Popularizando a vida existente em uma gota de água, com ênfase nos (micro)invertebrados, por meio de kits educativos

Mauro de Melo Júnior

Doutor em Ciências – Oceanografia Biológica (USP), professor de Zoologia e Biologia Marinha da UFRPE

A divulgação do conhecimento sobre os componentes biológicos aquáticos pode servir como uma importante ferramenta no processo de resolução ou amenização das consequências dos diversos entraves ambientais relacionados a esses seres vivos, tais como surtos de mosquitos da dengue (já que parte do ciclo de vida desses animais é na água), consumo de animais filtradores de poluentes químicos (bivalves), florações algais em reservatórios de abastecimento de água e redução de estoques naturais de animais em nossos ecossistemas. Nesse caso, com esse conhecimento científico, parte da população pode iniciar um processo de articulação e discussão em busca de melhores soluções ambientais (ver, por exemplo, Miranda et al., 2018). Soma-se a isso o fato de ser extremamente importante o direito ao conhecimento. Boa parte da população sequer reconhece a importância da vida microscópica aquática para nossas vidas e para o planeta como um todo.

De acordo com Rodrigues (2022), os organismos microscópios, embora muito abundantes, nos passam despercebidos devido ao seu diminuto tamanho. Esse autor também menciona que uma miríade de organismos unicelulares, como bactérias, arqueias, protozoários e algas unicelulares, além de plantas, fungos e animais microscópicos, nos cercam o tempo todo, embora, muitas vezes, não tenhamos a consciência de sua existência ou da diversidade que há nessa vida microscópica.

Particularmente para os invertebrados aquáticos, de forma geral, a parcela de animais microscópicos (menores que 2 a 3 mm) tem sido pouco ou fracamente explorada no conteúdo regular de Ciências e Biologia, o que demonstra a necessidade do desenvolvimento de atividades e materiais para o ensino, a fim de possibilitar maior popularização do conhecimento sobre tais grupos. Alguns estudos têm mostrado que os livros didáticos do Ensino Básico apresentaram carências e/ou imperfeições nas informações fornecidas sobre os invertebrados. Por exemplo, Buss e Iared (2023) abordam a predominância de uma visão fragmentada, conteudista e muitas vezes descontextualizada, fazendo com que os artrópodes continuem sendo representados apenas por concepções negativas para os seres humanos. Segundo esses autores, essa visão não contribui para a desmistificação dos insetos, por exemplo. Fica claro que é necessário, de qualquer forma, melhorar o contexto bioecológico dos invertebrados e de seu papel na natureza. Quando levamos em consideração a parcela microscópica, essa carência é ainda mais preocupante.                                                                             

Entretanto, somente a divulgação não garante a eficácia na busca de uma melhor qualidade de vida. Sendo assim, a formação de pessoas com comportamentos ambientalmente corretos pode complementar e estimular transformações em uma sociedade. É nesse contexto que os kits educativos surgem como uma importante ferramenta de divulgação científica em escolas do Ensino Básico (Bezerra, 2021; Rocha et al., 2021; Carvalho et al., 2022). De acordo com Bezerra (2021), esse método pedagógico pode tornar os estudantes mais curiosos, críticos e criativos, tendendo a participar mais nas aulas, inclusive compartilhando apontamentos pertinentes aos conteúdos introduzidos pelos professores.

Teorias recentes têm demonstrado que crianças e adolescentes constituem uma parcela expressiva da população que está, sob o ponto de vista educacional, potencialmente aberta para novas práticas comportamentais ambientais (ver, por exemplo, Mendes et al., 2018; Miranda et al., 2018). Dessa forma, conscientizar principalmente esse grupo significa garantir que melhores práticas de preservação/conservação sejam adotadas, inclusive considerando os recursos hídricos (França e Silva; Montenegro; El-Deir, 2012). Poderemos, então, conservar/preservar os diferentes ecossistemas aquáticos e, consequentemente, todos os seus seres vivos, principalmente quando se considerarmos a preocupante situação em que se encontram nossos recursos hídricos como um todo.

O principal objetivo do presente projeto educacional foi implementar um sistema de popularização científica da (micro)vida existente na água de diversos ecossistemas, por meio de kits educativos, com ênfase nos invertebrados microscópicos. Um dos pontos fortes foi criar o laboratório didático itinerante (LDI) para atendimento ao público do Ensino Básico. A abordagem principal do laboratório didático abordado neste estudo se concentrou na parte da (micro)biodiversidade aquática existente em ecossistemas continentais (lagos, poças e rios) e marinhos (estuários e mares) da Região Nordeste do Brasil, levando-se em consideração tanto a riqueza de ecossistemas ocorrentes na região, como também a diversidade de espécies.

Procedimentos metodológicos

O sistema de popularização científica da (micro)vida existente na água de diversos ecossistemas foi feito por meio da criação de kits educativos. Tais kits fazem parte do laboratório didático itinerante “A vida em uma gota d’água”, pertencente ao Laboratório de Ecologia do Plâncton (Leplanc), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O projeto foi realizado entre os anos de 2018 e 2019, e financiado pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe). O logotipo do projeto é apresentado na Figura 1.

Figura 1: Logotipo do projeto de popularização científica “A vida em uma gota d’água”, do Laboratório de Ecologia do Plâncton (Leplanc), da UFRPE, financiado pela Facepe (2018-2020)

Ao todo, o acervo do projeto “A vida em uma gota d’água” possui seis kits educativos, que foram criados para ações em escolas públicas e/ou atendimento ao público escolar a partir de empréstimos aos educadores do Ensino Básico. Cada kit do LDI conta com os seguintes itens:

  1. equipamento de microscopia: equipamento óptico de baixo custo e fácil uso (microscópio digital USB), com tela acoplada, de modo a permitir a visualização de boa parte dos seres vivos aquáticos que podem ser explorados nas ações de popularização.
  2. utensílios de laboratório: utensílios típicos de um laboratório contemporâneo de Biologia Aquática, para permiti que os usuários descubram os organismos aquáticos por meio do emprego de métodos e técnicas científicas usuais. Dentre os utensílios, destacam-se: placas de Petri, lâminas escavadas, pipetas, estiletes de dissecação, béqueres, pissetas com álcool 70% e água destilada, e concentradores de invertebrados aquáticos.
  3. amostras biológicas: miniacervo de amostras biológicas, representativas de diferentes ambientes aquáticos, incluindo os continentais, o estuarino e os marinhos. Em alguns casos, organismos vivos podem ser utilizados nas ações de popularização científica.
  4. miniequipamentos de amostragem em campo: como uma forma de incentivar as aulas de campo, por parte dos professores do Ensino Básico, são fornecidos alguns equipamentos de amostragem, em miniatura e possíveis de serem usados.
  5. guias científicos e práticos: no intuito de facilitar a popularização do conhecimento existente sobre os microrganismos aquáticos, fazem parte dos kits guias científicos e práticos que auxiliam na transmissão do conhecimento.
  6. caixa plástica: todos os kits estão condicionados em uma caixa plástica resistente e transparente.

Parte do projeto foi realizada durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2019, a partir de um curso de difusão cultural denominado “A vida em uma gota d’água”, na Escola Estadual de Referência em Ensino Médio (Erem) Silva Jardim, em Recife/PE, para aproximadamente 40 estudantes do 2º ano. Todo o curso foi ministrado, principalmente, sob a forma dialogada, com a utilização de recursos didáticos usuais (quadro branco, pincéis, datashow e vídeos) e laboratoriais. As aulas teóricas foram iniciadas com o uso do método mapa conceitual, de modo que os estudantes demonstrassem, durante a dinâmica, o que eles já conheciam sobre o tema microrganismos e invertebrados aquáticos. Diante da exposição dos conhecimentos prévios dos estudantes, os conteúdos foram abordados com a maior proximidade possível da linguagem do público-alvo. Os vídeos sobre os organismos aquáticos foram oriundos de sites educativos e de filmagem própria do Leplanc/UFRPE.

As aulas práticas contaram com técnicas de dinâmica de grupo e métodos laboratoriais usuais. As aulas de campo foram realizadas em um trecho do Rio Capibaribe, e tiveram as seguintes atividades:

  1. caracterização do ecossistema a partir de métodos empíricos de qualificação ambiental (Brito et al., 2016);
  2. aferição e anotação das variáveis ambientais da água por meio de equipamentos usuais;
  3. amostragem dos microrganismos aquáticos através de uma rede de plâncton criada pelos estudantes;
  4. fixação e identificação das amostras biológicas em potes de vidro apropriados; e
  5. armazenamento dos microrganismos vivos em baldes para ser conduzido ao Laboratório de Biologia da Erem Silva Jardim. Os participantes tiveram a oportunidade de compreender como se estuda os microrganismos aquáticos e quais os principais impactos naturais e humanos sobre eles. O curso foi ministrado pela equipe do Laboratório de Ecologia do Plâncton.

Resultados

Os kits educativos apresentaram vários utensílios essenciais para a difusão científica da vida microscópica na água (Figura 2), por meio da utilização de métodos e técnicas científicas usuais. Permitiu-se, com isso, que os estudantes descobrissem, pelo manuseio da água e dos organismos, a utilidade de objetos muitas vezes desconhecidos pela sociedade.

Figura 2: Vista geral do kit educativo do Laboratório Didático Itinerante (LDI), com alguns de seus itens, pertencentes ao projeto “A vida em uma gota d’água” (Leplanc/UFRPE), financiado pela Facepe (2018-2020)

Os equipamentos ópticos adquiridos com recursos do financiamento são de baixo custo e fácil uso (microscópio digital USB com tela acoplada), para facilitar as ações nas escolas. Sua utilização foi de suma importância, tendo servido como uma ferramenta-chave que permitiu a visualização de organismos aquáticos de forma real e atraindo a atenção dos estudantes. Na Figura 3, é possível visualizar tal uso sendo feito por monitores do projeto. De forma eficiente e sem problemas de manuseio, esses equipamentos possibilitaram que os alunos – não apenas os da escola-alvo (Erem Silva Jardim), mas também outros, de várias regiões de Pernambuco, e mesmo de fora do estado – adquirissem mais conhecimento dentro dessa área. Cabe ressaltar que foi permitido aos estudantes acompanhar todos os detalhes e passos da atividade, bem como ver organismos que, por exemplo, estavam dentro de um copo d’água coletada da pia do banheiro da escola, ou dentro de um local com plantas de água doce, ou mesmo dentro de bromélias. O encantamento dos alunos foi evidente, por ocasião da observação dos organismos se movimentando na frente da tela acoplada ao equipamento.

Figura 3: Registros dos equipamentos ópticos utilizados em uma das ações educativas do projeto “A vida em uma gota d’água” (Leplanc/UFRPE), financiado pela Facepe (2018-2020). A exposição desses registros ocorreu no Parque Estadual Dois Irmãos, em Recife/PE

Dentro de cada kit, um roteiro prático simples e ilustrado foi confeccionado para auxiliar os professores e monitores durante as aulas práticas, com o objetivo de facilitar o manuseio do equipamento óptico e dos utensílios de laboratório. Tal material foi confeccionado para ser usado pelos responsáveis da atividade prática na ocasião dos empréstimos. Para auxiliar nas aulas temáticas e facilitar a popularização do conhecimento existente sobre os microrganismos aquáticos, foram criados dois banners científicos e práticos sobre “A vida em uma gota d’água” (Figura 4), que também estão contidos em cada um dos seis kits. Os banners foram impressos em formato de pequenos painéis, para serem utilizados em bancadas e próximos aos equipamentos ópticos (Figura 5).

Figura 4: Banners práticos e científicos constituintes do kit educativo do projeto “A vida em uma gota d’água” (Leplanc/UFRPE), financiado pela Facepe (2018-2020).

Para cada banner, foi descrito um bloco com explicação científica sobre o tema, em linguagem acessível, e incluíram-se também fotografias e/ou imagens que serviram para ilustrar os guias. A linguagem simples abordada foi utilizada considerando os princípios norteadores da Divulgação Científica.

O tema abordado em um dos painéis foi “Diversidade de vida em uma gota d’água”, cujo conteúdo exibiu exemplos de vários organismos, desde bactérias, microalgas, protozoários, até rotíferos, outros microvermes, microcrustáceos e outros artrópodes. A ideia desse banner foi criar uma espécie de árvore da vida. Ele fez muito sucesso entre os professores das escolas, visitantes (durante as exposições) e estudantes (durante as atividades na escola-alvo). Já o segundo banner trouxe o título “Sete fatos importantes sobre a vida em uma gota d’água”, explorando assuntos como a química e a biologia da água. Os painéis serviram para auxiliar na exibição das informações oferecidas nas atividades do projeto, por exemplo, por meio deles foi possível exibir, de forma simples, detalhes técnicos dos organismos que foram observados dentro de tubos de amostras biológicas, e também nos equipamentos ópticos.

Figura 5: Banners científicos e práticos utilizados em uma das ações educativas do projeto “A vida em uma gota d’água” (Leplanc/UFRPE), financiado pela Facepe (2018-2020). A exposição desses registros ocorreu no Parque Estadual Dois Irmãos, em Recife/PE

Em cada atividade expositora, um miniacervo de cinco amostras biológicas, representativas de diferentes ambientes aquáticos, incluindo os continentais (bromélias e lagos/reservatórios), os estuarinos (obtidos em Itamaracá) e os marinhos (costeiros e oceânicos), foi oferecido, de acordo com a necessidade dos professores/estudantes que estavam oferecendo as aulas ou as exposições. Para melhor visualização, foram corados com rosa de bengala, já que o equipamento óptico possui fundo claro, o que dificultou um pouco a visualização nas atividades iniciais do projeto. As amostras foram produzidas e exibidas de duas formas: (i) por meio de lâminas fixas confeccionadas, que representavam uma gota d’água e continham alguns exemplares do plâncton que poderiam estar armazenados dentro dela; e (ii) distribuídos em potes plásticos transparentes e etiquetados com nome científico, nome comum, data e local de coleta do organismo.

Relato de experiência de uso dos kits educativos

Desde a concepção do projeto, foi possível aplicar os kits educativos de forma completa em mais de dez escolas públicas e em parques públicos de Recife. Em uma das ações, foi realizada uma exposição por rotação de estações temáticas (Figura 6). A turma foi dividida em dois grupos e cada um ficava com um monitor do projeto, que estava responsável por trabalhar metade das atividades. A professora de Biologia da escola-alvo acompanhou todo o processo e auxiliou em todas as etapas de execução. Ao término de dado tempo, os grupos trocavam de orientação para participar das outras atividades (estações).

Cada prática abordava um tema: a primeira estação contou com a visualização de planárias vivas em um equipamento óptico, abordando aspectos morfológicos desses animais. A segunda trazia pulgas d’água (Crustacea, Cladocera) vivas. A terceira contava com dois microscópios, nos quais o primeiro tinha amostra de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) e o segundo apresentava uma amostra da fase larval de caranguejos. A quarta estação retratava, no quadro, as fases da reprodução e do desenvolvimento larval de caranguejos, envolvendo a importância das áreas de manguezais; e a quinta estação mostrava, a partir de dois exemplares, a importância ecológica das bromélias para organismos animais e suas relações. Por fim, os alunos participaram de uma simulação da prática de migração vertical de plâncton a partir de uma amostra, com auxílio de um feixe de luz e tampas plásticas coloridas. Em laboratório, todos os participantes tiveram contato com os microrganismos vivos, por meio do uso de microscópios e estereomicroscópios pertencentes ao Leplanc/UFRPE, bem como dos kits educativos, e aprenderam a manipular amostras de microrganismos a partir dos diversos utensílios e equipamentos dos kits.

Figura 6: Prancha com alguns registros da aplicação dos kits educativos do projeto “A vida em uma gota d’água” (Leplanc/UFRPE), financiado pela Facepe (2018-2020), na Escola de Referência em Ensino Médio Silva Jardim (Recife/PE) e no Parque Estadual Dois Irmãos (Recife/PE)

Considerações finais

Os kits educativos mostraram-se eficientes e cumpriram sua função de despertar no público escolar o interesse pelas ciências, sobretudo pela vida microscópica na água. Tem-se observado êxito no uso de kits desse tipo em vários projetos pelo Brasil (Bezerra, 2021; Rocha et al., 2021; Carvalho et al., 2022). De fato, a diversificação de estratégias de ensino pode contribuir para a aprendizagem de conteúdos complexos e abstratos (Goldschmidt et al., 2020), a exemplo da vida microscópica na água.

Considerando o baixo custo necessário para a criação dos kits e da realização do curso de difusão cultural, a realização da presente proposta é viável e estimulada. Todos os materiais didáticos do projeto aqui abordado poderão ser utilizados em cursos e empréstimos futuros. Tal projeto mostrou que a abordagem do tema “A vida dentro de uma gota d’água” pode transitar em diversas áreas, desde a Ciência e a Biologia a outras áreas integralizadas, tais como a Química, Física, e mesmo Matemática e Geografia. Uma das professoras do Erem Silva Jardim é geógrafa e conseguiu ser estimulada pelo kit em suas atividades de sala de aula. De forma geral, esses temas puderam ser trabalhados a partir do método da pesquisa e investigação, estimulando, nos estudantes do Ensino Básico, o gosto pela atividade prática. De acordo com Barcellos et al. (2021), que também trabalharam a temática da água a partir de ferramentas investigativas e práticas com estudantes do Ensino Básico, a ideia de tais propostas não é serem meramente reproduzidas, mas ressignificadas de acordo com as particularidades de cada contexto educacional. O kit educativo do projeto “A vida em uma gota d’água” foi investigativo e incentivador desde o momento de sua abertura pelos estudantes, além de ter um aspecto instigante, trazendo, por meio de suas ferramentas e utensílios que vinham dentro de uma “caixa-surpresa”, um laboratório didático itinerante e curioso.

Referências

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Publicado em 08 de agosto de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

MELO JÚNIOR, Mauro de. Popularizando a vida existente em uma gota de água, com ênfase nos (micro)invertebrados, por meio de kits educativos. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 30, 8 de agosto de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/30/popularizando-a-vida-existente-em-uma-gota-de-agua-com-enfase-nos-microinvertebrados-por-meio-de-kits-educativos

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