A música “Do Brasil”, de Vander Lee, como estratégia pedagógica para práticas educativas na Educação Básica

Marcelo Diniz Monteiro de Barros

Biólogo, doutor e pós-doutor em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz), professor da Faculdade de Educação da UEMG e da PUC-Minas

Priscilla Guimarães Zanella Diniz

Bióloga, doutora em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/Fiocruz), professora de Ciências e de Biologia do Colégio Santa Dorotéia e da Escola Estadual Professor Caetano Azeredo, em Belo Horizonte/MG

Aline Choucair Vaz

Historiadora, pós-doutora e doutora em Educação (FaE/UFMG), professora do PPGE/UEMG

Amanda Tolomelli Brescia

Pedagoga, doutora em Educação (FaE/UFMG), professora do PPGE/UEMG

Desde 1854, com a publicação de um decreto federal, foram referenciadas matérias de caráter artístico introduzidas na educação escolar pública brasileira, abrangendo noções de música e exercícios de canto (Brasil, 1998). Nesse caso há bastante tempo e também mais recentemente, quando a discussão acerca das diretrizes da educação básica era orientada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (Brasil, 1998), os primeiros níveis de concretização curricular da Educação Básica, a legislação brasileira estabelece um espaço para a arte e suas diversas linguagens e manifestações na educação básica. Nos PCN era explicitado um objetivo do Ensino Fundamental que determinava que os/as alunos/as sejam capazes de

utilizar as diferentes linguagens — verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação (Brasil, 1998, p. 7-8).

Entretanto, mesmo a música sendo uma dessas linguagens, muitas vezes ainda é desvalorizada no ensino (Moura, 2013).

Mais recentemente, com a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (Brasil, 2018) na Educação Infantil, foi delimitado o campo de experiência Traços, sons, cores e formas, que oportuniza às crianças

conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras (Brasil, 2018, p. 41).

Ainda na Educação Infantil percebe-se a presença do contexto musical; seja como acompanhamento de ritmos, seja com o desenvolvimento de sons ou instrumentos musicais ou ainda com a exploração de diferentes fontes sonoras, a Educação Musical se faz presente em oito dos objetivos de aprendizagem dessa etapa da escolarização.

No Ensino Fundamental, essa necessidade de desenvolvimento de habilidades permanece, por exemplo, quando a BNCC trata da habilidade no 1º e no 2º anos de “Identificar e (re)produzir, em cantiga, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-línguas e canções, rimas, aliterações, assonâncias, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à melodia das músicas e seus efeitos de sentido” (Brasil, 2018, p. 105) ou quando persiste para o 6º e o 7º anos a habilidade “Analisar, entre os textos literários e entre estes e outras manifestações artísticas (como cinema, teatro, música, artes visuais e midiáticas), referências explícitas ou implícitas a outros textos quanto aos temas, personagens e recursos literários e semióticos” (Brasil, 2018, p. 169).

Considerando esse preâmbulo legal e os tantos recursos didáticos que podem ser utilizados pelo professor a fim de oportunizar e facilitar o processo de aprendizado dos/as alunos/as, destaca-se no presente trabalho o uso da letra de música em sala de aula.

Nosso grupo de pesquisa vem desenvolvendo estudos na tentativa de aproximação entre a arte e a educação, notadamente por meio da utilização de letras de músicas como estratégias de ensino para disciplinas escolares da Educação Básica (Barros; Diniz; Araújo-Jorge, 2016; Braga; Barros, 2022; Rodes; Mesquita; Barros, 2019).

A sequência didática descrita aqui propõe a utilização da música Do Brasil, de Vander Lee, como estratégia de ensino para os conteúdos que devem ser ensinados nas disciplinas das escolas de educação básica, principalmente tendo como público-alvo estudantes do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) ou do Ensino Médio. Vander Lee é um cantor e compositor mineiro, nascido em 3 de março de 1966 e falecido em 5 de agosto de 2016, que infelizmente nos deixou de forma prematura, vítima de um aneurisma de coração.

A música Do Brasil tornou-se um hino informal pela sua celebração afetiva e positiva do país. Ela vai além dos estereótipos, apresentando um Brasil multifacetado, cheio de belezas naturais, diversidade cultural e um povo resiliente. A sequência didática busca utilizar a música como "disparador" para discutir a complexa formação da identidade brasileira, combatendo visões negativistas, incentivando uma postura crítica e, ao mesmo tempo, esperançosa dos/as estudantes sobre sua nação. A abordagem é centrada na decodificação de linguagens artísticas, no debate e na produção criativa.

Trabalha-se nessa sequência com os componentes curriculares Língua Portuguesa, História, Geografia, Arte e Sociologia, num trabalho interdisciplinar que deverá ocorrer entre 5 a 6 aulas de 50 minutos. Partindo do tema central da identidade brasileira e da diversidade cultural, discute-se ainda a questão da autoestima nacional.

Tem-se como objetivo geral, a partir do trabalho com a música e sua letra: refletir sobre os elementos que constituem a identidade nacional brasileira; desenvolver a capacidade de análise crítica de textos e canções; estimular o respeito à diversidade cultural e regional do país; produzir textos e materiais visuais que expressem a visão dos estudantes sobre o Brasil.

Como objetivos específicos, pode-se considerar: analisar a letra e os elementos musicais de Do Brasil, identificando temas, figuras de linguagem e intencionalidade do autor; identificar e localizar geograficamente as referências regionais presentes na música; debater criticamente a representação do Brasil na música, confrontando-a com a realidade social e histórica; produzir um texto (crônica, poema) ou um produto visual (cartaz, colagem digital) que expresse a visão pessoal do aluno sobre o Brasil.

Tais objetivos deverão ser trabalhados em quatro etapas com os/as estudantes.

Etapa 1: Sensibilização, apresentação do nome da música a ser trabalhada e primeiras impressões.

Duração: 1 aula de 50 minutos

Descrição: Em um primeiro momento, propõe-se a apresentação apenas do título da música, Do Brasil, devendo ser questionado aos estudantes: “o que vem à sua mente quando você pensa no Brasil? Quais sons, palavras, imagens ou sentimentos?”. As respostas devem ser anotadas no quadro, formando um grande painel de associações. Pode-se usar um mapa mental. O objetivo desse primeiro momento é ativar o conhecimento prévio e levantar estereótipos e percepções iniciais que serão contrastados com a música posteriormente.

Etapa 2: Imersão e análise da obra

Duração: 2 aulas de 50 minutos

Descrição: O/a professor/a projeta a letra da música e toca a melodia duas ou três vezes para que os estudantes conheçam a melodia e a vinculem com a letra.

Do Brasil

Compositor: Vander Lee
No álbum Pensei que fosse o céu ao vivo (Indie Records, 2006), faixa 6.

Falar do Brasil sem ouvir o sertão
É como estar cego em pleno clarão
Olhar o Brasil e não ver o sertão
É como negar o queijo com a faca na mão

Esse gigante em movimento
Movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa
Que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão

Agradeça a Clemente
Que leva a semente
Em seu embornal
Zezé e o penoso balé
De pisar no cacau
Maria que amanhece o dia
Lá no milharal
Joana que ama na cama do canavial
João que carrega
A esperança em meu caminhão
Pra capital

Lembrar do Brasil sem pensar no sertão
É como negar o alicerce de uma construção
Amar o Brasil sem louvar o sertão
É dar um tiro no escuro
Errar o futuro
Da nossa nação

Esse gigante em movimento
Movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa
Que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão

Agradeça a Tião
Que conduz a boiada do pasto ao grotão
Quitéria, que colhe miséria
Quando não chove no chão
Pereira que grita na feira
O valor do pregão

Zé coco, viola, rabeca, folia e canção
Zé coco, viola, rabeca, folia e canção

Amar o Brasil é fazer
Do sertão a capital

Link do YouTube

Após a audição coletiva da música em sala de aula, sugere-se a discussão com os/as estudantes acerca dos elementos que foram capazes de perceber na escuta atenta da canção.

Também deve ser entregue uma cópia da letra para cada grupo de 3-4 estudantes; diversas perguntas ou temáticas são possíveis para estimular o debate:

  • Quais problemas do Brasil a letra da música aborda?
  • Como o compositor expressa seu sentimento em relação ao país?
  • Há alguma palavra que você desconheça na música?
  • Descreva as diversas importâncias do sertão brasileiro.
  • O que é ser movido a tijolo e a cimento? O que é precisar de arroz com feijão?
  • Como associar os alimentos e o povo do sertão? Clemente? Zezé? Maria? Joana? João? Tião? Quitéria? Pereira? Agradecemos em nosso cotidiano ou nem sequer pensamos nisso?
  • Que mensagens de esperança podem ser encontradas na letra da música?
  • Como é possível relacionar os temas da música com questões atuais e/ou históricas, retratando, por exemplo, as grandes desigualdades sociais, a relevância da democracia e a busca por justiça no Brasil?
  • A letra da música pode ser percebida como um instrumento de crítica e de transformação social?
  • Você seria capaz de propor uma nova estrofe para a música, retratando algum aspecto que considera importante ou trazendo à tona alguma questão atual?
  • Que tal criar uma ilustração ou cartaz representando alguns dos temas apresentados na canção?

No viés dos impactos ambientais e do ensino de Ecologia, a canção apresenta uma crítica ao cenário social e político do Brasil que pode ser associada a questões de destruição ambiental, especialmente quando se trata do desmatamento, da poluição e da relação entre progresso econômico e degradação da natureza.

A letra da música pode ser utilizada como ponto de partida para discutir temas como desmatamento da Amazônia (a nossa grande floresta tropical) e de outros biomas brasileiros, como o cerrado, a Mata Atlântica e a caatinga, bem como a extinção de espécies e a poluição. Professoras e professores podem perguntar aos/às alunos/as como o desenvolvimento urbano e industrial pode prejudicar o meio ambiente e qual seria a relação desse cenário com a crítica social presente na música. Também em uma perspectiva geográfica e histórico-social, podem questionar os elementos e diferenças entre as regiões e as pessoas, o acesso aos bens culturais e a um padrão social que não esteja centrado na miséria, realidade de muitos/as no país.

Propõe-se também, a partir da letra da música, o estudo das cadeias alimentares e dos ecossistemas, relacionando-os às ameaças que o Brasil enfrenta, como a perda de biodiversidade e o desequilíbrio ecológico.

No viés da sustentabilidade e do desenvolvimento, a letra traz a ideia de um Brasil em busca de "esperança", o que pode ser associado à busca do equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. A letra da música propõe a reflexão acerca das práticas sustentáveis, como o uso consciente dos recursos naturais e o impacto da industrialização no meio ambiente. A canção pode ser relacionada com a Biologia da conservação, discutindo práticas que visam proteger os ecossistemas brasileiros. Discussões acerca das energias renováveis podem ser estimuladas junto aos/às estudantes, na tentativa de minimizar os impactos do crescimento econômico nas mais variadas espécies e no clima.

A crítica ao progresso desenfreado pode ser associada aos problemas globais, como as mudanças climáticas, que afetam diretamente os seres vivos e os ecossistemas. Com base na letra da música, sugere-se um debate acerca dos efeitos das mudanças climáticas sobre a biodiversidade, como o aumento da temperatura e a acidificação dos oceanos, e as consequências sobre a fauna e a flora do Brasil.

O sofrimento e a busca por justiça social citados na música podem ser vinculados aos temas de saúde pública e da própria História do Brasil. A canção pode abrir espaço para uma reflexão sobre o impacto das desigualdades sociais e das condições ambientais na saúde humana, discutindo como a poluição, a falta de saneamento e a degradação ambiental influenciam diretamente no aumento da incidência de doenças como a dengue e a malária, especialmente em áreas mais vulneráveis do Brasil. Podem ser discutidas questões acerca das doenças negligenciadas e da pobreza, vetores e o impacto da má gestão ambiental na proliferação de enfermidades. Os/as alunos/as podem ser estimulados/as a criar músicas, poemas ou cartazes que relacionem os conceitos biológicos com os problemas sociais, históricos e ambientais do Brasil.

O objetivo dessa segunda etapa é compreender a fundo a mensagem e a estrutura da obra, desenvolvendo a capacidade de leitura multimodal, podendo ser trabalhado com a construção de cartas endereçadas a alguma autoridade do Brasil, expressando suas esperanças e anseios por um país melhor, inspirado pela letra da música.

Etapa 3: Contextualização e confronto com a realidade

Duração: 1 aula de 50 minutos

Depois da discussão nos pequenos grupos, o/a professor/a levanta questões para discussão em sala, baseadas na análise:

  • A música de Vander Lee apresenta um Brasil idealizado ou real?;
  • Quais 'Brasis' são mostrados na música? E quais 'Brasis' podem ter ficado de fora?;
  • Como conciliar a beleza e a esperança retratadas na música com os problemas sociais e econômicos que o país enfrenta?;
  • A arte tem a função de retratar a realidade ou de inspirar um futuro melhor?

Para a dinâmica dessa etapa, pode-se dividir a sala em dois grupos para defender pontos de vista diferentes (ex.: "a música é um retrato fiel do espírito brasileiro" versus "a música é uma visão romantizada").

O objetivo desta etapa é, então, desenvolver o pensamento crítico, a argumentação e a capacidade de relacionar a arte com o contexto social e histórico, sendo realizado um diálogo com todo o grande grupo de estudantes.

Etapa 4: Criação e ressignificação da obra

Duração: 1 a 2 aulas de 50 minutos

Nessa etapa os alunos serão desafiados a criar sua própria representação do Brasil inspirados pela música, sendo apresentado um cardápio de opções de produto final (o/a aluno/a ou o grupo pode escolher uma ou mais representações):

  • Redação (crônica ou poema): escrever um texto literário que expresse sua visão pessoal e/ou crítica sobre o Brasil;
  • Cartaz ou colagem digital: criar uma obra visual que represente a diversidade e as contradições do país, utilizando imagens de revistas, fotografias, desenhos ou ferramentas digitais (Canva, Photoshop);
  • Paródia ou nova letra: escrever uma nova letra para a melodia de Do Brasil, focando em um aspecto específico (ex.: o Brasil do seu estado, o Brasil dos jovens etc.);
  • Podcast ou vídeo de curta duração (1 a 2 min.): gravar um depoimento ou uma pequena reportagem sobre "o que é ser brasileiro para você?".

O objetivo dessa etapa é sintetizar as reflexões do projeto em um produto criativo e pessoal, exercitando a autoria e a expressão artística.

O/a professor/a pode finalizar o projeto com uma grande roda de conversa, registrando o importante papel da música popular brasileira para a formação da consciência crítica e a apropriação de diversos saberes acerca do nosso país. Nessa roda, cada estudante e/ou grupo de estudantes deverá apresentar o produto desenvolvido no decorrer da última etapa. É importante ressaltar também o grande potencial pedagógico da proposta apresentada, destacando como a canção pode contribuir para a formação crítica dos estudantes e incentivando os/as docentes à sua aplicação em sala de aula.

Buscando refletir sobre a avaliação desse projeto, espera-se que ela seja processual e formativa, considerando a participação do/a aluno/a em todas as etapas:

  • Participação nas discussões: engajamento e qualidade das intervenções nos debates;
  • Análise em grupo: qualidade e profundidade das respostas e debates realizados na Etapa 2;
  • Produto final: criatividade, originalidade, relação com o tema e correção linguística (no caso de textos).

Para o desenvolvimento dessa sequência didática, são necessários materiais e recursos:

  • Cópias da letra da música Do Brasil;
  • Projetor multimídia e caixas de som para tocar a música e o clipe;
  • Computadores com acesso à internet para pesquisa e criação de produtos digitais;
  • Materiais de papelaria: cartolinas, revistas, cola, tesouras, canetas coloridas etc.

Essa sequência didática utiliza a música, uma linguagem acessível e poderosa, como fio condutor para uma reflexão profunda e crítica sobre a identidade nacional. Ao passar por análise, debate e criação, o/a aluno/a é convidado/a a não apenas consumir a mensagem do artista, mas a dialogar com ela e construir sua própria narrativa sobre o que significa ser brasileiro, promovendo um aprendizado significativo e cidadão. Assim, uma das premissas da utilização das tecnologias na Educação, que é tornar o estudante ser ativo em seu aprendizado, passa a ocorrer quando da discussão e quando do desenvolvimento do produto.

Referências

BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de; DINIZ, Priscilla Guimarães Zanella; ARAÚJO-JORGE, Tania Cremonini. A música “O mundo é um moinho” como estratégia pedagógica para o ensino do tema transversal orientação sexual na escola... proposta e algumas considerações. Práxis, v. 8, p. 37-41, 2016.

BRAGA, Thamyris Saboia; BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de. A música "Passarinhos" como prática educativa para a sala de aula. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 22, nº 37, 4 de outubro de 2022. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/37/a-musica-passarinhos-como-pratica-educativa-para-a-sala-de-aula. Acesso em: 31 out. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 31 out. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

DICIONÁRIO CRAVO ALBIN da Música Popular Brasileira. Vander Lee [verbete]. Rio de Janeiro: Paracatu, 2006. Disponível em https://dicionariompb.com.br/artista/vander-lee/. Acesso em: 17 out. 2024.

LEE, Vander. Do Brasil. [música]. Intérprete: Vander Lee. In: Pensei que fosse o céu ao vivo. Rio de Janeiro: Indie Records, 2006. 1 CD. Faixa 6 (05’37”).

MOURA, Helen Barra. A Lei nº 11.769/2008 e sua aplicabilidade no Ensino Básico. Cadernos para o Professor, Juiz de Fora, v. 20, p. 9-17. 2013.

RADIAL BY THE ORCHARD. Vander Lee - Do Brasil (Ao vivo). YouTube, 5 fev. 2019. Duração: 5'43". Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=H7iset9KayE. Acesso em: 18 nov. 2025.

RODES, Nathália de Assis; MESQUITA, Ana Flávia Silva; BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de. A utilização das paródias Xote Chagásico e Dengue, zika e chikungunya como estratégias de Educação em Saúde no ensino de Ciências e Biologia. Experiências em Ensino de Ciências, v. 14, p. 461-481, 2019.

Publicado em 03 de dezembro de 2025

Como citar este artigo (ABNT)

BARROS, Marcelo Diniz Monteiro de; DINIZ, Priscilla Guimarães Zanella; VAZ, Aline Choucair; BRESCIA, Amanda Tolomelli. A música “Do Brasil”, de Vander Lee, como estratégia pedagógica para práticas educativas na Educação Básica. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 25, nº 46, 3 de dezembro de 2025. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/25/46/a-musica-do-brasil-de-vander-lee-como-estrategia-pedagogica-para-praticas-educativas-na-educacao-basica

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