A importância do lúdico para o ensino-aprendizagem

Adeisa Conceição Costa

Graduada em Psicologia (FURB) e em Pedagogia (Fateh)

Adenilma Conceição Costa

Graduada em Pedagogia (Fateh)

Amanda Helena Círico

Graduada em Psicologia (FURB) e em Educação Especial (Unifaveni)

O presente trabalho de pesquisa tem como escopo abordar, de forma sistematizada, a temática do lúdico no contexto educacional, percorrendo os seguintes eixos: sua origem e definição; os benefícios advindos da utilização dessa metodologia, com ênfase na integração de jogos e brincadeiras ao processo de ensino-aprendizagem; a relevância do brinquedo e do ato de brincar; a inserção do lúdico no ambiente escolar; e, por fim, uma breve reflexão à luz das contribuições teóricas de Lev Vygotsky, notável pensador que enfatizou a importância da aprendizagem mediada pelo outro.

A escolha do tema visa oferecer uma contribuição significativa à literatura pedagógica, particularmente no âmbito da Educação Infantil, considerando seus múltiplos aspectos — físico, mental, social e cultural —, fundamentais ao pleno desenvolvimento intelectual da criança.

A ludicidade, concebida como recurso metodológico, assume papel de suma relevância no processo educativo, uma vez que as atividades lúdicas — como as brincadeiras e os jogos simbólicos — não apenas favorecem a interpretação do mundo real por meio da imaginação como também promovem o respeito às regras de convivência e outras competências socioemocionais essenciais.

Assim, o lúdico configura-se como instrumento enriquecedor, cuja atuação extrapola os limites físicos da sala de aula, contribuindo de modo efetivo para a formação integral do sujeito. Este estudo propõe-se, portanto, a elucidar de que maneira a ludicidade pode — e deve — ser incorporada às práticas pedagógicas da Educação Infantil, por se constituir como alicerce imprescindível ao desenvolvimento intelectual, social e, futuramente, profissional dos educandos.

Desenvolvimento

A palavra lúdico e suas derivadas são oriundas do latim ludus, que significa brincar (Kishimoto, 2002); segundo Almeida (1997), quer dizer "jogo"; Brougère (2003), por sua vez, reconhece três significados diferentes: a atividade lúdica; o sistema de regras bem definidas (que existe independentemente dos jogadores); e o objeto (instrumento ou brinquedo) que os indivíduos utilizam para jogar ou brincar.

Existem muitas diferenças que evidenciam como o brincar e o competir podem coexistir em uma cultura, porém com sentidos, objetivos e valores bastante distintos. Nas culturas contemporâneas, ainda podemos perceber reflexos dessa dualidade: há espaço tanto para brincadeiras livres quanto para esportes competitivos, por exemplo.

Historicamente, a brincadeira possui uma representação significativa na cultura de cada indivíduo inserido na sociedade. Dessa forma, toda criança, amparada pelas leis, deve desfrutar de seus direitos e deveres, conforme estabelecido na Declaração dos Direitos da Criança, assinada na Assembleia das Nações Unidas em 1959, e na Convenção dos Direitos da Criança, em 1990. Esses documentos influenciaram o Brasil a elaborar o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), que serve como guia de orientação para os profissionais da Educação Infantil. Segundo Santos e colaboradores (2023, p. 120),

A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser apenas vista como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.

"É por intermédio das atividades lúdicas que a criança passa a desenvolver a intelectualidade, a autoconfiança, a exploração, a curiosidade, o raciocínio, a emoção, a imaginação e a atenção, o que favorecerá a ampliação de conceitos e valores" (Niles; Socha, 2014 apud Pedroso; Oliveira, 2023).

Benefícios alcançados com o uso de metodologia que inclui jogos e brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem

O lúdico, em suas diversas representações, por meio do brincar e do jogar, atua como ferramenta facilitadora da aprendizagem. Ele contribui para a compreensão de normas e regras, ensina a esperar a vez, a saber ganhar e a saber perder, além de promover o desafio e a conquista, aspectos que são fundamentais nas interações sociais. Segundo o Ministério da Educação (Brasil, 2009, p. 20),

a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos, que se desenvolve nas instituições, relações e práticas cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos e crianças de diferentes idades, nos grupos e contextos culturais nos quais se insere. Nessas condições, ela faz amizades, brinca com água ou terra, faz de conta, deseja aprender, observa, experimenta, questiona, constrói sentido sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletiva, produzindo cultura.

Corroborando essa ideia, Corneto (2015) afirma que "no jogo está envolto o divertimento, o prazer, mas também a noção de competição, de regras, de ganhar e perder".

Santos e colaboradores (2023, p. 120) enfatizam o papel da ludicidade ao afirmarem que

a ludicidade desempenha papel crucial no desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças. Ao envolver os alunos em jogos e atividades divertidas, não apenas tornamos o aprendizado mais atraente, mas também estimulamos sua curiosidade natural, promovemos a colaboração e o trabalho em equipe e fortalecemos suas habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.

O ato de brincar e jogar durante a infância constitui uma base estrutural importante para que, na vida adulta, a criança consiga enfrentar o mundo com os recursos que lhe foram proporcionados, por meio do lúdico e da ludicidade, tanto dentro quanto fora da sala de aula. Para Santos (2009), "dar um brinquedo a uma criança é substituir os objetos do mundo real para que ela possa manipulá-los".

No contexto do brincar, a criança lida com a realidade por meio do faz de conta, interpretando livremente o mundo ao seu redor. Brincar, para a criança, é um trabalho, e quanto mais brinca mais se desenvolve física, social e psicologicamente. Nesse processo, ela aprende e ensina, pois cada criança carrega consigo a cultura de sua família, que é compartilhada no ambiente escolar por meio do brincar. Chateau (1987) destaca que "o jogo representa para a criança o papel do trabalho para o adulto" e considera que "o brincar no jogo é uma antecipação do mundo das ocupações sérias".

Segundo Catuda (2000), é "valorizar as relações interpessoais, as possibilidades da brincadeira como fator necessário ao convívio e ser um agente capaz de promover a harmonia entre o ser humano e as diversas formas de vida em nosso planeta" (Catuda, 2000, p. 53).

O brinquedo e o brincar

O brinquedo é um objeto de manipulação que permite à criança interpretar o mundo ao seu redor por meio de um contato íntimo e simbólico com ele. Como explica Kishimoto (2009), "o brinquedo entendido como objeto, suporte da brincadeira, supõe relação íntima com a criança, seu nível de desenvolvimento e indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organize sua utilização".

O brinquedo, portanto, vai além de um objeto inanimado: pode ser tudo aquilo que serve como instrumento para a imaginação e para a brincadeira. Aberastury (1972) amplia essa compreensão ao afirmar que "a criança em seu terceiro e quarto mês usa a mãe como objeto de brincadeira, usando o corpo da mãe como forma de demonstrar amor e ódio".

O ato de brincar proporciona à criança a possibilidade de tornar real, por meio da imaginação, os elementos de sua experiência. Ao brincar, ela emprega estratégias espontâneas e criativas, representando sua própria realidade de forma simbólica.

Nesse sentido, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil ressalta: "No ato do brincar, os atos, os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra coisa daquilo que aparentam ser. Ao brincar as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando" (Brasil, 1998).

Por meio da brincadeira, a criança incorpora personagens, interpreta o ambiente em que vive e se expressa com liberdade, manifestando sentimentos — sejam eles positivos ou negativos — de acordo com as vivências que lhe são impostas. Corneto (2015) destaca esse aspecto ao dizer que,

por meio do brincar, a criança consegue assimilar o comportamento humano, aumenta o repertório de vocabulário, desenvolve a motricidade e a internalização de regras; porém, a aquisição nem sempre é espontânea, e é preciso que haja uma mediação da brincadeira e/ou jogo entre adulto-criança. Essa mediação também ajuda a promover vínculos entre o adulto e a criança.

A criança, sendo humana, é pensante; nesse processo de pensar, desenvolve-se por meio da interação com o outro. Lucena (2016) corrobora essa ideia ao afirmar:

As crianças são seres pensantes que veem o mundo do seu jeito. Nas relações sociais, estabelecem interações com familiares, com as pessoas do seu convívio e com o meio social ao seu redor, tentando compreender o mundo em que estão inseridas e explicar seus anseios e desejos por meio das brincadeiras.

Inserção do lúdico nas escolas

Nas práticas pedagógicas e educacionais da Educação Infantil, a ludicidade desempenha papel fundamental no desenvolvimento global da criança, sendo essencial tanto nas atividades coletivas quanto nas individuais. O brincar e o jogar, adaptados a cada contexto, são ferramentas poderosas nesse processo. Duarte e Mota (2021) destacam que

trabalhar com o lúdico é uma tarefa difícil, pois o educador terá que ter fundamentação teórica estruturada e consciência de que está lidando com criança que nasceu na sociedade da informação; portanto, o seu repertório de atividades precisa ser atualizado constantemente. Isso significa que a formação continuada do professor é permanente. Destacamos aqui que, na sociedade da informação, um desafio posto diariamente para o professor é o fazer. Fazer uma aprendizagem significativa pela qual a diversidade não seja silenciada e invisibilizada.

Segundo Piaget (1971), o desenvolvimento da criança está diretamente ligado ao lúdico, sendo o brincar e o jogo essenciais para o seu crescimento e adaptação ao mundo: "O desenvolvimento da criança ocorre a partir do lúdico; ela precisa brincar para crescer e precisa do jogo como forma de se equilibrar com o mundo".

A educação, especialmente a Educação Infantil, é constituída por sujeitos com grande diversidade, o que torna essencial que o planejamento didático-pedagógico seja flexível e dinâmico, adaptando-se constantemente às necessidades dos alunos. Santos e colaboradores (2022) afirmam que

a educação é feita por sujeitos de variância enorme, e dentro da Educação Infantil isso se exacerba; dessa forma, não há como o planejamento didático-pedagógico ser estanque, enrijecido; é preciso que a educação seja a todo o tempo e sentido dinâmica, viva, social e sociológica, por meio de atividades interativas, integrativas e interligadas ao cotidiano, à vida e à vivência do aluno.

Vygotsky (1984 apud Dallabona; Mendes, 2004) reforça que o brincar revela aspectos importantes do desenvolvimento cognitivo da criança. Ele afirma: "É brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos.

O papel do educador ou do discente como mediador é fundamental nesse processo. Segundo Vygotsky, o planejamento pedagógico deve ser focado em atividades prazerosas e flexíveis, usando o brincar como estratégia relevante para o desenvolvimento da criança. Afinal, aprender brincando é um processo mais leve, suave e prazeroso.

Na concepção de Friedmann (2012, p. 47), o brincar espontâneo oferece uma oportunidade valiosa para observar e escutar as crianças em suas formas mais autênticas de expressão. Ele aponta:

O brincar espontâneo abre possibilidade de observar e escutar as crianças nas suas linguagens expressivas mais autênticas. Esse brincar incentiva a criatividade e constitui um dos meios essenciais de estimular o desenvolvimento infantil e as diversas aprendizagens. Os educadores que dão destaque ao brincar espontâneo no planejamento consideram-no um facilitador da autonomia, da criatividade, da experimentação, da pesquisa e de aprendizagens significativas.

Contribuições de Vygotsky

Vygotsky foi um dos grandes teóricos do desenvolvimento infantil, tendo como uma de suas principais contribuições o conceito de zona de desenvolvimento proximal, que se refere às potencialidades da pessoa que ainda não se manifestaram, mas que podem ser desenvolvidas por meio do ensino sistematizado e da interação com o outro.

Para Vygotsky, o professor exerce o papel de mediador no processo de aprendizagem. Dentro da zona de desenvolvimento proximal, o aluno – assim como a criança – necessita do outro para construir conhecimento. Essa mediação pode ser feita por um adulto, um professor ou até mesmo por colegas que já tenham atingido um nível mais avançado de desenvolvimento.

Essa interação se dá, muitas vezes, por meio de brincadeiras e jogos, estruturados ou não, que auxiliam na internalização dos conteúdos. Esses recursos lúdicos tornam o aprendizado mais eficaz, facilitando a compreensão e a assimilação dos conhecimentos. Vygotsky (1979, p. 45) enfatiza a importância do brincar ao afirmar que "a criança aprende muito ao brincar. O que aparentemente ela faz apenas para distrair-se ou gastar energia é na realidade uma importante ferramenta para o seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social, pedagógico" (Santos et al., 2023, p. 126).

Além disso, Vygotsky reconhecia que o conceito de zona de desenvolvimento proximal já se encontrava, de forma intuitiva, no bom senso dos professores, quando eles planejavam suas aulas com base nas necessidades e capacidades de seus alunos.

Em outra perspectiva importante, Vygotsky (1933-1934/2006b apud Souza; Andrada, 2013) discute o conceito de vivência, que possui, segundo ele, caráter biossocial. A vivência revela a relação entre a personalidade da criança e o meio em que está inserida, funcionando como uma unidade que integra o interno e o externo. Ele considera que a vivência pode ser tomada como unidade de estudo, visto que ela seria a tradução daquilo que o sujeito pensa, sente e mantém em relação ao seu entorno.

Essa abordagem evidencia a importância do contexto sociocultural na construção do conhecimento e na formação da personalidade infantil, reafirmando o papel essencial do meio, da linguagem e das interações sociais no desenvolvimento humano.

Conclusão

Com base em todo o percurso realizado por meio de pesquisas bibliográficas — incluindo livros, teses e artigos científicos — foi possível compreender, de forma clara e fundamentada, a relevância da inserção do lúdico como instrumento metodológico no contexto da sala de aula. Chega-se, portanto, à conclusão de que sua utilização é não apenas pertinente, mas essencial para a promoção de um processo de ensino-aprendizagem mais eficaz, significativo e humanizado.

A ludicidade, quando incorporada de forma intencional e planejada às práticas pedagógicas, revela-se como uma linguagem simbólica que permite à criança da Educação Infantil representar o mundo à sua maneira. Por meio do brincar, do jogo e da interação com brinquedos, a criança recria a realidade, expressa sentimentos, formula hipóteses, resolve conflitos e se desenvolve de maneira integral — nos aspectos cognitivo, social, emocional e motor.

Nesse sentido, o ambiente educativo deve ser um espaço que valorize a ludicidade como caminho para o conhecimento, respeitando o tempo, a criatividade e a individualidade da criança. O professor, por sua vez, assume papel de mediador sensível e atento, capaz de propor experiências lúdicas que estimulem o pensamento crítico, a autonomia e o prazer de aprender.

A elaboração de um planejamento pedagógico flexível, afetivo e prazeroso, que inclua atividades lúdicas de forma estruturada, contribui significativamente para o enriquecimento das práticas educativas e fortalece o vínculo entre educador e educando. Isso amplia as possibilidades de aprendizagem tanto dentro quanto fora do espaço escolar, favorecendo a formação de sujeitos mais ativos, curiosos, críticos e preparados para os desafios da vida em sociedade.

Dessa forma, conclui-se que o lúdico não deve ser visto como um mero recurso complementar ou um momento de descontração, mas sim como uma ferramenta potente e necessária para o desenvolvimento integral da criança. A ludicidade é, portanto, uma ponte entre o mundo infantil e o conhecimento, tornando a aprendizagem mais leve, significativa e encantadora.

Referências

ABERASURY, Arminda. A criança e seus jogos. Petrópolis: Vozes, 1972

ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. 1997.

BARROS SANTOS, M. M. de; SANTOS SILVA, C. F. dos; MELO, S. F. S.; SANTOS HOLANDA, M. J. F. dos; SANTOS, P. F. dos. Lúdico na Educação Infantil: pontos e contrapontos. Revista Internacional de Estudos Científicos, v. 1(1), p. 118-132, 2023.

BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. de L. T.; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/CNE, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 1.

BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CATUNDA, Ricardo. Recriando a recreação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1987.

CORNETO, Nathalia. A importância da ludicidade na infância e o desenvolvimento integral da criança. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 12, nº 3, p. 86-96, jul/set 2015. Disponível em: DOI: 10.5747/ch.2015.v12.n3.h222.

DALLABONA, S. R.; MENDES, S. M. S. O lúdico na Educação Infantil: jogar, brincar, uma forma de educar. Revista de Divulgação Técnico-Científica do ICPG, v. 1(4), p. 107-112, 2004.

DUARTE, Juli Rodrigues; MOTA, Edimilson Antônio. O lúdico no processo de aprendizagem na Educação Infantil. Revista Educação Pública, v. 21, nº 15, 27 de abril de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/15/o-ludico-no-processo-de-aprendizagem-na-educacao-infantil.

FRIEDMANN, A. O brincar na Educação Infantil: observação, adequação e inclusão. São Paulo: Moderna. 2012.

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI. Ludicidade, psicomotricidade e imaginário infantil. 2020.

KISHIMOTO, Tiziko Morchida et al. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

LUCENA, Maria Deuza de. Importância do lúdico na Educação Infantil. Artigo científico (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Caicó, 2016.

PEDROSO, Khristiane Lima; OLIVEIRA, Antônio José Figueiredo. O lúdico na Educação Infantil: uma ferramenta para o desenvolvimento cognitivo. In: VIII SIMPÓSIO MINEIRO DE GESTÃO, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – SIMGETI. Anais... Varginha: Unis, 2022.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

SANTOS, Jordanna Sanzoni Bruno dos. O lúdico na Educação Infantil. Trabalho de conclusão de curso – PUC-Goiás, Goiânia, 2021.

SANTOS, Rosiane de Oliveira da Fonseca; LESSA, Francine Guímel de Cristo; ARUEIRA, Kelly Ciane Viana dos Santos. O lúdico e as metodologias ativas, uma leitura da teoria da aprendizagem de Vygotsky na Educação Infantil. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 22, nº 20, 31 de maio de 2022. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/20/o-ludico-a-as-metolodgias-ativas-uma-leitura-da-teoria-da-aprendizagem-de-vygostsky-na-educacao-infantil.

SANTOS, San Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 13ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

SOUZA, V. L. T. de; ANDRADA, P. C. de. Contribuições de Vygotsky para a compreensão do psiquismo. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 30(3), p. 355-365, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000300005.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Publicado em 18 de junho de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

COSTA, Adeisa Conceição; COSTA, Adenilma Conceição; CÍRICO, Amanda Helena. A importância do lúdico para o ensino-aprendizagem. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 22, 18 de junho de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/22/a-importancia-do-ludico-para-o-ensino-aprendizagem

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.