Edição V. 14, Ed. 23 - 24/06/2014

Em defesa das cotas

Desde a sua adoção, no início dos anos 2000, a lei estadual das cotas para negros e pardos e estudantes das redes públicas de ensino no Rio de Janeiro vem gerando polêmica. Os que se colocam contra elas acusam tal sistema de institucionalizar o racismo, ao distinguir etnias por leis; outros consideram tal medida “assistencialista”. Há ainda os que afirmam que a falha está no critério de autodeclaração, uma vez que tal ação pode abrir precedentes para que as pessoas ajam de má-fé, ao afirmar ser negras ou pardas sem o ser. O mesmo pode dar-se em relação às cotas baseadas em critérios econômicos, como ocorreu recentemente quando um estudante fraudou o sistema de cotas sociais para entrar no vestibular de Medicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

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Meio Ambiente: basta de ceder!

Instituído pela ONU em 1972, na Conferência de Estocolmo, o dia 5 de junho é celebrado no mundo todo como Dia do Meio Ambiente. Será que temos algo a comemorar? Nestes 42 anos, a destruição ambiental no mundo só aumentou, apesar dos crescentes alertas. Só estamos ganhando em estudos, cada vez mais qualificados, e se difunde certa consciência dos riscos que significa estarmos ultrapassando vários limites dos sistemas ecológicos interdependentes que regulam a integridade do planeta Terra e da vida nele. Ao menos se instaura, mesmo devagar, a concepção de que é impossível pensar o econômico e social sem o ambiental e vice-versa: o ambiental sem sociedades e economias. Estamos diante da emergência, no seio da cidadania, de um mundo de consciência socioambiental e lutas sociais por justiça socioambiental com grande potencial diante do sistema predador que temos.

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As cantigas medievais, com os recursos de hoje em dia

A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa acaba de lançar o portal Cantigas Medievais Galego-Portuguesas. É uma base de dados que apresenta as cantigas que estão presentes nos cancioneiros galego-portugueses, as imagens dos manuscritos e a música – tanto a medieval quanto as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das dessas cantigas.

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O ser ótico: a falta de ampliação da percepção nos leva ao cárcere da cognição

O ser humano é um ser visual. Essa afirmação se baseia no que Santaella (2012) diz, no início de sua obra, e que confirma a conhecida frase popular "quem vê cara, não vê coração". Somos propelidos a pensar, criar pressupostos, julgar e gerar hipóteses a partir do contato visual com o mundo, seus fenômenos e acontecimentos.

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