A importância do lúdico no ensino de Ciências: trabalhando as fontes de energia renováveis

Aline Gomes Fernandes

Mestra em Ensino, Educação e Formação de Professores (UFES), diretora de escola da Educação Básica em Alegre/ES

Mariana Gomes Fernandes da Silva

Professora da Educação Básica

Michelle Pereira Esperidion

Mestranda em Educação (Unesa), professora da Educação Básica em Anchieta/ES

Ana Maria Henrique de Faria Fontoura

Mestranda em Educação (Unesa), professora da Educação Básica em Itapemirim/ES

O uso do lúdico no ensino de Ciências desempenha papel fundamental no processo educativo, pois proporciona uma abordagem mais dinâmica e eficaz para a aprendizagem dos conceitos científicos. Nesse sentido, este trabalho busca “novas formas de ultrapassar os métodos tradicionais de ensino, assim como outras maneiras para encantar e motivar os alunos da nova geração nas atividades educacionais” (Tolomei, 2017, p. 146).

Atividades lúdicas, como jogos, experimentos práticos e simulações, são naturalmente mais envolventes para os alunos. Eles são mais propensos a participar ativamente das aulas e a se interessar pelo conteúdo quando estão envolvidos em atividades que são divertidas e desafiadoras.

O lúdico permite que os alunos apliquem os conceitos teóricos aprendidos em situações práticas e do mundo real. Isso ajuda a tornar o conteúdo mais relevante e significativo para eles, facilitando a transferência de conhecimento para diferentes contextos.

O objetivo geral deste trabalho é averiguar a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizado dos alunos de 8º ano do Ensino Fundamental na área de Ciências da Natureza no conteúdo de fontes de energia renováveis.

Os objetivos específicos são: detectar como o uso da ludicidade contribui para o processo de ensino-aprendizagem de Ciências nas turmas do 8º ano do Ensino Fundamental; relacionar a motivação dos estudantes à sua aprendizagem.

O lúdico proporciona um ambiente em que os alunos podem explorar, experimentar e fazer descobertas por conta própria. Isso estimula a criatividade e a curiosidade, habilidades essenciais para o pensamento científico. As atividades lúdicas permitem que os alunos experimentem os conceitos científicos em um contexto prático, o que ajuda a promover uma compreensão mais profunda e duradoura do conteúdo, pois os alunos são capazes de ver como os princípios científicos se aplicam na prática.

Trata-se de uma pesquisa com natureza qualitativa, que estuda aspectos subjetivos de fenômenos sociais e do comportamento humano, abordando temas que não podem ser quantificados em equações e estatísticas. “Os problemas são estudados no ambiente em que eles ocorrem, mantendo um contato estreito e direto com a situação onde os fenômenos ocorrem naturalmente” (Lüdke; André, 2018).

Por meio da abordagem qualitativa, busca-se compreender a essência do fenômeno a partir de um contexto, descrevendo as experiências vividas na sala de aula, por meio do uso da ludicidade nas aulas de Ciências.

As atividades foram desenvolvidas com duas turmas de 8º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental José de Vargas Scherrer, no município de Piúma/ES, trabalhando, na disciplina de Ciências, o conteúdo de fontes de energia renováveis.

Em um primeiro momento, foi dada uma explicação sobre o conteúdo utilizando slides; no segundo momento, ocorreu a aplicação de atividades de fixação. Moran (2018) ressalta que “a aprendizagem por meio da transmissão é importante, mas a aprendizagem por questionamento e experimentação é mais relevante para uma compreensão mais ampla e profunda” (Moran, 2018, p. 2), principalmente no ensino de Ciências da Natureza.

No terceiro momento foi desenvolvida a montagem da estrutura de energia eólica e solar em 3D, entregue em folhas xerocopiadas a serem coloridas, recordadas e montadas.

Ensino de Ciências

O ensino de Ciências da Natureza passou por várias modificações a partir de projetos e teorias educacionais e a atual configuração da Educação Básica; “foi objeto de intensos debates, para que possa desempenhar adequadamente seu papel na formação de cidadãos” (Krasilchik, 2011, p. 13).

Com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN - Lei nº 5.692/71), o Ensino de Ciências passou a ser obrigatório nas oito séries do primeiro grau (Brasil, 1971). Com a reformulação, as “disciplinas científicas foram afetadas, agora de forma adversa, pois passaram a ter caráter profissionalizante, descaracterizando sua função no currículo” (Krasilchik, 2000, p. 87).

Em paralelo à LDBEN, foram criados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), diretrizes que orientam e normatizam a construção do currículo, garantindo aos educandos o direito de usufruir dos conhecimentos de natureza científica e tecnológica necessários para o exercício da cidadania.

O componente curricular no Ensino Fundamental II, assim como as demais áreas do conhecimento, atualmente segue as orientações propostas na Base Nacional Curricular Comum (BNCC), documento que define o conjunto de aprendizagens essenciais e as competências e habilidades a serem desenvolvidas ao longo da Educação Básica (Brasil, 2018).

A BNCC se propõe a ser

um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (Brasil, 2018, p. 7).

Segundo Krasilchik (2011, p. 22),

Competências são, de forma geral, ações da inteligência, as quais usamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas. As habilidades são decorrentes das competências adquiridas e confluem para o saber fazer. Essas habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se por meio das ações desenvolvidas, possibilitando nova reorganização das competências.

Assim, a área de Ciências da Natureza está estruturada em um conjunto de competências e habilidades cuja complexidade cresce progressivamente ao longo de cada série/ano, visando garantir ao estudante da Educação Básica o acesso ao letramento científico, proporcionando aos educandos práticas e procedimentos da investigação científica e o contato com novos recursos tecnológicos para que eles sejam capazes de intervir na sociedade (Brasil, 2018).

Mesmo diante de uma base curricular que visa assegurar os direitos de aprendizagem e o contato com novas possibilidades de ensino, ainda não superamos o “modelo pedagógico tradicional vigente, o que continua sendo um dos grandes desafios que se colocam na contemporaneidade” (Camargo; Daros, 2018, p. 9). As exposições teóricas são a principal metodologia de transmissão de conhecimento.

Moran (2018) ressalta que “a aprendizagem por meio da transmissão é importante, mas a aprendizagem por questionamento e experimentação é mais relevante para uma compreensão mais ampla e profunda” (Moran, 2018, p. 2), principalmente no ensino de Ciências da Natureza.

Krasilchik (2011) ressalta que as exposições teóricas não motivam nem atraem o educando, além de contribuir para sua passividade. Por isso a necessidade do uso de estratégias e recursos significativos, estabelecendo relações entre o conhecimento científico e o cotidiano, fazendo os estudantes reconhecerem a importância do ensino de Ciências da Natureza.

Autores como Segura e Kalhil (2015, p. 90-91) afirmam que:

o ensino de Ciências pode desenvolver no educando a capacidade de enfrentar situações do cotidiano, trabalhos em grupo, a redescoberta, a resolução de problemas individualmente e coletivamente com exercícios de competências de vida em comunidade. Para isso, é necessário um modelo de aprendizagem que permita a formação, mas com forte desenvolvimento da formação de habilidades, competências, atitudes e valores, pois a organização de um processo de aprendizagem ativa está baseada na construção de novos conhecimentos a partir dos conhecimentos de que o estudante já dispõe, permitindo que o ensino seja interativo, centrado no estudante e autodirecionado.

Nesse sentido, buscam-se novos modos de superar os métodos tradicionais de ensino (Tolomei, 2017). Surge assim a necessidade de (re)pensar o processo de ensino, refletindo sobre o conhecimento trabalhado, os materiais utilizados na prática educacional e métodos e estratégias didáticas e pedagógicas aplicadas, que possam contribuir com o ensino-aprendizagem e que contemplem as necessidades de educandos do século XXI.

Aplicação da atividade lúdica

Trabalhar as fontes renováveis de energia é crucial no ensino de Ciências, não apenas para educar os alunos sobre a importância da sustentabilidade energética como também para capacitá-los a entender e enfrentar os desafios energéticos do futuro.

A pesquisa, de natureza qualitativa, foi realizada com uma turma composta por 28 alunos do Ensino Fundamental II. As atividades ocorreram ao longo de três aulas, cada uma com duração de 50 minutos, desenvolvidas no espaço da sala de aula regular. As ações propostas buscaram promover a participação ativa dos estudantes por meio de dinâmicas e discussões orientadas. Para avaliar o impacto da intervenção, foram utilizados critérios baseados na observação direta do comportamento e das interações dos alunos durante as atividades, bem como na aplicação de um breve questionário ao final, contemplando percepções sobre a experiência e a autoavaliação do próprio aprendizado.

Ao trabalhar as fontes renováveis de energia de maneira integrada ao currículo de Ciências, os alunos desenvolvem uma compreensão mais profunda dos princípios científicos envolvidos e são capacitados a se tornar cidadãos informados e engajados em questões relacionadas à energia e à sustentabilidade.

Trabalhar as fontes renováveis de energia no ensino de Ciências vai muito além de simplesmente transmitir informações sobre sustentabilidade energética; envolve capacitar os alunos a compreender os desafios energéticos globais e a desenvolver habilidades para enfrentá-los.

De acordo com Rosalen, Rumenos e Massabni (2014), as atividades práticas são importantes quando ensinadas de forma a trabalhar a busca e a resolução de problemas, pois assim os alunos passam de meros espectadores a protagonistas de sua aprendizagem, podendo experimentar e deduzir resultados, criando maior capacidade de argumentação e indução e finalmente formando verdadeiros cientistas.

A análise dos resultados evidencia que o uso de atividades lúdicas não apenas despertou o interesse dos estudantes como também promoveu maior envolvimento durante as aulas. Observou-se que, ao longo das três sessões, os alunos passaram a interagir mais entre si e com o conteúdo, demonstrando curiosidade e disposição para explorar novas ideias. Um estudante afirmou: “Achei mais fácil entender quando a gente brinca com o conteúdo, parece que fica mais na cabeça”. Outro comentou: “Gostei porque a gente participa mais e não fica só copiando”.

Além disso, alguns relataram que a metodologia os ajudou a superar dificuldades: “Eu não entendia muito, mas agora entendi porque a explicação foi diferente”; “Eu aprendi sem perceber que estava estudando”. Outros destacaram o aspecto colaborativo: “Foi legal trabalhar em grupo, porque a gente troca ideia e ajuda quem não sabe”; “Quando a gente erra, o colega ajuda e não fica chato”. Houve ainda quem ressaltasse o clima de aula: “A aula passou rápido, nem vi o tempo”; “Fiquei mais à vontade para falar, porque estava divertido”.

Essas falas refletem um aumento perceptível no engajamento e na motivação, corroborado pela observação direta da maior frequência de perguntas, contribuições voluntárias e interações entre os estudantes. Os resultados indicam que o lúdico, além de facilitar a compreensão de conceitos, favorece a criação de um ambiente participativo e colaborativo, no qual os alunos assumem um papel mais ativo no processo de aprendizagem. Assim, os benefícios relatados na literatura encontram respaldo empírico na experiência vivenciada pela turma, reforçando que práticas desse tipo podem contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, sobretudo quando articuladas de forma planejada e contextualizada.

Mas, para contribuir positivamente na aprendizagem, as atividades práticas devem ser planejadas, discutidas e refletidas sobre a prática em si e sobre sua associação com a teoria e como pode ser utilizada na aprendizagem significativa do aluno.

Ao explorar as tecnologias das fontes renováveis de energia, os alunos são incentivados a pensar de forma inovadora e criativa. Eles podem ser inspirados a desenvolver novas soluções para os desafios energéticos, contribuindo assim para avanços futuros nesse campo.

Por meio de atividades lúdicas, os alunos podem aplicar conceitos científicos abstratos a situações do mundo real. Isso ajuda a tornar os conceitos mais tangíveis e relevantes para suas vidas, facilitando a compreensão e a retenção do conhecimento. Larrosa (2017, p. 25) afirma que “fazer uma experiência com algo significa que algo nos acontece, nos alcança, se apodera de nós, nos tomba e nos transforma”.

Experimentos práticos e atividades de manipulação de materiais ajudam a desenvolver habilidades motoras finas e sensoriais, além de proporcionar uma compreensão mais profunda dos fenômenos científicos. Segundo Carvalho et al. (1998, p. 12), “o ensino deve potencializar a aprendizagem. Ensino e aprendizagem precisam ser entendidos como uma unidade, dois lados de uma mesma moeda, duas faces de uma mesma aula”, porque, quando os estudantes “acham sentido nas atividades que sugerimos, quando consultamos suas motivações profundas, [...] há diálogo sobre as atividades que propomos” (Bacich; Moran, 2018, p. 6), tendo melhor resultado. Ao explorar as tecnologias das fontes renováveis de energia de forma prática e aplicada, os estudantes desenvolvem habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração, além de serem inspirados a contribuir para o avanço da energia sustentável no futuro.

Ao estudar as aplicações práticas das fontes renováveis de energia em diferentes contextos – como residências, empresas ou comunidades rurais –, os alunos são desafiados a pensar de forma criativa sobre como adaptar e personalizar essas tecnologias para atender às necessidades específicas de cada situação.

Figura 1: Montagem em papel de estrutura de energia eólica e solar

Fonte: Acervo dos autores.

A aprendizagem por meio de atividades lúdicas é frequentemente mais memorável e duradoura do que a aprendizagem passiva. Os alunos têm maior probabilidade de lembrar dos conceitos aprendidos quando os experimentam de forma prática e envolvente. Favoreti e Lima (2020, p. 6) relatam em sua pesquisa que “um ponto importante a ser destacado diante da manifestação dos sujeitos refere-se a um ensino pautado na contextualização, isto é, permitir que o aluno perceba a necessidade dessa aprendizagem no contexto de seu cotidiano”.

Esse conhecimento deve “propiciar aos alunos o domínio dos fundamentos das técnicas diversificadas utilizadas na produção e não o mero adestramento em técnicas produtivas” (Saviani, 2007, p. 161). Em seu trabalho, Pimentel e Carvalho (2019, p. 5) afirmam que “nas escolas estão em formação os futuros cidadãos, dotados com senso crítico sobre a realidade em que vivem e que possam mudar a forma que tratam o meio ambiente”.

Figura 2: Montagem em papel da estrutura de energia eólica e solar

Fonte: Acervo dos autores.

O uso do lúdico no ensino de Ciências não apenas torna o aprendizado mais divertido e interessante para os alunos como também promove uma compreensão mais profunda e duradoura dos conceitos científicos. Ao incorporar atividades lúdicas em suas aulas, os educadores podem ajudar a inspirar uma nova geração de cientistas e promover o pensamento crítico e criativo em suas salas de aula.

Conclusão

A importância do lúdico no ensino de Ciências, especialmente no contexto das fontes de energia renováveis, se revela por sua capacidade de tornar o aprendizado mais acessível, dinâmico e envolvente para os estudantes.

Ao integrar jogos, brincadeiras e atividades práticas no processo de ensino, é possível promover maior assimilação dos conteúdos e despertar o interesse dos alunos, favorecendo a construção do conhecimento de forma mais significativa.

As atividades lúdicas oferecem um ambiente em que o erro é visto como parte do processo de aprendizagem, incentivando a experimentação e a criatividade. No ensino de Ciências, essa abordagem é fundamental, pois estimula o pensamento crítico e a curiosidade científica, ao mesmo tempo que contextualiza o conteúdo com a realidade cotidiana, como o uso de energias renováveis. Por meio dessas práticas, os alunos podem entender de forma concreta os conceitos abstratos relacionados às diferentes fontes de energia, suas implicações ambientais e a importância da sustentabilidade.

Dessa forma, o lúdico facilita a compreensão dos conteúdos de ciências e promove um ensino mais inclusivo e participativo, que considera os diversos estilos de aprendizagem. Ao abordar de maneira interativa temas relevantes e atuais, como as energias renováveis, contribui-se para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com as questões ambientais, preparando-os para enfrentar os desafios do futuro de maneira crítica e criativa.

Referências

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KRASILCHIK, Myriam. Práticas de Ensino de Biologia. 4ª ed. São Paulo: Edusp, 2011.

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Publicado em 17 de setembro de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

FERNANDES, Aline Gomes; SILVA, Mariana Gomes Fernandes; ESPERIDION, Michelle Pereira; FONTOURA, Ana Maria Henrique de Faria. A importância do lúdico no ensino de Ciências: trabalhando as fontes de energia renováveis. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 35, 17 de setembro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/35/a-importancia-do-ludico-no-ensino-de-ciencias-trabalhando-as-fontes-de-energia-renovaveis

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