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Visões da paisagem e da percepção ambiental: contribuições para a educação ambiental

M. Sc. Cleber Marques de Castro

Fundação Cecierj

Introdução

A educação ambiental vem sendo discutida sob diferentes abordagens e contextos (Leonardi, 1997), em que estão inseridas a dimensão cultural, política e econômica da sociedade. Muitas das atividades desenvolvidas dentro das suas duas vertentes principais, a educação ambiental formal e a não-formal, ainda encontram dificuldades de inserção e eficiência, seja pelo emprego de estratégias distanciadas da realidade da população-alvo, seja pelas dificuldades de fomentar trabalhos interdisciplinares nas escolas, ou mesmo de criar mecanismos para a sua estruturação e continuidade.

A diversidade de práticas e conceitos de educação ambiental observados atualmente, assim como suas transformações, vinculam-se indubitavelmente às noções de meio ambiente e à sua percepção. Estas, por sua vez, refletem em grande parte a dinâmica sócioespacial, que produz não apenas problemas decorrentes do modo de apropriação e uso dos recursos naturais pelas sociedades, mas maneiras diferenciadas de concebê-los e valorizá-los. 

A percepção ambiental, segundo Del Rio (1996), refere-se ao processo de interação dos indivíduos com o ambiente, envolvendo mecanismos perceptivos e cognitivos, podendo constituir importante instrumento para a avaliação das práticas e fundamentos da educação ambiental, uma vez que permite expor as visões, imagens e valores que estes desenvolvem a respeito do que os cerca. O presente trabalho versa sobre a percepção ambiental da população da cidade de Volta Redonda, localizada no médio vale do Paraíba fluminense, importante eixo urbano-industrial do estado do Rio de Janeiro, que registra inúmeros problemas relacionados à poluição e à expansão urbana desordenada. Pretende-se, através das discussões levantadas, contribuir para a análise do papel dos estudos de percepção, dentro de uma abordagem sócioespacial, nas estratégias e práticas de educação ambiental.

Percepção ambiental, paisagem e lugar

A percepção ambiental é inerente a todos os indivíduos. Segundo Oliveira & Machado (1987), a adquirimos através do contato atual, direto e imediato com os objetos que compõem o mundo circundante e com seus movimentos. Assim como o ambiente está em constante transformação, seja pelos processos da natureza, seja pelos processos sociais, econômicos, políticos e/ou culturais, configurando diferentes e mutantes organizações de paisagens, a percepção do ambiente também possui esta dinâmica.

No entanto, além desta característica, outra merece igual ou maior destaque, que é o fato de o ambiente percebido assumir diferentes formas, construídas a partir do que usualmente chamamos de pontos de vista, ou ainda do repertório cultural de indivíduos e grupos sociais (Ferrara, 1996). A percepção ambiental, conforme destacado por Del Rio (op. cit.), consiste no processo mental de interação do indivíduo com o ambiente, em que atuam simultaneamente mecanismos perceptivos propriamente ditos (a priori os cinco sentidos), e mecanismos cognitivos (compreendidos por valores, conhecimentos prévios, humores, motivações, etc.). Isso implica em dizer que o significado e a importância atribuídos às coisas percebidas variam de pessoa para pessoa e/ou de grupo para grupo segundo a sua experiência no espaço do cotidiano, ou seja, relacionando-se de forma intrínseca à vivência de um dado lugar (ou lugares).

Todo este processo, por sua vez, associa-se à construção da paisagem (Leite, 1994), uma vez que a dimensão da paisagem, segundo Santos (1988), é dada pela dimensão da percepção, ou seja, aquilo que chega aos nossos sentidos. De fato, a paisagem é tudo aquilo que nossa visão abarca, sendo composta, além dos volumes, por cores, movimentos, sons, odores, etc. e, ao mesmo tempo, é o produto da materialização das ações humanas no espaço, isto é, um conjunto heterogêneo de formas naturais e artificiais em que devemos considerar a complexidade dos processos sociais e a sucessão histórica dos modos de produção (Santos, op. cit.).

Deste modo, a paisagem, percebida de acordo com a relação do indivíduo com o lugar e seu repertório cultural,traduz também as contradições entre os interesses de grupos que ocupam diferentes posições sociais, ou, conforme aponta Berque (1998), “a sociedade que a produziu, reproduziu e a transforma”. Assim, a paisagem que vemos, degradada, está obrigatoriamente relacionada com o coletivo, e dentro das estruturas de percepção e comportamento relativas aos diferentes grupos, com os valores e as experiências que são construídas a partir do lugar. Estes, segundo Tuan (1983), são elaborados através da construção de uma relação sentimental do indivíduo com determinado espaço, fornecendo-o cor e sentido através das emoções (derivadas de amor, orgulho, saudade, sensação de riscos, de perigo devido à violência, consubstanciando-se na topofilia e topofobia, conforme aponta Amorim Filho - 1998).

Área de estudo

A cidade de Volta Redonda apresenta uma história marcadamente ligada ao processo de industrialização nacional, decisivo para a construção do atual quadro urbano do Brasil e suas características de degradação sócioambiental. A cidade, planejada para a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) na década de 1930, obteve maciços investimentos estatais e também sofreu forte intervenção política do governo federal, tendo por muitos anos o caráter de área de segurança nacional.

Os bairros planejados já nasceram dentro de uma estrutura caracterizada pela forte segregação social, buscando atender à demanda de moradia por parte de administradores e profissionais qualificados, técnicos e operários. Dispõem de boa rede de infraestrutura e serviços, contrastando com as demais áreas, onde se instalaram os acampamentos e as ocupações, criando um quadro de crescimento urbano com diferenciações bem definidas.

A expansão do setor de serviços, atraídos pela instalação da CSN, somados à instalação de indústrias complementares e do mesmo setor e, principalmente, ao aumento significativo da oferta de emprego durante os planos de expansão da Usina, resultaram em um grande fluxo migratório para a cidade. Sucessivas crises de desemprego, experimentadas ao término das obras de expansão e durante o processo de privatização da Companhia Siderúrgica Nacional, fizeram crescer o número de pessoas sem moradia e de habitações em condições precárias, que proliferaram nas áreas não planejadas da cidade. A mobilização da população em torno do acesso a terra e da permanência nas áreas ocupadas, especialmente ao longo das décadas de 1980 e 1990, deu origem a núcleos de posse organizados, em vários pontos da cidade, que conquistaram inúmeras melhorias através da criação de um órgão municipal específico para a ordenação e legalização dos assentamentos, o Furban. No entanto, apesar destas conquistas e da importante organização social existente, permanecem muitos problemas, tanto nas áreas de expansão mais recente como naquelas de ocupação já consolidada.

Método

A avaliação da percepção ambiental da população em Volta Redonda foi efetuada a partir da aplicação de inquéritos em diversos bairros da cidade, selecionados como representativos de diferentes classes sociais e condições sócioambientais vinculadas às características do sítio urbano e do processo de ocupação.

Estes inquéritos foram aplicados em abril de 2000, durante trabalhos de campo vinculados a uma disciplina de prática de pesquisa do Curso de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob coordenação das Profas Maria Naíse O. Peixoto, Olga M. S. Becker e Gisela A. Pires do Rio, cujas atividades compreendiam diversas visitas e entrevistas com diferentes segmentos sociais e econômicos, bem como a aplicação de outros tipos de inquéritos à população.

Ao todo foram utilizados 51 inquéritos relativos à população residente de quatro bairros e/ou localidades que foram selecionados em função da maior disponibilidade de informações e significado para as análises ora apresentadas. A população entrevistada foi abordada tanto nas residências como nas vias públicas, segundo uma amostragem aleatória. As questões utilizadas foram em sua maioria abertas, e buscaram captar do entrevistado sua percepção quanto a:

  1. o reconhecimento e o significado de risco ambiental, e a identificação de problemas;
  2. a capacidade associativa, ou seja, de identificar as causas dos problemas e riscos apontados e a responsabilidade pela sua ocorrência, isto é, a que ou a quem é atribuída sua origem;
  3. as concepções de meio ambiente da população.

Apesar de as informações fornecidas pelos entrevistados terem sido categorizadas e quantificadas, a ênfase dada à análise dos dados foi qualitativa, procurando-se destacar aqui os principais aspectos evidenciados quanto à influência da dinâmica sócioespacial na formação e contextualização da percepção ambiental.

Resultados

Dos bairros estudados, apenas Vila Santa Cecília nasceu dentro do projeto inicial da cidade planejada. Situa-se no centro valorizado da cidade e próximo à CSN, sendo caracterizado como de classe média/alta e de escolaridade mais elevada - foi o único em que os inquéritos registraram pessoas com nível superior completo. Os bairros de Santo Agostinho, Parque Independência/Três Poços e Vila Rica, de modo geral, não foram planejados para ocupação residencial, ou seja, surgiram a partir de ocupações irregulares, apesar de hoje em dia já incorporarem diversos loteamentos e “condomínios” planejados e regularizados. Situam-se no setor leste da cidade, relativamente distantes do centro, e abarcam uma população de classe média/baixa. A grande maioria dos entrevistados apresentaram renda média de até cinco salários mínimos e baixo nível de escolaridade (tanto em relação ao sexo masculino quanto ao feminino), sendo muito expressivo o número de pessoas que não completaram o ensino fundamental.

Em linhas gerais, a noção de risco (perigo) ambiental foi identificada pela população entrevistada como relacionada aos problemas que reconheciam e individualizavam, apesar de haver determinados tipos de problemas não colocados como risco, como é o caso do desemprego, ainda que este traga inúmeras consequências danosas do ponto de vista da saúde física e psicossocial.

A análise das respostas quanto aos tipos de riscos que afetam a população permitiu agrupá-los segundo três níveis hierárquicos: gerais, particulares e singulares, que encontram-se relacionados à vivência do lugar.

Os bairros apresentam problemas gerais quanto à infraestrutura e/ou ao meio ambiente, porém ocorrem problemas intrínsecos e restritos a determinada localidade, que não são percebidos ou citados nos inquéritos pelos moradores de outros bairros/localidades. Dentre as respostas classificadas como singulares, temos, por exemplo, a “linha férrea” no Parque Independência/Três Poços. Ela acaba por segmentar o bairro, isolando o Parque Independência, ocupação instalada em uma estreita faixa da planície fluvial do rio Paraíba do Sul sujeita a inundações, uma vez que inexistem vias ou passarelas que atravessem a ferrovia, impedindo o tráfego de veículos particulares, caminhões de coleta de lixo e viaturas policiais, por exemplo.

Como respostas particulares podemos citar a poluição atmosférica, vista como perigo e problema ambiental tanto em Santa Cecília como em Santo Agostinho, porém relacionada a causas distintas nestes bairros: no primeiro, devido à sua proximidade da CSN, aos efeitos diretos da emissão de fumaça e particulados desta indústria; no segundo, devido à proximidade de alguns dos aterros de escória da CSN, cujo despejo e manejo produz grande quantidade de poeira.

Dentro da categoria de riscos gerais destacaram-se sobremaneira as doenças (lato sensu), as enchentes e a poluição hídrica, citadas frequentemente pelos moradores de todos os bairros analisados, evidenciando que estão presentes no cotidiano da população, além de também intensamente citadas pelas ações municipais voltadas à limpeza de córregos, terrenos baldios etc.

Estas categorias denotam não somente a abrangência espacial dos problemas, como poderia se supor a princípio, nem apenas algumas particularidades dos locais de moradia em função da sua situação geográfica no sítio da cidade. Um aspecto importante a ser destacado na relação do indivíduo com o meio e na percepção dos seus problemas corresponde ao fato de o espaço de atividade do indivíduo muitas vezes definir o que sua visão alcança. As donas-de-casa, por exemplo, citaram quase que exclusivamente problemas relacionados ao seu entorno, desconsiderando processos de âmbito espacial mais abrangente, salvo quando estes apresentavam-se notórios próximos à sua residência. Por outro lado, pessoas com vida social mais ativa e cujas atividades implicam em maior deslocamento na cidade identificaram problemas em diferentes escalas. Tal fato aponta que é o espaço de atividade de um indivíduo, ou seja, seus trajetos cotidianos e sua vivência diária, no trabalho, em casa e no lazer, responsável por grande parte dos elementos por ele identificados.

Este aspecto também se manifesta quanto à capacidade associativa: as responsabilidades são colocadas como gerais (“todos”) e particulares (caso da CSN, por exemplo), predominando uma visão que considera como causas dos problemas, eles mesmos ou outros problemas, que na grande maioria das vezes correspondem aos seus efeitos imediatos (caso do lixo, águas poluídas e enchentes gerarem doenças, por exemplo).

Apesar de imagens e percepções de moradores diferirem daquelas do visitante ou de um transeunte, uma vez que trazem atribuições de valores e conhecimentos diferenciados das necessidades, dos problemas cotidianos, e mesmo do movimento (fluxos de pessoas, veículos, etc.) que caracterizam a vida que permeia o espaço, percebe-se que, paradoxalmente, o olhar dentro de uma perspectiva de “estranhamento” pode captar informações muitas vezes não percebidas e envolvidas pela névoa do hábito. É esta capacidade de refletir sobre a realidade percebida, a partir de diferentes ângulos, que Ferrara (op. cit.) destaca como necessária à leitura consciente das cidades para o exercício da cidadania, e que podemos relacionar, a partir das considerações acima, ao papel do espaço de atividade dos indivíduos na sua percepção ambiental.

No caso da população entrevistada, a ocupação e as trajetórias individuais de mobilidade (e imobilidade) parecem exercer grande influência nas visões e alcances da paisagem, ao definirem os seus espaços de atividade. Foi o que tentamos demonstrar aqui, através da apresentação das características que se mostraram mais relevantes na percepção dos riscos, problemas, causas e responsabilidades identificados pelos moradores dos bairros analisados.

O cotidiano e a Educação Ambiental: notas finais

Se um dos objetivos da educação ambiental é motivar a mudança de atitude dos indivíduos e se ela deve se encontrar, como apontam os seus princípios gerais, intrinsecamente ligada à vida cotidiana, a percepção ambiental, como exercício de decodificação e interpretação desta vivência, pode ser considerada de grande aplicabilidade para o seu desenvolvimento.

Segundo Mesquita (1995), o cotidiano é o “locus da prática, da aplicação continuada e repetida de determinados campos do conhecimento, portanto do hábito”, sendo a noção de hábito aqui exposta associada a uma ideia de duração, que não deve estar ligada à noção de “peso”, fardo ou submissão a alguma realidade. Devemos, assim, buscar transformar a névoa que embaça em sopro que descortina, e uma maneira pela qual podemos revelar este rico material é explorando as imagens e visões da paisagem contidas na percepção dos indivíduos e buscando analisá-las dentro da dinâmica sócioespacial em que se inserem as pessoas e grupos.

Grande parte dos programas de educação ambiental já apontam que o aprendizado, na sua essência, deve ser construído em contato com a realidade da comunidade para alcançar uma maior facilidade de assimilação dos conteúdos. No entanto, a compreensão da relação das pessoas com o seu entorno através da análise da percepção ambiental mostra-se importante não apenas para tornar mais eficiente o processo de ensino-aprendizagem ou o efeito de mensagens veiculadas através recursos audiovisuais, cartilhas, etc. Del Rio (op. cit.) afirma que a apreensão da realidade através de sensações e problemas evidenciados a partir da realidade local pode proporcionar ao indivíduo a formação de opiniões, que por sua vez, pode estender-se ao coletivo, refletindo-se no comportamento dos grupos sociais e na conduta de pessoas diante de situações do cotidiano, ou seja, atuando na transformação da vivência em experiência e, por extensão, em consciência.

As discussões apresentadas procuraram contribuir neste sentido, demonstrando ser necessário buscar novas estratégias de levantamento e utilização da percepção ambiental nas práticas de Educação Ambiental. A valorização do cotidiano apresenta um grande potencial a ser desenvolvido, pois, segundo Mesquita (op. cit.), “é no cotidiano que nos tornamos observadores de nós mesmos, e do próximo, isto vale dizer: do outro, dos outros, do mundo, portanto, do território”.

Referências bibliográficas

AMORIM FILHO, O. B. “Topofilia, Topofobia e Topocídio em Minas Gerais”. In: DEL RIO, V. & Oliveira, L. (orgs.)Percepção Ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Universidade de São Carlos (SP)/ Studio Nobel, 1996.

BERQUE, A. “Paisagem – Marca, Paisagem – Matriz: Elementos da Problemática para uma Geografia Cultural”. In: CORRÊA, R. L. & Rosendahl, Z. Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998.

DEL RIO, V. “Cidade da Mente, Cidade Real. Percepção Ambiental e Revitalização na Área Portuária do Rio de Janeiro”. In: DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. (orgs.) Percepção Ambiental: a experiência brasileira.São Paulo: Universidade de São Carlos (SP)/ Studio Nobel, 1996.

FERRARA, L. D’ A. “As Cidades Ilegíveis. Percepção Ambiental e Cidadania”. In: DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. (orgs.) Percepção Ambiental: a experiência brasileira.São Paulo: Universidade de São Carlos (SP)/Studio Nobel, 1996.

LEONARDI, M. L. A. “A Educação Ambiental como um dos Instrumentos de Superação da Insustentabilidade da Sociedade Atual”. In: CAVALCANTI, C. (org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.São Paulo: Cortez/ Fundação Joaquim Nabuco, 1997. 

MESQUITA, Z. “Quotidiano ou Cotidiano?” In: MESQUITA, Z.; BRANDÃO, C. R. Territórios do Cotidiano: uma Introdução a Novos Olhares e Experiências. Porto Alegre: Edufrgs, 1995.

OLIVEIRA, L. & MACHADO, L. M. C. O Controle da Erosão e a Percepção Ambiental. In: 40 Simpósio Nacional de Controle de Erosão. Anais (...). ABGE. Marília, 1987.

SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado.  São Paulo: Hucitec, 1988.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia. São Paulo: Difel, 1983.

Artigo originalmente publicado no livro: Mata, S. F.; Gavazza, S.; Almeida, M. C. M.; Barros, R. P. (ORGS.) Educação Ambiental: Projetivas do Século. Rio de Janeiro. MZ Editora. 32-37 pp. 2001.

Publicado em 26 de junho de 2007

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