Edição V. 18, Ed. 18 - 11/09/2018

A diversidade de experiências e características é uma marca das escolas públicas. O importante é evitar que essa diversidade se transforme em preconceito e discriminação, pois a escola deve ser um espaço para a convivência dos diferentes – mas não desiguais. A leitura de três livros e as discussões em sala de aula sobre o tema mostram a presença desse estigma e formas de anulá-lo.

Uma oficina pedagógica foi realizada no ano letivo de 2018 no Curso de Formação de Professores, no C. E. Dom Pedro I, no município de Mesquita/RJ; seu objetivo é oferecer uma reflexão do saber sob uma perspectiva epistemológica decolonial, de acordo com a Lei nº 10.639/03.

Este artigo descreve uma intervenção realizada no projeto de extensão Laboratório de Produção Textual na cidade de Parnaíba-PI, uma atividade multidisciplinar com o tema Saúde na Escola, envolvendo profissionais da Saúde e da Educação, comunidade acadêmica, profissional, comunidade em geral e famílias, com reflexões capazes de relevar ações multidisciplinares realizadas por esses profissionais em prol da melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem, com palestras para 320 participantes.

Um projeto interdisciplinar analisa as obras de sete artistas visuais da Paraíba e leva os alunos a estudar pintura em tela, charge, xilogravura, estandartes, música, histórias em quadrinhos, coreografias, logomarcas e capas de livro. Os artistas compareceram à escola que os estudou e debateram com os alunos diversos aspectos da produção visual.

As construções arquitetônicas são uma expressão de arte, pois têm características simbólicas variadas; sendo assim, podem ser trabalhadas e estudadas nas disciplinas de Artes e provocarem atividades interdisciplinares, além de possibilitarem a integração entre teoria e prática com o estudo dos estilos e a confecção de maquetes.