Trabalhando os gêneros textuais no atendimento educacional especializado em Libras
Morgana Machado Henrique
Especialista em Libras (Faculdade Futura), professora de Libras na rede municipal de Uberlândia/MG
Este texto aborda as estratégias de ensino-aprendizagem de gêneros textuais em Libras no âmbito do atendimento educacional especializado (AEE) em Libras, direcionado a um estudante surdo fluente na língua, matriculado no 9º ano do Ensino Fundamental. O professor de Libras da rede municipal de Uberlândia/MG, que atua no AEE, divide seu trabalho em dois momentos: AEE de Libras, no qual é ensinada a língua de sinais, e AEE em Libras, quando os conteúdos da sala de aula comum são revisados (Martins et al., 2020).
Adaptando as habilidades EF05LP10 (Brasil, 2018) e EF69LP07 (Brasil, 2018) da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para atender às necessidades do aluno surdo, trabalhou-se a leitura, compreensão, apreensão, interpretação e expressão de piadas, poemas e histórias contadas em Libras, a partir de livros-imagem. Ressalta-se que essa abordagem foi aplicada a alunos surdos com diferentes níveis de proficiência na língua, desde a educação infantil até o ensino fundamental, explorando textos em vídeo-libras e narrativas de livros-imagem.
É importante salientar que este relato marca um ponto significativo em minha trajetória profissional e acadêmica. Anteriormente, minha atuação estava concentrada nos Ensinos Médio e Superior, sem experiência prévia no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. Desafiada a buscar formação complementar e contínua para aprimorar meu trabalho e o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, decidi compartilhar essa experiência para oferecer insights a outros profissionais que, como eu, se deparam com desafios inéditos. Espero que este relato possa inspirar ações didático-pedagógicas e metodológicas que contribuam para o desenvolvimento profissional e aprendizado de colegas enfrentando situações similares.
Metodologia
Inicialmente, antes de adentrar diretamente no trabalho com os gêneros textuais, procedeu-se a uma anamnese sobre o conhecimento prévio do aluno em relação aos temas abordados, partindo assim de suas habilidades. Esse processo visou identificar e explorar o entendimento, interpretação e absorção dos vídeos sinalizados, dos livros-imagem e das narrativas apresentadas em Libras, incluindo as mensagens, moral, dualidade e os significados contidos nos textos na língua de sinais.
O trabalho consistiu na utilização de vídeos, predominantemente provenientes de plataformas como Instagram e YouTube, sinalizados majoritariamente por surdos de diversas regiões do Brasil, abordando temas pertinentes à vivência do aluno como surdo negro, e histórias contadas pela professora a partir dos livros-imagem fornecidos no material do projeto Alfabetização na Idade Certa. As aulas foram estruturadas com a visualização do material seguida de debates sobre os temas tratados, a enunciação, o gênero, a semiótica e as diferentes estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas, além de sinais desconhecidos, visando avaliar não apenas a compreensão e assimilação, mas também a expressão do aluno.
Ao longo das aulas, a Libras, mais do que uma ferramenta de comunicação, tornou-se uma ferramenta de instrução e explicação dos diversos textos não compreendidos pelo aluno, mesmo sendo fluente na língua. A existência de sinais específicos e estratégias empregadas foram essenciais para garantir uma compreensão e um acesso mais amplos de gêneros que o aluno apenas encontrava em Português. Dessa forma, a seleção dos recursos visuais, como os vídeos do YouTube e do Instagram, e das histórias a serem contadas por meio de livros-imagem demandou um processo criterioso de escolha, buscando materiais que proporcionassem uma visualização clara para oferecer um suporte visual eficaz ao aprendizado.
Fundamentação teórica e/ou discussões
Este relato de experiência aborda minha atuação como pesquisadora e professora de Libras no âmbito do atendimento educacional especializado (AEE) na rede municipal de Uberlândia/MG. Os fundamentos teórico-metodológicos e didático-pedagógicos mencionados aqui baseiam-se em estudos sobre Pedagogia Visual (Souza Campello, 2008; 2020; Dechini et al., 2009), bilinguismo surdo no contexto do AEE (Brito, 2023; Ribeiro, 2017), ensino de gêneros textuais com referências em Rodrigues Brito e Ribeiro (2023) e Silva e Pittner (2019), além das Diretrizes Municipais de Uberlândia (Uberlândia, 2020) e da BNCC (Brasil, 2018).
Considerando que o aluno em questão tinha familiaridade apenas com gêneros textuais em português, a apresentação do material em Libras foi essencial para a compreensão de temas previamente estudados. A escolha de livros-imagem sem texto em português despertou interesse pela leitura, enquanto a duração dos vídeos influenciou significativamente o engajamento, pois vídeos extensos eram menos atrativos. Isso contribuiu para tornar o ambiente educacional mais inclusivo e envolvente, proporcionando uma experiência de aprendizado mais eficaz e agradável.
As estratégias adotadas durante o processo de ensino-aprendizagem foram adaptadas para despertar interesse e envolver o aluno. Além de serem apresentadas em língua de sinais, buscava-se torná-las compreensíveis e interessantes. Durante as aulas, as perguntas eram formuladas considerando os tipos de gêneros textuais abordados, e a explicação dos sinais e termos visava avaliar a capacidade de enunciação e interpretação do aluno sobre os gêneros estudados.
O objetivo dessas abordagens era desenvolver a capacidade elaborativa do aluno, sem apenas reproduzir os conteúdos dos vídeos e histórias, promovendo um ambiente de aprendizado que valorizasse a língua de sinais e proporcionasse uma compreensão significativa dos diversos gêneros textuais em Libras, e consequentemente em português, destacando sua importância e influência na vida e no cotidiano do aluno.
O atendimento educacional especializado em Libras
A experiência aqui relatada tem como ambiente o atendimento educacional especializado (AEE) de uma escola da rede municipal de Uberlândia/MG, onde, como professora de Libras, atuo conforme as orientações da Cemepe:
Momento do atendimento educacional especializado em Libras na escola comum, em que todos os conhecimentos dos diferentes conteúdos curriculares são explicados nessa língua por um professor, sendo o mesmo preferencialmente surdo. Esse trabalho é realizado todos os dias, e destina-se aos estudantes com surdez. Momento do atendimento educacional especializado para o ensino de Libras na escola comum, no qual os estudantes com surdez terão aulas de Libras, favorecendo o conhecimento e a aquisição, principalmente de termos científicos. Esse trabalhado é realizado pelo professor e/ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), de acordo com o estágio de desenvolvimento da Língua de Sinais em que o estudante se encontra. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o estudante tem a respeito da Língua de Sinais. Momento do atendimento educacional especializado para o ensino da Língua Portuguesa, no qual são trabalhadas as especificidades dessa língua para pessoas com surdez. Esse trabalho é realizado todos os dias para os estudantes com surdez, à parte das aulas da turma comum, por uma professora de Língua Portuguesa, graduada nessa área, preferencialmente. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o estudante tem a respeito da Língua Portuguesa (Damázio apud Martins et al., 2018, p. 127).
Desse modo, ao trabalhar com a Literatura Surda, atuo concomitantemente no processo AEE de Libras, em que se ensina a língua de sinais, e no AEE em Libras, momento no qual se trabalham os conteúdos ensinados na sala comum (Martins et al, 2020, p. 127-129). À medida que se ensina a Literatura Surda e suas expressões, novos sinais são apresentados aos discentes surdos. Assim, antes de introduzir a Literatura Surda nas aulas, foi realizado um levantamento sobre o conhecimento prévio dos alunos em relação ao tema, a fim de partir de suas habilidades. Buscou-se identificar e explorar o entendimento, interpretação e assimilação dos vídeos sinalizados, livros-imagem e histórias em Libras apresentados, incluindo as mensagens, moral, dualidade e significados contidos nos textos em Libras.
Conforme aponta Santos (2023, p. 8) sobre a importância da visualidade nesse processo, o trabalho consistiu na apresentação de vídeos sinalizados do Instagram e YouTube por surdos de diferentes regiões do Brasil, além de histórias contadas pela professora. Também foram utilizados livros-imagem fornecidos pelo projeto Alfabetização na Idade Certa. As aulas envolviam a leitura desses materiais e discussões sobre os temas abordados, utilizando perguntas semiestruturadas para explorar enunciação, gênero, semiótica e diversas estratégias linguísticas e não linguísticas, bem como sinais desconhecidos, com o intuito de avaliar não apenas a compreensão, mas também a expressão dos alunos.
É importante destacar que, ao longo das aulas, a Libras transcendeu seu papel como mero meio de comunicação, tornando-se ferramenta de instrução e explicação para textos diversos que os alunos surdos não compreendiam, apesar de alguns serem fluentes em Libras. A existência de sinais específicos e estratégias atualizadas para expressar os textos sinalizados foi crucial para melhorar o acesso e a compreensão de gêneros que os alunos só viam em Português. Assim, a seleção cuidadosa de recursos visuais, como os vídeos de redes sociais, histórias e livros-imagem, buscou garantir uma boa visualização para oferecer um suporte eficaz ao aprendizado.
Essas escolhas foram fundamentais para a compreensão dos temas estudados, incentivando o interesse pela leitura imagética dos livros que não continham escrita, enquanto a duração dos vídeos escolhidos influenciou diretamente no engajamento, visto que vídeos longos eram ignorados. Vale ressaltar que essas adaptações visaram criar um ambiente educacional mais envolvente e inclusivo para os alunos surdos, proporcionando uma experiência de aprendizado mais agradável e eficaz (Brito et al., 2023, p. 11).
O ensino de gêneros textuais em Libras
Como já foi citado, a fundamentação teórico-metodológica e didático-pedagógica deste estudo é respaldada por pesquisas que exploram a Pedagogia Visual (Souza Campello, 2008; 2020; Dechini et al, 2009), o bilinguismo surdo no contexto do AEE (Brito, 2023; Ribeiro, 2017) e a implementação da Literatura Surda, com base nas propostas de diversos autores, incluindo Rodrigues Brito e Ribeiro (2023), Ribeiro (2017) e Santos (2023), além das Diretrizes Municipais de Uberlândia (2020) e da BNCC (Brasil, 2018).
O relato de experiência aborda o período de intervenção com alunos surdos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental durante o ano de 2023 no contexto do AEE. As atividades foram conduzidas em grupos reduzidos ou individualmente, dentro do espaço do AEE, considerando que alguns alunos estavam em processo de aquisição de linguagem em Libras e Português. Conforme mencionado por Brito (2023, p. 8), é essencial que o atendimento seja interativo e atrativo para os alunos surdos, superando as barreiras linguísticas de maneira lúdica e compreensível.
As atividades consistiam na apresentação de vídeos retirados das redes sociais de pessoas surdas, tanto brasileiras quanto estadunidenses, e livros-imagem disponíveis na biblioteca da escola. O foco era na compreensão, interpretação e expressão dos alunos. Inicialmente, os vídeos eram exibidos várias vezes para familiarizar os alunos com os textos sinalizados. Em seguida, eram feitas perguntas sobre as produções literárias e as histórias dos livros-imagem. Em outro momento, os alunos eram encorajados a contar as histórias a partir de sua própria compreensão após se familiarizarem com a expressão em Libras.
Resultados
Durante todo o processo, vários aprendizados e resultados significativos foram observados. Uma das principais lições foi a importância das estratégias adaptativas no ensino-aprendizagem, especialmente no contexto do ensino de Literatura Surda. Percebemos que simplesmente utilizar a língua de sinais não era suficiente; era crucial tornar o conteúdo compreensível e interessante para os alunos. Por isso, ao longo das aulas, as perguntas foram cuidadosamente formuladas levando em consideração a fluência dos alunos, suas idades e os textos sinalizados apresentados. Isso nos permitiu avaliar não apenas a capacidade de enunciação e interpretação dos alunos sobre os gêneros estudados, mas também seu envolvimento e compreensão das temáticas abordadas.
Da maior dificuldade encontrada, pode-se apontar a de encontrar materiais adequados e acessíveis que pudessem ser utilizados para ensinar Literatura Surda. A seleção cuidadosa de recursos visuais, como vídeos de redes sociais, histórias e livros-imagem, foi fundamental para garantir um suporte eficaz ao aprendizado. Também nos deparamos com o desafio de atender às necessidades de alunos com diferentes níveis de fluência em Libras e de desenvolver estratégias que fossem interessantes e envolventes para todos.
No entanto, essas dificuldades nos levaram a encontrar soluções criativas e eficazes. Por exemplo, ao perceber que alguns alunos estavam tendo dificuldade em compreender os textos sinalizados, implementamos atividades adicionais de prática e revisão, além de oferecer suporte individualizado quando necessário. Também adaptamos as estratégias de ensino para tornar o conteúdo mais acessível e interessante, incluindo elementos visuais e interativos sempre que possível.
Os resultados dessa abordagem foram bastante promissores. Observamos um aumento significativo no interesse, engajamento e compreensão dos alunos em relação aos conteúdos apresentados. Eles não apenas demonstraram uma maior capacidade de compreender e interpretar os textos em Libras, mas também desenvolveram habilidades importantes de expressão e enunciação. Além disso, o ambiente de aprendizado mais inclusivo e envolvente contribuiu para uma experiência de aprendizado mais positiva e significativa para todos os alunos envolvidos.
Em suma, os resultados obtidos com a implementação das estratégias adaptativas no ensino de Literatura Surda foram extremamente encorajadores. Eles destacam a importância de uma abordagem centrada no aluno e adaptável às necessidades individuais de cada estudante, bem como o potencial transformador da educação bilíngue e inclusiva para alunos surdos.
Considerações finais
Ao longo deste relato, torna-se evidente o impacto positivo das estratégias e adaptações implementadas no ensino dos diversos gêneros textuais em Libras, assim como nos livros-imagem, sobre a participação, compreensão e interesse dos alunos. Essas abordagens adaptativas revelaram-se eficazes, impulsionando de forma significativa o envolvimento dos estudantes com o conteúdo apresentado.
Destaca-se ainda a relevância de considerar aspectos ligados à vivência dos alunos surdos, como no caso do protagonismo de um estudante surdo negro, filho de pais surdos, o que enriqueceu a abordagem dos gêneros textuais ao trazer uma perspectiva mais ampla e inclusiva. Além disso, essa experiência proporcionou um crescimento pessoal e profissional significativo, ampliando meu repertório como educadora e reforçando a importância do ensino bilíngue e bicultural.
As conclusões extraídas dessa vivência ressaltam a necessidade contínua de investir em práticas educacionais adaptativas, que valorizem a língua de sinais e promovam uma educação mais acessível e inclusiva para todos os alunos surdos. Recomenda-se, portanto, o aprimoramento das formações dos educadores, capacitando-os para atender às demandas específicas do ensino bilíngue e multicultural.
Assim, estas considerações finais não apenas refletem os resultados alcançados, mas também oferecem orientações valiosas para o aprimoramento das práticas educacionais no contexto do atendimento educacional especializado em Libras.
Referências
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Publicado em 18 de junho de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
HENRIQUE, Morgana Machado. Trabalhando os gêneros textuais no atendimento educacional especializado em Libras. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 22, 18 de junho de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/22/trabalhando-os-generos-textuais-no-atendimento-educacional-especializado-em-libras
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