Edição V. 19, Ed. 10 - 28/05/2019

Em um momento de conexões que afetam os seres humanos em todas as relações, preocupamo-nos com o adolescente, devido a seu cérebro estar em transformação.Este estudo aplicou questionário junto a estudantes do ensino básico de escolas de Cuiabá, com o objetivo de compreender os hábitos, ações, reações e emoções ao fazerem uso do smartphone. O resultado é a preocupante realidade do vício nesse dispositivo em consonância com pesquisas atuais de órgãos oficiais, pesquisadores e neurocientistas.

Este trabalho, desenvolvido na Escola Estadual Leônidas Monte, em Abaetetuba/PA, relata as experiências adquiridas durante atuação como bolsista do PIBID/Capes, como aluna do Curso de Licenciatura Plena em Física/Parfor promovido pelo IFPA. Enfatizo aspectos que justificam a necessidade de tornar o processo de ensino-aprendizagem de conceitos e fenômenos físicos mais prazerosos e significativos para os alunos da EJA.

O filme O físico, com seu enredo, aborda as visões judaicas, católicas e muçulmanas em relação à saúde e a ciência na Idade Média. Por isso, serve como forma de estudar com os alunos esse período histórico levando em consideração os contextos religiosos e sociais.

É importante conceituar e contextualizar o albinismo dentro dos processos educacionais no que tange ao Ensino de Ciências e suas interdisciplinaridades. Uma aula se apropriou do tema albinismo para integrar conhecimentos de Química, Física e Biologia. A prática revelou como discussões sobre o tema são importantes e não precisam emergir exclusivamente nos conteúdos da genética, demonstrando que os conteúdos da ciência se agregam a discussões sociais mais amplas, como os estigmas sociais e o racismo.

O livro Amor que educa, de Marcelo Bittencourt Jardim, aborda de forma emocionada sua convicção da importância das atividades físicas para melhorar a saúde mental e relacional, envolvendo aspectos de direitos humanos, inclusão social, igualdade e humanização. Sua experiência em comunidades de vulnerabilidade social é relevante por mostrar como é importante a intervenção da escola e dos professores na formação de crianças e jovens nesse contexto.

Este artigo apresenta reflexões decorrentes de atuação como corretor de redações escritas em português brasileiro como segunda língua (PBL2) por vestibulandos surdos na Plataforma Redação Online, uma empresa privada que oferece serviços online de correções de textos escritos conforme o modelo do Enem. As interações no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) auxiliam na coconstrução e no desenvolvimento gradual do conhecimento linguístico-textual do PBL2 de surdos.