Cine Campus Cedro: uma experiência com cinema no Instituto Federal de Educação do Ceará

Carlos Winston Guedes Bezerra

Graduado em Psicologia (Universidade de Fortaleza), pós-graduando em Psicopatologia Clínica (Unip), mestre em Avaliação de Políticas Públicas UFC), psicólogo do IFCE - campus Acaraú

O presente texto intenta dar conta das atividades do projeto Cine Campus Cedro, iniciado em setembro de 2016 e ativo até abril de 2024, sofrendo interrupção devido à pandemia da covid-19. O projeto ocorreu nas dependências do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) - Campus Cedro, localizado em um município do interior do estado.

O início se deu com a exibição de quatro filmes ligados à temática do Setembro Amarelo. Depois, devido ao volume de atividades acadêmicas dos estudantes, optamos por uma exibição mensal. O Cine Campus Cedro foi pensado como um projeto contínuo da Assistência Estudantil (AE), política pública voltada à ampliação das condições de permanência dos estudantes na educação pública federal das universidades e dos institutos federais (IF) (Brasil, 2024).

O projeto fundamentou-se na Lei nº 13.006 (Brasil, 2014), que propõe a exibição de filmes brasileiros como componente curricular complementar, e em documentos técnicos do IFCE – o Regulamento da Política de Assistência Estudantil (IFCE, 2015) e o Plano Estratégico para Permanência e Êxito dos Estudantes (IFCE, 2017). O Regulamento da PAE, em sua área temática de Cultura, Arte, Desporto e Lazer, preconiza o Programa de Incentivo à Arte e Cultura, que objetiva “colaborar para a construção e consolidação de espaços artísticos e culturais de forma permanente” (IFCE, 2015, p. 8), fortalecendo a inclusão social e a participação da comunidade interna e externa dos campi. No mesmo regulamento, consta também o Programa de Inclusão Social, Diversidade e Acessibilidade, que visa “combater qualquer tipo de discriminação, promovendo valores democráticos de respeito à diferença e à diversidade no IFCE” (IFCE, 2015, p. 7), por meio de atividades de prevenção e conscientização.

Entre as principais causas de evasão e retenção dos estudantes (IFCE, 2017), estão aquelas relacionadas a atitudes de desrespeito ao gênero, à etnia, à situação socioeconômica e às necessidades específicas dos alunos, demandando ações socioeducacionais voltadas a essas temáticas. Partindo desse contexto e tendo também como referência outras experiências de trabalho com o cinema no espaço escolar (Cândido et al., 2014; Menezes, 2017), o projeto objetivava sensibilizar os participantes para temas socioculturais atuais por meio das obras cinematográficas. Especificamente: contribuir para a discussão de temas referentes ao universo educacional e social em suas diversas vertentes; promover a disseminação de valores democráticos de respeito às diferenças e às diversidades; e discutir o uso do audiovisual em atividades extra sala de aula.

Metodologia

Cabe agora o exercício de sistematizar a prática ocorrida nos anos do projeto, no intuito de classificar, reordenar e conceitualizar seus elementos, colocando à prova a experiência vivida e compartilhando, assim, todo o processo. É o momento de converter a experiência em objeto de estudo, de interpretação teórica e em possível instrumento de transformação da realidade (Holliday, 2006).

O uso de filmes no espaço escolar é recorrente no universo brasileiro, antes mesmo da promulgação da Lei nº 13.006 (Brasil, 2014). A lei, contudo, ao propor o uso dos filmes como componente curricular complementar, gerou uma visão dos filmes como ferramenta didática de apoio aos conteúdos curriculares e ao processo pedagógico dos/as professores/as (Bettini; Nicodem, 2017). Por um lado, incentivou o uso dos filmes na escola e, por outro, suscitou uma série de discussões e questionamentos referentes à sua efetivação: como pensar os currículos, os horários, os perfis docentes, os equipamentos e os espaços escolares para cumprir tal obrigatoriedade? De que maneira acessar os filmes? Que filmes exibir? Cabe aos/às professores/as a seleção dos filmes? Para além da exibição, que atividade realizar? É possível fazer uso do audiovisual extrassala de aula? Esses e outros questionamentos (Fresquet; Paes, 2016) motivaram a realização do projeto e problematizaram seu fazer.

A Lei nº 13.006 (Brasil, 2014) especifica a obrigatoriedade de duas horas de exibição de filmes brasileiros por mês; com isso, temos uma primeira diferenciação do projeto, que exibiu também obras de outras nacionalidades (francesas, inglesas, norte-americanas, japonesas etc.). Importava, na obra cinematográfica, a abordagem de algum tema específico a ser trabalhado; o tempo de duração restrito a duas horas para exibição e realização da atividade pós-filme; e a classificação indicativa de até 14 anos, porque grande parte do público era constituída de adolescentes com idades entre 13 e 17 anos, estudantes do Ensino Médio integrado ao Ensino Técnico da instituição.

Resultados e discussão

Outro dado de diferenciação do projeto era o fato de ser uma atividade do setor de AE, vinculada ao ensino de forma indireta e que determinou algumas implicações em sua prática. A escolha dos filmes acontecia através de sugestões diretas dos técnicos/as, professores/as e/ou dos estudantes ou através de uma urna disponibilizada no início de cada semestre letivo. As sugestões eram analisadas para verificar a adequação aos limites do projeto.

A atividade pós-filme ficava a cargo dos técnicos/as do campus, de algum professor/a ou de profissionais externos convidados. A atividade podia se estender nos dias após a exibição, em sala de aula, com algum professor/a interessado em trabalhar aspectos da obra cinematográfica. Por ser uma atividade extraclasse, não havia obrigatoriedade de participação; contávamos com o interesse dos estudantes, dos/as professores/as e com o incentivo gerado pela divulgação. O público era contabilizado em cada exibição através de assinatura de frequência e por registros fotográficos, necessários para justificar a existência da atividade.

Em menor escala, houve também a participação dos estudantes dos cursos de graduação do campus. A comunidade externa, por sua vez, participou em dois momentos, mediante convite formal aos estudantes de uma escola municipal próxima e com a presença de jovens que souberam da exibição pelo Instagram.

Os filmes possibilitavam um espaço de reflexão de temáticas interligadas às vivências dos estudantes, como: bullying, racismo, relacionamentos abusivos, gênero e sexualidade, relação professor-aluno, preconceito, machismo, adolescência, medo, empoderamento feminino, inclusão, saúde mental etc. Ao todo, foram exibidos 80 filmes de vários gêneros, com uma média de 40 pessoas por sessão.

Três sessões deixaram de acontecer por falta de público, duas delas no mês de dezembro, período em que os estudantes se encontram assoberbados devido à quantidade de trabalhos e avaliações. O terceiro filme abordava questões relacionadas ao uso abusivo de álcool, situação presente na vida dos jovens, mas que, devido a aspectos culturais, muitas vezes não é vista como problemática (Araujo; Almeida; Quintana, 2022). Uma quarta exibição em dezembro não deixou de acontecer por causa da participação de três garotos de fora da instituição que ficaram sabendo pelo Instagram.

Como era uma atividade de livre adesão, contávamos com a disponibilidade dos/as professores/as e, mais de uma vez, fomos questionados sobre a relação do filme com os conteúdos ministrados em aula; para alguns, não fazia sentido a realização da atividade. Por mais que defendêssemos possíveis associações, a participação era daqueles/as que construíam essa relação pedagógica e vivencial dos filmes com suas práticas de ensino-aprendizagem. Podemos agora pensar o cinema e o currículo como “lugares de cultura” (Gabriel, s/d, p. 23). Nosso foco não era transmitir conteúdos, e sim produzir reflexões a partir de aspectos culturais presentes nos filmes, fazer pensar através das experiências narrativas cinematográficas e questionar valores culturais, históricos e sociais, a produção do conhecimento e, quiçá, a própria escola.

A inserção do cinema na escola precisa de certo grau de subversão, no sentido de estar para além de uma instrumentalização pedagógica de suporte aos conteúdos curriculares, e sim voltada a uma pedagogia do olhar e dos afetos (Stecz, 2022). Em uma das exibições, o profissional responsável pela atividade pós-filme buscou contatar o diretor e os atores do filme Cabeça de nêgo para verificar a possibilidade de gravarem alguma mensagem para ser exibida no dia. O ator principal, Lucas Limeira, e a atriz Jéssica Ellen gravaram mensagens que possibilitaram uma maior aproximação do público com o filme e com a temática do racismo em nossa sociedade e na realidade dos estudantes.

O conteúdo das obras cinematográficas produz efeitos nos espectadores. Um dos técnicos envolvidos relata isso sobre um filme que abordava a temática do abuso sexual. Em outros momentos, o efeito se dava ao final da exibição, de modo coletivo, numa irrupção de palmas e gritos de aprovação. O trabalho com o cinema na escola, como acentua Menezes (2017), vai para além de uma atividade cognitiva; ele é revestido de aspectos emocionais que promovem interação com a obra e que interferem em nosso processo de aprendizagem. O filme pode contribuir para um novo olhar sobre a realidade ou reforçar pontos de vista individuais e/ou coletivos, pode suscitar emoções e identificações com as vivências dos personagens das histórias, pode gerar discussões e reflexões sobre questões sociais polêmicas (Silva, 2020).

Um dos desafios residia na escolha das obras. Percebíamos que o gosto do público estudantil se encontrava impregnado de certa manipulação da “maquinária do mercado” (Fresquet, 2021, p. 25), o que nos colocou frente ao desafio de como fazer escolhas que dialogassem com as preferências postas e, ao mesmo tempo, ampliassem os repertórios cinematográficos. A utilização da urna a cada semestre cumpria parte desse papel, ao permitir a percepção dos gostos e a seleção: ora as sugestões eram acolhidas, ora não; e buscávamos justificar a negativa, bem como a ampliação dos repertórios.

Uma forma de efetivar essa ampliação aconteceu com a exibição de documentários e curtas-metragens, obras não vistas rotineiramente pelo público estudantil. Dentre os exibidos, destacam-se: O silêncio dos homens, exibido por nós em sua pré-estreia; As mil mulheres, exibido em parceria com a plataforma Taturana; Pro dia nascer feliz, documentário que aborda a vivência de estudantes das escolas brasileiras e que gerou identificações e reflexões; o curta Eu não quero voltar sozinho e o longa decorrente Hoje eu quero voltar sozinho. Cada vez mais os estudantes têm acesso a filmes, séries e documentários na internet; portanto, trabalhar com o audiovisual não deve ser algo estranho à escola, sendo um instrumento para tratar assuntos como: inclusão, aceitação, respeito e combate à violência (Faria; Silva, 2022). As obras exibidas tensionavam questões relacionadas às problemáticas de vida de grande parte dos/as espectadores/as.

No início de 2020, como parte do projeto, foi realizada uma pesquisa através de um questionário com sete questões objetivas e subjetivas para avaliar aspectos do mesmo (Bezerra, 2020). 144 pessoas, entre estudantes e professores/as, responderam ao questionário, que indagava sobre: o conhecimento do projeto; a avaliação do filme visto e da atividade pós-filme; a escolha dos filmes; e possíveis melhorias do projeto. De modo geral, as avaliações foram positivas e apontaram como resultados: a interação, o diálogo, a diversão, a mudança de visão de mundo e a aprendizagem de novos assuntos; quanto às melhorias: a estrutura do auditório do campus, uma maior divulgação, a liberação dos estudantes para participar e uma maior quantidade de sessões.

Os resultados indicavam a necessidade de maior investimento no audiovisual no espaço escolar, não só em sua “dimensão racional” (Nunes; Costa; Oliveira, s/d), ligada à exploração do conteúdo ou tema do filme, como também em outras dimensões: a prazerosa, a estética e a pedagógica. Não cabe mais pensar o audiovisual como mero complemento das atividades educativas; a experiência com filmes na escola atua na produção de saberes, identidades, crenças e visões de mundo (Duarte, 2007), podendo gerar mudanças inclusive no espaço escolar quando aproxima diversão e reflexão, pensamento e prazer sensorial, emoção e razão; possibilitando o caráter eminentemente pedagógico do cinema.

Com a pandemia da covid-19, o projeto interrompeu suas atividades em 2020 e só retornou em 2022, com determinados cuidados relativos à aglomeração de pessoas no auditório do campus. Passado o primeiro momento, as exibições seguiram até abril de 2024, quando mais uma vez foram interrompidas por causa da paralisação grevista no IFCE. Com o retorno das atividades em julho, o profissional responsável muda de campus e o projeto encerra suas atividades.

Considerações finais

Diante da experiência com cinema e educação relatada, o projeto tem sua importância por possibilitar uma vivência coletiva da obra cinematográfica, vivência difícil de acontecer em um município do interior dotado de parcos espaços culturais e de lazer para as pessoas. As salas de cinema no Brasil encontram-se localizadas em grandes centros urbanos; viabilizar essa experiência estética para os jovens é, sem dúvida, algo significativo e que pode alterar sua compreensão de mundo e seu gosto pelo cinema.

Os filmes, muito mais do que meros coadjuvantes do processo de ensino-aprendizagem, dizem de gostos particulares, promovem visões de mundo pelos estudantes e oferecem perspectivas de trabalho com temas inerentes às suas vidas. Podemos, assim, promover uma experiência de travessia do filme (Bergala, 2019), partindo do efeito deste sobre os espectadores e questionando suas experiências e visões de mundo por meio da fruição da obra cinematográfica.

Pelo tempo de funcionamento do projeto (2016 a 2024), o número de filmes exibidos (80) e a média de público por sessão (40), consideramos que ele foi bem-sucedido. O questionário avaliativo aplicado a estudantes e professores em 2020 reforça essa visão, apesar de dificuldades ocorridas durante o processo que indicam fatores relativos ao contexto educacional: a falta de público em três sessões, a pouca valorização por parte de alguns professores e a necessidade de maior divulgação e participação do público externo.

Diante do exposto, vale salientar sugestões para realização de projetos com cinema na escola:

  • Infraestrutura: espaço físico, projetor, pen drive, notebook ou celular, tela para projeção e acesso à internet.
  • Recursos humanos: técnicos ou pessoas com conhecimentos na área de informática para acesso a obras cinematográficas e produção de materiais de divulgação físico e virtual, equipe executora com conhecimentos e interesses em obras cinematográficas para curadoria, articulação com professores/as da escola e com a gestão da instituição para realização do projeto.
  • Estratégias para adesão: pautar as escolhas filmográficas pelo gosto do público escolar; expandir o repertório cultural com obras diversas; convidar docentes, discentes, profissionais da instituição e externos para o momento pós-filme; trazer filmes com temáticas de interesse do universo juvenil; organizar espaço para sugestões e enquetes sobre filmes; trazer obras que dialoguem em alguma medida com o currículo escolar; negociar um momento para o cinema no tempo escolar; realizar parcerias com plataformas de acesso gratuito a filmes, cineclubes e outras instituições locais.

Assim, consideramos que o trabalho com cinema no espaço escolar pode ir além da sala de aula, pode se conectar a outras políticas existentes, caso da PAE do IFCE, e pode se configurar enquanto um fazer que conecta as pessoas com uma experiência pedagógica do olhar e dos afetos.

Referências

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Publicado em 19 de novembro de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

BEZERRA, Carlos Winston Guedes. Cine Campus Cedro: uma experiência com cinema no Instituto Federal de Educação do Ceará. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 44, 19 de novembro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/44/cine-campus-cedro-uma-experiencia-com-cinema-no-instituto-federal-de-educacao-do-ceara

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