A influência da cultura Maker no ensino-aprendizagem de História: relato de experiência
Patricia Maria dos Santos
Mestra em Educação, graduada em História (UFAL) e em Pedagogia (Uninter), professora de História da Prefeitura Municipal de Pilar/AL
No decorrer das últimas décadas, a educação vem passando por transformações em suas legislações, fazendo-se necessária a implementação de novas metodologias ativas e recursos digitais para aprimoramento do ensino nas escolas públicas e particulares do Brasil (Azevêdo, 2019).
Metodologias como a cultura Maker tendem a trazer o ensino voltado às áreas e temáticas de vivência do aluno de forma a viabilizar e potencializar o seu desenvolvimento cognitivo por meio da teoria, da prática e da socialização do aprendizado, adquirido com o desenvolvimento de projetos, por exemplo (Brockveld; Silva; Teixeira, 2017).
A cultura Maker, nesse contexto, traz novas possibilidades de utilização de recursos tecnológicos tangíveis e intangíveis como ferramentas e internet, com o intuito de viabilizar a comunicação entre os indivíduos e o fomento do aprendizado (Maurício; Sturner, 2021).
Segundo Dewey (1959), o aprendizado do indivíduo se dá por meio das trocas de saberes adquiridos com experiências vividas no cotidiano junto a seus pares, de forma a desenvolver e adquirir novas habilidades necessárias para a construção do conhecimento. Dessa forma, hoje é importante a utilização de recursos tecnológicos por meio da cultura Makerpara o pleno desenvolvimento sociocognitivo do aluno, em sala de aula.
Educação socioambiental: os 3R da sustentabilidade
Com o advento da Revolução Industrial, em meados do século XVIII, a sociedade passou a conviver com novas tecnologias e com o desenvolvimento da internet, que proporcionou a modernização da forma de comunicação entre as pessoas, assim como dos recursos utilizados para melhorar a qualidade de vida do ser humano (Azevêdo, 2019).
Um desses recursos proporcionados por ela foi a nanotecnologia, que trouxe vários benefícios e contribuições para a Medicina, por meio de cirurgias quando realizadas com o auxílio de robôs controlados por um médico, a quilômetros de distância do paciente (Pinto; Silva, 2020).
Contudo, esse advento também trouxe consequências negativas para a sociedade do século XXI, como a produção e o descarte de lixo na natureza em virtude da larga produção e da oferta de bens com um tempo específico de vida útil baixo, mas com um longo tempo de decomposição no meio ambiente, como o plástico (Inaldo, 2019).
Em virtude desse descarte irregular do lixo urbano, foram criadas medidas por governantes e entidades não governamentais com o objetivo de educar e conscientizar a população para não realizar esse descarte no meio ambiente. Na educação, o tema é discutido por meio da Educação Ambiental (EA) que, segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental (Brasil, 2012, p. 2), em seu Art. 3º,
visa à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído.
O estudo da EA não possui uma disciplina específica para a discussão sobre as diversas formas de combater o descarte de lixo e a poluição do meio ambiente. O estudo é realizado de forma transversal e interdisciplinar dentro das escolas, o que pode marginalizar a sua importância em relação aos demais conteúdos curriculares, precarizando a formação de indivíduos conscientes quanto à proteção do meio ambiente (Gomes; Pedroso, 2021).
Com intuito de amenizar essa situação e cumprir com o que a Resolução n° 2 do CNE, de 15 de junho de 2012, que “estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental” (Brasil, 2012), foram criados mecanismos para promover o estudo da EA em sala de aula.
Um desses mecanismos é a metodologia ativa, que, segundo Brandão et al. (2016, p. 145), rompe “com o modelo tradicional de ensino e fundamenta-se em uma pedagogia problematizadora, onde o aluno é estimulado a assumir uma postura ativa em seu processo de aprender, buscando a autonomia do educando e a aprendizagem significativa”.
A metodologia ativa relacionada à EA pode ser aplicada por meio da criação e pelo desenvolvimento de projetos (como veremos no nosso relato de experiência) que discutam e criem medidas de combate à poluição ambiental, como a sustentabilidade (Mateus, 2020).
Segundo Inaldo (2019), “a sustentabilidade serve como alternativa para garantir a sobrevivência dos recursos naturais do planeta, minimizando ao máximo os impactos ambientais causados pela produção industrial e pelas ações do homem”.
A sustentabilidade utiliza ferramentas como os 3R para que a sociedade use produtos de forma consciente com o intuito de reduzir a produção de lixo e diminuir a poluição do meio ambiente.
A expressão “os 3R da sustentabilidade”, diz respeito: 1 - R de reduzir o lixo e a emissão de poluentes na natureza; 2 - R de reutilizar um objeto, como uma garrafa PET para a confecção de arranjos, que seria descartado; e 3 - R de reciclar materiais como pneu que não será mais utilizado, que passará pelo processo de reciclagem transformando-se novamente em borracha que dará origem a novos produtos (Inaldo, 2019; Alves et al., 2018).
Assim, para a construção deste relato de experiência, pretendemos:
- Mostrar como a cultura Maker pode influenciar no ensino-aprendizagem da disciplina de História;
- Descrever que metodologias e procedimentos foram utilizados nas aulas de História de Pilar pela professora, para o desenvolvimento dos projetos com materiais recicláveis pelos alunos; e
- Descrever, também, quais foram os benefícios educacionais e culturais adquiridos pelos alunos com a Feira Maker.
A justificativa em realizar este trabalho partiu da necessidade em compartilhar, tanto para a população acadêmica quanto para profissionais da educação e demais membros da sociedade, os conhecimentos construídos com o uso da cultura Maker nas aulas de História de Pilar e dos resultados obtidos com o projeto Feira Maker, desenvolvido na Escola MEB Embaixador Renato de Mendonça, na cidade de Pilar/AL.
Logo, por meio do projeto da Feira Maker foi possível mensurar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos referente aos conteúdos da disciplina de História de Pilar, com base no seguinte roteiro de aula:
- explanação do conteúdo sobre Sustentabilidade, abordado em sala de aula;
- utilização do livro didático de História de Pilar;
- pesquisa, em sites sobre projetos com materiais recicláveis;
- produção de brinquedos e objetos educativos feitos com materiais recicláveis; e
- avaliação da construção do conhecimento dos alunos, por meio da execução de cada projeto criado por eles.
Diante do exposto, acreditamos que a utilização da cultura Maker em sala de aula colabora para o desenvolvimento do aprendizado do aluno e dos conteúdos de História de Pilar, como a Educação Socioambiental, assim como do aprimoramento de suas habilidades por meio da sua autonomia em buscar alternativas para solucionar problemas.
Materiais e métodos
O trabalho consiste numa pesquisa aplicada. Em relação aos objetivos, caracteriza-se por uma pesquisa exploratória emação. A abordagem utilizada para o seu desenvolvimento foi a qualitativa, amparada por revisão bibliográfica que consiste na pesquisa, na análise, na seleção e na recuperação de trabalhos relacionados à temática abordada (Lakatos; Marconi, 2008).
Outra metodologia utilizada foi a da avaliação formativa cujo objetivo é informar os indivíduos envolvidos no estudo. Nesse caso, os alunos são informados de como ele está se desenvolvendo no processo de aprendizagem por meio da construção do conhecimento e com base no uso de instrumentos de avaliação de ensino (Rabelo, 2009).
Os trabalhos utilizados para fundamentar o referido relato de experiência foram artigos, monografias, livros e legislações que regulamentam a educação, recuperados em sites como o SciELO e Google Acadêmico.
Os participantes, objetos de estudo, foram alunos de ambos os sexos do 6º ano de duas turmas do turno vespertino da Escola Municipal de Educação Básica Embaixador Renato de Mendonça, que fica na Chã de Pilar, cidade de Pilar/AL. A escola oferece o Ensino Fundamental II, do 6º ao 9º ano, e a Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJAI). Em relação à identificação dos alunos, não foi necessária a solicitação de autorização, uma vez que os pais e/ou responsáveis assinaram um termo de consentimento para o uso de suas imagens na escola.
Assim, o projeto Feira Maker se estrutura da seguinte forma:
a) Reuniões entre professores e a coordenadora responsável para planejamento da execução das atividades a serem desenvolvidas,
b) Trabalho, em sala de aula, com os temas geradores, e
c) Culminância do projeto.
Os dados para o relato de experiência foram obtidos e analisados por meio do seu desenvolvimento e da culminância do Projeto Feira Makerno terceiro semestre de 2022, entre outubro e novembro.
As atividades relacionadas ao desenvolvimento do Projeto Feira Maker tiveram início no dia 28 de setembro de 2022, com uma reunião entre a coordenadora, idealizadora do projeto, Jackeline Lima, e os professores orientadores de cada projeto desenvolvido pelas turmas responsáveis. Nessa reunião, os temas geradores foram apresentados e o da disciplina de História de Pilar foi sobre meio ambiente e reciclagem. Os objetivos a serem alcançados e os materiais a serem utilizados seriam materiais reciclados ou reutilizados (a exemplificação dos objetos e brinquedos educativos que poderiam ser feitos com esses materiais).
Além disso, foi discutida a questão sobre a pontuação do projeto para os alunos, decidindo-se que o instrumento avaliativo seria de 5,0 pontos para compor a média do terceiro bimestre. A coordenadora explicou como seria a culminância da Feira Maker,que aconteceu nos turnos e horários normais das aulas, inclusive a ornamentação das salas e a montagem dos estandes de cada grupo.
Tivemos nossa segunda reunião no dia 5 de outubro, quando os professores puderam compartilhar suas ideias dos objetos que seriam construídos e quais seriam os materiaisutilizados para o seu desenvolvimento. Nesse mesmo dia, apresentei o projeto Feira Makeraos alunos do 6º ano, F e H, do turno vespertino, que eu estava responsável por orientar. Expliquei que, para iniciarmos o projeto, precisaríamos estudar o conteúdo programático da disciplina História de Pilar, com 50 minutos de aula, sobre sustentabilidade e meio Ambiente e reciclagem, no capítulo “Pilar - Alagoas: Educação socioambiental” (livro Pilar, cidade da gente, de José Inaldo, de 2019).
Ainda nesse dia, explicamos aos alunos que poderiam criar seus projetos com base em pesquisas e projetos de outras pessoas, como artesãos, pesquisando em sites como o Pinterest (site que possui uma galeria farta com objetos feitos com materiais que poderiam ir para o lixo). Dividimos a turma em grupos para que desenvolvessem seus projetos e marcamos para a outra aula (19 de outubro) a socialização da escolha de cada projeto, por equipe.
No dia 12 de outubro, introduzimoso conteúdo sobre Sustentabilidade, por meio da explicação do seu conceito. Segundo Inaldo (2019, p. 133), são “todas as condutas que possam, direta ou indiretamente, diminuir os impactos no meio ambiente, sejam a curto, médio ou longo prazo; formadas por um conjunto de ações, estratégias e atitudes ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente diversas”.
Também foram apresentadas as diversas riquezas naturais, como a Lagoa Manguaba, que banha a cidade de Pilar, e os impactos ambientais sofridos por ela no descarte irregular de lixo com consequências disso para a população Pilarense.
No dia 19 de outubro, revisamos o conteúdo da aula passada sobre sustentabilidade. Em seguida, realizamos atividade em sala de aula, com base no conteúdo visto na aula do dia 12. Essa atividade tinha como objetivo proporcionar a internalização do conhecimento construído pelos alunos acerca das agressões que a natureza da região vem sofrendo.
A aula do dia 26 de outubro destinou-se à abordagem do conteúdo sobre o meio ambiente. Discutimos um tópico importante sobre “os 3R da sustentabilidade” no desenvolvimento dos projetos dos alunos e, principalmente, na construção do conhecimento construído por cada um deles. Após a apresentação desse conteúdo, reservamos um momento para que cada grupo apresentasse os seus projetos e como seria feita a dinâmica para a produção deles. Também comunicamos que os dias 9 e 16 de novembro seriam destinados à produção dos objetos e dos brinquedos educativos.
Nos dias 9 e 16 de novembro, os alunos colocaram seus projetos em prática. A professora os auxiliou no uso de materiais perigosos, como pistola de cola quente e ferro de solda, necessários à execução dos projetos. Um dos projetos desenvolvidos foi uma roda-gigante de brinquedo (Figura 1), construída com palitos de picolés, materiais normalmente descartados no lixo de forma errada, mas para os quais os alunos encontraram uma nova utilidade.
Figura 1: Construção de brinquedos com materiais reciclados
Fonte: Arquivo pessoal, 2022.
Nesses dois dias reservados à execução dos projetos, observamos que os alunos trabalharam em equipe, tirando dúvidas entre eles e também comigo, sempre preocupados em ajudar os colegas de outros grupos, dividindomateriais que acabavam ou que algum deles havia esquecido de trazer. Foi possível notar o companheirismo entre eles por meio do incentivo para que ninguém desanimasse, desacreditando do projeto.
No dia 23 de novembro, a partir das 13 horas, aconteceu a culminância da Feira Makere dos projetos dos alunos. Organizamos os detalhes da ornamentação das salas a fim de identificá-las. Fizemos uma placa de identificação, utilizando restos de cartolina, caixa de ovos e outros materiais para compor as duas placas, assim como, com o auxílio dos alunos, dois cartazes, um contendo o nome do projeto e o outro o tema gerador da disciplina de História de Pilar.
Figura 2: Cartaz de apresentação
Após organizarmos os estandes, aguardamos o início das apresentações, que começaram às 15h e se encerraram às 17h20. Os alunos ficaram posicionados em seus estandes e, quando chegavam os professores avaliadores, eles apresentavam seus projetos, como demonstrado nas Figuras 3 e 4, explicando as razões de suas escolhas e como foi todo o processo de construção.
Figuras 3 e 4: Apresentação do projeto Roda-Gigante
Fonte: Arquivo pessoal, 2022.
Durante a apresentação do projeto aos professores avaliadores, os alunos tiveram o cuidado de descrever todas as etapas do processo, ressaltando que tiveram ajuda de seus colegas nas partes mais difíceis. Também relataram a facilidade em encontrar os materiais reciclados nas ruas, como as tampinhas de garrafa PET utilizadas na produção de robôs.
Resultados e discussão
Com o advento da Feira Maker organizada pela escola, os alunos puderam demonstrar todo o conhecimento construído com o estudo do conteúdo sobre Educação sócio ambiental na disciplina de História de Pilar, utilizando materiais recicláveis, como garrafas e tampinhas PET.
Durante todo o processo da Feira Maker, os alunos demonstraram dedicação e entusiasmo em desenvolver seus projetos. Também foi notório o senso de companheirismo entre eles, ajudando uns aos outros nos momentos que encontravam dificuldades em executar partes de seus projetos. Esse auxílio se deu por meio da ajuda com troca de materiais que iam acabando, uma vez que o objetivo da Feira Makerera ampliar a temática da sustentabilidade, reaproveitando materiais que iriam para o lixo e não comprá-los.
Durante a culminância do projeto, observou-se o comprometimento dos alunos com suas propostas, pois eles não só realizaram as pesquisas para construírem seus projetos, como se preocuparam em aprender a respeito de todas as etapas do processo, a fim de explicar aos professores e aos demais alunos o objetivo de seus trabalhos.
Considerações finais
Este trabalho teve como foco apresentar o relato de experiência de uma professora de História, com o uso da cultura Makerno ensino de História de Pilar para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. Por meio da cultura Maker foi possível observar o interesse dos alunos em aprender os conteúdos da disciplina de História de Pilar com o objetivo de construir seus projetos.
Isso se deu em virtude da utilização de metodologias e procedimentos, como o uso do livro didático e de pesquisas na internet nas aulas de História de Pilar. Além disso, observou-se, por meio da Feira Maker, que os alunos adquiriram novos conhecimentos educacionais e culturais, como a forma correta de descartar o lixo doméstico para preservar o meio ambiente da cidade.
Referências
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Publicado em 23 de julho de 2024
Como citar este artigo (ABNT)
SANTOS, Patricia Maria dos. A influência da cultura Maker no ensino-aprendizagem de História: relato de experiência. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 26, 23 de julho de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/26/a-influencia-da-cultura-maker-no-ensino-aprendizagem-de-historia-relato-de-experiencia
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1 Comentário sobre este artigo
Deixe seu comentárioFico preocupado com a questão da coerência do título com os objetivos propostos pelo trabalho, tendo em vista que não houve discussão acerca do ensino-aprendizagem de História, propriamente dito, e sua relação com a cultura maker. Há de se conceituar melhor, também, a diferença entre material reciclado e material reciclável, que é o que está sendo apresentado no artigo.
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