Edição V. 18, Ed. 6 - 20/03/2018

Todo conhecimento é considerado precário, digno de aprimoramento, revisão; ao mesmo tempo, é válido e respeitável, porque é uma aquisição coletiva, resultado da interação entre os sujeitos. A escola é o espaço do saber socialmente validado, mas é preciso avaliar esse privilégio dos dominantes.

Vem da Antiguidade o registro do uso de substâncias químicas com variadas finalidades. As drogas podem ter origem natural ou sintética e são tema de constantes discussões – especialmente entre jovens. Por isso, estruturar um jogo usando as características estruturais e químicas dessas substâncias pode ser uma forma de alcançar o interesse dos alunos pelo assunto.

No Brasil, as porcentagens de reprovação escolar e o número de estudantes com atraso escolar alcançaram valores significativos; pensar a escola tem a ver com a estimulação dos discentes, dos docentes e do ambiente escolar. A abordagem desse assunto envolve também muitas saídas, tais como a mudança de um plano pedagógico coerente e a colocação do aluno no centro do processo de aprendizagem.

Considerando que a forma como as pessoas lidam com a informação foi alterada, é imprescindível pensar em alternativas de ensino que atendam à demanda por modos diferenciados de lidar com a informação. Uma experiência em um Colégio Federal no Rio de Janeiro objetiva estimular docentes a se apropriar de tecnologias digitais, especificamente por meio de um ambiente virtual criado para familiarizar professores da Educação Básica com objetos de aprendizagem.