O uso de geotecnologias no Curso Técnico em Mineração
Luana Arruda de Macedo
Pós-graduanda em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica (IFPB), licenciada em Geografia (UEPB)
Jefferson Flora Santos de Araújo
Professor mediador do Curso de Especialização em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica (IFPB), doutorando em Ensino (UEPB), mestre em Formação de Professores (UEPB)
O uso de tecnologias tornou-se um agente fundamental em todos os aspectos da vida moderna, e sua importância é inegável. Mais especificamente, as geotecnologias têm impacto em diversas áreas, proporcionando uma compreensão mais aprofundada da análise ambiental. De acordo com Rosa (2005), as geotecnologias compreendem diversas técnicas empregadas na realização de tarefas a partir de ferramentas de software, hardware e peopleware, instrumentos fundamentais para um bom desempenho e, consequentemente, para a obtenção de resultados satisfatórios ao término de um serviço.
A relevância das geotecnologias pode ser observada em diferentes contextos, como a tomada de decisões, a gestão de recursos naturais, a preservação ambiental, o planejamento urbano, a gestão de desastres, entre outros. Arruda Filho (2015) destaca que a utilização dessas ferramentas possibilita o planejamento de uma unidade ambiental e, por meio do mapeamento obtido, integra toda a região de estudo, além de permitir a aplicação de metodologias adaptadas às condições específicas de cada área.
Além dos benefícios já mencionados, o uso de geotecnologias constitui um importante mecanismo de apoio ao ambiente de ensino. Ferramentas didáticas podem ser extremamente valiosas para os alunos, contribuindo para a compreensão de conceitos ambientais, especialmente no ramo da mineração, e para o aprimoramento de suas habilidades práticas.
Como instrumento significativo no processo de ensino-aprendizagem, Souza e Cunha (2020) apontam que as geotecnologias aplicadas à mineração possibilitam o monitoramento de processos minerais naturais ou induzidos, a recuperação de áreas degradadas e o aproveitamento de recursos minerais. Esse uso é essencial para impulsionar o ensino e a aprendizagem, capacitando os estudantes a otimizar problemas decorrentes da atividade mineradora ou prevenir possíveis desastres ambientais.
Diante desse contexto, surgem os seguintes questionamentos: Como promover o uso das geotecnologias nas salas de aula do Curso Técnico em Mineração? De que formas essas ferramentas geotecnológicas podem ser utilizadas? Como garantir o conhecimento necessário para aplicá-las na tomada de decisões no campo da mineração?
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de intervenção pedagógica, elaborada por meio de uma sequência didática direcionada a alunos do Curso Técnico em Mineração. A proposta destaca a importância do uso de geotecnologias em sala de aula para resolver problemas ambientais e apoiar a tomada de decisões no campo da mineração.
Consideramos relevante o estudo da temática, pois, por meio dessa intervenção, espera-se que, ao final, os discentes se tornem profissionais habilidosos e aptos a atuar na área da mineração. A familiaridade com ferramentas tecnológicas proporcionada por essa abordagem não apenas enriquece a experiência de aprendizado, mas também contribui para tornar o setor de mineração mais eficiente e sustentável.
O uso das tecnologias na sala de aula
O avanço das tecnologias possibilitou a criação de ferramentas que podem ser utilizadas por professores em sala de aula, ampliando a disponibilidade de informações e de recursos para os alunos e tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador. De acordo com Gonçalves (2022), o progresso tecnológico permitiu a disseminação de informações em tempo real, com grande parte da sociedade vivenciando e interagindo por meio de plataformas de ensino a distância, o que trouxe impactos significativos em diferentes ambientes educacionais.
Nesse sentido, Cabral (2022) aponta que essa evolução afeta diretamente o campo educacional:
Atualmente podem ser utilizadas muitas ferramentas tecnológicas para auxiliar no aprendizado em sala de aula. O vídeo e a TV, por exemplo, são recursos comuns em grande parte das escolas e, com eles, pode-se estimular a linguagem oral e escrita, explorar a capacidade visual e auditiva, porque são recursos que favorecem a motivação dos alunos e o bom relacionamento entre professores e alunos (Cabral, 2022, p. 11).
As instituições de ensino que possuem recursos como computadores, internet, projetores, notebooks, câmeras, tablets e smartphones podem utilizar essas ferramentas para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. Assim, tornam a experiência educacional mais conectada à realidade e às necessidades dos educandos.
As tecnologias da informação e comunicação (TIC) vêm sendo inseridas no cotidiano das escolas, com o objetivo de dinamizar e enriquecer as aulas, sendo entendidas como metodologias, técnicas de ensino e recursos educacionais. Nesse contexto, Públio Júnior (2018) ressalta que é importante que os professores se atualizem e se adaptem ao contexto estudantil, evidenciando a necessidade de formação continuada para fortalecer o comprometimento docente com suas práticas de ensino.
Corroborando esse pensamento, Silva (2001) enfatiza:
O impacto das transformações de nosso tempo obriga a sociedade, e mais especificamente os educadores, a repensarem a escola, a repensarem a sua temporalidade. E continua. Vale dizer que precisamos estar atentos para a urgência do tempo e reconhecer que a expansão das vias do saber não obedece mais a lógica vetorial. É necessário pensarmos a educação como um caleidoscópio, e perceber as múltiplas possibilidades que ela pode nos apresentar, os diversos olhares que ela impõe, sem, contudo, submetê-la à tirania do efêmero (Silva, 2001, p. 37).
Um dos principais impactos no sistema educacional decorreu da pandemia da covid-19, quando professores, alunos e profissionais de modo geral enfrentaram mudanças e adaptações repentinas devido ao isolamento social. Nesse período, a educação buscou novos mecanismos digitais, superando desafios por meio do esforço da comunidade escolar. Sobre isso, Braga e Oliveira (2021) destacam:
Diante dessa necessidade, foi possível visualizar, na prática, a escola como um organismo vivo e dinâmico, que se transforma, se adéqua à realidade circundante. Uma vez que se pôs a acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico que se descortina, ajustando-se para atender às necessidades do modelo educativo que se estabeleceu para promover, de fato, o que lhe é atribuído, a educação, mesmo no contexto adverso do distanciamento social (Braga e Oliveira, 2021, p. 3).
A pandemia demonstrou que um dos principais caminhos para avançar na educação está em aproximar-se da realidade dos alunos, tornando-os mais criativos e ativos no ambiente tecnológico. Segundo Braga e Oliveira (2021), ao ser devidamente estimulado, o educando terá melhores condições de perceber as necessidades ao seu redor e de exercer seu potencial para transformar sua realidade e a das pessoas ao seu convívio. Cabral (2022) reforça que o principal objetivo do uso da tecnologia é facilitar a compreensão dos alunos e o ensino dos professores, constituindo uma ferramenta essencial para o processo de ensino-aprendizagem.
O Ensino Básico, especialmente o Ensino Médio Profissional, está cada vez mais orientado ao mundo do trabalho. É essencial estabelecer práticas inovadoras, envolvendo a comunidade escolar e atendendo às necessidades e expectativas dos alunos.
As geotecnologias como ferramentas didáticas
O geoprocessamento é uma disciplina que envolve o uso de tecnologias da informação para coletar, armazenar, processar, analisar e visualizar dados geoespaciais. Câmara e Davis (2001) apresentam que o termo geoprocessamento refere-se à ciência que utiliza técnicas para o tratamento de informações geográficas. Essa tecnologia influencia, de maneira crescente, áreas como cartografia, análise de recursos naturais, transportes, comunicações, energia e planejamento urbano e regional.
As técnicas e as ferramentas computacionais utilizadas na coleta e no tratamento da informação no geoprocessamento são chamadas de geotecnologias. Câmara e Davis (2001) destacam que essas tecnologias permitem realizar análises complexas ao integrar dados de diversas fontes e criar bancos de dados georreferenciados, possibilitando também a automatização da produção de documentos cartográficos. Entre as principais geotecnologias, destacam-se o Sistema de Informações Geográficas (SIG), o Sensoriamento remoto, a Cartografia digital e os Sistemas de Posicionamento Global (GPS).
Souza e Cunha (2020) ressaltam:
As bases de dados espaciais, ou geoespaciais, são disponibilizados na maioria das vezes de forma gratuita, devido ao apoio de governos em políticas de dados abertos ao público. São também uma outra forma de aquisição de informações, os quais possuem fontes reais e confiáveis para a amostragem e posteriormente geração de conhecimentos relevantes por meio do manuseio dos mesmos nos softwares (Souza; Cunha, 2020, p. 158).
No contexto educacional, as geotecnologias apresentam-se como ferramentas poderosas para explorar e compreender o mundo sob uma perspectiva geoespacial. Entre essas geotecnologias, destaca-se o sensoriamento remoto, uma ferramenta que auxilia professores no desenvolvimento de práticas pedagógicas em sala de aula. Para Elachi (1987),
o sensoriamento remoto busca a obtenção de informações a partir da detecção e mensuração das mudanças que um determinado objeto que impõe aos campos de força que o circundam, sejam estes campos eletromagnéticos, acústicos ou potenciais (Elachi, 1987, p. 10).
Ferraz (2015) define o sensoriamento remoto como
o conjunto de técnicas que possibilita a obtenção de informações sobre alvos na superfície terrestre (objetos, áreas, fenômenos). O sensoriamento remoto não se restringe a fotos com satélites, mas inclui qualquer equipamento que possa sustentar um sensor, tais como uma câmera fotográfica, um radar ou até uma trena a laser. Assim, os sensores podem captar a luz visível ou qualquer outra frequência do espectro eletromagnético e podem estar instalados na mão de uma pessoa, num prédio, num satélite, num avião ou nos modernos VANT (veículos aéreos não tripulados) (Ferraz, 2015, p. 42).
Entre os benefícios da utilização do sensoriamento remoto, destaca-se sua aplicabilidade em diversas tarefas no setor de mineração, desde a prospecção e a exploração até o planejamento e a operação de minas. Arruda Filho (2015) enfatiza que os sistemas sensores atuais são utilizados para uma ampla variedade de objetivos, como estudos e monitoramentos geológicos, florestais, ecológicos, cartográficos, oceanográficos, hidrológicos, militares, urbanos e agrícolas. Além disso, o autor complementa que esses recursos tecnológicos proporcionam aos indivíduos um conhecimento mais aprofundado sobre as transformações da realidade em que estão inseridos, incentivando a reflexão sobre o espaço que ocupam na sociedade.
É fundamental que os professores dos cursos técnicos integrem as TIC às aulas para abordar a análise de sensoriamento remoto em áreas de exploração mineral. Essa abordagem visa desenvolver o senso crítico dos alunos, além de técnicas fundamentais para a tomada de decisões e a resolução de problemas.
Metodologia
Para a construção da intervenção pedagógica, foram utilizadas as contribuições teóricas de Arruda Filho (2015), Rosa (2005), Souza e Cunha (2020), Gonçalves (2022), Cabral (2022), Públio Júnior (2018), Silva (2001), Braga e Oliveira (2021), Câmara e Davis (2001), Pinto (2020), Paixão (2021), Ferraz (2015) e Elachi (1987).
A proposta desenvolvida consiste em uma sequência didática planejada para a disciplina de Geoprocessamento, no Curso Técnico em Mineração. Sua execução está organizada em cinco encontros, correspondentes a cinco horas-aula. Os objetivos dessa sequência didática são:
- caracterizar as principais ferramentas geotecnológicas;
- identificar, por meio de estudos de caso, situações-problema e propor suas resoluções; e
- elaborar planos estratégicos de manejo georreferenciados em áreas mineradoras.
Para o desenvolvimento das atividades propostas, serão necessários os seguintes recursos didáticos: apostila, notebook, projetor, laboratório de informática, bússola, mapas e softwares específicos de geotecnologias. Entre esses softwares, utilizaremos na prática o Google Earth, que, de acordo com Pinto (2020), permite a visualização de imagens de satélite, terrenos e construções em 3D. Essa ferramenta, totalmente gratuita, pode ser utilizada em sistemas operacionais como Windows, Macintosh e Linux e também em dispositivos móveis Android e Apple. Além disso, será utilizado o sensoriamento remoto, que, segundo Souza e Cunha (2020), disponibiliza imagens de satélite para o tratamento, levantamento e mapeamento de áreas ambientais, sendo compatível com os sistemas operacionais mencionados.
No primeiro encontro, será realizada uma aula expositiva, em que serão apresentados e discutidos textos que retratam a importância do uso de ferramentas geotecnológicas na análise de problemas e na tomada de decisões no ambiente da mineração. Serão abordados exemplos de desastres ambientais ocasionados pela mineração no Brasil, demonstrando como o geoprocessamento pode contribuir para a resolução de problemas.
No segundo encontro, os alunos serão introduzidos às principais ferramentas e softwares que auxiliam na tomada de decisões no campo da mineração. Durante essa etapa, é importante o acompanhamento do professor para esclarecer dúvidas e auxiliar nas dificuldades que possam surgir.
Na sequência, os alunos enfrentarão duas situações-problema:
- Primeira situação: Identificar se uma área mineradora sinalizada pela ferramenta georreferencial Google Earth tem potencial para gerar um desastre ambiental. Essa atividade envolverá o mapeamento da região considerando fatores como geologia, topografia, preocupações ambientais e infraestrutura, analisando como o geoprocessamento pode auxiliar na solução.
- Segunda situação: Utilizar o sensoriamento remoto para analisar o desastre da barragem de Brumadinho. Por meio de imagens de satélite, os educandos serão direcionados a expor como ocorreu a fatalidade.
No último encontro, a sala de aula será organizada de forma circular para promover uma roda de conversa entre alunos e educador. Essa atividade permitirá uma interação mais significativa na construção do conhecimento, com o objetivo de discutir a relação e a importância das geotecnologias na atuação profissional do técnico em Mineração.
As atividades serão avaliadas desde o início da intervenção, considerando diferentes aspectos do aprendizado e do desenvolvimento, como perguntas orais, discussões em grupo e atividades práticas. O feedback construtivo e a orientação contínuos serão fundamentais para ajudar os alunos a aprimorarem seu desempenho.
Resultados esperados
Com base nas atividades propostas nesta intervenção pedagógica, espera-se alcançar os seguintes resultados:
- Os alunos poderão desenvolver um espaço de construção do conhecimento e de aquisição do saber, estabelecendo relações com as geotecnologias. Essa abordagem permitirá que visualizem e analisem informações geoespaciais, como mapas geológicos e dados de sensoriamento, contribuindo para uma mineração mais segura e minimizando a frequência e as consequências de agentes da atividade mineradora.
- As geotecnologias possibilitarão aos estudantes o uso de ferramentas para otimizar operações, como planejamento, localização de minas, rotas de transporte de minério e locais para depósito de rejeitos, entre outros.
- Dado o impacto significativo da mineração no meio ambiente, os alunos poderão aprender a usar geotecnologias para monitorar e avaliar esses impactos, prevenindo deslizamentos de terra e planejando a recuperação de áreas degradadas.
- O treinamento em geotecnologias contribuirá para o desenvolvimento de habilidades analíticas e de resolução de problemas, capacitando os estudantes a abordar questões complexas da mineração de maneira mais eficaz.
- O uso de ferramentas geotecnológicas proporcionará aos alunos a oportunidade de trabalhar com tecnologias da indústria em um ambiente de aprendizado prático, preparando-os para as demandas do mercado de trabalho. Com a experiência adquirida no curso técnico, os alunos estarão mais aptos a ingressar na indústria de mineração, na qual essas ferramentas são amplamente utilizadas.
Considerações finais
O uso de geotecnologias como ferramentas didáticas no Curso Técnico em Mineração pode proporcionar uma série de benefícios aos alunos, incluindo aprendizado prático, estímulo ao pensamento analítico e crítico, engajamento no uso de tecnologias inovadoras, preparação para o mercado de trabalho e promoção da colaboração em equipe. Essas tecnologias, que envolvem informações geoespaciais e sistemas de informação geográfica (SIG), têm o potencial de melhorar significativamente o processo de ensino-aprendizagem.
A aplicação das geotecnologias na prática docente torna-se indispensável, enriquecendo a compreensão dos alunos sobre aspectos práticos e técnicos da atividade mineradora, análise ambiental e de impactos, mapeamento detalhado, visualização das características de jazidas minerais, segurança e gerenciamento de áreas de risco e ainda redução de custos. Portanto, integrar as geotecnologias ao currículo do curso Técnico em Mineração pode enriquecer a formação dos alunos, proporcionando uma educação mais prática, eficaz e atualizada. Essa abordagem os prepara para enfrentar desafios reais na indústria de mineração, contribuindo para uma atividade mineradora mais sustentável e segura.
Referências
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Publicado em 22 de janeiro de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
MACEDO, Luana Arruda de; ARAÚJO, Jefferson Flora Santos de. O uso de geotecnologias no Curso Técnico em Mineração. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 3, 22 de janeiro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/3/o-uso-de-geotecnologias-no-curso-tecnico-em-mineracao
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