Edição V. 11, Ed. 38 - 27/09/2011

As vias musicais

No carro, parado. A Rodovia Washington Luís, de vez em quando, traz essa surpresa: um ou dois quilômetros de automóveis enfileirados que, ao contrário de sua função, não se movem. Ouço músicas que gravei em um pendrive enquanto, pelo engarrafamento, eu vejo o mundo, cheio de pessoas e sinais. Imagino que outras pessoas dentro de outros carros possam estar impacientes, querendo chegar em casa. Eu, que não tenho pressa, penso que nesse meu trajeto não há pontes, o que me desagrada. Pontes são quase sempre bonitas. E são, também, uma imagem bonita, que vários poetas usam. Na objetividade reinante do mundo concreto, as pontes seriam apenas mais um amontoado de concreto e vigas. Mas, observando do carro parado, a ponte não é para ir nem pra voltar: a ponte é somente pra atravessar.

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O bullying na escola: uma breve abordagem

Apelidos, brincadeiras de mau gosto, comentários (maldosos/negativos), gestos, gozações inocentes, ilustrações depreciativas, piadinhas, olhares etc. O que no início é considerado apenas brincadeira progride rapidamente para problemas mais graves, como: ameaças, chantagens, humilhações, intimidações, isolamento, insultos, agressões verbais e físicas, podendo até resultar em morte. Esse cenário reflete a atual situação das nossas escolas que estão vivenciando uma problemática, o bullying. Tal situação tem se refletido continuamente nos mais diversos âmbitos sociais e, sobretudo, no educacional. Segundo Jordão (2011, p. 1), "um terço dos adolescentes brasileiros diz sofrer agressões e intimidações na escola".

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Por que devemos estudar artes e cinema dentro da escola?

Três grandes etapas marcam, até hoje, o processo de comunicação humana: a oralidade, a escrita e a imagem.

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Uma escola de crianças arteiras

Uma escola que não segue uma pedagogia definida; um lugar onde as crianças podem assistir a aulas nas salas das outras crianças – caso achem mais interessante – e onde a “obrigação” é pintar, brincar e fazer arte, muita arte. Lá as palavras de ordem são afeto, criatividade, curiosidade e liberdade. É mais ou menos assim que as diretoras do Tabladinho definem esse espaço situado no Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro. Para saber um pouco mais sobre essa escola fundada na década de 1970 (mas que muito tempo antes já existia como um espaço aonde as crianças iam para brincar e criar), a revista Educação Pública fez uma entrevista com a pedagoga Lúcia Motta e a historiadora, antropóloga e especialista em Educação Infantil Inês Motta – ambas há pelo menos 30 anos à frente do Tabladinho:

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