O uso da tecnologia como auxílio na educação de alunos com deficiência
Ana Cristina Tavares Perrota
Mestranda em Novas Tecnologias Digitais na Educação (UniCarioca)
Igor de Moraes Paim
Mestre em Novas Tecnologias Digitais na Educação (UniCarioca)
Rosemary Lúcia dos Santos Moraes
Mestranda em Novas Tecnologias Digitais na Educação (UniCarioca)
Cláudio Henrique dos Santos Grecco
Doutor em Engenharia de Produção (Coppe/UFRJ), professor do Programa de Mestrado em Novas Tecnologias Digitais na Educação do UniCarioca
As tecnologias que utilizam um conjunto de recursos e serviços com a finalidade de proporcionar mais acessibilidade e autonomia às pessoas com deficiência são consideradas tecnologias assistivas. Quando aplicadas nas escolas, essas tecnologias contribuem para a construção de uma educação inclusiva, ao atender e integrar, em um ambiente comum, estudantes com deficiência. Elas incentivam e facilitam não apenas a aprendizagem dos alunos com algum tipo de deficiência, mas também o desenvolvimento humano de todos.
Dessa forma, o objetivo deste trabalho é mostrar a relevância da utilização dessas tecnologias como ferramentas facilitadoras no processo educacional de alunos com deficiência, bem como os desafios enfrentados pelas instituições de ensino, especialmente as públicas, ao aplicá-las. Alguns recursos de tecnologia assistiva são destacados a fim de evidenciar os benefícios que podem ser alcançados por meio de sua aplicação no contexto da educação inclusiva.
A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho adotou abordagem qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica, contemplando materiais relacionados ao tema publicados nos últimos cinco anos em periódicos. Este artigo demonstra que o uso da tecnologia como suporte no processo educacional de alunos com deficiência traz inúmeros benefícios quando implementado, oferecendo oportunidades para superar barreiras, promover a acessibilidade e personalizar a educação de acordo com as necessidades individuais desses estudantes.
Pessoas com deficiência
A pessoa com deficiência é “aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas” (Brasil, 2009; Brasil, 2015). Os tipos de deficiência e suas caracterizações segundo o Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT) estão apresentados na Tabela 1.
Tabela 1: Tipos de deficiências (adaptado de IDT, 2023)
Deficiência física |
Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, nanismo (altura e outras). |
Deficiência auditiva |
Perda bilateral, parcial ou total, de 41 decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. |
Deficiência visual |
Cegueira - acuidade visual ≤ 0,05 (20/400) no melhor olho, com a melhor correção óptica; Baixa visão - acuidade visual entre 0,3 (20/60) e 0,05 (20/400) no melhor olho, com a melhor correção óptica. |
Deficiência mental |
Lei nº 12.764/12 – espectro autista. |
Deficiência múltipla |
Associação de duas ou mais deficiências. |
Deficiência intelectual |
Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais habilidades adaptativas. |
Deficiência menta-psicossocial |
Conforme Convenção da ONU: esquizofrenia, outros transtornos psicóticos, outras limitações psicossociais. |
Para Souza e Santos (2021), a inclusão das pessoas com deficiência no Brasil e no mundo já foi bem mais complicada. A rejeição social e a não aceitação pelas famílias chegavam ao ponto do abandono. As lutas pela promoção de igualdade, inclusão e tratamento humanizado para as pessoas com deficiência passaram por grandes mudanças com a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, que trouxe a igualdade de direitos para todas aspessoas.
Os desafios da inclusão dos deficientes na Educação
Conforme mostrado na Figura 1, parte significativa de nossa população possui algum tipo de deficiência. Em 2019, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que 8,4% da população da faixa etária de 2 anos ou mais de idade (totalizando 17,2 milhões de pessoas) possuíam algum tipo de deficiência (IBGE, 2022).
Figura 1: População com alguma deficiência
Fonte: IBGE (2022).
No censo escolar de 2019, conforme mostrado na Figura 2, foi constatado que a porcentagem de escolas com infraestrutura adaptada para deficientes no Brasil atingiu os seguintes índices: 55% das escolas são adaptadas para os anos iniciais do Ensino do Fundamental, 63,8% para os anos finais do Ensino Fundamental e 67,4% para o Ensino Médio (IBGE, 2022).
Figura 2: Escolas com infraestrutura adaptada para alunos com deficiência
Fonte: IBGE (2022).
Para Guimarães Junior et al. (2022), é fundamental que a Educação Inclusiva não seja encarada como um problema, mas sim como um desafio para o qual as escolas, desde os primeiros anos do Ensino Fundamental até o nível superior, possam encontrar meios de apoiar adequadamente os alunos com necessidades educacionais especiais. Além de as escolas não estarem preparadas para receber alunos com deficiência, existem também problemas relacionados à cultura organizacional das instituições no que se refere à educação inclusiva. Guimarães Junior et al. (2022) acrescentam que diversas dificuldades têm sido enfrentadas pelas instituições educacionais na implementação da educação especial, bem como pelos profissionais da área que necessitam aplicá-la. Muitas vezes, esses profissionais lidam com a falta de formação adequada para atender da melhor forma possível esses alunos.
A função social da escola é formar cidadãos por meio da difusão do conhecimento para todos, conforme preconiza a Constituição brasileira. Mesmo assim, a discussão a respeito da educação inclusiva acaba se deparando com contradições entre as diretrizes legais e a realidade vivenciada, como a falta de capacitação continuada para professores sobre o tema, o preconceito por parte de colegas desses alunos em sala de aula e episódios de bullying.
Cardoso e Silva (2021) ressaltam que a escola desempenha um papel fundamental no processo de implementação da educação especial, devendo adaptar-se e empregar estratégias para a inclusão desses alunos, por meio da reorganização e de ajustes em suas políticas educacionais.
Para Oliveira (2022), ao conceituar a educação inclusiva, fica evidente a gama de proposições correlatas ao tema que buscam explicar o conceito. Todavia, as respostas dadas envolvem preceitos fundamentais do direito de todos à educação. Desse modo, as pessoas com deficiência precisam ter seus direitos assegurados, podendo estar e permanecer em ambiente escolar comum e em grupos especializados, conforme determina nossa legislação maior.
A ausência de recursos em tecnologias assistivas (TA) na Educação Básica causa impactos negativos nos alunos com deficiência. Como afirmam Gomes e Santos (2020), as experiências compartilhadas por estudantes com deficiência visual revelam desafios significativos no âmbito da Educação Básica, impactando negativamente a formação desses alunos.
Além disso, frequentemente, os professores se encontram desorientados ao lidar com tais situações, já que a aparente falta de ferramentas, métodos e tecnologias disponíveis para auxiliar no processo de aprendizagem torna a situação ainda mais complexa. A inclusão de alunos com deficiência, apesar de muitas conquistas, ainda é um desafio a ser superado no país. Segundo o parágrafo único do Art. 27 da Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/15), “é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar a educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação” (Brasil, 2015).
Educação de alunos com deficiência
No país, aproximadamente 45.606.048 brasileiros apresentam algum tipo de deficiência, seja auditiva, visual, motora, mental ou intelectual (IBGE, 2022). Segundo Garcia e Braz (2020), é fundamental assegurar que as salas de aula destinadas a crianças com deficiência visual sejam adaptadas de modo a favorecer o reconhecimento dos espaços físicos e a disposição do mobiliário, uma vez que essas crianças exploram e compreendem o ambiente ao seu redor principalmente por meio do tato, do olfato e da audição. Também é essencial o ensino de noções básicas de orientação e mobilidade, habilidades que impactam não apenas o contexto escolar, mas toda a vida cotidiana. Além disso, Garcia e Braz (2020) reforçam que as necessidades das crianças com deficiência visual devem ser plenamente atendidas, e que elementos como a sala de recursos, cujo propósito é apoiar o aluno durante seu processo de aprendizado nas classes regulares, devem ser incorporados. Os autores destacam ainda a importância de que os materiais utilizados em sala sejam produzidos em relevo, permitindo que novos conhecimentos sejam assimilados por meio do tato. Oficinas pedagógicas, recursos tecnológicos adaptados, regletes, sorobans, bengalas, jogos adaptados e outros instrumentos devem ser disponibilizados.
As tecnologias assistivas
As tecnologias assistivas (TA) são dispositivos, equipamentos, sistemas e estratégias desenvolvidos para ajudar pessoas com diferentes tipos de necessidades especiais a superar desafios, visando atender às suas exigências particulares (Braga, 2020).
Segundo o extinto Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde), tecnologia assistiva (TA) é uma área do conhecimento de caráter interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços com o objetivo de promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (Brasil, 2007).
De acordo com Pedrosa e Sebold (2020), não é possível determinar um marco inicial para a utilização das tecnologias assistivas pela humanidade, pois, embora sua aplicação seja antiga, o uso do termo é mais recente e, por isso, não há como precisar quando essas tecnologias passaram a ser efetivamente utilizadas. No Brasil, os estudos sobre o tema ainda são recentes, por se tratarem de pesquisas multidisciplinares; contudo, os avanços nessa área tendem a crescer.
Sobre o conceito técnico do termo tecnologia assistiva no país, Gonçalves (2023) afirma que, antes do advento da Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/15), já existiam outras leis e decretos que buscavam sua definição, como os Decretos nº 3.298/99, nº 5.296/04 e a Lei nº 10.098/00.
Souza et al. (2023) ressaltam que a utilização das tecnologias assistivas na esfera educacional assume papel de extrema relevância, uma vez que viabiliza o aprimoramento do processo de aprendizagem, maximizando as habilidades individuais de cada estudante. O papel da tecnologia como aliada na Educação Inclusiva e os desafios de seu uso como auxílio no processo educacional de alunos com deficiência são evidentes.
É claro que as tecnologias assistivas desempenham papel fundamental no processo educacional de alunos com deficiência. No estudo de Souza et al. (2023), os alunos demonstraram notável progresso nas atividades, levando à conclusão de que, sem dúvida, o computador foi uma ferramenta de aprendizado de grande relevância para estudantes com necessidades especiais, ainda que os profissionais da educação enfrentem dificuldades em utilizá-lo.
Almeida (2018) enfatiza que a utilização de TA, além de eliminar barreiras, facilita o aprendizado de alunos com e sem deficiência, não atrapalha o andamento da turma e traz benefícios satisfatórios tanto para o aprendizado dos demais alunos quanto para o desenvolvimento do estudante com deficiência.
É importante destacar que os professores enfrentam diversos desafios em um ambiente de ensino convencional ao abordar certas disciplinas com alunos que possuem necessidades educacionais especiais. No entanto, o uso de tecnologias assistivas tem tornado o processo de aprendizagem mais eficiente nesses casos. A evolução constante desses recursos tem sido notável, com o surgimento contínuo de novas ferramentas (Santos; Souza, 2023; Pedrosa; Sebold, 2020).
No âmbito da educação pública, Gonçalves (2023) destaca que as instituições federais de ensino possuem iniciativas de inclusão e de desenvolvimento de tecnologias por meio de pesquisas na área de tecnologia assistiva, um importante instrumento para a Educação Inclusiva.
Sendo assim, espera-se que as discussões relacionadas às TA no Brasil ganhem força com a participação da sociedade civil, levando as autoridades responsáveis a implantarem políticas públicas de inclusão que garantam a participação igualitária de pessoas ou grupos excluídos na sociedade, conforme o Art. 28 da Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988).
Tipos de tecnologias assistivas
As tecnologias assistivas (TA) utilizam ferramentas e serviços que promovem a inclusão de pessoas com deficiência e aprimoram as condições de acessibilidade, proporcionando-lhes maior independência (Moraes; Hummel; Silva, 2023). Segundo Barcelli e Rosalino (2022), o aluno com deficiência intelectual pode se beneficiar do uso do computador, uma ferramenta altamente eficaz no aprimoramento das atividades de aprendizagem, a partir da utilização de editores de texto e imagem, da exploração da internet para pesquisa e interação nas redes sociais, além do acesso à informação e à comunicação. Ademais, o computador permite o uso de softwares específicos que estimulam a criatividade, a descoberta e a construção colaborativa do conhecimento.
As pessoas com deficiência visual ou auditiva enfrentam um árduo caminho de reconhecimento de seus direitos. Apesar dos avanços tecnológicos voltados à comunicação e à educação de pessoas cegas ou surdas, os obstáculos ainda persistem em várias esferas da sociedade (Santinello; Alvaristo; Pizzol, 2020; Lima et al., 2021).
Diante desse contexto, destacam-se duas importantes TA voltadas à educação dessas pessoas: o DosVox, destinado a pessoas com deficiência visual, e o VLibras, voltado a pessoas com deficiência auditiva. O DosVox é um sistema que se comunica com o usuário por meio de sintetizadores de voz. Com programas específicos e interfaces adaptativas, o software permite a realização de atividades cotidianas, promovendo a aprendizagem, a autonomia, a capacitação para o trabalho e o acesso digital (Santinello; Alvaristo; Pizzol, 2020).
O VLibras, ou Vocabulário Brasileiro de Libras, é um conjunto de ferramentas computacionais desenvolvido pelo governo brasileiro em parceria com universidades e instituições de pesquisa, com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação para pessoas surdas. O aplicativo traduz automaticamente conteúdos em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) (Lima et al., 2021).
Segundo Souza (2023), uma educação democrática deve atingir a todos, e, portanto, as tecnologias precisam ter sua aplicabilidade devidamente avaliada para que possam, de fato, ser consideradas tecnologias assistivas.
Metodologia
A metodologia adotada neste trabalho baseou-se em abordagem qualitativa, desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica que abrangeu livros, artigos e documentos publicados nos últimos cinco anos e relacionados ao tema em questão. As fontes foram consultadas nas bases de dados SciELO, Google Acadêmico e Periódicos Capes, utilizando palavras-chave em português e em inglês, com ou sem o operador booleano AND. O processo de seleção seguiu critérios de inclusão e exclusão definidos pelos autores. Foram excluídos materiais duplicados nas bases consultadas e aqueles cujo enfoque não se relacionava diretamente aos objetivos do estudo. Foram incluídos os trabalhos que abordam o uso da tecnologia como recurso de apoio à educação de alunos com deficiência.
Considerações finais
Neste trabalho, por meio de pesquisa bibliográfica, buscamos evidenciar a importância do uso da tecnologia como apoio à educação de alunos com deficiência e os desafios que as instituições educacionais enfrentam em sua aplicação.
Como discutido ao longo do texto, é evidente que as tecnologias assistivas desempenham papel fundamental na promoção da inclusão e na melhoria da qualidade de vida dessas pessoas, ampliando as oportunidades para indivíduos com diferentes tipos de necessidades especiais. Os dispositivos e softwares de tecnologia assistiva são projetados para atender a diversas deficiências – visuais, auditivas, motoras e cognitivas –, permitindo que as pessoas superem barreiras e participem de forma mais ativa na educação, no trabalho, na comunicação e na vida cotidiana. Além disso, essas tecnologias continuam a evoluir, incorporando soluções cada vez mais eficazes. Assim, desempenham papel essencial na construção de uma sociedade mais inclusiva, em que todos tenham a oportunidade de realizar seu potencial e viver de maneira plena e participativa.
Constatamos que o uso de tecnologias assistivas voltadas à inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais em ambientes educacionais tem avançado nas escolas, apesar das dificuldades enfrentadas por essas instituições no acolhimento adequado desses estudantes.
Neste estudo, destacamos duas tecnologias assistivas, o DosVox e o VLibras, destinadas a alunos com deficiência visual e auditiva, respectivamente. A análise dessas ferramentas demonstra sua eficácia em favorecer a adaptação ao ambiente escolar, ampliando a autonomia dos estudantes e possibilitando a realização das atividades de forma mais eficiente e inclusiva.
Por fim, reconhecemos que ainda há desafios a serem superados no processo de inclusão de alunos com deficiência, como o número reduzido de escolas totalmente adaptadas. Além disso, é imprescindível que as instituições de ensino promovam a sensibilização e a formação continuada de seus profissionais, bem como a revisão de suas políticas educacionais, de modo a garantir que cada estudante, independentemente de suas habilidades ou particularidades, possa usufruir plenamente do direito à educação.
Referências
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Publicado em 15 de outubro de 2025
Como citar este artigo (ABNT)
PERROTA, Ana Cristina Tavares; PAIM, Igor de Moraes; MORAES, Rosemary Lúcia dos Santos; GRECCO, Cláudio Henrique dos Santos. O uso da tecnologia como auxílio na educação de alunos com deficiência. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 39, 15 de outubro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/39/o-uso-da-tecnologia-como-auxilio-na-educacao-de-alunos-com-deficiencia
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