Realização de aulas dinâmicas de Imunologia no Ensino Médio – um relato de experiência

Derli Barbosa dos Santos

Mestra em Ensino de Ciências (UFOP)

Ana Rosa Lessa Alves

Licenciada em Ciências Biológicas (IFMG - Câmpus São João Evangelista)

Nosso corpo está constantemente exposto a diversos microrganismos. Eles se apresentam espalhados no ambiente em que vivemos e associados aos nossos próprios tecidos. Existem microrganismos que colonizam a pele, o trato digestório, o trato respiratório e, muitas vezes, não causam malefícios ao organismo. Ao contrário, podemos conviver bem com sua presença, inclusive com muitos deles auxiliando nas funções fisiológicas do nosso corpo.

Entretanto, da mesma forma que existem microrganismos positivos, ou seja, que fazem bem ao nosso organismo, também existem microrganismos que provocam inúmeras doenças. É devido a esse motivo que o organismo possui um sistema imunológico que inclui todas as estruturas e os processos envolvidos na defesa contra os patógenos causadores de infecções prejudiciais à sua saúde.

O sistema imunológico é composto por dois sistemas: o sistema inato e o sistema adaptativo. O sistema inato e o sistema adaptativo agem de forma conjunta. O inato é a primeira linha de defesa do corpo, enquanto o sistema adaptativo age como a segunda linha de defesa. O sistema adaptativo também vai ser o responsável por guardar informações do antígeno que atacou o corpo, para que na próxima reinfecção o sistema imunológico saiba combater o invasor de forma mais acelerada, destruindo-o (Junior et al., 2010).

No decorrer dos anos, com diversas doenças se proliferando, o sistema imune ficou em evidência, especialmente na atualidade, devido ao cenário que isolou e sensibilizou a população mundial – entre os anos de 2020 e 2022 – devido ao vírus nomeado cientificamente como Sars-Cov-2 ou novo coronavírus (causador da covid-19).

Abordar o estudo do sistema imunológico é de extrema importância para o aprendizado, não só para os discentes, mas para a população em geral e para os pesquisadores na descoberta de medicamentos e vacinas.

É necessário aprender a respeito do organismo ede como ele se defende, agindo contra bactérias, fungos, vírus, protozoários, células cancerígenas, entre outros. Isso ajuda o ser humano a cuidar melhor do seu próprio corpo, bem como a fortalecer o seu sistema imunológico com alimentos ricos em nutrientes fundamentais à imunidade. Além disso, a abordagem pode estimular a prática de exercícios físicos, mantendo o organismo em equilíbrio e resistente. É evidenciado que o exercício moderado promove a liberação de substâncias chamadas de citocinas anti-inflamatórias. Elas agem ajudando o organismo no combate aos microrganismos (Azevedo, 2022).

Referencial teórico

O sistema imunológico age no combate contra seres estranhos que entram em contato diariamente com o corpo humano. Para que essa defesa funcione é necessário o envolvimento de diversas células, moléculas e órgãos que agem em conjunto, mantendo o organismo em equilíbrio nas condições necessárias para a vida (Cruvinel et al., 2010).

O sistema imune é estudado a partir de duas partes, sendo elas a imunidade inata e a imunidade adaptativa. Como um exército, elas irão trabalhar juntas, desempenhando todas as suas funções em busca de eliminar o invasor. A imunidade inata nasce com o ser humano e irá agir como uma resposta mais rápida, identificando e compartilhando as características do patógeno invasor com outras células de defesa, formando uma rede de apoio. São diversas as células envolvidas no primeiro contato com o patógeno, sendo as principais: os neutrófilos, eosinófilos e macrófagos. Eles exercem sua ação microbicida de forma mais ampla contra vários tipos de agentes e são células importantíssimas para a defesa do hospedeiro (Machado et al., 2004).

A imunidade inata irá sempre atacar compostos invasores com os mesmos mecanismos de defesa, independentemente de serem novas infecções ou infecções que entraram em contato com o corpo humano pelo menos uma vez ao longo da vida. A defesa da imunidade inata atacará da mesma forma, não guardando o material genético dos invasores. Ou seja, a imunidade inata não será específica (Cruvinel et al., 2010). Com isso, muitos microrganismos patogênicos evoluíram para resistir à imunidade inata e sua eliminação necessita dos mecanismos mais potentes da imunidade adaptativa (Abbas et al., 2015, p. 32).

Quando a imunidade inata não consegue eliminar o invasor, ela, por meio dos seus mecanismos de defesa, como as barreiras físicas e químicas – a pele, células fagocíticas, proteínas sanguíneas e mediadores das inflamações que acontecem em algumas situações no nosso corpo – irá comunicar ao sistema adaptativo essa invasão e ele irá atacar de uma forma mais severa, com os anticorpos (Abbas et al., 2015, p. 30). É possível notar a conexão entre as duas respostas imunes, quando a imunidade inata recepciona os microrganismos que invadiram o organismo, informando suas características para a imunidade adaptativa.

Por causa das limitações da imunidade inata é necessária a presença da imunidade adaptativa, que irá atacar de forma específica, identificando e eliminando o invasor quando a imunidade inata não conseguir combatê-lo, além de conter uma memória que guardará todas as informações daquele ser estranho que combateu. Isso significa que, na próxima reinfecção, esse patógeno irá ser eliminado de forma mais rápida pelo fato de a imunidade adaptativa já ter todas as informações necessárias para destruí-lo (Junior et al., 2010).

A imunidade adaptativa é caracterizada por conter células denominadas linfócitos e seus produtos secretados, como anticorpos, substâncias estranhas que induzem as respostas imunes específicas ou são reconhecidas pelos linfócitos ou anticorpos chamam-se antígenos (Abbas et al., 2015).

Entendendo todas as funções e a importância que o sistema imunológico traz consigo é relevante seu aprofundamento em salas de aula, promovendo uma conscientização para a saúde pessoal e grupal.

O estudo da Imunologia é de grande importância para a Educação em Saúde, pois não se restringe só a passar conceitos e informar sobre doenças, mas, tornar o cidadão capaz de modificar seu comportamento para promover a saúde individual (hábitos higiênicos, hábitos alimentares e asseio pessoal) e a saúde coletiva (vacinação, armazenamento e descarte o lixo e conservação dos recursos naturais, como a água). Além de formar um cidadão consciente dos seus direitos e deveres com a sociedade (Quintans, 2009, p. 15).

A importância da Imunologia nas escolas ficou ainda mais relevante devido à pandemia covid-19. Junto com ela e as curiosidades sobre o vírus Sars-Cov-2, surgiram diversas notícias falsas sobre o assunto. Com a falta de conhecimento adequado, as pessoas começaram a acreditar em receitas inadequadas que trariam a cura para a doençae em métodos tapeados, sem a prescrição médica adequada. Além disso, muitas informações deixaram os cidadãos preocupados, com receio até mesmo de tomarem as vacinas produzidas para a sua prevenção (Santos, 2021).

Segundo Santos (2021, p. 17), “a disseminação das notícias falsas e a incapacidade de seleção de informações evidenciaram a necessidade de uma educação voltada para o desenvolvimento da criticidade e tomada de decisões conscientes”.

Com isso, o estudo sobre imunologia se torna indispensável para a educação dentro das salas de aula, orientando discentes sobre os cuidados com o organismo, além de orientar a procurar sempre os especialistas da área da Saúde, profissionais/médicos que realmente entendam do assunto e realizam pesquisas por meio de fontes seguras.

Para uma aula com mais interações entre alunos que facilite o entendimento a respeito de assuntos mais complexos e essenciais para o conhecimento individual e coletivo, como a imunologia, o uso de metodologias ativas e da implementação de aulas práticas sãoexcelentes caminhos para o aprendizado.

De acordo com Souza (2015, p. 11), as aulas práticas não são utilizadas para ilustrar uma aula teórica ou complexa, mas como uma complementação de um conteúdo abordado, desenvolvendo assim a criatividade, a atenção e o entendimento do aluno com a matéria.

Com isso, a aula prática promove a fluidez da aprendizagem, pois “através da experimentação, o estudante é capaz de aliar a teoria com a prática, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa e da problematização em sala de aula” (Rosset; Leão; Santos, 2020, p. 5).

De acordo com Leite et al. (2005, p. 3), “as aulas práticas servem de estratégia e podem auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma nova visão sobre um mesmo tema”. Após aprender o conteúdo, o aluno tem uma percepção melhor de tudo que está em sua volta. Assim, os educandos ganham uma nova percepção de conhecimento, além de respeitar novos questionamentos e posicionamentos a respeito de determinados assuntos, favorecendo diálogos e debates. Além disso, aprimora a sua forma de pensar, o seu senso crítico, a argumentação, a socialização com os colegas e com os professores, a fixação do conteúdo e a capacidade científica.

Metodologia

O presente trabalho foi realizado com duas turmas do 2º ano do Ensino Médio, na rede estadual de escolas do Vale do Aço, no período de estágio obrigatório supervisionado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Minas Gerais. Cada turma possuía cerca de trinta alunos, com idades entre 16 e 18 anos.

Na aula 1, fizemos uma introdução sobre o tema Imunologia. Para a introdução, trouxemos slides que continham muitos conceitos e ilustrações informativas. Com uso dos slides, apresentamos os órgãos que compõem o sistema imune, com suas respectivas funções. Juntamente com essas informações, discutimos os cuidados que se devemos ter para manter esses órgãos saudáveis.

Explicamos o sistema inato e o sistema adaptativo e como ocorre o funcionamento de cada um. Na continuação, apresentamos algumas células que integram o sistema imunológico e suas determinadas funções, abordando a importância de cada uma e como agem em conjunto. Outro ponto importante nesse momento da aula foi a abordagem sobre algumas imunidades, como a imunidade ativa artificialmente adquirida, imunidade passiva naturalmente adquirida e imunidade passiva artificialmente adquirida.

Para a finalização dos slides, passamos um vídeo animado (Como funciona o sistema imunológico? Universo explicando) para os alunos compreenderem melhor o que ocorre no nosso organismo quando está sendo invadido por microrganismos desconhecidos.

Na aula 2, fizemos a aplicação de um jogo de tabuleiro sobre o tema. Para isso, utilizamos um tabuleiro de tamanho 1,4mX1,4m, conforme mostra a Figura 1, formado por vários tecidos coloridos. O tabuleiro foi montado com um quadrado grande de uma cor e vários quadradinhos de tecidos de diversas cores que formavam uma trilha sobre o quadrado de tamanho maior. Juntamente com o tabuleiro foi criado um dado utilizado para definir a quantidade de casas que cada aluno poderia seguir na trilha do tabuleiro, caso acertassem perguntas relacionadas ao tema Imunologia.

O jogo era composto por cerca de 40 cartas relacionadas ao tema. Entre essas cartas havia: perguntas, fichas da sorte (com informações sobre Imunidade que faziam os alunos avançarem no jogo sem ter que responder alguma pergunta) e fichas de infecção (cada uma com uma infecção causada por um antígeno e cada aluno que pegasse essa carta teria que voltar a quantidade de casas que saísse no dado lançado).

No início da aplicação do jogo as fichas foram embaralhadas em cima de uma mesa e o tabuleiro foi colocado no centro da sala de aula, juntamente com o dado. Os 30 alunos foram separados em seis grupos de cinco alunos; cada grupo apresentou um pião (item dos materiais escolares) para que pudesse representá-lo no tabuleiro. Após a organização da sala com todos os discentes, o jogo foi iniciado.

Na aula 3, foi proposto aos alunos que montassem um mapa mental contendo informações sobre oito células apresentadas na introdução. Para essa dinâmica foi necessário usar cartolinas brancas e papéis coloridos.

Nessa etapa as salas foram divididas novamente em seis grupos com cinco alunos cada. Os alunos foram organizados em grupos em forma de círculo e foi solicitado que cada grupo tivesse canetas coloridas, cola, tesoura, borracha e lápis para a produção dos mapas mentais. Foi entregue a cada grupo uma cartolina branca e, juntamente com a cartolina, foram distribuídos oito saquinhos para cada grupo com um tipo de célula em cada saquinho, conforme a Figura 2. Os grupos deveriam identificar cada célula e colocar as principais características daquele elemento. Para o auxílio na construção do mapa, entregamos uma folha A4 com um texto informativo e exemplos de alguns mapas mentais. Foi pedido que os alunos dialogassem entre eles e usassem a criatividade. No fim, cada grupo foi à frente da sala e apresentou o trabalho à turma. Os cartazes foram fixados no mural da escola.

Resultado e discussão

Foi possível perceber, durante dois meses de estágio supervisionado obrigatório, que no ambiente escolar o estudo sobre Imunologia é precário, pois o assunto é abordado de forma resumida, com poucas reflexões e definições. Identificou-se que os alunos do 2° ano do Ensino Médio não possuíam um conhecimento adequado do tema, com carência tanto na interpretação como na compreensão dos assuntos relacionados a ele.

Mesmo sendo tão importante o estudo do sistema imunológico, os livros didáticos observados durante a preparação e a aplicação da proposta trazem o assunto de forma resumida, contribuindo para que os professores abordem o conteúdo de maneira mais superficial. Segundo Nascimento (2018, p. 38), “o tema sistema imune é negligenciado nos livros didáticos e é negligenciado nas aulas, uma vez que os professores também não dão ênfase ao tema”. Ainda de acordo com o autor, o estudo de Imunologia é mais complicado de ser entendido e repassado. Seguindo o pensamento do autor, os professores acabam repassando o que está no livro sem buscar mais informações a respeito do assunto ou maneiras diferenciadas para tratar a matéria com os discentes.

Outro ponto relevante notado ao longo do estágio foi a ausência de aulas práticas na abordagem de temas da Biologia, sendo priorizadas geralmente as aulas tradicionais. Ou seja, o professor é “um organizador dos conteúdos e estratégias de ensino e, portando, o único responsável e condutor do processo educativo” (Pereira, 2003, p. 1.529). Com isso, “a utilização de variados recursos didáticos é uma importante ferramenta para facilitar a aprendizagem e superar lacunas deixadas pelo ensino tradicional” (Silva et al., 2012, p. 1).

Segundo Nicola e Paniz (2016, p. 17),

o professor é o principal responsável para que ocorra a motivação do aluno para pesquisar, buscar, dinamizar, construir conhecimentos novos, em estimular o mesmo para que a aula se torne mais dinâmica e inovadora. Essa é uma forma de utilizar algo diferente melhorando o ensino e aprendizagem do aluno, do mesmo modo tornando-o um ser mais crítico e dinâmico para acontecimentos corriqueiros em sala de aula e fora dela.

Com o diálogo estabelecido com os discentes num primeiro momento, foi possível notar o quanto o entendimento deles sobre o assunto Imunologia era escasso.

Observou-se que, no decorrer da realização dos projetos em sala de aula, os alunos dialogaram a respeito do assunto constantemente. Isso foi um ponto positivo, pois a atenção dos alunos começou a ser conquistada. O vídeo passado na introdução foi de grande valia para que os educandos prestassem atenção no que estava sendo apresentado e ajudou na compreensão do processo de imunização, relacionando o cotidiano dos discentes à temática, o que foi observado enquanto os alunos assistiam ao vídeo e argumentavam em relação ao tema.

A princípio, na aplicação do jogo de tabuleiro, os alunos ficaram acanhados, com vergonha, mas, em seguida, todos se empolgaram e começaram a jogar em busca da vitória de seu grupo. Os grupos estavam interagindo e buscando as respostas para as alternativas, relembrando o que foi explicado na aula introdutória.

Na construção do mapa mental ocorreu bastante diálogo entre os discentes e eles conseguiram tirar diversas dúvidas a respeito de algumas questões do estudo a respeito da Imunologia. Essa etapa mostrou o mapa como uma grande ferramenta de organização do conhecimento e de estudo para auxiliá-los nas avaliações que iriam acontecer no final do semestre escolar.

As propostas aplicadas tiveram diferentes respostas no comportamento da classe. O jogo de tabuleiro fez com que a sala ficasse mais animada e divertida. Os alunos conversavam muito entre si, prestando atenção às respostas dos outros grupos, já que a pergunta poderia voltar para eles. Já o mapa mental ocorreu em uma aula tranquila. Os grupos mostravam seu ponto de vista em relação ao tema, além de maior concentração na realização do trabalho. O melhor de tudo foi fazer com que a sala inteira participasse da dinâmica, mostrando entusiasmo no decorrer das atividades. Foi perceptivo o quanto os alunos conseguiram compreender o conteúdo, além de se socializarem, ajudando uns aos outros com as dificuldades encontradas. De acordo com Ventura, Ramanhole e Moulin (2016, p. 4), “pode-se afirmar que é fato comprovado que o uso de ferramentas didáticas, como jogos, faz com que o momento de aprendizado seja algo prazeroso, surtindo assim maior efeito na assimilação e apropriação dos conteúdos”.

Figura 1: Fotografias da aplicação do jogo de tabuleiro

Figura 2: Fotografias da aplicação do mapa mental

Conclusão

O ensino tradicional ainda está engessado nas escolas, sendo priorizado em detrimento das aulas práticas normalmente deixadas de lado.

No momento do estágio, em conversa com alguns professores, eles relataram que planejar aulas diferentes para o cotidiano é dificultoso. Isso ocorre pela desmotivação e pela falta de tempo do docente em preparar as suas aulas. Há uma grande quantidade de aulas na grade de trabalho, por semana, por isso seria difícil pensar e produzir aulas práticas.

O planejamento dessas aulas exige tempo do educador para ser realizado e, em alguns momentos, os alunos não valorizam os conteúdos apresentados nas aulas práticas. Muitas vezes não querem participar da aula e, com isso, ocorre a desmotivação do professor.

Com esta pesquisa, foi possível notar que é necessário fazer com que aulas práticas entrem com maior frequência no planejamento dos docentes, juntamente com as aulas tradicionais que também são de grande valia ao aprendizado. Dessa forma, a junção dos dois métodos de aprendizado (aula prática e teórica) se torna uma “via de mão dupla”. Ou seja, uma aula depende da outra para que aconteça o aprendizado discente. A aula prática é um instrumento para fixar melhor os conteúdos e a aula teórica uma forma de apresentar a base do conhecimento a respeito de um dado tema.

No presente trabalho, obteve-se uma resposta satisfatória das aulas práticas nas duas turmas do 2º ano do Ensino Médio. Os alunos tiveram melhor fixação do conteúdo passado, com jogos e mapas mentais produzidos por eles. Isso foi notado na implementação das aulas, por meio dos diálogos e das respostas que os alunos faziam nos jogos. Este trabalho implementou, em aulas práticas, melhores compreensão e interpretação sobre o sistema imunológico. O projeto também levou para o Ensino Médio informações de Imunologia de forma a despertar, nos alunos, o interesse pela Ciência, buscando novos conhecimentos e cuidados com o próprio corpo, fazendo com que os alunos fossem despertos em suas curiosidades, se envolvendo como assunto abordado, ocasionando um melhor aprendizado.

Referências

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JUNIOR, D. M.; ARAÚJO, J. A. P.; CATELAN, T. T. T. et al. Sistema imunitário: parte II: fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, out. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbr/a/kPW8JNvSRfRy7RkdZVjW3tw/#

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Publicado em 17 de setembro de 2024

Como citar este artigo (ABNT)

SANTOS, Derli Barbosa dos; ALVES, Ana Rosa Lessa. Realização de aulas dinâmicas de Imunologia no Ensino Médio – um relato de experiência. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 24, nº 24, 17 de setembro de 2024. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/24/34/realizacao-de-aulas-dinamicas-de-imunologia-no-ensino-medio-r-um-relato-de-experiencia

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1 Comentário sobre este artigo

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Professor Walter • 2 meses atrás

Excelente artigo! Estou utilizando como referência em vários projetos e nas minhas aulas na escola. O conteúdo é muito bem estruturado e claro, o que facilita bastante o aprendizado dos meus alunos. A abordagem dos temas é completa e atual, o que tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento dos nossos estudos. Com certeza continuarei usando este material como apoio nas minhas aulas. Parabéns pelo trabalho!

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