Planejando e refletindo: experiências do projeto de extensão permanente Alimentação Saudável na Escola
Jailma Costa Brito
Mestra em Alimentos, Nutrição e Saúde (UFBA), graduada em Nutrição (UFBA)
Eduarda Santos Fernandes
Graduada em Nutrição (UFBA)
Lílian Lessa Andrade
Doutora em Difusão do Conhecimento, mestra em Alimentos, Nutrição e Saúde (UFBA), graduada em Nutrição (UNEB), professora associada do Departamento de Ciência dos Alimentos da ENUFBA
A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma temática que perpassa toda a formação do nutricionista, sendo construída tanto em componentes específicos quanto integrada aos diversos momentos de interação com públicos sadios ou enfermos. Dentre as atribuições do nutricionista, estabelecidas em todas as suas áreas de atuação profissional, está a EAN, desde o planejamento, coordenação, implementação e avaliação de ações, em função da importância que esta representa para a prevenção, manutenção e tratamentos relacionados à saúde (CFN, 2018).
Por definição, a EAN configura-se como um campo de conhecimento e prática contínua e permanente, intersetorial e multiprofissional, que possui distintas estratégias educativas, envolvendo ações que abrangem todas as fases do curso da vida dos cidadãos e considerando as interações que compõem o comportamento alimentar (Brasil, 2012).
Sendo a escola um ambiente privilegiado para aprendizagens sobre a vida e o viver, este espaço é considerado fundamental para a construção de hábitos e de autonomia em relação à alimentação adequada e saudável, como confirmado por diversos autores (Soares; Oliveira, 2019; Zancul, 2017).
Nesse sentido, a promoção da saúde por meio da alimentação pode ser incluída gradativamente ao longo da vida, com a finalidade de adquirir práticas alimentares saudáveis de forma autônoma e espontânea (Pontes et al., 2016). Assim, quanto mais cedo se iniciarem as ações, maiores serão as chances de influenciar a formação de bons hábitos alimentares, além de favorecer um olhar crítico sobre os alimentos, uma vez que o comportamento alimentar é notadamente estabelecido durante a infância (Pereira et al., 2017).
Para a construção de experiências significativas sobre alimentação e saúde, consideramos, em consonância com Zancul (2017) e Freitas et al. (2013), que são necessários investimentos tanto na qualificação docente quanto na construção de uma visão ampliada sobre o conceito de saúde, visto que o estrito conceito biológico tem se mostrado insuficiente para o enfrentamento de questões que possibilitem relações salutares do indivíduo com toda sua complexidade e diversidade de situações relacionadas ao acesso, hábitos e sentidos da alimentação. Esse caminho tem se mostrado uma possibilidade de formação autônoma para hábitos alimentares responsáveis e integrados.
Freire (2013) apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, valorizando e respeitando sua cultura e seu acervo de conhecimentos empíricos, em diálogo com sua individualidade. Esses princípios foram aproveitados para a construção de uma proposta de educação alimentar e nutricional voltada a escolares, no sentido de colaborar para sua autonomia e responsabilidade em relação à alimentação.
O Guia Alimentar para a População Brasileira (Brasil, 2014), disponível gratuitamente para download, apresenta e sugere um olhar mais social sobre as escolhas alimentares, valorizando o consumo de alimentos naturais e minimamente processados, em detrimento dos ultraprocessados. Além disso, traz o conceito de "comida de verdade", respeitando os hábitos regionais e nacionais como possibilidade de equilíbrio do indivíduo e valorização da produção agroecológica para preservação do ambiente. Os conceitos e formas de abordagem do Guia foram importantes para a discussão interna do projeto de extensão, bem como para a construção de materiais educativos destinados às diversas fases do desenvolvimento.
As etapas do desenvolvimento dos escolares indicam a necessidade de adequação tanto das temáticas abordadas em cada nível de ensino quanto da forma como esses conteúdos devem ser trabalhados e vivenciados. Para a construção da autonomia, todas as relações sociais exercem influência, especialmente o ambiente familiar, como primeiro espaço de interação, seguido do ambiente escolar e das relações fraternas que se estabelecem ao longo do crescimento e desenvolvimento, as quais impactam diretamente as escolhas alimentares dos jovens. Diante disso, atividades contínuas de Educação Alimentar e Nutricional no processo de escolarização parecem um caminho promissor na busca por uma relação salutar com a comida e pela responsabilidade ambiental.
Pereira, Nunes e Moreira (2020), em revisão sobre educação alimentar e nutricional para escolares, apresentam resultados de diversos estudos que demonstram a importância das vivências pedagogicamente estruturadas e acompanhadas em ambiente escolar como promotoras de hábitos alimentares saudáveis. A construção de materiais educativos específicos para o público, considerando suas condições sociais e estágio de desenvolvimento, é ressaltada como necessária, fortalecendo o objetivo da experiência ora apresentada.
Soares e Oliveira (2019) registram a presença da temática da alimentação nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e destacam o ensino de Ciências como disciplina que aborda o assunto e pode colaborar para a promoção da saúde.
Prado et al. (2016) apresentaram sua experiência com uma ação educativa que obteve boa aceitabilidade da comunidade escolar e consideraram a metodologia utilizada, jogos, brincadeiras e exposição dialogada, como exemplo bem-sucedido de intervenção. Nessa mesma direção, vêm sendo planejadas e realizadas as atividades do projeto de extensão.
Dentre as etapas necessárias para a realização de intervenções junto aos escolares, estão o planejamento e a construção de materiais educativos, com conteúdo específico e adequado a cada grupo de interação. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência de um projeto de extensão universitária durante o processo de construção de materiais educativos relacionados à educação alimentar e nutricional para escolares de uma escola da rede privada de ensino do município de Salvador, Bahia.
Percurso metodológico
Trata-se de um estudo descritivo, na modalidade relato de experiência (Daltro; Faria, 2019), que descreve o desenvolvimento de materiais educativos referentes à Educação Alimentar e Nutricional, planejados para escolares de uma instituição da rede privada de ensino do município de Salvador, Bahia, no período de junho a outubro de 2021.
As atividades e os materiais educativos foram desenvolvidos a partir do projeto de extensão permanente Alimentação Saudável na Escola, registrado no Sistema de Registro e Acompanhamento de Atividades de Extensão (Siatex), da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal da Bahia (Proext). Criado em 2007, o projeto visa promover ações e atividades em conjunto com a comunidade escolar, com o objetivo de incentivar a alimentação saudável e sustentável, bem como a autonomia alimentar. Devido ao contexto pandêmico da covid-19, o projeto foi adaptado e retomou as atividades de modo remoto, por meio de plataformas virtuais. A equipe responsável foi composta por nove estudantes dos cursos de Nutrição e Gastronomia e por uma nutricionista, docente coordenadora do projeto.
A construção dos materiais começou pelo planejamento das atividades, realizado em conjunto com a escola, de forma dialógica, buscando compreender as demandas de cada território. Inicialmente, foi realizado um encontro remoto com os professores e, em seguida, elaborou-se e se enviou, via e-mail, um formulário para acolher e organizar as temáticas sugeridas pelos docentes. Com base nessas sugestões, foi elaborada uma proposta de atividades.
Considerando o desafio do desenvolvimento de atividades no cenário remoto, restrito à comunicação pelas telas, a equipe do projeto organizou-se em subgrupos de trabalho, que elaboraram a primeira versão dos materiais educativos e a proposta de realização das atividades virtuais. Posteriormente, a equipe reuniu-se novamente, assistiu às apresentações, sugeriu modificações e adaptações para aproximar os conteúdos das especificidades de cada grupo escolar, testando exercícios e diálogos. As reuniões semanais da equipe possibilitaram ajustes e o planejamento contínuo das atividades.
As atividades de EAN foram planejadas conforme cada etapa escolar. Para a Educação Infantil, trabalhou-se a Origem dos alimentos; para o Ensino Fundamental I, a Classificação dos alimentos; para o Ensino Fundamental II, Rotulagem nutricional e preparações culinárias; e, no Ensino Médio, o Custo ambiental do consumo. Neste último, foram desenvolvidos temas específicos para cada série: no 1º ano, Hortas comunitárias, teor de fruta em sucos, néctares e bebidas com frutas; no 2º ano, Aproveitamento integral dos alimentos e redução de resíduos; e, no 3º ano, Alimentação e saúde com enfoque nos padrões estéticos e no consumo consciente. Os temas foram definidos em diálogo com a escola e as estratégias, ajustadas em linguagem e conteúdo, de acordo com cada etapa do desenvolvimento, sempre com foco na sensibilização e na construção da autonomia alimentar.
Resultados e discussão
A equipe do projeto de extensão elaborou atividades e materiais educativos de educação alimentar e nutricional planejados para cada período escolar. Para as crianças da Educação Infantil, optou-se por iniciar o diálogo sobre alimentação apresentando as origens dos alimentos, de modo a construir o caminho das comidas, da produção ao consumo. Essa estratégia possibilita ampliar a compreensão do percurso que o alimento percorre até chegar à mesa, uma vez que muitos o conhecem apenas quando chega em caixas, pacotes, armazenado na geladeira e, no máximo, vindo do mercado (Figura 1).

Figura 1: Material elaborado para o grupo da Educação Infantil
Buscando sensibilizar para o valor e a importância da natureza para nossa alimentação, bem como estimular o interesse e a curiosidade em conhecer e experimentar os diversos alimentos em sua forma natural, esse primeiro contato buscou o diálogo com as crianças, a fim de ampliar sua experiência com os alimentos e levantar questões sobre a origem das comidas que chegam ao nosso prato.
Para esse diálogo, foram previstas atividades com música e desenhos, além da produção de um bolo com ingredientes naturais e minimamente processados, para degustação e registro em desenho sobre frutas que as crianças conhecem e apreciam. Partir dos conhecimentos e experiências já existentes, para ampliar o repertório alimentar, tem sido uma estratégia bem-sucedida no projeto ao longo dos anos.
As séries do Ensino Fundamental I e II são diversas, e o aprofundamento da temática escolhida, grau de processamento dos alimentos, foi planejado acompanhando as etapas da escolarização (Figura 2). Considerando que, nesta fase, a leitura já foi iniciada, estimula-se a observação dos rótulos de alimentos apreciados, como forma de conhecimento sobre seu conteúdo aparente e real. Diferente do conceito de proibição ou desqualificação da industrialização dos alimentos, essa temática, com aprofundamento proporcional ao ano escolar, busca colaborar para a construção da autonomia, instrumentalizando os estudantes com informações sobre o conteúdo e a distribuição de ingredientes e aditivos nos alimentos.
Os alimentos não são classificados como saudáveis e não saudáveis; discute-se a relação que pode ser estabelecida com eles, a importância da diversidade e da escolha consciente, os sentidos do comer, os ingredientes e aditivos alimentares e suas origens, tomando como base a Nova Classificação, segundo os níveis de processamento.
No diálogo com os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental II, previu-se o desenvolvimento de preparações apreciadas pela comunidade, especialmente substituindo produtos ultraprocessados por alimentos produzidos coletivamente, utilizando prioritariamente alimentos naturais e minimamente processados. Essa proposta fortalece o conceito das técnicas culinárias como fundamentais para preparar o próprio alimento. Dessa forma, busca-se a formação da autonomia nas escolhas e a iniciação às práticas de preparo dos próprios alimentos.

Figura 2: Material elaborado para os escolares do Ensino Fundamental I e II
Para os estudantes do Ensino Médio, a temática planejada, após diálogo com os professores e com base em experiências de anos anteriores, foi a relação da comida com a geração de resíduos e o custo ambiental do consumo, além da discussão sobre padrões estéticos, aproximando-se do conceito de sustentabilidade relacionado à prática alimentar (Figura 3).
Essa temática teve como intuito contribuir para a construção de conhecimento e a reflexão sobre os impactos do processamento e ultraprocessamento dos alimentos e seus efeitos na socioeconomia, no ambiente, na saúde e nos sistemas alimentares. Considerando que a alimentação é um fator importante para o desenvolvimento e crescimento saudável dos adolescentes, e que, nessa fase, o consumo de alimentos processados e ultraprocessados é compartilhado com o grupo de amigos, além de a relação com o corpo, a aceitação social e os conceitos sobre sustentabilidade fazerem parte do conteúdo escolar, aproveitamos para integrar os conteúdos sobre alimentação e sustentabilidade.

Figura 3: Material elaborado para os alunos do Ensino Médio
Em relação à abordagem teórica, a construção do material baseou-se especialmente no Guia Alimentar para a População Brasileira (Brasil, 2014), nas orientações e ferramentas de Linden (2005) e nos princípios de Paulo Freire (2011; 2013) e Vygotsky (2021), que contribuem para a sustentação pedagógica e orientam a elaboração das atividades do projeto, no que se refere tanto à formação crítica e autônoma quanto ao cuidado no desenvolvimento de práticas educativas que respeitem as fases do desenvolvimento. Paulo Freire tem sido uma referência constante para a equipe do projeto, pois fundamenta as reflexões sobre a Educação Alimentar e Nutricional e sobre o fortalecimento de uma perspectiva crítica na formação e atuação de nutricionistas.
No estudo de Villagra, Meza e Villalba (2020), que investigou as modificações nos hábitos alimentares após uma ação educativa de EAN com escolares de 10 a 13 anos e seus respectivos pais, foram observadas mudanças relevantes em ambos os grupos. Ao verificar as medianas dos escores antes e após a intervenção, constatou-se a existência de distinções significativas tanto entre os grupos de escolares quanto entre os grupos de pais e mães (p<0,001, teste de Wilcoxon).
Segundo Coscrato, Pina e Mello (2010), os métodos de ensino-aprendizagem aplicados em ações de EAN devem ser adequados ao espaço em que são realizados e ao público-alvo. Para a escolha das metodologias e temas, é indispensável a realização de uma avaliação diagnóstica prévia, seja por meio de questionários ou entrevistas. A utilização de atividades lúdicas, especialmente com estudantes, tem se mostrado efetiva na ampliação da compreensão sobre alimentos e nutrição, uma vez que estimula o entendimento do tema de maneira agradável e em consonância com a realidade de cada faixa etária.
Considerações finais
Partir do diálogo com a comunidade escolar para construir atividades relacionadas à Educação Alimentar e Nutricional oportunizou o direcionamento de esforços específicos, relacionando nossos estudos e experiências às necessidades da escola. Buscamos construir possibilidades e reflexões sobre as práticas alimentares, de forma a ampliar a percepção e a compreensão dos alimentos consumidos, além de criar um ambiente de compartilhamento de experiências, de modo que, na interação entre novos conhecimentos e pessoas, possam surgir e se estruturar hábitos alimentares cada vez mais saudáveis e sustentáveis.
Ao construir e apresentar, entre os integrantes do projeto, esses materiais, percebemos que a avaliação pelos pares é fundamental para realizar ajustes e aperfeiçoamentos, além de favorecer a compreensão geral dos conteúdos estudados. Ao planejar e desenvolver materiais de Educação Alimentar e Nutricional, também aprendemos e observamos o que contribui para a nossa formação acadêmica e humana mais responsável e consciente; ou seja, o processo de ensino-aprendizagem traz benefícios a todos os envolvidos.
Referências
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Publicado em 20 de agosto de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
BRITO, Jailma Costa; FERNANDES, Eduarda Santos; ANDRADE, Lílian Lessa. Planejando e refletindo: experiências do projeto de extensão permanente Alimentação Saudável na Escola. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 31, 20 de agosto de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/31/planejando-e-refletindo-experiencias-do-projeto-de-extensao-permanente-alimentacao-saudavel-na-escola
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