Evoluindo na aprendizagem: o bingo como ferramenta didática para explorar os conceitos de Biologia da Evolução

Thaysa Pâmella Vieira de Sousa

Especialista em Ensino de Biologia (Faculdade Iguaçu), professora de Ciências no Ensino Fundamental II na rede particular

Vitor Santos de Souza

Licenciado em Ciências Biológicas (UESPI), professor da rede estadual do Piauí

Sandra Maria Mendes de Moura Dantas

Doutora em Genética e Biologia Molecular (UFPA), professora associada da UFPI

Em todas as civilizações, a origem da vida e o significado da existência dos seres vivos e de tudo o que existe sempre despertaram preocupação na humanidade. Ao longo do tempo, diferentes respostas foram apresentadas na busca pela compreensão da origem da vida. Inicialmente, essas respostas vinham da religião e da mitologia, que eram as únicas fontes de conhecimento; somente posteriormente surgiu o pensamento filosófico, propondo novas ideias, e mais recentemente, o desenvolvimento da ciência (Andrade, 1994; Oliveira; Menezes; Duarte, 2017). As convicções filosóficas foram profundamente abaladas por grandes concepções científicas, como a teoria heliocêntrica e a teoria da evolução (Branco, 2004; Oliveira; Menezes; Duarte, 2017). O estudo da evolução desempenha papel central nas ciências biológicas e em diversas outras disciplinas, pois proporciona uma compreensão abrangente da diversidade da vida na Terra, explicando como as espécies se transformam ao longo do tempo. Essa perspectiva é essencial para apreciar a complexidade da biodiversidade e para compreender as adaptações ocorridas nas diferentes formas de vida.

A importância de estudar a evolução por meio de métodos alternativos é evidente quando se considera a diversidade de abordagens capazes de enriquecer a compreensão desse fenômeno fundamental. A utilização de metodologias ativas traz benefícios que vão desde a promoção da criatividade até a aplicação prática dos conceitos evolutivos. Ao explorar a evolução por meio de ferramentas didáticas, ampliam-se as possibilidades de aprendizado, superando as abordagens tradicionais. Por meio de atividades pedagógicas lúdicas, é possível desenvolver o senso de organização, o pensamento crítico e competitivo, o respeito mútuo, além de facilitar a fixação do conteúdo (Justiniano et al., 2006). Simulações computacionais interativas se destacam ao permitir que os alunos experimentem virtualmente processos evolutivos, proporcionando compreensão prática da seleção natural, mutação e migração, tornando o aprendizado mais dinâmico.

Jogos educativos também desempenham papel significativo, transformando conceitos evolutivos em desafios lúdicos (Paiva, 2017). Seja por meio de aplicativos digitais, jogos de tabuleiro ou simulações, essa abordagem torna o estudo mais envolvente, abordando temas como adaptação e seleção natural (Paiva, 2017). Atividades práticas em laboratório oferecem uma dimensão tangível ao aprendizado, envolvendo experimentos que ilustram, na prática, os princípios evolutivos. Seleção artificial de sementes e estudos de adaptação de organismos a diferentes ambientes são exemplos de atividades que conectam teoria e experiência (Cardoso, 2014).

Apesar de sua relevância para a compreensão da vida e da biodiversidade, o ensino da evolução na educação básica ainda enfrenta dificuldades para se tornar significativo e acessível aos estudantes. Entretanto, a compreensão dos processos evolutivos permeia qualquer tema dentro da ciência da vida, pois os fundamentos do desenvolvimento biológico estão intrinsecamente relacionados a todos os ramos da Biologia. Ainda assim, a abordagem evolutiva, por sua natureza multidisciplinar, tem permanecido restrita a métodos expositivos, centrados na transmissão de informações, o que pode limitar interesse, motivação e aplicação prática dos conceitos. Diante desse cenário, surge a seguinte questão: como tornar o ensino da evolução mais atrativo, dinâmico e eficaz, estimulando o engajamento dos alunos e favorecendo a aprendizagem significativa? A adoção de metodologias ativas, como jogos, simulações e atividades lúdicas, configura-se como alternativa promissora para superar os limites do ensino tradicional, ampliando as formas de interação com o conteúdo e promovendo o desenvolvimento de habilidades cognitivas, críticas e sociais.

O objetivo desta proposta é apresentar um jogo didático na forma de “jogo de lápis e papel”, reduzindo o tempo de tela e oferecendo ao professor ideias simples para produzir, de maneira barata e acessível, um material didático de fácil aplicação. O material proposto apresenta-se em formato de bingo educativo e, como mencionado, foi adaptado do Jogo do Saber Ciência – Genética (Pavan, 1999). Essa adaptação para o contexto evolutivo incorpora conceitos essenciais para a compreensão dos princípios da evolução de forma lúdica e acessível, facilitando a aprendizagem dos conteúdos previstos para o ensino básico.

Material e métodos

O jogo aqui apresentado é resultado de uma pesquisa minuciosa sobre diversos termos conceituais referentes ao estudo da evolução. Para a confecção do jogo, foram utilizados materiais acessíveis, por serem baratos e fáceis de encontrar. O jogo é composto por pequenas bolas de isopor, papel A4, tesoura, fita adesiva e um saco para guardar as bolas prontas do bingo.

O jogo apresenta uma ficha de conceitos (Figura 1), na qual estão todas as perguntas e respostas-chave a serem identificadas nas cartelas de bingo, numeradas de 1 a 60 e distribuídas conforme a Tabela 1. As cartelas apresentam, de forma aleatória, as respostas às perguntas sorteadas nas bolas de isopor numeradas de 1 a 60. Os conceitos abordados abrangem temas de Evolução referentes à área estudada no 9º ano do Ensino Fundamental.

Para cada subtema sobre evolução foram elaboradas 12 perguntas: Letra S – Adaptação dos organismos e onde vivem (1 a 12); Letra A – A teoria da seleção natural (13 a 24); Letra B – A teoria de Lamarck (25 a 36); Letra E – Especiação (37 a 48); e Letra R – Interpretando relações evolutivas (49 a 60).

Figura 1: Recorte da ficha de conceitos

Tabela 1: Estruturação da ficha de conceitos

Saber

Ficha

Área

S

Conceitos de 1 a 12

Adaptação dos organismos e onde vivem

A

Conceitos de 13 a 24

A teoria de seleção natural

B

Conceitos de 25 a 36

A teoria de Lamarck

E

Conceitos de 37 a 48

Especiação

R

Conceitos de 49 a 60

Interpretando relações evolutivas

Os conceitos e suas respectivas definições foram enumerados em uma ficha e organizados de forma aleatória e sem repetição em 50 cartelas (Figura 2), cada uma com cinco colunas e cinco linhas, de forma semelhante ao bingo tradicional. Cada coluna recebeu uma letra da palavra SABER. Metade das cartelas foi gerada pelo site Print-bingo.com; a outra metade foi produzida manualmente com base nas cartelas do site. As cartelas foram impressas em folhas A4, com quatro cartelas por página.

S

A

B

E

R

GRUPO ANCESTRAL

WALLACE

MUTAÇÃO

MIGRAÇÃO

LINEU

AMBIENTE AQUÁTICO

MIGRAÇÃO

USO E DESUSO

ISOLAMENTO GEOGRÁFICO

NOME CIENTÍFICO

DINOSSAURO

SELEÇÃO ARTIFICIAL

LAMARCK ISMO

ISOLAMENTO

REPRODUTIVO

GÊNERO

PARENTESCO EVOLUTIVO

GALÁPAGOS

HERANÇA DOS

CARACTERES ADQUIRIDOS

FLUXO GÊNICO

RAMOS

LINHA DO TEMPO

COLEÇÃO

MEIO AMBIENTE

POPULAÇÃO

ORDEM

Figura 2: Modelo de cartela de bingo utilizada no jogo didático

As bolinhas de isopor forma produzidas seguindo a estruturação da ficha de conceitos, utilizando seus respectivos números e letras de identificação (Figura 3).

Figura 3: Bolas de isopor

Regras e dinâmica do jogo

A atividade inicia-se com a distribuição das cartelas aos alunos. Um mediador deve ser escolhido para conduzir a atividade, de modo que a função pedagógica fique clara para todos. O mediador pode ser o professor ou um monitor indicado por ele. Cumpridas essas etapas, o jogo tem início, seguindo a dinâmica de um bingo convencional, com o sorteio aleatório de uma bola com letra e número, retirada de um saco contendo todas as pedras do jogo. Após cada sorteio, o condutor anuncia a pedra em voz alta e lê a pergunta contida na ficha de conceito, para que os alunos busquem associar, em suas cartelas, o conceito correspondente à definição apresentada. O participante que completar a cartela comunica sua conquista, e o professor verifica se os conceitos marcados correspondem aos números sorteados, garantindo a precisão e a correção do jogo educativo.

Resultados e discussão

O estímulo ao uso de ferramentas auxiliares no processo de ensino remonta à Antiguidade. As atividades lúdicas são reconhecidas por diversos pesquisadores como eficientes, sendo consideradas essenciais na formação do comportamento humano e abrangendo necessidades fundamentais para o desenvolvimento da personalidade. Quando se cria um jogo como ferramenta auxiliar na abordagem de determinado conteúdo, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e de relacionamento é estimulado no aluno. O jogo é, portanto, uma ferramenta de valor essencial no processo de ensino-aprendizagem (Fialho, 2007; Costa, 2018).

No ensino de Ciências e Biologia, os jogos didáticos são destacados como uma estratégia capaz de promover momentos de aprendizagem aliados ao lúdico. Além disso, tornam a sala de aula um ambiente atrativo, propiciando maior engajamento dos alunos com os conteúdos. De acordo com Conceição et al. (2020), o uso de jogos didáticos no planejamento docente pode gerar aprendizagens significativas, indo além do mero brincar sem propósito pedagógico.

Os jogos didáticos podem ser aplicados nos mais diversos conteúdos voltados ao ensino das Ciências da Natureza, visando o desenvolvimento dos aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais, conforme o objetivo estipulado pelo professor e sua mediação. Experiências com jogos didáticos mostraram-se promissoras, pois, além de favorecer o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia ativa manteve os estudantes empenhados nas atividades, melhorando os resultados alcançados (Martins, 2018). A aplicabilidade desses jogos em diferentes disciplinas evidencia a versatilidade dessa abordagem.

Ao integrar jogos no processo de ensino, os educadores potencializam o impacto da aprendizagem, proporcionando experiências mais interativas, envolventes e adaptadas às necessidades individuais dos alunos. Moura et al. (2010) afirmam que “o jogo de bingo se enquadra como uma pertinente ferramenta didática por apresentar possibilidades de trabalhar diversos conceitos em um único jogo”. Embora frequentemente associado ao caráter recreativo, neste trabalho a escolha do bingo foi fundamentada em critérios pedagógicos e cognitivos. O jogo exige atenção constante, associação de conceitos e participação ativa, uma vez que os alunos procuram rapidamente encontrar a resposta correta, promovendo ação em grupo e aprendizagem colaborativa. Comparado a outras estratégias (quizzes, jogos digitais ou atividades investigativas), o bingo em formato lápis e papel é eficaz no ensino de conceitos evolutivos e bastante acessível, pois não exige equipamentos para consultas on-line, permitindo a participação de todos com base nos conhecimentos das aulas teóricas ou em seus livros-texto.

A utilização de jogos com regras como atividades didáticas garante que o professor mantenha segurança sobre os objetivos pedagógicos, evitando que os alunos apenas “brinquem livremente”. Para Nascimento et al. (2023), o jogo didático promove o avanço da aprendizagem ao envolver a relação professor/aluno e aluno/aluno. Silva e Barros (2020) consideram que “o aprendizado é facilitado quando se toma a forma de atividade divertida, pois há entusiasmo e interesse, contribuindo para a aprendizagem significativa”.

Para aproximar os discentes do conhecimento científico, é necessário utilizar atividades lúdicas que estimulem a personalidade e criem um ambiente de novos saberes, com o mediador atuando como facilitador e avaliador (Silva; Barros., 2020). Segundo Grando (2001), a observação do comportamento infantil em situações de brincadeira ou jogo demonstra o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. Em sala de aula, quando os professores incorporam práticas lúdicas, a aprendizagem dos conteúdos é melhor recebida e mais fixada. O jogo cria um ambiente favorável ao interesse pelo desafio das regras de uma situação imaginária, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento abstrato (Grando, 2001; Melo et al., 2017). O uso de jogos didáticos no ensino traz benefícios para o desenvolvimento acadêmico, psicocognitivo, interpessoal e social dos estudantes (Gonzaga et al., 2017).

As atividades com jogos didáticos facilitam o processo de ensino-aprendizagem e colaboram para o desenvolvimento social dos alunos. Os resultados indicam que é importante que os professores repensem suas práticas pedagógicas, buscando contextualizar os conteúdos de maneira clara e objetiva, aliando teoria e prática, para que os alunos compreendam as situações ao seu redor e saibam agir sobre elas, alcançando maior autonomia e aproveitando suas experiências de vida. O jogo apresentado pode ser aplicado em turmas do 9º ano do Ensino Fundamental.

Conclusão

A criação do jogo em questão resultou da adaptação de um jogo preexistente. Essa adaptação proporcionou uma ferramenta educacional única, capaz de engajar os alunos de maneira mais eficiente e de promover uma compreensão mais profunda dos conceitos abordados. Em conclusão, a integração de jogos didáticos no contexto educacional destaca-se como uma estratégia pedagógica enriquecedora e eficaz. Assim, considerando o impacto positivo desses jogos na promoção da motivação, do engajamento e do aprendizado significativo, sua incorporação no cenário educacional emerge como uma estratégia promissora, alinhada às demandas contemporâneas por métodos pedagógicos inovadores e eficazes.

Referências

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Veja aqui a ficha de conceitos completa e sugestões de cartelas

Publicado em 15 de outubro de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

SOUSA, Thaysa Pâmella Vieira de; SOUZA, Vitor Santos de; DANTAS, Sandra Maria M. de M. Evoluindo na aprendizagem: o bingo como ferramenta didática para explorar os conceitos de Biologia da Evolução. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 39, 15 de outubro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/39/evoluindo-na-aprendizagem-o-bingo-como-ferramenta-didatica-para-explorar-os-conceitos-de-biologia-da-evolucao

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