Edição V. 10, Ed. 16 - 04/05/2010
História das mentalidades
De acordo com Jacques Le Goff, temos novas maneiras de ler a História, principalmente a social. Tudo havia sido transformado, e novamente a maneira de perceber a História se modificava metodologicamente. Saber como se deu o tudo acabava sendo mais um novidadeiro e estrondoso desafio, com novos pensadores do tempo historiográfico no mundo e para o mundo, com foco na História das Mentalidades. Para ele, mentalidade vai além da história. É, inicialmente, ir ao encontro de outras ciências humanas.
Leia este artigoMary e Max – uma amizade diferente
Mary e Max – Uma amizade diferente, longa-metragem em animação que está em cartaz no circuito brasileiro, aborda uma amizade improvável entre um nova-iorquino de 44 anos e uma menina australiana de oito. Ambos são solitários e, apesar das diferenças de idade e de cultura, o relacionamento vai se estabelecendo na base da confidência e do apoio mútuos, através das inúmeras cartas trocadas entre eles ao longo de 18 anos.
Leia este artigoA interpretação de Umberto Eco
Umberto Eco se preocupa com o exagero da interpretação que ocorre na leitura. Seria apenas mais uma preocupação filosófica neste vasto mundo de questionamentos se a interpretação de textos não fosse um dos pontos mais polêmicos entre leitores e acadêmicos, entre alunos e professores. Quando o pensador italiano, ao estudar a dialética entre o direito do texto e o direito do intérprete, diz considerar este último exagerado, pode querer dizer que existe um limite para a interpretação. E, se existe, qual será?
Leia este artigoRacismo Ambiental
“Chamamos de Racismo Ambiental as injustiças sociais e ambientais que recaem de forma implacável sobre grupos étnicos vulnerabilizados e outras comunidades, discriminadas por sua origem ou cor”. Assim se apresenta o grupo de Combate ao Racismo Ambiental, criado em 2005 com o objetivo de definir estratégias de apoio e estabelecer uma rede entre os grupos que promovem a defesa desses grupos étnicos.
Leia este artigoCinema e música no Brasil de todos os santos
Muito antes da mágica dos irmãos Lumière em 1895, o significado e a função do que viria a ser a música do cinema já estavam nas obras de música programática, dramas musicados e nas óperas. O cinema é também uma forma de projeção em tela do teatro e seria acompanhado musicalmente de forma brilhante, a dar variados significados às inúmeras ações, cenas e personagens. Mesmo antes de o cinema contar histórias, a música passou a fazer parte do cinema mudo. Em geral, eram mesmo os pianistas ou organistas improvisando sobre as imagens, quando não utilizavam temas já conhecidos, para acentuar-lhes o espírito, o clima, a emoção.
Leia este artigoPesquise em nossa biblioteca
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Seção Divulgação Científica
Conversa Sobre Educação
A série Conversa sobre Educação entrevistou Daniel Salvador, editor chefe da revista eletrônica EAD em Foco, publicada pela Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj. A publicação tem como principal finalidade difundir a produção acadêmica de pesquisadores da área de Educação a Distância do Brasil e do exterior. A entrevista está disponível no canal Eureka! Cecierj.
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