Desenvolvimento de habilidades e competências na formação continuada de docente com sequências didáticas mediadas por tecnologias

Vania Vieira Fernandes Muniz

Mestranda em Novas Tecnologias Digitais da Educação (UniCarioca), licenciada em Matemática (UNIG), analista de sistema (ABEU), diretora escolar (3D Colégios)

Sheila da Silva Ferreira Arantes

Doutoranda

André Cotelli do Espírito Santo

Doutorando

Estamos vivendo um momento histórico na educação brasileira, quando as escolas estão repensando sua práxis pedagógica para dar conta da demanda social no que se refere à formação dos alunos que precisam ser preparados para atenderem às exigências do século XXI. Hoje, espera-se que eles, ao saírem da Educação Básica, estejam prontos para atuar como profissionais de áreas de trabalho que ainda nem foram criadas. O advento da internet influencia na rotina da sociedade de diversas formas, inclusive na educação, promovendo mudanças nas formas de ensinar e aprender dos alunos (Santos et al., 2021). Isso nos leva a pensar que o professor deve adquirir habilidades e competências diversas para lidar com essas novas exigências escolares.

Nesse contexto, os alunos precisam de conhecimentos para uma educação integral, intelectual, física, emocional, social e cultural (BNCC, 2018)

É necessário que o aluno seja cognitivamente “capaz” e, sobretudo, em outras capacidades: motoras, de equilíbrio, de autonomia pessoal e de inserção social. Não é suficiente saber ou dominar uma técnica, nem é suficiente sua compreensão e sua funcionalidade, é necessário que o que se aprende sirva para poder agir de forma eficiente e determinada diante de uma situação real. É nisso que estamos envolvidos (Zabala, 2010, p. 10).

Podemos dizer que competência é um processo que a gente não vê, com o qual o sujeito mobiliza aquilo que ele conhece, além de sentimentos, valores e condutas, colocando tudo em ação para reagir a situações complexas. Habilidades são conhecimentos necessários para o pleno desenvolvimento das competências (BNCC, 2018) e são diversas as competências exigidas para esse profissional do futuro, como apresentadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Perrenoud formulou o conceito de competência, pedagogicamente funcional aos professores. Ele diz que trabalhar a partir dos erros e obstáculos de aprendizagens, permite a construção e o planejamento de sequências didáticas (SD) que envolvem o aluno em atividades de pesquisa e possíveis projetos de conhecimento (Perrenoud, 1999).

Hoje, além das competências básicas de entender o mundo, entender o que é globalização, entender a sociedade do conhecimento e saber lidar com as questões demandadas pelo mundo moderno, é importante aprender a lidar com os conflitos sociais, com o desenvolvimento sustentável e o uso adequado das informações e das tecnologias disponíveis. O mundo espera do aluno não só que ele conheça algo na teoria, mas que saiba aplicar isso que ele sabe.

Como escreve Perrenoud, estamos formando as novas gerações para o futuro, no âmbito do senso crítico, garantindo facilidades para a classificação, a leitura e as análises de textos e imagens, a fim de que se auto representem e convivam nas redes (Perrenoud, 1999). Desse modo, cumprimos a verdadeira função da educação que é preparar os educandos para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho, desenvolvendo competências de modo que os sujeitos tenham posturas e comportamentos adequados para lidar com as questões sociais e pessoais.

A BNCC, documento de caráter normativo, que define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica, estabelece, também, os conhecimentos, as competências e as habilidades que todos os estudantes devem desenvolver ao longo do seu percurso acadêmico (BNCC, 2018). Ela apresenta dez competências gerais a serem desenvolvidas durante a Educação Básica. A que vamos destacar na pesquisa é a competência Cultura Digital, que consiste em

compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (BNCC, 2018).

Santos et al. (2021) dizem que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) especifica a Cultura Digital com o intuito de mobilizar conhecimentos e habilidades das mais diversas áreas do conhecimento, de forma transversal e por toda a Educação Básica, não mais como um mero componente curricular de informática.

Podemos dizer que o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) está cada vez mais presente, mexendo com a sociedade e com as escolas. Elas estão percebendo que essa invasão de equipamentos eletrônicos está acontecendo em seu território, assim a sua utilização deve ser repensada (Santos et al., 2021).

Queiroga e Silva (2022) apontam que as TDIC são excelentes ferramentas para serem usadas no processo de formação, tanto do docente quanto do discente, porém elas sozinhas não garantem a construção do conhecimento. Precisamos criar estratégias diversas de ensino para dar conta do desenvolvimento social, intelectual, emocional e cognitivo do sujeito (Santos; Burlamaqui, 2020).

Mediante as questões citadas, fica claro que o professor também precisa ser preparado didaticamente para que possa lidar com essas novas ferramentas do século XXI, usadas para auxiliar na melhoria da qualidade de seu trabalho como mediador do saber pedagógico.

Além disso, para melhorar a qualidade da educação, faz-se necessário possibilitar capacitação para o profissional docente, pois o conhecimento é fonte de sabedoria e sobrevivência para o exercício desta profissão no mundo atual (Lima et al., 2021).

Partindo dessa questão, vem a seguinte pergunta: “Como desenvolver habilidades e competências na Educação Básica?”. Com a hipótese de partir de novos métodos e uma abordagem pedagógica com tecnologias digitais ou não, orientadas por uma SD, é possível estimular o desenvolvimento de habilidades e competências. Uma SD é “uma forma de encadear e articular as diversas atividades didáticas ao longo da aprendizagem de um conceito” (Zabala, 1998).

Dessa forma, apresentar uma SD que organiza de modo sistematizado um conjunto de ações a serem desenvolvidas com os alunos da Educação Básica, a partir da interação com seus conhecimentos prévios, pode ser um instrumento importante nesse processo, porém o uso das TDIC pode levar o professor a uma prática pedagógica mais engajada no ensino e no aprendizado, facilitando o desenvolvimento do aluno em todos os seus aspectos (Santiago et al., 2016).

Para que os professores possam dar conta dessa demanda, eles necessitam estar em constante processo de atualização profissional, sempre se capacitando e se preparando para atender às exigências da formação, pois a educação precisa levar aos alunos uma formação integral que lhes permita o desenvolvimento pleno, além dos aspectos cognitivos (Queiroga; Silva, 2022).

Este artigo relata a experiência obtida em um curso de capacitação docente realizado numa escola privada na cidade de Nova Iguaçu/RJ sobre o uso de SD para o desenvolvimento da competência da Cultura Digital na Educação Básica de forma potencialmente significativa. O método adotado nesta pesquisa foi experimental de natureza qualitativa, com objetivo exploratório e coleta participativa de dados na escola. 

A partir desta pesquisa, chega-se à conclusão da importância de construir, como produto, um Instituto de Capacitação Digital para Professores (ICDip) que ofereça possibilidades para uma formação continuada, com intencionalidade, usando tecnologias digitais ou não, que possibilite a capacitação docente na construção de SD de forma transversal com o intuito de desenvolver habilidades e competências, conforme as exigências da BNCC. Desse modo, os alunos da Educação Básica terão uma formação integral saindo, assim, preparados para atender às exigências profissionais do mercado, inclusive as que ainda nem existem e para exercer sua cidadania civil, política e social de forma ética.

É importante observar que o mundo está em franca evolução e para a formação do profissional deste século, deve-se pensar em prepará-lo para o uso consciente dos recursos tecnológicos disponíveis, inclusive aqueles que ainda nem existem. Independentemente dos diversos fatores que podem levar a criança à aprendizagem, podemos dizer que existe um efeito favorável no uso das TDIC nesse processo (Pimentel; Costa, 2018).

Não há garantias de que o uso de TDIC possibilitará o desenvolvimento de habilidades e competências, mas esse processo vai além de simplesmente usar tecnologias digitais (Santos; Burlamaqui, 2020). É preciso ter métodos específicos de avaliação para tal constatação, pois carecemos desses recursos para saber como desenvolver uma melhor aplicação das TDIC.

Metodologia

A metodologia aplicada nesta pesquisa qualitativa do tipo exploratória está ancorada na pesquisa bibliográfica. Adotou-se o método explicativo para a aplicação da SD e a verificação da sua adequabilidade. A técnica usada foi uma coleta de dados para uma análise quantitativa. Esses dados foram coletados por formulário enviado aos participantes da capacitação.

Iniciada a pesquisa, levantamos os elementos que pudessem nortear o processo. Definimos, então, que desenvolveríamos uma SD que atendesse às demandas pedagógicas, desde às classes da Educação Infantil. Então, criou-se uma SD a partir de um framework.

Isso porque o framework faz parte da ciência da computação utilizada por desenvolvedores, especialmente para os que trabalham com projetos que precisarão ser reutilizados, repetidos vezes, e para se otimizar o tempo e o trabalho, busca-se um caminho. É conhecido também como um ‘sistema de templates’, o que atende perfeitamente à proposta desta pesquisa (Arantes, 2019).

Assim, foi construída uma SD usando o modelo de framework da Figura 1. A partir desse momento, garantiu-se a construção da SD de forma padronizada, pois as etapas precisam ser respeitadas para atingir o objetivo (Arantes, 2019).

Figura 1: Modelo do framework usado na construção da SD

Juntamente com a SD elaboraram-se alguns recursos tecnológicos e outros não, para iniciar o processo de desenvolvimento das competências. Adotou-se a competência 5 da Cultura Digital para servir de eixo temático. Ela foi abordada nesse processo como forma para começar o letramento digital nas classes da Educação Infantil. Em conjunto com a SD, foi elaborado um ebook, apontado na Figura 2, com embasamento teórico e metodológico desta pesquisa.

Figura 2: Capa do e-book construído - sequência didática construída nesta pesquisa

A pesquisa foi se desenhando para a aplicação de uma capacitação docente com a SD, mostrando para o grupo de professores as possíveis soluções à resolução do problema da pesquisa. Para que acontecesse tal evento, foi criado um cronograma de aplicação da capacitação, como apresentado na figura 3, em forma de apresentação.

Figura 3: Cronograma da capacitação com slides usados

Elegeu-se como campo da pesquisa uma escola de ensino privado situada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro. Então, criou-se o formulário para a inscrição dos participantes, conforme apontado na Figura 4.

Figura 4: Formulário de inscrição para professores participarem da capacitação

A partir dessa escolha foi criado um grupo de conversa com um aplicativo de mensagens, com o intuito de disponibilizar o cronograma da aula, o link do formulário de inscrição e o e-book construído.

Após a capacitação foram disponibilizados, por meio do grupo de mensagens, os slides e o link para que acessassem o formulário da avaliação do evento.

Após o formulário da avaliação da capacitação ter sido respondido, todos os dados foram coletados e, então, partiu-se para a análise quantitativa deles e a discussão dos seus resultados.

Análise dos resultados

O formulário foi respondido por dezoito participantes inscritos, adotando o método explicativo de aplicação da SD e a verificação da sua adequabilidade. Logo, fez-se a coleta das informações para uma análise quantitativa dos dados em estudo e o resultado são apresentados nos gráficos. Neles observou-se que 100% dos participantes estão de acordo que as atividades apresentadas na SD estão articuladas com o eixo temático da Cultura Digital.

Gráfico 1: Percentual de participantes que concordam que as atividades apresentadas na SD e desenvolvidas na capacitação estão articuladas com o eixo temático da pesquisa

Observou-se no Gráfico 2 que 100% dos participantes responderam que houve aprendizagem do conteúdo apresentado com a SD na capacitação.

Gráfico 2: Percentual de professores que aprenderam com a SD o que foi proposto na capacitação

Dentre os participantes, somente 77,8% se sentem confortáveis para aplicar uma SD mediada por tecnologia, conforme podemos ver no Gráfico 3.

Gráfico 3: Percentual de professores que se sentem confortáveis em aplicar a SD proposta mediada por tecnologia

Gráfico 4: Percentual de professores que usam recursos digitais em salas de aula

O Gráfico 4 mostra que 66,7% dos professores usam recursos digitais em suas salas de aula.

No Gráfico 5, 100% dos participantes acreditam que a capacitação pode ajudar na aplicação da competência Cultura Digital, apresentada na BNCC, em sala de aula.

Gráfico 5: Resultado da pergunta relativa à capacitação - potencializa a aplicação da competência Cultura Digital na sala de aula

Resultados

Com os dados apurados, verificou-se que a aplicação da capacitação dos professores por meio da SD atendeu ao proposto.

Foi possível observar que o conteúdo estava articulado com o tema, gerando aprendizado, porém, mesmo os participantes aprendendo como fazer a aplicação com a SD e sabendo de sua ajuda, alguns ainda dizem não se sentirem confortáveis para o uso dos recursos digitais em suas aulas.

Discussão dos resultados

Com este estudo foi possível observar que se tem muito a construir para uma mudança significativa nas práxis em salas de aula. Devemos, portanto, continuar a promover o

uso de tecnologias no contexto escolar não somente como meio para promoção de aprendizagem ou como forma de estímulo e engajamento dos estudantes, mas também como objeto de conhecimento em si, preparando os alunos para o uso das TDICs nas esferas pessoais e profissionais (BNCC, 2018).

Como apontam Santos e Burlamaqui (2020) ao analisar as ideias apresentadas sobre o desenvolvimento da Cultura Digital na BNCC, observamos que o documento normativo trata o pensamento computacional de um modo abstrato, dificultando o seu entendimento e necessitando que o próprio docente desenvolva meios e atividades na promoção dessa competência.

Queiroga e Silva (2022) consideram que a educação de hoje exige do professor uma visão de mundo que contemple os alunos em sua totalidade. Quando se aplica uma SD promovendo uma ação consciente do professor, num espaço pedagogicamente adequado para conduzir o aluno à aprendizagem, auxilia-se melhor o ensino-aprendizagem e a interação dos envolvidos no processo, facilitando o progresso das habilidades e das competências propostas pela BNCC.

Em suas considerações, Simomukay e Oliveira (2021) apontam ser indispensável a capacitação docente em relação ao uso pedagógico das TDIC, pois os professores devem saber usá-las em suas SD e nas atividades diárias.

Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação (Perrenoud, 1999, p. 128).

Acreditamos que, ao construirmos SD mediadas por TDIC que capacitem os docentes e discentes com intencionalidade pedagógica, conseguiremos construir habilidades e competências de forma significativa, para que todos possam seguir com suas práticas profissionais, com proficiência e eficácia. Por esse motivo, consideramos que a oferta de formação continuada para os professores deve ser feita com maior frequência, abrindo espaços públicos ou privados com essa intenção.

Conclusão

Esta pesquisa objetivou capacitar os professores para desenvolver habilidades e competências em alunos da Educação Básica. Desse modo, utilizaram-se práticas pedagógicas com a finalidade de contemplar o alargamento da Cultura Digital (como expressa na BNCC), mas de forma significativa e com intencionalidade, levando esses conhecimentos específicos para potencializar o letramento e a cidadania digital.

Assim, a SD construída nesta pesquisa permitiu levar aos professores participantes da capacitação, experiências com intencionalidade pedagógica, envolvendo as TDIC, que permitem a construção da Cultura Digital de forma prazerosa.

Desse modo, ao capacitar os professores com a SD desenvolvida, observamos que houve aceitação, compreensão e aprendizado por parte deles deixando claro, assim, que o objetivo do treinamento foi alcançado.

Consideramos, assim, que devemos dar continuidade a este tipo de pesquisa em trabalhos futuros para tentarmos construir soluções adequadas para atender ao que a BNCC exige: o desenvolvimento de habilidades e competências nos estudantes da Educação Básica.

Isso posto, sugerimos a continuidade desse processo de orientação e capacitação docentes. Para contribuir com o movimento, criamos um Instituto de Capacitação Digital para Professores (ICDip), a fim de levar possibilidades de uma formação continuada e de qualidade a outros profissionais da educação.

Referências

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ZABALA, A., ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed 2010.

Publicado em 25 de julho de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

MUNIZ, Vania Vieira Fernandes; NASCIMENTO, Sheila Arantes do; ESPÍRITO SANTO, André Cotelli do. Desenvolvimento de habilidades e competências na formação continuada de docente com sequências didáticas mediadas por tecnologias. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 28, 25 de julho de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/28/desenvolvimento-de-habilidades-e-competencias-na-formacao-continuada-de-docente-com-sequencias-didaticas-mediadas-por-tecnologias

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