Genética em áudio: a elaboração de podcasts para o ensino de Genética - uma proposta inclusiva para alunos com deficiência visual

Priscilla Guimarães Zanella

Doutora em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz)

Amanda Séllos Rodrigues

Doutora em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz)

Marcelo Diniz Monteiro de Barros

Doutor e pós-doutor em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz), professor da Faculdade de Educação da UEMG e do Departamento de Ciências Biológicas da PUC Minas

Tania Cremonini Araújo-Jorge

Pesquisadora titular em Saúde Pública, diretora do IOC/Fiocruz

A Genética representa um dos pilares fundamentais da Biologia, sendo essencial para a compreensão de conceitos mais complexos dessa ciência. Contudo, seu ensino ainda enfrenta inúmeras dificuldades e imprecisões, tanto na Educação Básica quanto no Ensino Superior (Justina; Ferrari; Rosa, 2000).

No contexto das aprendizagens em Ciências, o ensino de Genética configura-se como um tópico particularmente desafiador. Segundo Ferreira e Persuhn (2020), o vocabulário técnico e específico justifica, em grande medida, as dificuldades enfrentadas pelos estudantes na assimilação desse conteúdo. A busca por novas estratégias de abordagem pode favorecer a apreensão dos conceitos fundamentais, sobretudo quando articuladas a recursos didáticos que tornem as experiências de aprendizagem mais dinâmicas e motivadoras.

Diversas publicações em eventos e periódicos discutem as dificuldades relacionadas ao ensino e à aprendizagem de Genética, bem como estratégias didáticas diferenciadas que buscam minimizar ou superar tais obstáculos. Autores como Cid e Neto (2005) e Haambokoma (2007) apontam que essas dificuldades estão associadas à abstração dos conteúdos, à necessidade de domínio de ferramentas matemáticas e à presença de conceitos frequentemente distantes do cotidiano dos estudantes.

A inclusão educacional de pessoas cegas demanda uma série de fatores e de mudanças de paradigmas, como a eliminação de barreiras e a promoção das acessibilidades atitudinal, arquitetônica e comunicacional (Souza, 2016). No presente estudo, delimitamos o foco na acessibilidade pedagógica/metodológica, eixo central da proposta aqui apresentada.

A Biologia compõe a matriz curricular do Ensino Médio e integra a disciplina de Ciências no Ensino Fundamental. Sua abordagem pedagógica frequentemente recorre ao uso de imagens como recurso didático, o que pode constituir uma barreira significativa para a aprendizagem de estudantes com deficiência visual. Os livros didáticos de Biologia e de Ciências, por exemplo, tendem a privilegiar elementos visuais como forma de despertar o interesse e facilitar a compreensão dos alunos videntes, negligenciando, em grande parte, as necessidades dos estudantes com deficiência visual. Nesse contexto, um dos principais desafios enfrentados pelos professores é viabilizar um ensino de Biologia que seja, de fato, inclusivo (Rocha; Silva, 2016).

Segundo Castro et al. (2015), a leitura tátil demanda um esforço três vezes maior do que a leitura visual, e a suposição de que aulas baseadas exclusivamente em materiais traduzidos para o sistema braile sejam suficientes representa um equívoco que compromete o processo de aprendizagem de alunos com deficiência visual. Os mesmos autores apontam ainda que os materiais didáticos táteis, em sua maioria, não contemplam adequadamente o contexto inclusivo, por serem elaborados exclusivamente para esse público, o que pode desestimular ou até inibir a participação dos demais estudantes durante as atividades, seja pela ausência de apelo visual, seja pela natureza individualizada desses recursos.

O desenvolvimento deste trabalho teve como foco a criação de um recurso didático adaptado ao ensino dos principais conceitos de Genética, com características inclusivas voltadas às necessidades de aprendizagem de estudantes com cegueira ou baixa visão. Além disso, buscou-se beneficiar também a compreensão dos conteúdos por alunos videntes.

Foi, então, escolhida a elaboração de episódios de podcasts, um recurso que consiste em um “episódio personalizado gravado nas extensões mp3, ogg ou mp4 ou outros formatos digitais que permitem armazenar músicas e arquivos de áudio num espaço relativamente pequeno” (Bottentuit Júnior; Coutinho, 2009, p. 2.119). Os podcasts integram as tecnologias de informação e comunicação (TIC) e têm se destacado no contexto educacional devido à flexibilidade dos aspectos de produção e de disseminação, ampliando as possibilidades de uso pedagógico (Saidelles et al., 2018).

Diversos estudos envolvendo o uso de podcasts no processo de ensino já foram publicados (Araújo et al., 2009; Leite; Leão, 2008; Carvalho, 2009). No estudo de Araújo et al. (2009), os autores aplicaram a técnica de podcasting em uma turma do Ensino Médio e elaboraram textos, gravações em áudios e vídeos com demonstrações de experimentos e simulação de fenômenos físico-químicos cotidianos, na disciplina de Química. Leite e Leão (2008) apresentaram o Projeto Quimicasting, voltado à elaboração de podcasts como ferramenta didática para o ensino de Química. Já o estudo de Carvalho (2009) utilizou essa ferramenta para o ensino de Ciências Naturais a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, produzindo nove podcasts sobre os métodos contraceptivos e dois acerca do sistema cardiovascular.

Este estudo busca contemplar os pressupostos da inclusão escolar, a qual representa valores simbólicos relevantes, vinculados à igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos os indivíduos. No entanto, apesar dos avanços normativos e conceituais, tal inclusão ainda encontra significativas resistências, especialmente no que se refere ao acesso de todos os estudantes, independentemente de suas condições, à escola regular (Brasil, 2001).

Metodologia

A pesquisa foi desenvolvida em três etapas:

  1. Para a produção de podcasts como estratégia didática voltada ao ensino inclusivo de Genética, buscou-se identificar os materiais já elaborados por indivíduos ou instituições com essa temática em diversas plataformas digitais. Também foram levantadas as características dos programas gratuitos de gravação de podcasts, empregados na elaboração e na gravação dos episódios. Para estabelecer uma identidade para a série, realizou-se ainda uma revisão bibliográfica sobre as características mais bem avaliadas na apreciação de um podcast.
  2. Na definição dos temas, consideraram-se os chamados conceitos estruturantes (Gagliardi, 1986) para o ensino de Genética, frequentemente apoiados em representações visuais e, portanto, de difícil assimilação por estudantes com deficiência visual.
  3. A gravação dos podcasts foi realizada por uma das autoras no Spotify, com limite de duração de até dois minutos por episódio. Carvalho (2011) realizou um estudo no qual buscou definir os melhores tipos e a duração mais adequada dos podcasts, utilizando alunos universitários como público-alvo. Como resultado, observou-se que os podcasts breves, com duração entre um e três minutos, são mais bem recebidos. Com base nesse achado, estabeleceu-se o tempo máximo de dois minutos por gravação.

Todos os episódios foram produzidos com linguagem clara e acessível, adequada a estudantes do Ensino Fundamental e Médio. Os conteúdos são apresentados de forma objetiva e contextualizada, com vistas a facilitar a compreensão também por alunos com deficiência visual.

A produção dos podcasts incluiu uma etapa de pré-produção, na qual os autores elaboraram os roteiros correspondentes a cada tema abordado. Nesse momento, também foram selecionadas as trilhas sonoras e os softwares utilizados na edição.

Resultados

Dentre as diversas mídias analisadas em plataformas digitais — como Deezer, Spotify, Apple Podcasts, Anchor e Google Podcasts —, foram identificados diferentes podcasts cujo tema central era Genética. Alguns canais relacionados à temática eram produzidos por grupos vinculados a universidades que desenvolveram os podcasts como produtos de trabalhos acadêmicos, como Geneticando, por Alessandra Rezende Ramos. Nesses casos, os conteúdos abordados estavam voltados ao Ensino Superior e careciam de caráter introdutório. Outros projetos institucionais apresentavam perfil de divulgação científica sobre temas contemporâneos de Biotecnologia, associados à Genética, como o Geneticast, produzido por GenMelhor.

Também foram localizados podcasts elaborados por professores das áreas de Ciências e de Biologia, com maior ênfase no ensino de Genética, como Ciências e Biologia, de Fernanda Hanak Farias, e Nerd Cursos, de Marco Nunes. Ambos os canais abordam uma variedade de temas dessas disciplinas, incluindo Genética. O primeiro apresenta episódios mais longos e explicativos; o segundo, de cunho revisional, apresenta os conceitos de forma mais concisa. Além disso, foram encontrados episódios pontuais relacionados ao tema em canais isolados ou com publicações únicas, como Genética, por Yasmin Rodrigues.

Considerando a noção de conceitos estruturantes — entendidos como aqueles cuja construção transforma o sistema cognitivo, permitindo a aquisição de novos conhecimentos, a reorganização de dados e a ressignificação de saberes prévios (Gagliardi, 1986) —, foram selecionados vinte tópicos no campo da Genética para a gravação dos episódios do podcast, conforme indicado no Quadro 1.

Quadro 1: Conceitos dentro da temática Genética

1

 Ácidos nucleicos

2

 DNA

3

 RNA

4

 Cromatina

5

 Cromossomo

6

 Gene

7

 Célula haploide

8

 Célula diploide

9

 Cromossomos homólogos

10

 Cromátides irmãs

11

 Cromátides homólogas

12

 Alelos

13

 Homozigotos

14

 Heterozigotos

15

 Cariótipo

16

 Mitose

17

 Meiose

18

 Fecundação cruzada

19

 Autofecundação

20

 Dominância e recessividade

Para esta pesquisa, foram desenvolvidos os cinco primeiros episódios da série intitulada Genética em áudio, os quais estão disponíveis (Figura 1).

Figura 1: Tela do podcast com os cinco episódios produzidos

Todos os episódios foram desenvolvidos respeitando o tempo máximo de dois minutos, com o objetivo de abordar, de forma objetiva e didática, os principais conceitos relacionados à Genética. Para facilitar a assimilação de conteúdos abstratos e não perceptíveis pelos sentidos, foram utilizadas analogias como estratégia de apoio. No episódio 5, por exemplo, após a explicação sobre o conceito de cromossomo, recorreu-se à seguinte analogia: “dois fios bem grandes de lã, completamente desenrolados e juntos, pertencentes a duas costureiras diferentes... seria bem difícil dividir igualmente toda essa lã! Para facilitar a divisão de forma igual, a lã é enrolada formando novelos. Esses novelos são os cromossomos! Com o número correto de novelos, agora fica fácil dividir, de dois em dois, um para cada!”.

As analogias constituem um recurso de linguagem menos rígido e mais expressivo, favorecendo a transferência de conhecimento entre domínios conceituais. Tal estratégia mostra-se especialmente relevante considerando que a linguagem científica possui características impessoais e definidoras, o que pode comprometer sua função interpretativa e explicativa em contextos educacionais (Andrade; Ferrari, 2002).

A proposta apresenta caráter inclusivo por se estruturar exclusivamente em áudios explicativos e descritivos sobre conceitos genéticos abordados na Educação Básica, resultando em um material acessível a pessoas com deficiência visual, disponibilizado gratuitamente em plataforma de fácil acesso ao público.

Considerações finais

Os episódios de podcast da série Genética em áudio desenvolvidos no presente trabalho demonstram potencial para contribuir com o processo de aprendizagem dos principais conceitos da área da Genética essenciais à compreensão dessa ciência por estudantes da Educação Básica com e sem deficiência visual. Ressalta-se, contudo, a importância da realização de um teste de viabilidade, a fim de identificar e promover eventuais adequações, tanto para o público com deficiência quanto para os demais alunos a quem o material se destina.

Além de apresentar uma proposta em áudio voltada ao conteúdo de Genética, esta iniciativa busca contribuir com a construção de práticas educacionais mais inclusivas. Espera-se, ainda, que possa inspirar outros educadores a desenvolverem recursos didáticos alternativos, tanto para o ensino dessa disciplina quanto de outras áreas do conhecimento. Ao ampliar o acesso ao conhecimento por meio de ferramentas acessíveis e de fácil difusão, como os podcasts, reafirma-se o compromisso com uma educação que respeite a diversidade e promova a equidade no processo de ensino-aprendizagem.

Referências

ANDRADE, B. L.; FERRARI, N. As analogias e metáforas no ensino de Ciências à luz da epistemologia de Gaston Bachelard. Revista Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, v. 2, nº 2, 2002.

ARAÚJO, R. V. G. et al. Elaboração, aplicação e avaliação de podcasting de Química no Ensino Médio. In: XIV TALLER INTERNACIONAL DE SOFTWARE EDUCATIVO, 2009, Santiago. Anais... Santiago: Universidad de Chile, 2009. p. 1-9. Disponível em: http://www.tise.cl/2009/tise_2009/pdf/13.pdf. Acesso em: 20 maio 2021.

BOTTENTUIT JUNIOR, J. B.; COUTINHO, C. P. Podcast: uma ferramenta tecnológica para auxílio ao ensino de deficientes visuais. In: VIII LUSOCOM: Comunicação, Espaço Global e Lusofonia. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 2009. p. 2.114-2.126. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/9030. Acesso em: 20 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/01. Brasília, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/parecer17.pdf.

CARVALHO, A. A. A. Os podcasts no ensino universitário: implicações dos tipos e da duração na aceitação dos alunos. In: CARVALHO, C. V.; NISTAL, M. L.; SILVEIRA, R. (coord.). TIC para a aprendizagem de Engenharia. Porto: Politema, 2011. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/15734. Acesso em: 20 maio 2021.

CARVALHO, C. J. O uso de podcasts no ensino e na aprendizagem das Ciências Naturais: um estudo com alunos de 9º ano sobre temas do corpo humano/saúde. Revista Ozafaxinars, nº 8, 2009. Disponível em: https://www.cfaematosinhos.eu/O%20Uso%20de%20Podcasts%20no%20Ensino%20e%20na%20Aprendizagem_08.pdf. Acesso em: 20 maio 2021.

CASTRO, H. C. et al. Ensino inclusivo: um breve olhar sobre a Educação Inclusiva, a cegueira, os recursos didáticos e a área de Biologia. Revista Práxis, Volta Redonda, v. 7, nº 13, p. 61-76, jan. 2015. DOI: https://doi.org/10.25119/praxis-7-13-641.

CID, M.; NETO, A. J. Dificuldades de aprendizagem e conhecimento pedagógico do conteúdo: o caso da Genética. Enseñanza de las Ciencias, nº extra, p. 1-5, 2005. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/13303062.pdf. Acesso em: 19 maio 2021.

FERREIRA, W. B.; PERSUHN, D. C. Ensinando Genética mendeliana: uma abordagem na perspectiva didático-investigativa. João Pessoa: Editora UFPB, 2020.

GAGLIARDI, R. Los conceptos estructurales en el aprendizaje por investigación. Enseñanza de las Ciencias, v. 4, nº 1, p. 30-35, abr. 1986.

HAAMBOKOMA, C. Nature and causes of learning difficulties in genetics at high school level in Zambia. Journal of International Development and Cooperation, v. 13(1), p. 1-9, 2007. Disponível em: https://ir.lib.hiroshima-u.ac.jp/files/public/2/28479/20141016164519643866/JIDC_13-1_1.pdf. Acesso em: 19 maio 2021.

JUSTINA, L. A. D.; FERRARI, N.; ROSA, V. L. Genética no Ensino Médio: temáticas que apresentam maior grau de dificuldade na atividade pedagógica. In: ENCONTRO PERSPECTIVAS DO ENSINO DE BIOLOGIA, 2000, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2000. p. 794-795.

LEITE, B. S.; LEÃO, M. B. C. Projeto Quimicasting: uma ferramenta didática no processo de ensino-aprendizagem de Química. In: XIV ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA (XIV ENEQ), 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2008. Disponível em: http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0411-1.pdf. Acesso em: 20 maio 2021.

ROCHA, S. J. M. da; SILVA, E. P. da. Cegos e aprendizagem de Genética em sala de aula: percepções de professores e alunos. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, nº 4, p. 589-604, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382016000400589. Acesso em: 20 maio 2021.

SAIDELLES, T. et al. A utilização do podcast como ferramenta inovadora no contexto educacional. Revista Educacional Interdisciplinar, v. 7, nº 1, p. 1-10, 2018. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/1143/724. Acesso em: 20 maio 2021.

SOUZA, D. P. Deficiência e política pública: reflexões sobre humanos invisíveis. Manaus, 2016.

Podcasts

CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Fernanda Hanak Farias. Spotify, 6 abr. 2020. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/1yWnU2YrAYEAWAe9SLDhHx?si=GqUpK1qCSOiq9UXyqFQOBA. Acesso em: 19 maio 2021.

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GENETICAST. GenMelhor. Spotify, 3 maio 2021. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/03zDRM6IyzBsdKKtV8v2AG?si=-jyEu1LmSSi6i3kKrslZOw. Acesso em: 18 maio 2021.

NERD CURSOS. Marco Nunes. Spotify, 8 maio 2019. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/5x729fRrkHAiqtnf9XoYq0?si=r8kCUcKRRAe-AOukm_ofVw. Acesso em: 19 maio 2021.

Publicado em 03 de setembro de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

ZANELLA, Priscilla Guimarães; RODRIGUES, Amanda Séllos; BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de; ARAÚJO-JORGE, Tania Cremonini. Genética em áudio: a elaboração de podcasts para o ensino de Genética - uma proposta inclusiva para alunos com deficiência visual. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 33, 3 de setembro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/33/genetica-em-audio-a-elaboracao-de-podcasts-para-o-ensino-de-genetica-uma-proposta-inclusiva-para-alunos-com-deficiencia-visual

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