web
Metodologia
Este estudo caracteriza-se como pesquisa qualitativa, de natureza teórico-bibliográfica, cujo objetivo é analisar a evolução da Educação a Distância (EaD) à luz das transformações tecnológicas associadas às diferentes gerações da web. Segundo Gil (2008), a pesquisa bibliográfica consiste no levantamento, sistematização e análise de publicações já consolidadas sobre determinado tema, permitindo a construção de um referencial teórico robusto que subsidie a interpretação crítica do objeto de estudo.
A abordagem qualitativa justifica-se pela intenção de compreender as relações, percepções e significados atribuídos às transformações educacionais mediadas por tecnologias digitais. De acordo com Minayo (2001), esse tipo de abordagem permite investigar fenômenos complexos em seus contextos naturais, favorecendo a compreensão interpretativa dos dados disponíveis.
A coleta de dados foi realizada por meio da consulta a artigos científicos, livros, teses e documentos institucionais. As fontes foram selecionadas em bases de dados acadêmicas como o Google Scholar, além de documentos oficiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), utilizados para contextualizar o panorama do Ensino Superior a distância no Brasil.
Os critérios de inclusão consideraram a atualidade, a relevância científica e a contribuição teórica das obras para a compreensão das gerações da web e sua correlação com a evolução do EaD. Foram priorizadas publicações que abordam diretamente os conceitos de Web 1.0, 2.0, 3.0 e 4.0, bem como seus impactos na mediação pedagógica, na personalização da aprendizagem e na utilização de tecnologias emergentes, como inteligência artificial, realidade aumentada e internet das coisas (IoT).
Resultados e discussão
A seguir, apresentam-se os principais resultados da investigação bibliográfica, com base na articulação entre as gerações da web e os modelos pedagógicos adotados no contexto da Educação a Distância (EaD). A discussão foi estruturada a partir das transformações tecnológicas progressivas (Webs 1.0 a 4.0), destacando seus impactos sobre os ambientes virtuais de aprendizagem e suas implicações para a personalização, interatividade e mediação pedagógica.
Os resultados da análise apontam que a evolução tecnológica tem impulsionado transformações significativas na EaD, especialmente no que se refere ao aprimoramento da interatividade, da personalização da aprendizagem e da experiência do estudante. A trajetória histórica da web — desde sua concepção como rede de leitura até os atuais modelos de conectividade inteligente — tem moldado diretamente os ambientes virtuais de aprendizagem, favorecendo a transição de abordagens transmissivas para práticas pedagógicas centradas no estudante.
No contexto da Web 1.0, conforme evidenciado nos estudos consultados, o ensino on-line apresentava-se como um processo essencialmente unidirecional, centrado na disponibilização de conteúdos em ambientes digitais estáticos. Embora tenha ampliado o acesso à informação, esse modelo pedagógico, de base cognitivista, limitava a participação ativa do estudante e restringia o potencial formativo da EaD. Anderson e Dron (2011) destacam que tais práticas comprometem o engajamento cognitivo e social, elementos essenciais à aprendizagem significativa.
A análise revela que a transição para a Web 2.0 introduziu uma nova lógica de participação e colaboração no ambiente virtual. Marcada pela emergência de redes sociais, blogs, fóruns e wikis, essa geração da web proporcionou o surgimento de práticas pedagógicas mais interativas e dialógicas, ancoradas em pressupostos construtivistas. A produção coletiva do conhecimento e a horizontalização das relações entre docentes e discentes passaram a integrar o cotidiano do ensino on-line, promovendo ambientes de aprendizagem mais participativos.
No âmbito da Web 3.0, ou Web Semântica, os resultados evidenciam o surgimento de novas possibilidades para o ensino on-line, especialmente em termos de personalização do percurso formativo. Com a introdução de agentes inteligentes e algoritmos de recomendação, tornou-se viável a criação de trilhas de aprendizagem adaptativas, capazes de responder ao ritmo e ao perfil cognitivo de cada estudante. Tais avanços ampliam a capacidade dos sistemas educacionais de oferecer experiências de aprendizagem mais significativas e individualizadas.
Além da personalização, os estudos apontam que tecnologias como realidade aumentada (RA), realidade virtual (RV) e agentes inteligentes têm enriquecido os ambientes educacionais on-line com experiências imersivas e práticas baseadas em simulação. Esses recursos favorecem a aprendizagem experiencial e o desenvolvimento de competências cognitivas, técnicas e socioemocionais em contextos próximos à realidade profissional. A literatura consultada indica que tais inovações contribuem para o fortalecimento de um ecossistema de aprendizagem contínuo, responsivo e conectado ao cotidiano dos estudantes.
De forma geral, os achados dessa análise evidenciam que a articulação entre as gerações da web e os modelos pedagógicos revela uma transição gradual de um ensino centrado na informação para um paradigma educacional pautado na experiência, na mediação tecnológica inteligente e na construção coletiva do conhecimento. A EaD contemporânea se consolida, assim, como espaço de inovação, capaz de integrar recursos tecnológicos emergentes a práticas pedagógicas mais inclusivas, reflexivas e sintonizadas com os desafios da sociedade digital.
Conclusão
Os resultados obtidos por meio da análise teórico-bibliográfica demonstram que a evolução das gerações da web tem exercido um papel estruturante na transformação da Educação a Distância (EaD), influenciando diretamente a forma como os ambientes virtuais de aprendizagem são concebidos, organizados e experienciados por estudantes e docentes. Do modelo informacional e estático da Web 1.0 às possibilidades interativas, personalizadas e responsivas proporcionadas pela Web 4.0, observa-se uma mudança paradigmática no ensino on-line, que avança de uma lógica transmissiva para práticas centradas na experiência e na construção colaborativa do conhecimento.
A incorporação de tecnologias emergentes — como inteligência artificial, realidade aumentada, realidade virtual e internet das coisas — tem potencializado esse processo, permitindo a configuração de ecossistemas educacionais mais adaptativos, imersivos e sensíveis às especificidades de cada estudante. Tais avanços não apenas ampliam o acesso à educação como qualificam as práticas pedagógicas no contexto digital, contribuindo para a democratização do saber e para o fortalecimento de percursos formativos mais significativos.
Conclui-se, portanto, que a integração crítica e intencional das tecnologias digitais à EaD é um caminho promissor para o enfrentamento dos desafios contemporâneos da educação, exigindo das instituições, dos formuladores de políticas públicas e dos profissionais da área um compromisso contínuo com a inovação pedagógica, a inclusão digital e a formação integral dos sujeitos.
Referências
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Publicado em 18 de junho de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
COSTA, Renato dos Santos da; BOUZADA, Marco Aurélio Carino. Educação digital e as gerações da web: desdobramentos da Educação a Distância no contexto contemporâneo. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 22, 18 de junho de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/22/educacao-digital-e-as-geracoes-da-web-desdobramentos-da-educacao-a-distancia-no-contexto-contemporaneo
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