Dificuldades de aprendizagem na alfabetização

Adriane Silva de Abreu Oliveira

Graduada em Pedagogia (Unopar)

Cristiana Silva de Abreu

Graduada em Pedagogia (Unemat)

Ellen Simone Alves de Souza

Graduada em Pedagogia (Unopar)

Michelli Carla de Souza

Graduada em Pedagogia (Ulbra)

Neuzenir Silva de Abreu Oliveira

Graduada em Pedagogia (Ulbra)

Nilzanete da Costa Cebalho Neres

Graduada (Unifaveni)

Santino de Oliveira

Graduado em Geografia (Unemat)

É notório que a alfabetização infantil é muito importante nos primeiros passos do processo de ensino-aprendizagem e na vida escolar de cada indivíduo. A alfabetização é fundamental para o crescimento das habilidades de linguagem. Esse método inclui a compreensão de textos, análise de informações, criação de significado e uso da linguagem. Tornar-se alfabetizado é mais que adquirir conhecimento, mas saber aplicar as habilidades adquiridas. As dificuldades de leitura e escrita estão nítidas no cotidiano das escolas, e essas dificuldades afetam todos os tipos de indivíduos, podendo estes serem crianças, adolescentes ou adultos, tornando-se um problema a ser combatido pelos educadores.

Este artigo tem como objetivo apresentar os principais desafios que as escolas e os professores enfrentam na alfabetização dentro do contexto escolar, considerando os fatores externos que impossibilitam o seu desenvolvimento e que acabam causando desinteresse pela escola. Tais dificuldades são agravadas por metodologias descontextualizadas, que muitas vezes são aperfeiçoadas pelos próprios docentes, o que acaba colaborando para o insucesso escolar das crianças na alfabetização. Esses desafios encontrados na alfabetização devem ser uma preocupação da escola, professores, pais ou responsáveis, a fim de contribuir para o processo educacional da criança, do adolescente até mesmo de um adulto em processo de alfabetização. Segundo Aquino (2007, p. 6),

a aprendizagem refere-se à aquisição cognitiva, física e emocional, e ao processamento de habilidades e conhecimento em diversas profundidades, ou seja, o quanto uma pessoa é capaz de compreender, manipular, aplicar e /ou comunicar esse conhecimento e essas habilidades.

As dificuldades de aprendizagem que surgem ao longo do desenvolvimento escolar podem impactar significativamente o processo de alfabetização e o desenvolvimento global da criança. Essas dificuldades, muitas vezes persistentes durante grande parte da trajetória escolar, podem estar associadas a fatores físicos ou intrínsecos ao indivíduo, como déficits sensoriais, condições socioeconômicas desfavoráveis, além de problemas cognitivos e neurológicos. Para ajudar a minimizar esses obstáculos, é fundamental que o professor acompanhe de perto o progresso de cada aluno, especialmente no que diz respeito à leitura e à escrita.

Alfabetizar crianças, jovens ou adultos é uma tarefa complexa, mas pode, e esperamos que seja, prazerosa. É possível, sim, aprender a escrever e ler por meio de brincadeiras, por meio de reflexão, por meio de um trabalho solidário. Há que se perceber, no entanto, que isso não significa dizer que as aprendizagens são simples ou que são fáceis, ou que não exigem esforço do aprendiz (Brasil, 2012, p.13).

Portanto, é fundamental compreender o processo de alfabetização. No entanto, algumas escolas, em parceria com os professores, buscam conhecer o desempenho individual de cada aluno para encaminhá-los, quando necessário, a um atendimento especializado. Para que esse acompanhamento seja eficaz, é essencial o aperfeiçoamento dos profissionais envolvidos, garantindo que a escola atue de forma adequada no enfrentamento das dificuldades de aprendizagem. É apropriado lembrar também que o apoio familiar é um fator fundamental para o interesse da criança pelo processo de alfabetização, pois sabemos que, quando as famílias não oferecem o devido suporte aos filhos desde a educação infantil, há um aumento significativo das dificuldades de aprendizagem na fase do ensino fundamental

Sendo assim, este artigo tem como por objetivo geral analisar as principais dificuldades de aprendizagem que influenciam no processo de alfabetização das crianças. Em partes no objetivos específicos são: conhecer algumas causas que geram dificuldades específicas no processo de iniciação à leitura e à escrita; explicar como ocorre o processo de alfabetização na Educação Infantil e nos primeiros anos do Ensino Fundamental; identificar estratégias e recursos adaptados que facilitem a aprendizagem, voltados para os tipos mais comuns de dificuldades na leitura e escrita no contexto escolar; compreender a importância da parceria entre a família e a escola para promover uma aprendizagem de qualidade ao aluno.

É evidente que a leitura e a escrita são fundamentais para o desenvolvimento do indivíduo. Sendo assim, é importante que pais e professores estejam atentos às dificuldades para intervir o quanto antes, considerando que, em alguns casos, as dificuldades podem estar ligadas a transtornos de aprendizagem, o que compromete o aprendizado do anulo.

Portanto, para a construção deste trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre as dificuldades de aprendizagem na alfabetização, que será de grande relevância para todos os envolvidos no contexto escolar, pois contribuirá para a tomada de decisões e a organização de atividades que possam transformar a convivência e impactar positivamente a vida de cada indivíduo. Além disso, observa-se que o educador é um dos principais agentes de transformação, devendo buscar constantemente inovar e contribuir para o desenvolvimento cognitivo, moral e afetivo dos alunos com dificuldades na leitura e na escrita.

Desenvolvimento

A educação escolar no Brasil desempenha papel fundamental no desenvolvimento sociocultural de cada indivíduo. A alfabetização é um processo por meio do qual a pessoa aprende o alfabeto e sua utilização como símbolo de comunicação. No entanto, esse processo não deve se restringir à aquisição de habilidades mecânicas de leitura e escrita, mas deve incluir a capacidade de interpretar, compreender, criticar e produzir conhecimento. A área da educação nem sempre é marcada por êxitos e reconhecimentos; as dificuldades de aprendizagem representam um dos principais desafios enfrentados pelas escolas atualmente, especialmente na educação infantil e no ensino fundamental. Muitas dessas dificuldades estão relacionadas a fatores que comprometem as capacidades de aprendizagem.

Embora, de fato, possamos encontrar crianças com reais dificuldades de aprendizagem, elas correspondem, felizmente, a uma minoria. Por outro lado, e infelizmente, a grande maioria não aprende por falta de propostas e condições educacionais mais apropriadas, caracterizando o que podemos chamar de ‘pseudo’ distúrbios de aprendizagem: projetam-se no aprendiz as deficiências do ensino (Zorzi, 2003, p. v-vi).

A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada a certos problemas apresentados pela criança, mas é fundamental que o aluno passe por um diagnóstico médico, seguido dos tratamentos adequados. Geralmente, essas dificuldades são classificadas como disfunções cerebrais, entre as quais se incluem os transtornos de leitura e escrita. A depressão infantil é um dos principais fatores que podem comprometer o desenvolvimento da leitura e da escrita, pois leva a criança a sentimentos de tristeza e desânimo, o que prejudica seu processo de aprendizagem. As dificuldades de aprendizagem na escrita e na leitura podem não estar relacionadas diretamente à criança, mas sim ao seu ambiente, como a família ou a própria escola. É preciso que os pais ou responsável tenham um direcionamento visando o favorecimento do aprendizado da criança. Fonseca destaca que

as dificuldades de aprendizagem podem ocorrer de diversas maneiras durante o processo de leitura e escrita, e a aquisição destas é um fator de suma importância para o favorecimento de conhecimentos futuros. A leitura e a escrita são ferramentas essenciais onde serão alicerçadas as futuras aquisições do conhecimento. Ou seja, é com uma leitura e escrita adquirida de forma adequada que o homem consegue entender o mundo e aprender melhor durante toda a sua vida, é o apoio das relações interpessoais, para a comunicação e leitura de mundo tanto interno como externo (Fonseca, 2004, p. 58).

Atualmente existem vários problemas que podem atrapalhar o processo de aprendizado das crianças principalmente os distúrbios ligados diretamente com a mente das crianças que são chamados de distúrbios mentais acompanhado distúrbio emocional. Por sua vez, Schain (1976), neuropediatra, considera haver uma evidência de que fatores neurológicos, educacionais e ambientais contribuem significativamente para a má produção escolar.

O professor deve estar atento ao desenvolvimento do aluno, pois é a pessoa mais indicada para identificar quando a criança começa a apresentar dificuldades de aprendizagem e investigar suas causas. Durante o processo de alfabetização, sua intervenção deve ser produtiva e cuidadosa, atuando como um apoio essencial para que o aluno, ao longo de sua trajetória, apresente avanços significativos.

O processo de alfabetização inclui muitos fatores e, quanto mais ciente estiver o professor de como se dá o processo de aquisição de conhecimento, de como uma criança se situa em termos de desenvolvimento emocional, de como vem evoluindo a sua interação social, da natureza da realidade linguística envolvida no momento em que está acontecendo a alfabetização, mais condições terá o professor de encaminhar de forma produtiva o processo de aprendizagem. (Cagliari, 1998, p. 89).

O professor é um dos principais protagonistas do processo educativo no ambiente escolar, que precisa ver e entender o mundo para cumprir seu papel profissional como educador.

O papel da escola é transmitir conhecimento para os indivíduos, com o objetivo de tornar as pessoas capazes de deter o conhecimento científico produzido pela sociedade e saber conviver com o outro, segundo princípios de civilidade e de ética. Dentro do ambiente escolar pode-se ocupar papéis na formação humana e intelectiva, dedicando-se a preparar e possibilitar ao ser humano condições necessárias para que o mesmo possa desenvolver-se cognitivamente de posse dos diversos ensinamentos, principalmente no saber viver em sociedade.

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil assegura:

O espaço na instituição de Educação Infantil deve propiciar condições para que as crianças possam usufruí-lo em benefício do seu desenvolvimento e aprendizagem. Para tanto é preciso que o espaço seja versátil e permeável à sua ação, sujeito a modificações propostas pelas crianças e pelos professores em função das ações desenvolvidas (Brasil, 1998, p. 69).

É importante que as escolas criem condições para que a criança desenvolva a capacidade de se concentrar por períodos cada vez maiores em atividades que exigem esforço e atenção. Também é essencial que ela compreenda e memorize instruções, consiga colocá-las em prática corretamente e se sinta valorizada por seu desempenho e habilidades.

Uma política pública pode ser considerada parte de uma ação de governo ou ação de Estado. De acordo com Oliveira (2010), políticas de governo estão mais relacionadas com os projetos desenvolvidos pelo executivo e refletem a agenda política que foi eleita, o que não garante que as políticas desenvolvidas durante os quatro anos de mandato serão mantidas. A alfabetização, no contexto das políticas públicas, constitui um mecanismo pelo qual é possível garantir acesso à educação para todos. Desde 1996 a 2016, o Ministério da Educação (MEC) estimulou os movimentos em torno da Política de alfabetização de crianças. Foram elaboradas e implementadas, sucessivamente, quatro propostas de formação de professoras alfabetizadoras materializadas nos seguintes documentos: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (1996), documento Alfabetizar com Textos (1999), Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa) (2001-2003), Pró-Letramento (2006-2012) e Pacto Nacional para Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) (2013-2016). Todas essas formações foram organizadas de modo a alcançar todas as professoras alfabetizadoras do país.

Em 2001, foi lançado o primeiro Plano Nacional Decenal de Educação (PNE), com força de lei. O PNE 2001-2010 revelou o cenário da educação brasileira e propôs objetivos e metas para todas as modalidades de ensino. O segundo PNE, 2011-2020, propunha vinte metas. Em documento publicado pelo Ministério da Educação, está posto que,

a fim de que o PNE não redunde em uma carta de boas intenções incapaz de manter a mobilização social pela melhoria da qualidade da Educação, é preciso associar a cada uma das metas uma série de estratégias a serem implementadas pela União, pelos Estados e pelos Municípios em regime de colaboração (Brasil, 2010).

Em 5 de Julho de 2012, foi instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que é conhecido nacional e comumente como o Pacto. Como o próprio nome diz, o programa foi constituído por meio de um compromisso formal – um pacto, assumido pelos governos federal, municipais, estaduais e do Distrito Federal. A implementação desse pacto contribuiu significativamente para o processo de alfabetização das crianças em sala de aula.

O PNAIC reaviva o debate sobre a alfabetização nos anos iniciais, que são a base da vida acadêmica dos alunos. Com o programa, pude ampliar meus conhecimentos sobre a prática de alfabetização e melhorar a atuação em 35 sala de aula, percebendo que o planejamento e as intervenções eram apropriados às dificuldades dos alunos. Isso me fez perceber que eu tinha muito o que aprender com eles e para eles, e que meu papel não é apenas ensinar, mas ter uma apreciação crítica sobre o meu trabalho e o desenvolvimento dos alunos (Igarapé-Açu, 2014, p. 14).

Sendo assim, nota-se que o programa proporcionou a renovação de práticas pedagógicas em sala de aula e o desenvolvimento de atividades diferenciadas de letramento, ganhando como isso uma boa evolução no aprendizado da leitura e escritas das crianças dentro do contexto escolar.

No dia 11 de abril de 2019, o presidente Jair Messias Bolsonaro assinou o Decreto nº 9.765, que instituiu a Política Nacional de Alfabetização (PNA), que tem como um dos seus princípios a ênfase no ensino dos seis componentes essenciais para a alfabetização: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção escrita. Ressalta ainda a participação das famílias no processo de alfabetização e a importância do desenvolvimento da linguagem oral e de habilidades fundamentais para a alfabetização na educação infantil. Esse decreto define que

fica instituída a Política Nacional de Alfabetização, por meio da qual a União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, implementará programas e ações voltados à promoção da alfabetização baseada em evidências científicas, com a finalidade de melhorar a qualidade da alfabetização no território nacional e de combater o analfabetismo absoluto e o analfabetismo funcional, no âmbito das diferentes etapas e modalidades da educação básica e da educação não formal. (Brasil, 2019, Art. 1º).

É importante ressaltar que o principal objetivo do Decreto nº 9.765/19 é eliminar o analfabetismo no Brasil, apostando no método fônico (ou fonético) de alfabetização, e tem por público-alvo crianças na primeira infância, alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, alunos da educação básica regular que apresentam níveis insatisfatórios de alfabetização, alunos da educação de jovens e adultos, jovens e adultos sem matrícula no ensino formal e alunos das modalidades especializadas de educação. É importante ressaltar que o processo de alfabetização deve criar oportunidades para que o aluno tenha consciência do som das palavras, frases, sílabas e fonemas como unidades separadas e saiba reconhecê-las.

Conclusão

O presente estudo surgiu do interesse em pesquisar e aprofundar um pouco mais o conhecimento sobre as dificuldades de aprendizagem que ocorrem no início do método de alfabetização. Ler e escrever são processos que vão além da vida escolar, fazendo parte do desenvolvimento do indivíduo nos aspectos cognitivo, pessoal, emocional, social e profissional. Para isso, no entanto, esse processo precisa ser, antes de tudo, prazeroso.

Sendo assim, este artigo teve como objetivo investigar as dificuldades enfrentadas no processo de aprendizagem durante a alfabetização no contexto escolar. Dessa maneira, sabemos que, para superar esses desafios, a família e a comunidade escolar precisam caminhar juntas, a fim de que o aprendizado da criança apresente progressos positivos. Ou seja, quando há a participação da família na vida escolar da criança, sua inteligência tende a se desenvolver de forma satisfatória para a idade.

Mesmo que surjam dificuldades, a parceria possibilita maior agilidade na busca pelo caminho adequado. O afeto pode ser visto como um instrumento para a aprendizagem, sendo uma ferramenta que deve partir tanto do educador quanto da família. A criança deve enxergar seu professor como aliado, amigo e companheiro, e os pais têm um papel importante para que o educando o perceba dessa maneira.

Dessa forma, cabe ao professor detectar possíveis sinais de dificuldades e buscar o auxílio de uma equipe multidisciplinar para promover o encaminhamento e o acompanhamento adequado, de modo que o aluno seja avaliado nas suas dificuldades e receba as intervenções efetivas a fim de superar e progredir no enfrentamento desses distúrbios. A formação do professor e seu conhecimento educacional nesse processo de aprendizagem são essenciais para que se concretize sua função de educador.

Por fim, as políticas públicas, no que diz respeito ao processo de alfabetização, desempenham papel fundamental na formação do indivíduo. Essas políticas também são essenciais na formação de professores, tendo como objetivo qualificar os alfabetizadores para que todas as crianças sejam alfabetizadas até o segundo ou terceiro ano do ensino fundamental. Às dificuldades relativas ao ser humano em processo de educação ou alfabetização, soma-se ainda a preocupação com a questão social, que não pode ser analisada como um problema à parte, pois é nítida a interferência de fatores como a desestruturação familiar e a falta de espaços adequados à convivência familiar e comunitária. Diante disso, é importante que haja uma análise reflexiva em relação às dificuldades de aprendizagem apresentadas no meio escolar. 

Referências

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ZORZI, J. L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita. São Paulo: Artmed, 2003.

Publicado em 16 de julho de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

OLIVEIRA, Adriane Silva de Abreu; ABREU, Cristiana Silva de; SOUZA, Ellen Simone Alves de; SOUZA, Michelli Carla de; OLIVEIRA, Neuzenir Silva de Abreu; NERES, Nilzanete da Costa Cebalho; OLIVEIRA, Santino de. Dificuldades de aprendizagem na alfabetização. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 26, 16 de julho de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/26/dificuldades-de-aprendizagem-na-alfabetizacao

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